GESTÃO CONTÁBIL FINANCEIRA PARA NOVOS EMPREENDEDORES PROF. DR. VAGNER CAVENAGHI

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GESTÃO CONTÁBIL

FINANCEIRA PARA NOVOS

EMPREENDEDORES

PROF. DR. VAGNER CAVENAGHI

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SAÍDAS RECURSOS BENS E SERVIÇOS ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO ESTRATÉGIA DE FINANÇAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE FINANÇAS PAPEL E POSIÇÃO COMPETITIVA DE FINANÇAS ESTRUTURA MELHORIA PLANEJAMENTO E CONTROLE ENTRADAS

(3)

CUSTO CONFIABILIDADE RAPIDEZ FLEXIBILIDADE QUALIDADE ALTA PRODUTIVIDADE TOTAL OPERAÇÃO CONFIÁVEL HABILIDADE PARA MUDAR PROCESSOS ISENTOS DE ERROS OPERAÇÕES RÁPIDAS

PREÇO BAIXO, MARGEM ALTA OU AMBOS

TEMPO DE ENTREGA REDUZIDO

PRODUTOS/SERVIÇOS

SOB ESPECIFICAÇÃO FREQUÊNCIA DE NOVOS_{PRODUTOS/SERVIÇOS} ENTREGA CONFIÁVEL

ASPECTOS EXTERNOS

ASPECTOS INTERNOS

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VISÃO EM 3D DA FUNÇÃO

OPERACIONAL

ASPECTOS DA ÁREA OPERACIONAL ASPECTOS DE MERCADO ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS

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UMA JUSTIFICATIVA

DADOS PESQUISAS SEBRAE SÃO PAULO:

“Sobrevivência e Mortalidade das Empresas Paulistas de 1 a 5 anos”

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1. GESTÃO FINANCEIRA E O PROCESSO CONTÁBIL 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

3. A FUNÇÃO FINANÇAS E SEUS RELACIONAMENTOS

4. PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE LONGO PRAZO

5. PLANEJAMENTO FINANCEIRO DE CURTO PRAZO

GESTÃO CONTÁBIL-FINANCEIRA:

(7)

GESTÃO

FINANCEIRA E

(8)

(9)

O PROCESSO CONTÁBIL

Funções externas

• Relatórios financeiros externos

• Obrigações tributárias Transações, operações e outros fatos: situações do cotidiano da organização Escrituração societária e fiscal: dados contábeis, registros e base de informações por meio de um Plano de Contas Funções Internas • operações do cotidiano

• Relatórios de controle gerencial

• Demonstrações financeiras

gerenciais

Processo de captação e registro

dos fatos organizacionais Processo de apuração de

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IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO IMPORTÂNCIA NA TOMADA DE DECISÃO

A

A ContabilidadeContabilidade éé umum instrumentoinstrumento queque auxiliaauxilia aa administração

administração aa tomartomar decisõesdecisões.. ElaEla coletacoleta todostodos osos dados

dados econômicoseconômicos ,, mensurandomensurando--osos monetariamente,monetariamente, registrando

registrando--osos ee sumarizandosumarizando--osos emem formaforma dede relatórios

relatórios ouou dede comunicados,comunicados, queque contribuemcontribuem sobremaneira

sobremaneira parapara aa tomadatomada dede decisõesdecisões..

(11)



Patrimônio é, em um dado momento, o conjunto de

bens, direitos e obrigações de uma organização

O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes



Bens são recursos de propriedade da organização e que

podem ser avaliados economicamente.



Direitos são os valores que a organização tem a receber

de terceiros.



Obrigações são os valores que a organização assumiu,

(12)

O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes



Patrimônio Líquido é o valor resultante da soma dos

bens e diretos da organização menos as obrigações

com terceiros. O PL evidencia os recursos dos proprietários aplicados na organização.



Passivo é toda obrigação exigível que a organização tem

com terceiros, isto é, no momento em que for de direito a liquidação da obrigação (vencimento) esta será exigida.



