Programa Acompanhamento
Atividade de Continuidade
Jardins de Infância da Rede Nacional
Jardim de Infância do
Centro Infantil Padre Baltazar
(
Instituição Particular de Solidariedade Social)
S
ETÚBAL
Relatório
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
2
Designação: Jardim de Infância do Centro Infantil Padre Baltazar Endereço: Av. 1.º de Maio n.º 21, Costa da Caparica
Código Postal: 2825-396 Concelho: Almada Email: csp.costadecaparica@sapo.pt Telefone: 212919530
Data da intervenção: 4 e 5 de junho de 2019
Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo(s) Jardim(s) de Infância do Centro Infantil Padre Baltazar para melhorar e corrigir os aspetos identificados no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Nacional, realizada nos dias 16 a 19 de abril de 2018.
Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.
INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Planeamento e avaliaçãoComunicação e articulação
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Utilizar diversas formas de registos de observação sistemática dos momentos significativos das crianças e do grupo, enquanto suportes do reajustamento da ação educativa e de sustentação da planificação e da avaliação.
Conferir à criança um papel ativo na planificação e na avaliação das atividades e das suas aprendizagens para que tomem consciência dos seus progressos ao longo do ano letivo.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram implementados diversos instrumentos de registo de observação sistemática que surgem de uma prática reflexiva, que têm sustentado a planificação e a avaliação e que, consequentemente, fundamentam o reajustamento da ação educativa.
Há evidências da participação ativa das crianças na planificação das atividades e na avaliação das suas aprendizagens, designadamente através dos registos do trabalho realizado em grupo e individual.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
3
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
Organização do estabelecimento educativo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Elaborar articuladamente o projeto educativo e o regulamento interno de forma a evitar a sobreposição de informação, distinguindo os objetivos circunscritos à função de cada um.
Explicitar, no regulamento interno, a gratuitidade para os pais e encarregados de educação da componente educativa/letiva (cinco horas diárias) fazendo a distinção entre o horário da componente educativa/letiva e o horário da componente de apoio à família, bem como o de atendimento aos pais e encarregados de educação e, ainda, as competências da diretora pedagógica.
Implementar tempos específicos para o reforço da liderança do diretor pedagógico no garante da coordenação e supervisão da atividade educativa.
Assegurar o planeamento, a supervisão e a avaliação das atividades de animação socioeducativa, proporcionando atividades diferenciadas das da componente educativa, sendo estas preferencialmente, realizadas em espaços distintos e com materiais diversificados, permitindo aos profissionais e às crianças recriar uma nova dinâmica.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Os documentos estruturantes, projeto educativo e regulamento interno, foram reestruturados e revelam maior coerência, sem sobreposição de informação.
O regulamento interno explicita claramente a gratuitidade para os pais e encarregados de educação da componente educativa (cinco horas diárias) fazendo a distinção entre o horário da componente educativa/letiva e o horário da componente de apoio à família, bem como o de atendimento aos pais e encarregados de educação e, ainda, as competências da diretora pedagógica
A direção pedagógica reúne mensalmente com os docentes responsáveis pela coordenação pedagógica da valência creche e jardim de infância e assegura a coordenação e supervisão da atividade educativa.
Os dossiês de sala refletem o planeamento das atividades de animação e de apoio à família, revelando diferenciação de atividades, espaços e materiais, com o objetivo de recriar novas dinâmicas. Importa ainda, planificar conjuntamente com as auxiliares de ação educativa cada atividade e implementar a supervisão e avaliação, de forma a permitir a valorização do trabalho efetuado nesta componente.
Organização do ambiente educativo da sala
Grupo
Espaço e materiais Tempo
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
4
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Organizar o espaço e os materiais nas salas de atividades para que se constituam como um suporte do desenvolvimento curricular, promovendo aprendizagens nas diversas áreas de conteúdo e evidenciando os projetos realizados.
Proporcionar autonomia e responsabilidade na arrumação dos espaços e materiais, introduzindo a categorização como estratégia facilitadora.
Promover a reflexão sistemática sobre a funcionalidade e adequação dos espaços permitindo que a sua organização vá sendo modificada, de acordo com as necessidades e a evolução do grupo.
Refletir sobre a execução e funcionalidade dos instrumentos de registo facilitadores de uma progressiva apropriação de referências temporais que são securizantes e que ajudam à compreensão do conceito espácio-temporal (ontem, hoje, amanhã, a sucessão de cada dia, semana, mês e ano).
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
As salas de atividades revelam uma organização do espaço e dos materiais, distinta da anteriormente implementada, demonstrando uma clara intencionalidade educativa de suporte à abordagem das diferentes áreas de conteúdo e evidencia os projetos realizados.
