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Crítica de Tradução, de Klaus Kaindl

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Academic year: 2021

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“Crítica de Tradução”, de Klaus Kaindl

Traduzido do alemão por:

Marcus Tulius Franco Morais Nestor Alberto Freese* Tradução recebida em 01/04/2012.

Aceita em 19/06/2012.

Introdução

Prof. Dr. Klaus Kaindl é professor no Departamento de Estudos da Tradução (Translationswissenschaft) da Universidade de Viena, Áustria, atuando nas áreas de Teoria da Tradução, Tradução Literária, Comparação e Crítica de Tradução, Tradução de Ópera, Tradução de Quadrinhos, Música Popular e Tradução e Didática da Tradução.

No presente artigo são apresentadas, brevemente, descrições de quatro abordagens que se ocupam especificamente com modelos relacionados à crítica de tradução. O autor cita primeiramente a abordagem da tipologia textual de Katharina Reiss (1971); em seguida, a abordagem pragmalinguística, proposta por Juliane House (1997); a funcional, de Margret Ammann (1990); e, por fim, a polissistêmica, de Van den Broeck (1985).

Publicado há treze anos, a abordagem de Kaindl traz em si sua atualidade no que diz respeito a modelos críticos. Em sua exposição, o leitor pode se orientar e tomar pé da crítica de tradução. No Brasil, contamos com um número insignificante de artigos publicados que tratam do assunto.

Gostaríamos de agradecer ao Prof. Dr. Klaus Kaindl a autorização para a publicação, na revista In-Traduções, de nossa tradução de seu texto sobre crítica de tradução.

“Crítica de tradução” foi publicado em Handbuch Translation, por Mary Snell- Hornby, Hans G. Hönig, Paul Kussmaul e Peter A. Schmidt (orgs.). Tübingen:

Stauffenburg, 1999.  

      

* UFSC/PGET, ugrino2000@bol.com.br; UFSC/PGET, nafreese@hotmail.com

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Crítica de tradução

A crítica de tradução tem sido uma área de menor relevância dos estudos da tradução e teve lugar principalmente nos suplementos literários dos jornais.

Característicos às observações críticas a respeito da crítica da tradução são os julgamentos de cunho geralmente subjetivos que dependem dos respectivos critérios dos revisores, redundando, geralmente, em declarações gerais como “a tradução é muito fluida, “o tradutor realizou um trabalho congenial”, “a tradução é estilisticamente imperfeita” etc. Somente nos anos 70 os estudos da tradução começaram a lidar mais com as tarefas e objetivos da crítica de tradução.

De acordo com Katharina Reiss, a crítica de tradução deve cumprir três funções (cf. 1971, p. 7): em primeiro lugar, ela deve ajudar a melhorar a qualidade de serviços de tradução em nossa sociedade; por outro, o desejo por criar melhores traduções de acesso ao público; e, em terceiro lugar – não em menor grau e importância na formação de tradutores –, aumentar a consciência da linguagem e ampliar o horizonte linguístico e extralinguístico.

O objetivo de uma crítica de tradução científica deve ser compreendido como “a indicação, descrição e avaliação de soluções de tradução oferecidas em um Texto Meta (TM) e isso não de modo puramente subjetivo, mas sim argumentativo e intersubjetivo”

(REISS, 1989, p. 72). Para isso, é necessário que, como se observou várias vezes (incluindo AMMANN 1990, p. 213, HOUSE 1997, p. 1), existam parâmetros teóricos da teoria da tradução. Devido às diversas orientações teóricas em estudos de tradução, há também uma série de diferentes modelos críticos de tradução que tentam cada um com diferentes meios desenvolver critérios adequados para sua avaliação. A maioria dessas abordagens não se limita aos textos literários, mas tentam capturar todos os tipos de textos relevantes para a área. A descrição que se segue, entretanto, não é de nenhuma maneira exaustiva; há descrições de vários outros modelos críticos de tradução, nomeadamente, em Koller (1979, p. 196-209), House (1997, p. 1-27), e com especial referência à tradução literária, em Correira (1989).

1. A abordagem tipológica do texto

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Katharina Reiss (1971) toma como ponto de partida para seu modelo de crítica da tradução a diferenciação de textos de acordo com sua função comunicativa predominante. Partindo da distinção das três funções de linguagem – representação, expressão, apelo –, segundo Bühler (1934), Reiss desenvolve uma tipologia de texto relevante para a tradução.

O tipo de texto determina aqui “o método de tradução e a prioridade daquilo que deve ser preservado na língua meta (LM)”, (1971, p. 34) e, portanto, representa a primeira categoria da crítica de tradução: Nos textos em que o conteúdo é enfatizado, o crítico espera principalmente a preservação dos elementos informativos; nos textos que enfatizam a forma, [ele exige] a analogia da forma e a manutenção do efeito estético; e em textos apelativos, a identidade do efeito extralinguístico (cf. 1971, p. 52).

A segunda categoria crítica da tradução é formada, segundo Reiss, pelas “instruções intralinguísticas” (1971, p. 54). Estas incluem as características semânticas, lexicais, gramaticais e estilísticas do Texto de Partida (TP) e seus equivalentes no TM. A sua avaliação pelo crítico é realizada sob diferentes pontos de vista: "Em relação a essas instruções intralinguísticas, o crítico agora investiga a equivalência dos elementos semânticos; nos lexicais, a adequação; nos gramaticais, a correção, e a correspondência estilística" (1971, p. 68F). Os fatores intralinguísticos, no entanto, não são variáveis independentes; o seu significado para a crítica da tradução depende em primeiro lugar do tipo do texto em particular. Além disso, a modalidade do texto, que Reiss denomina

“tipo de texto”, fornece informações importantes a respeito da “ordem na qual as instruções intralinguísticas devem ser seguidas”. (1971, p. 69). Como um dos erros no domínio de instruções semânticas, Reiss aponta aqueles que “ignoram a polissemia ou homonímia, a falta de congruência entre as unidades tradutórias da língua fonte e a tradução na língua alvo, falsas interpretações e modificações arbitrárias no original”

(1971, p. 58). Nas instruções lexicais trata-se de problemas de terminologia, falsos cognatos, homônimos, nomes, metáforas etc. Na área das instruções gramaticais se examina a tradução das estruturas gramaticais da língua fonte (LF) no que diz respeito aos aspectos semântica e estilisticamente relevantes. Como instruções estilísticas, finalmente, contam-se acima de tudo os fatores de estilo normal, individual e de tempo, assim como mistura e quebra de estilos etc.

Fig. 1: Quadro analítico de crítica da tradução, segundo Juliane House (1997)

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Como terceira categoria da crítica da tradução, deve-se, enfim, considerar os determinantes extralinguísticas no seu impacto diferencial na forma de apresentação da linguagem. Em primeiro plano, desta dimensão pragmática do texto, faz parte a estreita relação com a situação. Quer dizer, aquelas situações extralinguísticas, nas quais, por exemplo, as personagens de um romance fazem um enunciado. O tradutor ou o crítico deve se “colocar na situação do personagem que fala” (1971, p. 72), a fim de formular uma tradução ou crítica adequada. Além disso, devem ser considerados, dado seu efeito sobre a tradução, o contexto determinado, isto é, os conhecimentos especiais necessários para tradução, a referência ao tempo, ou seja, quando o texto foi escrito, assim como a relação com uma determinada localidade, que Reiss entende, em primeira linha, como particularmente específicos a uma cultura. Conta-se, também, entre os determinantes extralinguísticos a referência ao receptor que inclui os leitores da LF, a dependência do falante, quer dizer, os fatores extralinguísticos que influenciam a linguagem do autor e dos seus personagens e, finalmente, as implicações afetivas que são transportadas através da língua.

2. A abordagem pragmalinguística

Na sua primeira tentativa em 1977, reelaborada em 1997, House apoia-se nos aspectos pragmáticos do trabalho de tradução para avaliar a sua qualidade. Seu modelo é baseado na análise pragmalinguística do TF, através da qual pode ser elaborado uma espécie de perfil de discurso, que é a base para a avaliação da tradução. Ela distingue neste contexto linguagem/texto como ponto de partida em três áreas relevantes para as

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críticas de tradução: o registro, o gênero e a função individual do texto (cf. 1997, p.

108).

A primeira fase da análise é o registro que se relaciona “ao que o contexto da situação exige como realizações linguísticas apropriadas de um textoi”, (1997, p.

105). O registro é aqui novamente dividido em três categorias que incluem tanto o conteúdo quanto o foco temático do texto com sua respectiva especialidade (field) e os fatores situacionais dos participantes da comunicação; a relação emocional entre o produtor do texto e do destinatário; a postura do emissor em relação ao tema e a sua intenção comunicativa (tenor), assim como as formas de comunicação, compreendidas como o “meio” (fala/linguagem escrita) e (mode), isto é, o número de interlocutores (monólogo/diálogo). Distingue-se, então, entre formas de execução simples (por exemplo, um texto escrito, que deve ser lido) e formas de realização complexas (por exemplo, um texto escrito que é destinado a apresentação oral). Essas três categorias são analisadas a nível sintático, lexical e textual. Intimamente ligada ao registro está a segunda área diferenciada por House: O termo, “genre” significa, de modo geral, o tipo texto em particular e é definido por House do seguinte modo: “gênero é uma categoria socialmente estabelecida, caracterizada em termos de ocorrência de uso, fonte e propósito comunicativo, ou qualquer combinação destes”ii (1997, p. 107). Através do tipo de texto, finalmente, estão interligadas as áreas de registro e função individual do texto. Esta última House divide, com base em Halliday (1973), numa função referencial de conteúdo e numa função interpessoal que provoca respostas no leitor (cf. House 1997, p. 35).

A avaliação da tradução ocorre por meio de relações de equivalência entre o TF e o TM. Depende do tipo de tradução quais são as áreas e categorias que devem ser mantidas como equivalentes. House distingue entre traduções “cobertas” (covert) e

“abertas” (overt) (cf. 1997, p. 111-115). A primeira não é reconhecível como uma tradução e tem o estatuto de um original na cultura-alvo. Devido à integração cultural diferente do TF e do TM é frequentemente necessário, na tradução “coberta”, inserir um

“filtro cultural” (cf. 1997, p. 115). De acordo com House, a equivalência como medida de avaliação é possível neste caso somente nas áreas da função de texto e de gênero. Em contrapartida, a tradução “aberta” é reconhecível como tal, tornando-se impossível manter a função original do TP, enquanto que em todas as outras áreas a equivalência é válida como uma escala de avaliação.

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3. A abordagem funcional

Os modelos apresentados até aqui utilizam o original como ponto de partida para a crítica de tradução. Embora Reiss mencione “que a avaliação de uma tradução apenas a partir do texto traduzido pode muito bem ser apropriada em circunstâncias bem específicas” (1971, p. 23), também para ela “o caminho, de fato, para avaliação de uma tradução" é a crítica baseada no TF (1971, p. 23). Partindo da Teoria de Skopos e da Teoria do fazer tradutório (Theorie des translatorischen Handels), Ammann (1990) tenta, por sua vez, desenvolver uma perspectiva de análise puramente orientada para o texto-alvo. Já Reiss/Vermeer a haviam postulado. “A ser avaliada (e na maioria dos casos, provavelmente, em primeiro lugar) é o translado (Translat) em si. Em segundo lugar, o translado como tradução de um TF” (1984, p.113). O parâmetro teórico para tal abordagem crítica funcional da tradução é composto por cinco fases de análise (cf.

Ammann, 1990, p. 212):

(1) Identificação da função do produto da tradução;

(2) Diagnose da coerência intertextual do produto da tradução;

(3) Identificação da função do TF;

(4) Identificação da consistência intertextual do TF;

(5) Estabelecimento de uma coerência intertextual entre o produto do translado e o TF.

O termo coerência refere-se aqui tanto à consistência do conteúdo ou significado, à harmonia da forma e também entre o conteúdo, ou seja, entre o significado e a forma. Coerência pode, como Ammann também observa, incluir ainda uma incoerência premeditada (cf. 1990, p. 212).

Numa tal abordagem orientada em Skopos, a constatação da função do translado, assim como das relações intra e intertextuais, pode se dar apenas através do destinatário. Ammann especifica o papel do leitor com ajuda do conceito do leitor modelo desenvolvido por Eco, que ela define da seguinte forma: "O leitor modelo é, portanto, para mim, aquele leitor que chega a uma determinada compreensão do texto através de uma estratégia de leitura" (1990, p. 225). O caráter de modelo não consiste em chegar “à” interpretação ideal, mas sim, em observar de forma consistente aquelas

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características do texto através das quais um determinado modelo de leitura é projetado. Então se pode, por exemplo, ler um romance como um entretenimento emocionante ou, qual um estudioso literário, como um produto de uma época particular (cf. Ammann, 1990, p. 223).

A compreensão do leitor modelo é detectada por Ammann usando a abordagem de cenas e quadros (scenes/frames), desenvolvido a partir de Vannerem e Snell-Hornby (1986), e aprimorado posteriormente por Vermeer / Witte (1990).

Fig. 2: Modelo crítico de tradução de três níveis, segundo Van den Broeck

Por “scenes” compreende-se “a ideia que se constrói na cabeça de uma pessoa, […] devido a percepções mais ou menos complexas” (VERMEER/WITTE, 1990, p.

51), enquanto o quadro é tido como “qualquer fenômeno perceptível (ocorrência), percebido como portador de informações” (VERMEER/WITTE, 1990, p. 66). Scenes e frames não são apenas construídos a nível textual, ou seja, com ênfase no plano de conteúdo, mas também meta textual, ou seja, em nível de evidência da forma (cf.

Ammann 1990, p. 226).

O modelo analítico é posteriormente aplicado por Ammann à tradução literária, onde se concentra no aspecto de descrições de pessoas, mas com a pretensão de ser uma teoria geral da crítica da tradução (cf. Ammann, 1990, p. 211).

4. A abordagem polissistêmica

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Mesmo dentro dos “Estudos Descritivos da Tradução”,iii que tradicionalmente não lidam com a avaliação, mas sim com a descrição de traduções, foi desenvolvido um processo de crítica à tradução. Van den Broeck parte aqui de um modelo de três estágios, que em primeiro plano fornece uma análise comparativa do TF e do TM, com base na qual se faz uma avaliação/abordagem crítica e criteriosa da tradução (cf. 1985, p. 56).

A análise comparativa começa com uma reconstrução hipotética de relações internas textuais e as funções do AT, que Van den Broeck designa com base em Toury (1980, p. 122 ss) como “tradução adequada”iv e serve como tertium comparationis para a comparação com o TM (cf. Van den Broeck, 1985, p. 57). Como parte dessa reconstrução pode-se identificar os chamados “textemas”, ou seja, aqueles elementos que têm funções textuais. A análise dos textemas cobre “componentes fônicos, lexicais e sintáticos, as variedades linguísticas, as figuras da retórica, as estruturas narrativas e poéticas, os elementos convencionais do texto (sequências de texto, pontuação, itálico etc.), elementos temáticos e assim por diante” (1985, p. 58). Em uma segunda etapa, os elementos do TM são comparados com os respectivos textemas do original. Observa-se em particular aquilo que se denomina de shifts, “alterações”. Entre tais alterações Van den Broeck distingue as mudanças que foram pré-determinadasv pelas normas da língua alvo e do seu sistema cultural, e as alterações opcionaisvi resultadas das decisões do tradutor (cf. 1985, p. 57). A última etapa inclui uma descrição geral das diferenças entre o original e a tradução, com base nos textemas. Através disso pode-se constatar “o grau factual ou tipo de equivalência” entre os dois textos (1985, p. 58). Este estudo das estruturas de texto, no entanto, deve ser incorporado ao contexto maior do polissistema da cultura de origem e da cultura-alvo, a fim de alcançar um reconhecimento intersubjetivo.

Depois dessa análise, o crítico de tradução pode começar a analisar os resultados da sua descrição. Ele deve, acima de tudo, levar em consideração as normas do tradutor, o método de tradução que foi escolhido pelo tradutor em termos de público-alvo, assim como as estratégias de tradução que este seguiu para conseguir alcançar o seu objetivo.

Desta análise resulta finalmente, como uma terceira fase, a avaliação da tradução comparando-se as normas críticas do avaliador com as normas do tradutor. Aqui, os textemas da língua alvo são avaliados de acordo com seus equivalentes no idioma de origem. O crítico da tradução deve, neste trabalho, ser um “guia de confiança”vii (1985,

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p. 61) do leitor e assim contribuir para elucidar os padrões de produção e recepção que nortearam as decisões do tradutor. A validade da crítica, de acordo com Van den Broeck, no entanto, é inferior em textos históricos, já que estes estão sujeitos a outros padrões linguísticos, estéticos e morais que só podem ser explicados a partir de uma perspectiva histórica. Seu modelo de crítica da tradução, portanto, refere-se principalmente à literatura contemporânea traduzida.

Referências bibliográficas

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VERMEER, Hans J./WITTE, Heidrun. Mögen Sie Zistrosen? Scenes & frames &

channels im translatorischen Handels. Heidelberg: Groos, 1990.

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Klaus Kaindl (Viena, Áustria)

      

i To what the context-of-situation requires as appropriate linguistic realizations in a text. 

iiGenre is a socially established category characterized in terms of occurrence of use, source and a communicative purpose or any combination of these. 

iii Descriptive Translation Studies. 

iv Adequate translation. 

v Obligatory shifts.

vi Optional shifts.

vii Trustworthy guide.

Referências

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