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Academic year: 2022

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BOLETIM INFORMATIVO DO CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO

O CEPOG é um órgão que visa monitorar os cursos de pós- graduação da Univer- sidade Pedagógica co a função de conceber e propor as cadeiras do tronco comum dos cursos de pós- graduação da univer- sidade; supervisionar e propor as alterações ao currículo dos cur- sos de pós-graduação, em especial as cadei- ras do tronco comum;

organizar seminários de pesquisa para os cursos de pós- graduação; elaborar horários do tronco comum; Seleccionar os docentes do tronco comum; articular as actividades de par- ceria com outras uni- versidades e escolas;

garantir a publicação periódica dos cader- nos de pesquisa de pós-graduação; divul- gar os cursos de pós- graduação

o presente Boletim é o primeiro do CEPOG e tem por objectivo apre- sentar mensalmente algumas activi- dades de destaque desenvolvidas pelo CEPOG, sendo elas as seguintes:

1-Lançamento do Edital para cursos de mestrado e doutoramento 2015;

2-Inauguração da sala de doutora- mento;

3-Realização do IV Fórum de Pós- graduação.

Director: Alberto Cupane

Editora: Alberto Cupane, António Tomo e Abel Coutunho Maquetização: Abel Coutinho

Redacção: Abel Coutinho

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CURSOS EDIÇÃO 2015

Unidades Orgânicas Cursos

FACULDADE DE CIÊNCIAS

Mestrado em Educação/Ensino de História

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA TERRA E

AMBIENTE (FCTA)

Mestrado em Educação/Ensino de Geografia

FACULDADE DE CIÊNCIAS DA LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO E ARTE (FACLCA)

Mestrado em Educação/Ensino de Francês Mestrado em Educação/Ensino de Inglês Mestrado em Educação/Ensino de Português Mestrado em Linguística Bantu

Mestrado em Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa

(O curso inicia em Agosto – 2015)

Mestrado em Jornalismo e Estudos Editoriais Doutoramento em Ciências de Linguagem Aplica- das ao Ensino de Línguas

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO E PSI- COLOGIA

(FACEP)

Mestrado em Administração e Gestão Escolar – Agosto

Mestrado em Psicologia Clínica e Aconselhamento em Psicotraumatologia

Mestrado em Educacao/Formacao de Formadores Doutoramento em Educação e Currículo

Doutoramento em Psicologia Educacional ESCOLA SUPE-

RIOR TÉCNICA (ESTEC)

Mestrado em Informática Educacional;

Mestrado em Educação Visual

FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSI- CA E DESPORTO (FEFD)

Mestrado em Educação/ Ensino de Educação Física e Desporto;

Mestrado em Treino Desportivo para Crianças e Jovens

Mestrado em Actividade Física e Saúde

Doutoramento em Ciências do Desporto/Treino Desportivo

1 -L

ANÇAMENTODO

E

DITALPARACURSOSDEMESTRADOEDOUTORAMENTO

2015

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2-I NAUGURAÇÃO DA SALA DE DOUTORAMENTO

N o dia 09 de Março do corrente ano, Campus de Lhanguene, o

CEPOG realisou a cerimónia de abertura da Sala de doutoramento

orientada pelo Magnífico Reitor, com a presença dos doutorandos,

grupo coral da UP, Director do Patromónio e técnicos da Direcção

de Comunicação e Imagem. No acto da serimónia hove corte da

fita, aos doutorandos, receberam cartões de acesso a sala .

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3-R EALIZAÇÃO DO IV F ÓRUM DE P ÓS - GRADUAÇÃO

N

os dias 03 e 04 de Junho de 2015 realizou-se o IV Fórum da Pós-Graduação na UP-Nampula, de entre vários pontos debatidos, destacamos a reforma curricular que pas- samos a apresentar de forma resumida.

O trabalho de reflexão sobre o documento base foi desenvol- vido em 3 grupos tendo como base o seguinte “ O que rever em relação ao perfil de entra- da e de saída do estudante; a estrutura curricular; os blocos curriculares (decidir sobres os pesos de cada um); os módu- los (quais são/devem ser); os programas;as formas de cul- minação dos cursos; os pla- nos/tabela curricular; as linhas de pesquisa; as caracte- rísticas de dissertação; as garantias da qualidade; a liga- ção com a licenciatura ou com o doutoramento; a internacio- nalização (como pode ser fei- ta). Em relação a gestão, anali- sar questões também a isso inerentes”

PROPOSTAS DO GRUPO I :

 Redução do nº de módulos e potenciação das horas de estudo independente. Os nossos mestrados não devem preocupar-se em somar horas.

 É preciso rever se os mes- trados são semi- presenciais ou presenciais;

 O perfil de entrada e de saída devia respeitar rigo- rosidade a observância do estipulado no desenho do curso.

 Os cursos são projectos.

São “normais” no sentido de que sejam orçamenta- dos pelo Estado. Esta necessidade associa-se as políticas institucionais e a qualidade desejada, no presente momento.

 Não há necessidade de seguir um perfil de forma- ção. Os cursos de pós- graduação devem ser abertos para todos os que a eles se dispõem.

 Este é um primeiro docu- mento a partir do qual se vão produzir os termos de referência da reforma cur- ricular a discutir nos con- selhos. Depois haverá um seminário para discutir aspectos de específicos de cada curso e avançar pro- postas.

PROPOSTAS DO GRUPO II :

 Em relação a auto- avaliação, a sugestão é queseja de dois em dois anos.

 É necessário verificar o que vai mudar no regula- mento e noutros tipos de documentos complemen- tares, relativamente ao documento das bases e directrizes eonde esta informação deve ser aco- modada.

 Duração do pagamento do curso – enquanto o estudante não defende, deve continuar a pagar as propinas. Entretanto, é importante perceber que a reforma pode alterar o regulamento. Portanto não devemos ficar reféns dos regulamentos.

 Para garantir a qualidade o nº de estudantes deve reduzir. Talvez para 20 estudantes e menos de 50 nos módulos de tronco comum.

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O júri de selecção deve, ao divulgar a lista dos candidatos apurados, indicar a designação do supervisor.

 Quando não há condi- ções criadas, fecha-se apenas a edição e o cur- so continua vivo.

 O estudante que prova- velmente fique fora de uma edição poderá ins- crever-se para termi- nar o seu curso em edi- ções posteriormente lançados.

PROPOSTAS DO GRUPO III :

 É preciso encontrar-se saída pra os casos mal parados;

 A preocupação deve ser com os estudantes ins- critos e matriculados.

Os que não reunirem estes requisitos não devem ser considera- dos estudantes da UP;

3-R EALIZAÇÃO DO IV F ÓRUM DE P ÓS - GRADUAÇÃO

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