Ativo é o conjunto de bens e direitos de uma

(13)

ATIVO = PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ATIVO - PASSIVO = PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ATIVO PASSIVO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes

(14)



Plano de Contas ou Plano Contábil é o conjunto de

contas criado para atender às necessidades de registro dos fatos administrativos, possibilitando a elaboração dos

principais relatórios contábeis e o atendimento dos

diversos usuários das informações contábeis.

O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes



Conta á representação contábil de elementos patrimoniais

(15)

O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes

(16)

DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

(17)

DEMONSTRAÇÕES GERENCIAIS

PARA USO INTERNO

Compreendem os demonstrativos ou relatórios que

orientam o processo decisório e refletem o

planejamento da empresa na forma de:

•

Dados históricos

•

Projeções de dados para o futuro

•

Comparação entre dados projetados e dados

realizados

•

Dados expressos em valores monetários e/ou em

(18)

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

PARA DIVULGAÇÃO EXTERNA

Lei das Sociedades por Ações - Lei 6.404, de 15.12.1976:

• balanço patrimonial;

• demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; ou

demonstração das mutações do patrimônio líquido;

• demonstração do resultado do exercício; e

• demonstração dos fluxos de caixa; e

(Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)

• se companhia aberta, demonstração do valor adicionado.

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O PROCESSO CONTÁBIL:

conceitos importantes

ATIVO

ATIVO PASSIVOPASSIVO

OBRIGAÇÕES COM TERCEIROS OBRIGAÇÕES COM ACIONISTAS BENS BENS E E DIREITOS DIREITOS O

O BalançoBalanço PatrimonialPatrimonial representarepresenta aa composiçãocomposição sintéticasintética de

de todastodas asas contascontas dede umum patrimônio,patrimônio, agrupadasagrupadas segundosegundo sua

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D E C IS ÕE S D E I NV E S T IM E N T O

ANÁLISE, PLANEJAMENTO E CONTROLE

FON T E S D E FI NA NC IA M E NT O

BALANÇO PATRIMONIAL

ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Obrigações da empresa “recursos de 3º.s” Direitos dos proprietários “recursos próprios” Bens e Direitos da empresa

(21)

BALANÇO PATRIMONIAL

VALOR TOTAL DOS ATIVOS VALOR TOTAL DO PASSIVO Capital de giro líquido Ativos Circulantes Ativos Permanentes Investimentos Imobilizado Intangível Realizável a Longo Prazo Patrimônio Líquido Passivo Não Circulante Passivos Circulantes Ativos Não-Circulantes

(22)

(23)

BALANÇO PATRIMONIAL

(24)

(25)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

DO EXERCÍCIO

RECEITA BRUTA DE VENDAS

Deduções da receita bruta (Devoluções, Descontos, Impostos sobre Vendas)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS

Custo dos produtos vendidos (das mercadorias vendidas ou serviços prestados)

LUCRO BRUTO

Despesas operacionais (Comerciais ou Administrativas)

Receitas e despesas financeiras

LUCRO OPERACIONAL

Outras Receitas e Despesas (não operacionais)

LUCRO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA

Provisão para I.R., C.S.S.L. (Tributação sobre o lucro) e Participações

(26)

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Movimentações Total Saldos em 31.12.X1 Saldos em 31.12.X2 Capital Social Reservas Lucros ou prejuízos acumulados Ajustes anteriores Aumento de capital Reversões de reservas Lucro líquido do exercício Proposta de destinação do lucro

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DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

31.12.X1 31.12.X2

ORIGENS

Das operações

• lucro do período, depreciação, variações, etc.

Dos acionistas

• integralização de capital

De terceiros

• captação de empréstimos, venda imobilizado, etc

TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES

• aquisições e investimentos em ativos

TOTAL DAS APLICAÇÕES

Aumento (Redução) do Capital Circulante Líquido CAPITAL CIRCULANTE LÍQUIDO

Saldo no fim do período Saldo no início do período

(28)