A arrumação dos espaços e materiais é promotora da autonomia das crianças, responsabilizando-as pela sua utilização e manutenção.
De acordo com as necessidades e a evolução do grupo observaram-se evidências da modificação na organização dos espaços ao longo do ano letivo, com a participação das crianças, na reflexão sobre a sua funcionalidade e adequação.
Foram construídos diversos instrumentos de registo facilitadores da sequencialização temporal, denotando um ambiente securizante, promotores da apropriação da rotina diária e de ajuda à compreensão do conceito espácio-temporal.
Relações entre os diferentes intervenientes
Relação criança e educadora
Relação entre crianças e crianças e adultos Relações com pais e famílias
Relações entre profissionais Relações com a comunidade
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Intensificar os momentos para reuniões regulares da equipa pedagógica (diretora pedagógica, educadoras de infância, auxiliares e outros técnicos especializados), para a reflexão sobre a ação educativa, valorizando o trabalho colaborativo e a partilha numa
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
5
perspetiva de aprendizagens interpares.
Promover práticas reflexivas e a construção partilhada dos instrumentos de registo, fundamentais à organização do grupo.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram implementados tempos específicos para reuniões quinzenais, sendo alternadamente da equipa docente e da coordenação pedagógica, refletindo-se na melhoria do trabalho colaborativo.
Existem evidências de práticas reflexivas e da construção partilhada dos instrumentos de registo.
ÁREAS DE CONTEÚDO
Formação Pessoal e SocialASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Facilitar as escolhas das crianças, registando as suas opções, aproveitando as suas iniciativas para as enriquecer e complexificar.
Negociar as regras de funcionamento com as crianças, de modo a potenciar a sua participação em experiências de vida democrática, utilizando os seus registos gráficos para facilitar a sua apropriação e a regulação da vida em grupo, no sentido de contribuir para o enriquecimento de competências sociais.
Proporcionar, na rotina diária, momentos e estratégias para a consolidação e sistematização das aprendizagens, valorizando a autoavaliação, a reflexão e a análise efetuada pelas crianças relativamente às atividades realizadas e aos conhecimentos adquiridos.
Garantir a abordagem equilibrada de todas as áreas de conteúdo previstas nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, de forma integrada e articulada.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram construídos instrumentos de registo das escolhas das crianças que se encontram abertos à melhoria, denotando-se uma valorização dos seus interesses e das suas iniciativas.
As regras de funcionamento estão expostas, sobressaindo a construção participada das mesmas pelo grupo, e as crianças valorizam-nas na regulação da vida em grupo.
Estão criados momentos diários e estratégias para promover a autoavaliação e a consciência dos progressos das aprendizagens nas crianças, importa consolidar esta prática de reflexão e análise dos conhecimentos adquiridos.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
6
as planificações, revelam maior intencionalidade na abordagem integrada e articulada das diferentes áreas de conteúdo visando uma abordagem mais equilibrada de todas as áreas.
Expressão e Comunicação
Educação Física Educação Artística
Linguagem Oral e abordagem à escrita Matemática
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Garantir a diversidade, qualidade e acessibilidade dos materiais como determinantes para as oportunidades de exploração livre do espaço e do movimento, e da exploração e criação artística.
Proporcionar jogos que promovam o desenvolvimento da linguagem oral, visando o enriquecimento de vocabulário, a consciência linguística, fonológica, sintática e da palavra.
Diversificar as oportunidades de exploração de diversos tipos de textos escritos, de modo a facilitar a apropriação progressiva da funcionalidade da escrita.
Incrementar mais situações de aprendizagem no domínio da matemática, numa perspetiva lúdica, de modo a despertar a curiosidade e a proporcionar oportunidades para concretizarem a representação de quantidades e a resolução de problemas.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram disponibilizados espaços e materiais diversos, garantindo-se a sua acessibilidade, permitindo às crianças desenvolverem diferentes capacidades.
Importa, ainda, dar continuidade ao trabalho que está a ser desenvolvido no âmbito da exploração livre do espaço e do movimento, da criação artística, do desenvolvimento linguístico, da progressiva apropriação da funcionalidade da escrita, assim como das situações de aprendizagem no domínio da matemática.
Conhecimento do Mundo
Introdução à metodologia científica Abordagem às ciências
Mundo tecnológico e utilização das tecnologias
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Organizar o ambiente educativo, na sala de atividades ou noutros espaços educativos, para estimular e apoiar a curiosidade natural da criança integrando materiais diversos, (naturais, da vida corrente e específicos) que incentivem as explorações e a
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
7
experimentação.