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

Atividades Operacionais

(+) Recebimento de Clientes e outros (-) Pagamentos a Fornecedores

(-) Pagamento a Funcionários (-) Recolhimentos ao governo

(-) pagamentos a credores diversos

(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades operacionais

Atividades de Investimentos

(+) Recebimento de venda de Imobilizado (-) Aquisição de Ativo Permanente

(+) Recebimento de Dividendos

(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades de investimentos

Atividades de Financiamentos (+) Novos Empréstimos (-) Amortização de Empréstimos (+) Emissão de Debêntures (+) Integralização de Capital ( -) Pagamento de Dividendos

(=) Disponibilidades geradas pelas (aplicadas nas) atividades de Financiamento

AUMENTO/DIMINUIÇÃO NAS DISPONIBILIDADES

DISPONIBILIDADES - no início do período DISPONIBILIDADES - no final do período

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Demonstração do Valor Adicionado

1 – RECEITAS

2 – INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS

(inclui os valores dos impostos – ICMS, IPI, PIS e COFINS)

3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2)

4 – DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO

5 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6 – VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA

7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6)

8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO (*)

8.1) Pessoal

8.2) Impostos, taxas e contribuições

8.3) Remuneração de capitais de terceiros 8.4) Remuneração de capitais próprios

(30)

UTILIZAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

FINANCEIRAS

Conhecimento de demonstrações financeiras é

desejável pelo motivo de que tais demonstrações, bem como os números delas extraídos, representam o

principal instrumento de transmissão de informação financeira tanto dentro da empresa quanto fora.

PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES

• Comparação com as de outras empresa semelhantes • Calcular e comparar Índices Financeiros: liquidez,

rentabilidade, estrutura de capital e gestão de recursos

(31)

A FUNÇÃO FINANÇAS

E

(32)

A. O QUE É GESTÃO FINANCEIRA?

O campo das Finanças consiste em três áreas inter-relacionadas:



Mercados monetários e de capital – trata dos

mercados de títulos e das instituições financeiras.



Investimentos – focaliza as decisões dos

investidores quanto a composição dos títulos da sua carteira de investimentos.



Gestão Financeira – envolve a efetiva

administração de uma organização/empresa.

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(33)

PERGUNTAS BÁSICAS QUE NECESSITAM DE RESPOSTAS NA CONCEPÇÃO DE UMA EMPRESA

1. Que investimentos a longo prazo deveriam ser

feitos? Em que ramo de atividade atuaria e que

infra-estrutura (instalações, máquinas e

equipamentos) seriam necessárias?

2. Onde seria obtido o financiamento de longo prazo

para custear tais investimentos?

3. Como administraria as atividades no dia-a-dia dos

negócios?

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(34)

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA é o ramo de conhecimento ou campo de estudo com origem na observação e classificação dos fatos pertinentes a obtenção e utilização de recursos financeiros visando

atingir os objetivos estratégicos de uma

ORGANIZAÇÃO.

B. QUAL É O PAPEL DO GESTOR FINANCEIRO?

O principal PAPEL do gestor financeiro é solucionar as três questões básicas que envolvem as decisões em Gestão Financeira.

Exerce esse papel subordinado a uma estrutura organizacional.

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(35)

POSIÇÃO DA ÁREA DE FINANÇAS EM UMA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COMERCIAL GESTÃO DE CAIXA GESTÃO DE CRÉDITO CONTAS A PAGAR APLICAÇÕES FINANCEIRAS CAPTAÇÃO DE RECURSOS CONTAS A RECEBER GESTÃO DE CÂMBIO TESOURARIA GESTÃO DE CUSTOS CONTABILIDADE GERENCIAL GESTÃO TRIBUTÁRIA CONTABILIDADE FINANCEIRA PLANEJAMENTO E CONTROLE ORÇAMENTARIO SISTEMAS DE INFORMAÇÕES ANÁLISE ECONÔMICO -FINANCEIRA CONTROLADORIA

FINANÇAS PRODUÇÃO PESSOAL

DIRETOR PRESIDENTE

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(36)

QUESTÃO 1

Que investimentos a longo prazo deveriam ser feitos ? Em que ramo de atividade atuaria e que infra-estrutura

(instalações, máquinas e equipamentos) seriam

necessárias?

ORÇAMENTO DE CAPITAL

Processo de planejamento e gestão dos investimentos a longo prazo

Consiste em identificar as oportunidades de investimento cujo valor para a empresa é superior a seu custo de aquisição.

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(37)

QUESTÃO 2

Onde seria obtido o financiamento de longo prazo para custear tais investimentos?

ESTRUTURA DE CAPITAL

Processo de planejamento e gestão da forma pela qual se obtém o financiamento de que se necessita para

sustentar os investimentos a longo prazo

Consiste em identificar uma combinação específica de capital de terceiros de longo prazo e capital próprio que será utilizado

para financiar as operações da empresa.

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(38)

QUESTÃO 3

Como administraria as atividades no dia-a-dia dos

negócios?

CAPITAL DE GIRO

Processo de planejamento e gestão dos recursos de curto prazo visando assegurar as necessidades das operações

do dia-a-dia sem descontinuidade

Consiste em identificar os recursos necessários que deverão permanecer em caixa, estoque, contas a receber, fontes de

financiamento de curto prazo – como e onde – etc.

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(39)

As atividades básicas do gestor financeiro podem ser definidas em três dimensões:

1. Realização de análise, planejamento e controle

financeiro

• Utilização dos dados financeiros para monitorar o a

situação financeira da empresa

• Avaliação da necessidade de se aumentar ou reduzir

a capacidade produtiva

• Determinação de aumentos ou reduções dos

financiamentos requeridos

2. Decisões de investimento

3. Decisões de financiamento

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(40)

C. QUAL O OBJETIVO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA?



MAXIMIZAR O LUCRO



MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA DOS ACIONISTAS



AVALIAÇÃO DA RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS

EMPRESAS E DOS “STAKEHOLDERS”



AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DOS ACIONISTAS E OS

ADMINISTRADORES

O PAPEL DA GESTÃO

FINANCEIRA

(41)

A FUNÇÃO FINANÇAS E SEUS

RELACIONAMENTOS

A Administração Financeira relaciona-se estreitamente com Economia e Contabilidade.

ECONOMIA



NÍVEL DE ATIVIDADE ECONÔMICA



POLÍTICA ECONÔMICA

(42)

CONTABILIDADE

ÊNFASE NO FLUXO DE CAIXA

TOMADA DE DECISÃO

Contabilidade

 Coleta dos dados

 Registro

 Informação por meio

dos demonstrativos

contábeis-financeiros

Finanças

 Utilização dos dados contidos

nos demonstrativos contábeis-financeiros  Desenvolvimento de dados gerenciais adicionais  Processo de tomada de decisões

REGIME DE COMPETÊNCIA x REGIME DE CAIXA

A FUNÇÃO FINANÇAS E SEUS

RELACIONAMENTOS

(43)

FORMAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO

EMPRESARIAL

Empresário (FIRMA INDIVIDUAL)

É um empreendimento de propriedade de uma única pessoa.

SOCIEDADE LIMITADA (POR QUOTAS)

Sociedade de duas ou mais pessoas em um mesmo empreendimento.

A responsabilidade dos sócios é solidária, são chamados para quitar as dívidas, até o limite da integralização do capital social, desde que caracterizada a insolvência da empresa.

(44)

SOCIEDADE POR AÇÕES OU SOCIEDADE ANÔNIMA

Caracteriza-se por uma sociedade de pessoas com

responsabilidades ilimitada e por uma legislação específica (Lei 6.404/76).

Podem ser de capital fechado ou capital aberto (ações

negociadas em bolsa de valores)

.

FORMAS DE ORGANIZAÇÃO versus GESTÃO FINANCEIRA

Diferentes maneiras de composição dos dados financeiros

FORMAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO

EMPRESARIAL

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Lei das Sociedades por Ações – Lei 6.404/76

Sociedades de grande porte:

- Ativo Total > R$ 240 milhões, ou

- Receita Bruta de Vendas > R$ 300 milhões.

Mesmo que não sejam Sociedades Anônimas, estão sujeitas a Lei das Sociedades por Ações quanto à escrituração e elaboração das Demonstrações Contábeis inclusive com Parecer dos Auditores Independentes.