Equipar as salas de atividades com tecnologias de informação e comunicação, nomeadamente computadores com acesso à internet, possibilitando o contacto com outras formas de comunicação, de procura de informação e de sistematização de conhecimentos, bem como de apoio ao desenvolvimento de atividades no âmbito das várias áreas de conteúdo.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Todas as salas integram uma área das ciências com diversos materiais que incentivam a curiosidade e a exploração das crianças, havendo evidências das experiências realizadas. Igualmente, as salas de atividades estão equipadas com computador e acesso à internet, no entanto, importa agora diversificar os suportes tecnológicos e desenvolver uma atitude crítica em relação à sua utilização.
CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES
Transição para a educação pré-escolarTransição para a escolaridade obrigatória
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Diversificar as dinâmicas de colaboração com os estabelecimentos de educação e ensino da comunidade que facilitem a transição das crianças para o 1.ºciclo e que apoiem os pais e as famílias neste processo.
CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram realizadas atividades ao longo do ano letivo em colaboração com os estabelecimentos de educação e ensino da comunidade, apoiando as crianças e as famílias, com vista à melhoria do processo de transição.
Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:
Desencadear os procedimentos necessários à obtenção da autorização de funcionamento do estabelecimento, no que respeita à educação pré-escolar, de acordo com os artigos n.ºs 1, 2 e 15 do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho, conjugado com o artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 266-F/2012, de 31 de dezembro e com a alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro.
Diligenciar no sentido de obter o reconhecimento pelo Ministério da Educação do cargo de Diretora Pedagógica do jardim de infância, cumprindo o determinado pelo artigo 13.º, do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho.
Garantir o cumprimento das cinco horas educativas diárias na educação pré-escolar, de acordo com o disposto na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, Lei n.º
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
8
5/97, de 10 de fevereiro, nas Orientações Curriculares homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho e na Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007, de 10 de outubro.
Atender às condições previstas para as instalações dos estabelecimentos de educação pré-escolar, de acordo com o Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto.
Foram corrigidos os seguintes aspetos:
Homologação pela DGEstE em despacho de 08.10.2018 da direção pedagógica colegial deste jardim de infância, bem como do representante legal perante o Ministério da Educação (Proc.º496/2018 71113/2018/DSRLVT-EMAG-UIEE-VT).
Cumprimento das cinco horas educativas diárias na educação pré-escolar, nomeadamente no período da manhã, das 9:00-12:00 e, no período da tarde, das 14:00 às 16:00.
Foram realizadas obras de beneficiação e reorganização de espaços para o cumprimento das condições previstas para as instalações dos estabelecimentos de educação pré-escolar.
Encontra-se em fase de regularização:
Foram desencadeados os procedimentos necessários à obtenção da autorização de funcionamento do estabelecimento, tendo sido concedida através do despacho de 08.10.2018 da Directora geral da Administração Escolar, a primeira autorização provisória de funcionamento, válida para 2018-2019, regularizando todos os anos lectivos anteriores (Proc.º496/2018 71113/2018/DSRLVT-EMAG-UIEE-VT).
OBSERVAÇÕES
De referir o comprometimento da direção desta instituição na reorganização dos espaços e dos recursos, bem como na implementação de oportunidades de desenvolvimento profissional, proporcionadas pela formação em contexto de trabalho, na perspectiva da resolução das fragilidades identificadas.
De salientar também a grande motivação e o empenho de toda a equipa pedagógica na construção do seu desenvolvimento profissional, com recursos a práticas reflexivas, colaborativas e de partilha.
O clima organizacional reflete a intencionalidade de melhorar os processos de continuidade com uma aposta na articulação entre as valências creche e jardim de Infância, bem como de transição, intensificando as parcerias com os estabelecimentos de educação e ensino da comunidade.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
9
Data: 5 de junho de 2019
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
10
NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA
Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro
Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro
Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.
Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto
Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.
Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho
Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto
Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.
Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro
Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.
Decreto- Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º224/2009, de 11 de setembro e pelo Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho
Aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensino básico e secundário.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro
Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce
Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho
Estabelece o regime jurídico da educação inclusiva
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto
Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
11
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto
Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.
Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz.
Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho
Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.
Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho
Homologa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória - referencial para as decisões a adotar por decisores e atores educativos ao nível dos estabelecimentos de educação e ensino e dos organismos responsáveis pelas políticas educativas.
Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril
Estabelece os procedimentos da matrícula e respetiva renovação e as normas a observar na distribuição de crianças e alunos.
Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho
Estabelece as regras a que deve obedecer a organização do ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário.
Despacho n.º 7480/2018, de 7 de agosto
Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário
Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.
Circular n.º 17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar.
Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.
Circular n.º 5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre
o PEI e o PIIP.
DOCUMENTAÇÃO DE APOIO
Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade
em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
12
Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.
Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma.
Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e
Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE NACIONAL
13
Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar