• Nenhum resultado encontrado

Manual de Procedimentos da Operação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Manual de Procedimentos da Operação"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

Manual de Procedimentos da Operação

Módulo 10 - Submódulo 10.21

INSTRUÇÃO DE OPERAÇÃO

Esquemas Especiais da Área 500/345 KV Rio de Janeiro e Espirito Santo.

Código Revisão Item Vigência

IO-EE.SE.5RJ

72

3.1.2.2.

22/04/2018

.

MOTIVO DA REVISÃO:

 Atualizado o diagrama do esquema no item 7.4

 Atualizada as referências a LT 500 kV Angra / São José face o seccionamento desta na SE Nova Iguaçu LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:

CNOS COSR - SE LIGHT FURNAS ESCELSA

ENEL Dist Rio ELETRONUCLEAR FURNAS CTRR.O UTE NORTE FLUMINENSE

FURNAS CTRS.O

CPTE PETROBRAS TEVISA EVRECY ETES

PTE - PEDRAS TRANSMISSORA (COS- CELEO REDES)

TKCSA LTMC

(COT - SUDOESTE) MGE

(2)

ÍNDICE

1. OBJETIVO...4

2. CONCEITOS ...4

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS ...5

4. ESQUEMA DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA DA ÁREA RIO E ESPIRITO SANTO (ECE - RIO)...6

4.1. Finalidade ...6

4.2. Descrição ...6

4.3. Referências do ECE - RIO ...11

4.4. Limites de FRJ ...14

4.5. Atuação / Procedimentos...14

5. ESQUEMA PERDA DUPLA NA SE GRAJAÚ (PERDA DA LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / GRAJAÚ E LT 500 KV GRAJAÚ / NOVA IGUAÇU) ...21

5.1. Finalidade ...21

5.2. Descrição / Atuação ...21

5.3. Procedimentos ...22

5.4. Diagramas...24

6. ESQUEMA PERDA DUPLA NA SE SÃO JOSÉ (PERDA DA LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / SÃO JOSÉ E LT 500 KV SÃO JOSÉ / NOVA IGUAÇU) ...25

6.1. Finalidade ...25

6.2. Descrição / Atuação ...25

6.3. Procedimentos ...27

6.4. Diagramas...28

7. ESQUEMA PERDA DA TRANSFORMAÇÃO 500/138 KV DA SE NOVA IGUAÇU...30

7.1. Finalidade ...30

7.2. Descrição / Atuação ...30

7.3. Procedimentos ...30

7.4. Diagramas...31

8. ESQUEMA PARA ALÍVIO DE CARREGAMENTO NOS BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES 345/138 V - 4 X 225 MVA DA SE VITÓRIA ...32

(3)

8.2. Descrição / Atuação ...32

8.3. Procedimentos ...32

8.4. Diagramas...33

9. ESQUEMA DE CONSERVAÇÃO DE CARGA DA SE CAMPOS...34

9.1. Finalidade ...34

9.2. Descrição / Atuação ...34

9.3. Procedimentos ...35

9.4. Diagramas...36

10. ESQUEMA DE PERDA DUPLA NO TRONCO 345 KV ADRIANÓPOLIS / VENDA DAS PEDRAS / MACAÉ MERCHANT / CAMPOS / VIANA / VITÓRIA ...37

10.1. Finalidade 37 10.2. Descrição / Atuação ...37

10.3. Procedimentos ...38

11. ESQUEMA DE SUBFREQUÊNCIA DA UTE SANTA CRUZ...39

12. ESQUEMA DE ILHAMENTO DA UTE SANTA CRUZ ...39

13. ESQUEMA DE REDUÇÃO DE GERAÇÃO DA UTE GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA ...40

13.1. Finalidade 40 13.2. Descrição / Atuação ...40

13.3. Procedimentos ...40

14. ESQUEMA DO TRANSFORMADOR DEFASADOR DE ANGRA DOS REIS...43

14.1. Finalidade 43 14.2. Descrição / Atuação ...43

14.3. Procedimentos ...43

14.4. Diagramas 44 15. ESQUEMA PARA EVITAR OPERAÇÃO RADIAL DO COMPENSADOR ESTÁTICO DA SE PADRE FIALHO 45 15.1. Finalidade 45 15.2. Descrição / Atuação ...45

(4)

16.1. Finalidade 46

16.2. Descrição / Atuação ...46 16.3. Procedimentos ...46 16.4. Diagramas 47

17. ANEXOS ...48 17.1. ANEXO 1: DIAGRAMA DO ECE DO TRONCO 345 kV ADRIANÓPOLIS / VENDA DAS PEDRAS / M.

MERCHANT / CAMPOS E DO ECE DE PERDA DUPLA NO TRONCO 345 kV ADRIANÓPOLIS / VENDA DAS PEDRAS / M. MERCHANT / CAMPOS / VIANA / VITÓRIA...48 17.2. ANEXO 2: DIAGRAMAS DO ECE - RIO...50 17.3. ANEXO 3: ESQUEMA DE REDUÇÃO DE GERAÇÃO NA UTE GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA ...53

1. OBJETIVO

Apresentar a descrição e estabelecer procedimentos para os Sistemas Especiais de Proteção - SEP da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo, a serem seguidos pelos operadores dos Centros de Operação do ONS e pela Operação dos Agentes envolvidos, de acordo com o Submódulo 10.7 dos Procedimentos de Rede.

2. CONCEITOS

2.1. Terminologia para Identificação da Condição de Operação dos Esquemas Ligado - o esquema está instalado e em operação.

Desligado - o esquema está instalado e fora de operação.

Atuado - diz - se do esquema que atingiu as condições necessárias à sua atuação e executou as ações para a finalidade que foi concebido;

(5)

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS

3.1. Quando da atuação de algum esquema, os Centros de Operação do ONS devem:

3.1.1. Identificar as causas que determinaram sua atuação, bem como a configuração do Sistema após a atuação do esquema.

3.1.2. Confirmar com os Agentes envolvidos a atuação do esquema, registrando os equipamentos desligados, o montante de cargas desligadas e horário da ocorrência.

(6)

4. ESQUEMA DE CONTROLE DE EMERGÊNCIA DA ÁREA RIO E ESPIRITO SANTO (ECE - RIO) 4.1. FINALIDADE

Manter a integridade e estabilidade da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo e do Sistema Interligado Nacional (SIN), através de cortes de cargas na ENEL e ESCELSA, quando da ocorrência dos seguintes eventos:

 Perda da Usina de Angra 1, estando a Usina de Angra 2 indisponível, ou  Perda da Usina de Angra 2, ou

 Perdas duplas de algumas linhas que utilizam a mesma faixa de servidão, ou

 Perdas duplas que se originam de emergências simples de LT conectadas a barramento em anel, e que estão associadas à ocorrência de falha de disjuntor, ou

 Para evitar sobrecarga em LT remanescente, durante emergência simples de LT a ela associada. Obs.: O ECE - RIO reconhece a perda dupla mesmo estando uma das LT envolvidas desligada com antecedência. Ou seja, o ECE - RIO reconhece a perda dupla através de contato auxiliar de disjuntor ou através da abertura das chaves seccionadoras envolvidas no isolamento de uma das LT envolvidas.

4.2. DESCRIÇÃO

O ECE - RIO é um esquema de corte automático de cargas localizado na SE Adrianópolis. Este esquema, quando de sua atuação, corta até 2 (dois) blocos de cargas na ENEL e na ESCELSA.

O Esquema de Corte de Carga da Área 500/345 kV Rio de Janeiro e Espírito Santo (ECE - RIO) pode ser habilitado ou desabilitado automaticamente, através de sinal remoto proveniente do Sistema de Supervisão do COSR - SE, ou manualmente, pela atuação local do operador da SE Adrianópolis, após solicitação do COSR - SE junto a FURNAS (CTRR.O).

Os blocos de corte de cargas também podem ser denominados ‘estágios de corte de cargas‘. Os blocos de corte de carga do ECE - RIO são descritos a seguir.

(7)

EMPRESA BLOCO OU

ESTÁGIO TEMP. NOME CARGA (MW) TOTAIS

--- ---1 0,5 --- --- ---LIGHT 2 0,5 --- --- ---Cachoeiro 69 kV 10,4 Cachoeiro 34,5 kV 15,1 1 0,5 Cachoeiro 13,8 kV 11,1 36,6 ESCELSA 2 (*) 0,5 Itabira 7,1 7,1 1 0,7 Italva 75,2 75,2 Outeiro ENEL 2 0,7 Guarus 34,3 34,3 TOTAL BLOCO 1 111,8 TOTAL BLOCO 2 41,4 TOTAL 153,2

(*) Através da chave permissiva (69)

Para as emergências onde é importante a atuação do ECE - RIO, são definidos valores de FRJ, denominados LRJ1, a partir dos quais o esquema deve ser habilitado na SE Adrianópolis. Quando habilitado, é

selecionado automaticamente o bloco 1 de corte de carga nas empresas envolvidas.

Também são definidos os valores de FRJ, denominados LRJ2 - 1o estágio, a partir dos quais deve ser selecionado o bloco 2 de corte de carga. A inclusão deste bloco de corte de carga deve ser solicitada pelo ONS às empresas envolvidas.

Desta forma os valores de LRJ1 e LRJ2 - 1o estágio são as referências utilizadas para seleção dos estágios do ECE - RIO na SE Adrianópolis.

Estando o esquema habilitado na SE Adrianópolis, com 1 ou 2 blocos de corte de carga selecionados, e ocorrendo a emergência considerada, serão efetivados os cortes de carga de forma a se manter a integridade do SIN.

Estas emergências podem ser caracterizadas por perda da usina de Angra 1 (estando a Usina de Angra 2 indisponível), por perda da usina de Angra 2, ou por contingências duplas de LT conectadas a uma das seguintes SE: Cachoeira Paulista, Angra, Adrianópolis ou Tijuco Preto.

Quando uma destas emergências ocorre, é enviado sinal de transferência de disparo para a SE Adrianópolis, permitindo desta forma a identificação das mesmas pelo ECE - RIO.

(8)

As Lógicas do ECE - RIO são descritas a seguir:

Os diagramas de atuação do ECE - RIO, apresentados nas figuras 1, 2, 3, e 4, facilitam o entendimento deste item.

LÓGICA 4 - atuação do ECE - RIO para a perda da UTN Angra 1 (estando a UTN Angra 2 indisponível) ou da UTN Angra 2.

LÓGICA 2 - atuação do ECE - RIO para a contingência caracterizada pelas perdas duplas listadas a seguir:

Perdas Duplas Observação

LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu e UTN Angra 2

LT 500 kV Angra / Cachoeira Paulista e UTN Angra 2

LT 500 kV Angra / Zona Oeste e LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu (*)

Chave CH1, em Angra, na posição 2. (*)

(*) UTN Angra 1 em operação, transferindo esta perda dupla da Logica 3 para a lógica 2

LÓGICA 3 - atuação do ECE - RIO para as contingências, na SE Angra, caracterizadas pelas perdas duplas listadas a seguir:

Perdas Duplas Observação

LT 500 kV Angra / Zona Oeste e UTN Angra 1 LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu e UTN Angra 1 LT 500 kV Angra / Zona Oeste e Angra / C.Paulista LT 500 kV Angra / Zona Oeste e LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu (*)

Chave CH1, em Angra, na posição 1. (*)

(9)

LÓGICA 8 - atuação do ECE - RIO para as contingências, na SE Cachoeira Paulista, caracterizadas pelas perdas duplas listadas a seguir:

Perdas Duplas Flex test

(10)

LÓGICA 9 - atuação do ECE - RIO para as contingências, na SE Cachoeira Paulista, caracterizadas pelas perdas duplas listadas a seguir:

Perdas Duplas Observação

LT 500 kV C. Paulista / T. Preto C1 e C. Paulista / T. Preto C2 LT 500 kV C. Paulista / Resende e Angra / C. Paulista LT 500 kV Adrianópolis / Resende e Angra / C. Paulista

Na SE C. Paulista a chave SW - 1 deve ser mantida na posição 2

LÓGICA 10 - atuação do ECE - RIO, para as contingências na SE Adrianópolis, caracterizadas pelas perdas duplas listadas a seguir.

Perdas Duplas

LT 500 kV Adrianópolis / Grajaú e Adrianópolis / B.Fluminense LT 500 kV Adrianópolis / São José e Adrianópolis / B.Fluminense

LÓGICA 11 - atuação do ECE - RIO para as seguintes contingências de perda dupla na SE Tijuco Preto.

Perdas Duplas

LT 500 kV C. Paulista / T. Preto C1 e T. Preto / Taubaté LT 500 kV C. Paulista / T. Preto C2 e T. Preto / Taubaté

LÓGICA 7 (DE SOBRECARGA) - atuação do ECE - RIO para as seguintes emergências:

a) Estar indisponível uma das LT descritas a seguir, e a perda de um dos circuitos remanescentes provocar sobrecarga no terceiro circuito:

 LT 500 kV Cachoeira Paulista / Tijuco Preto 1  LT 500 kV Cachoeira Paulista / Tijuco Preto 2  LT 500 kV Cachoeira Paulista / Taubaté

(11)

4.3. REFERÊNCIAS DO ECE - RIO

A cada Lógica do ECE - RIO, com exceção da Lógica 7, associamos as seguintes referências: LRJ1 e LRJ2 - 1o estágio.

As referências, LRJ1, correspondem aos valores de FRJ a partir dos quais as lógicas do ECE - RIO deverão ser habilitadas, sendo selecionado automaticamente o primeiro bloco de corte de carga.

As referências, LRJ2 - 1o estágio, correspondem aos valores de FRJ a partir dos quais deve ser selecionado o segundo bloco de corte de carga por solicitação do COSR - SE.

A seguir são apresentadas as referências do ECE - RIO: a) LÓGICA 4

a.1) Angra 2 Indisponível e Angra 1 em Operação (0 ≤ Geração de Angra 1 ≤ 650 MW) Referências de FRJ (MW)

LRJ1 LRJ2 - Primeiro Estágio

Validação das Referências de FRJ (Para valores de FRJ dentro da Faixa

Especificada, Deve ser Respeitada a Faixa de Tensão Associada)

Posição das Chaves Isoladoras na SE Angra FRJ (MW) Faixa de tensão na SE Tijuco Preto (kV) FT4 - 1 FT4 - 2 7700 7900

7700a 8000 535 a 550 Fechada Aberta

a.2) Angra 1 indisponível e Angra 2 em Operação (0 ≤ Geração de Angra 2 ≤ 1350 MW) Referências de FRJ (MW)

LRJ1 LRJ2 - Primeiro Estágio

Validação das Referências de FRJ (Para valores de FRJ dentro da Faixa

Especificada, Deve ser Respeitada a Faixa de Tensão Associada)

(12)

a.3) Angra 1 e Angra 2 em Operação

0 ≤ Geração de Angra 2 ≤ 1350 MW e 0 ≤ Geração de Angra 1 ≤ 650 MW Referências de FRJ (MW)

LRJ1 LRJ2 - Primeiro Estágio

Validação das Referências de FRJ (Para valores de FRJ dentro da Faixa

Especificada, Deve ser Respeitada a Faixa de Tensão Associada)

Posição das Chaves Isoladoras na SE Angra (Para perda de Angra 2) FRJ (MW) Faixa de tensão na SE Tijuco Preto (kV) FT4 - 1 FT4 - 2 8000 8200 8000 a 8400 535 a 550 Aberta Fechada b) LÓGICA 7

Referência Para Ativação da Lógica (MW) (*) Referência Para Ativação do bloco 2 (MW) (*)

3150 3250

(13)

c) LÓGICAS DE PERDA DUPLA Referências de FRJ (MW) Com Angra 2 Com Angra 1 Com Angra 2 Sem Angra 1 Sem Angra 2 Com Angra 1 Sem Angra 2 Sem Angra 1 Lógica LRJ 1 LRJ 2 - estágio LRJ 1 LRJ 2 - estágio LRJ 1 LRJ 2 - estágio LRJ 1 LRJ 2 - estágio

Perda Dupla em Angra

2 6900 7200 6400 6600 6800 7000 6600 6800

Perda Dupla em Angra

3 7100 7300 6900 7100 6800 7000 6500 6700

Perda dupla na SE Cachoeira Paulista

8 7100 7300 7100 7300 6900 7100 6400 6600

Perda dupla na SE Cachoeira Paulista

9 7100 7300 7100 7300 6600 6800 6200 6400

Perda dupla na SE Adrianópolis

10 7100 7300 7100 7300 6900 7100 6400 6600

Perda dupla na SE Tijuco Preto

(14)

4.4. LIMITES DE FRJ

Com o ECE - RIO ligado, e estando selecionados dois estágios de corte de carga, o valor do FRJ deve ser controlado de forma a respeitar os limites apresentados na IO - ON.SE.5RJ.

Estes limites são denominados LRJ2 - 2o estágio.

4.5. ATUAÇÃO / PROCEDIMENTOS

O ECE-Rio deve ficar bloqueado através das seguintes chaves na SE Adrianópolis:

Chaves 43LR de operação Local/Remoto das lógicas 2, 3, 4, 7, 8, 9, 10 e 11 na posição local; Chaves de 43-2, 43-3, 43-4, 43-7, 43-8, 43-9, 43-10 e 43-11 na posição desligada.

Na FIGURA 1 é apresentado o diagrama de atuação do ECE - RIO, instalado na SE Adrianópolis. 4.5.1. PROGRAMAÇÃO DO ECE - RIO

d) Modalidades de Operação do ECE - RIO: LOCAL e REMOTO

Na SE Adrianópolis, a seleção entre comando LOCAL e REMOTO para cada uma das lógicas do ECE - RIO é realizada pelas chaves 43LR, que normalmente ficam na posição REMOTO. Caso ocorra a perda da remota da SE Adrianópolis, o COSR - SE deverá solicitar a FURNAS (CTRR.O) a troca da posição destas chaves de REMOTO para a posição LOCAL.

No modo REMOTO, os contatos “SCADA” ligam e desligam as diversas lógicas remotamente, e são comandados pelo SSC de FURNAS (ex.: SCADA / 2 => liga/desliga remotamente a lógica 2).

No modo LOCAL, as diversas lógicas são ligadas e desligadas através do posicionamento das chaves 43T (ex.: 43 - 2 => liga/desliga manualmente a lógica 2).

O COSR - SE deverá coordenar as manobras destas chaves com FURNAS (CTRR.O).

e) CHAVE 43T (na SE Adrianópolis)

Quando o ECE - RIO opera no modo LOCAL, as diversas lógicas são ligadas e desligadas através do

posicionamento das chaves 43T, na SE Adrianópolis (ex.: 43- 2 => liga/desliga manualmente a lógica 2). Na FIGURA 1 são representadas as chaves para as respectivas lógicas.

O COSR - SE deverá coordenar as manobras destas chaves com FURNAS (CTRR.O).

Os procedimentos seguintes (Item 4.5.1 letra c; d; item 4.5.2 letra a; b; c; d) só deverão ser utilizados caso seja definido o desbloqueio do esquema.

(15)

Se o FRJ superar o valor de LRJ1 referente a uma das lógicas do ECE - RIO, e estando este ECE operando no modo REMOTO, a lógica será ligada automaticamente na SE Adrianópolis, através do sistema de supervisão do COSR - SE, selecionando cargas do primeiro bloco de corte de carga na ENEL E ESCELSA.

Quando este valor voltar a ser menor que o LRJ1, a lógica será automaticamente desligada.

No modo LOCAL, a ser utilizado no caso de perda da remota da SE Adrianópolis, a lógica será ligada manualmente na SE Adrianópolis.

Quando o FRJ voltar a ser menor que o LRJ1, a lógica deverá ser manualmente desligada na SE Adrianópolis.

No caso de manobras manuais das lógicas do ECE - RIO, o COSR - SE deverá avisar ao CNOS, ESCELSA e ENEL as alterações do estado do ECE - RIO.

g) Filosofia para Manobra do BLOCO 2 de carga do ECE - RIO

Quando o FRJ superar o LRJ2 (1o Estágio), deverá ser ligado o segundo bloco de cargas na ENEL e ESCELSA. A coordenação da manobra do segundo bloco de corte de carga é feita via contato telefônico do COSR - SE com ENEL e ESCELSA, ressaltando - se os seguintes aspectos:

 A manobra de inserção do segundo bloco de carga da ENEL, deve ser solicitada via contato telefônico do COSR - SE com FURNAS (CTRR.O), tendo em vista que é realizada através da chave ON/OFF 43T6 localizada na Usina de Campos. O COSR - SE deve informar à ENEL as manobras desta chave.

 A manobra de inserção do segundo bloco de carga da ESCELSA, deve ser solicitada via contato telefônico do COSR - SE com o COS da ESCELSA, tendo em vista que é realizada através da chave de controle permissivo, localizada na subestação Cachoeiro de Itapemirim. O COSR - SE deve informar a ESCELSA a necessidade de manobra.

Estando o ECE - RIO “com dois blocos de corte de carga ligados” e o FRJ passar a ser menor do que o LRJ2 (1o Estágio), o COSR - SE deverá providenciar o desligamento do segundo bloco de corte de carga na ENEL e ESCELSA.

Neste caso o COSR - SE deverá avisar ao CNOS ESCELSA e ENEL as alterações de estado ocorridas no ECE - RIO.

4.5.2. MANOBRAS DAS CHAVES DO ECE - RIO a) CHAVE 43L - 2/4/5/6 (na SE Adrianópolis)

A chave 43L - 2/4/5/6 atualmente não é manobrada, contudo está indicada no diagrama da FIGURA 1. Esta chave está relacionada somente com as lógicas 2 e 4.

(16)

b) CHAVE SW - 1 (na SE Cachoeira Paulista)

Na SE Cachoeira Paulista, a chave SW - 1 deve permanecer na posição 2.

c) CHAVE CH1 (na SE Angra)

Na SE Angra, com a UTN Angra 1 fora de operação a chave CH1 deve permanecer na posição 1, caso contrário deve passar à posição 2.

Esta chave associa a perda dupla das LT 500 kV Angra / Zona Oeste e LT 500 kV Angra / Nova Iguaçu com a lógica 2, quando encontra - se na posição 2, e com a lógica 3 quando encontra - se na posição 1.

d) CHAVES ISOLADORAS (FLEX - TEST)

Nas figuras 1, 2, 3 e 4 são apresentadas as chaves isoladoras instaladas nas SE Adrianópolis, Angra, Cachoeira Paulista e Tijuco Preto.

 No caso das lógicas 2, 3, 4, 7 e 11 estas chaves encontram - se nas SE Angra, Cachoeira Paulista ou Tijuco Preto, e dependendo da posição em que se encontram (ON/OFF), liberam ou bloqueiam o envio de sinal de transferência de disparo para a SE Adrianópolis, permitindo ou bloqueando, respectivamente, a atuação do ECE - RIO.

 No caso da Lógica 10 estas chaves encontram - se na SE Adrianópolis.

Quando de desligamento de um determinado equipamento, para manutenção ou controle de tensão, o ONS não deve solicitar à FURNAS a inibição da lógica relacionada a esse equipamento através de ordem de abertura dessa chave flex - test (ver observação). O que deverá ser feito é reprogramar o sistema para suportar a intervenção.

Observação:

A exceção para esta orientação refere - se às chaves flex – test FT4 - 1/UG01 e FT4 - 2/UG02, localizadas na SE Angra, referentes à Lógica 4 (Perda simples de Angra 2 ou Perda de Angra 1 estando Angra 2

(17)

FIGURA 1 - ECE - RIO na SE Adrianópolis

LEGENDA

CHAVE NOMENCLATURA

(18)

FIGURA 2 - ARRANJO NA SE ANGRA

(19)

FIGURA 3 - ARRANJO NA SE CACHOEIRA PAULISTA

Nesta SE temos 3 canais de transferência de sinal para a SE Adrianópolis (TX1, TX2 e TX3)

Obs.: A chave SW - 1 deverá permanecer na posição 2

Chaves Isoladoras da Lógica de Sobrecarga (Lógica 7 - L7):

LT em Sobrecarga Chave Isoladora

LT 500 kV Cachoeira Paulista / Tijuco Preto C1 TS1H LT 500 kV Cachoeira Paulista / Tijuco Preto C2 TS1J

(20)

FIGURA 4 - ARRANJO NA SE TIJUCO PRETO (Lógica 11)

(21)

5. ESQUEMA PERDA DUPLA NA SE GRAJAÚ (PERDA DA LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / GRAJAÚ E LT 500 KV GRAJAÚ / NOVA IGUAÇU)

5.1. FINALIDADE

Eliminar a sobrecarga inadmissível nas LTs 138 kV da área Rio de Janeiro quando da perda dupla da LT 500 kV Adrianópolis / Grajaú e LT 500 kV Grajaú / Nova Iguaçu.

5.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema monitora a perda dupla da LT 500 kV Adrianópolis / Grajaú e LT 500 kV Grajaú / Nova Iguaçu bem como a ocorrência de sobrecarga em pelo menos um dos seguintes equipamentos:

LT em Sobrecarga Ajuste do Relé

LT 138 kV Grajaú / Jacarepaguá 1104 A

LT 138 kV Jacarepaguá / Terminal Sul C1 1104 A LT 138 kV Jacarepaguá / Terminal Sul C2 1104 A

Nota: Este esquema reconhece a perda dupla tanto através de contato auxiliar de disjuntor quanto através da abertura das chaves seccionadoras isoladora de linha.

Caso ocorra a perda dupla e sobrecarga acima do limite do ajuste dos relés em pelo menos um dos circuitos acima, o esquema executa as seguintes ações:

Tempo de atuação

(segundos) Atuação

Montante de Carga 2 Desligamento na SE Grajaú e na SE Frei Caneca da LT 138 kV Frei Caneca / Grajaú C1, C2 e C4 175 MW

4

Desligamento na SE Terminal Sul das LTs:

LT 34 (LT 138 kV Terminal Sul / Major Vaz C1) LT 35 (LT 138 kV Terminal Sul / Major Vaz C2) LT 137 (LT 138 kV Terminal Sul /Humaitá C1) LT 138 (LT 138 kV Terminal Sul / Humaitá C2)

165 MW

6 *

Executa a ação de Baipasse na SE Cascadura:

- Desligamento do disjuntor de amarre do 138 kV da SE Cascadura - Fechamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Grajaú C2, C4 e C5 e da LT 138 kV Cascadura / São José C1 e C2

---7 Desligamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu

C1 e C4

(22)

---Tempo de atuação

(segundos) Atuação

Montante de Carga

9

Desligamento na SE Terminal Sul das LTs:

LT 100 (LT 138 kV Terminal Sul / Posto Seis) LT 149 (LT 138 kV Terminal Sul / Copacabana)

125 MW

10

Desligamento na SE Frei Caneca das LTs:

LT 183 (LT 138 kV Frei Caneca / Baependi) LT 186 (LT 138 kV Frei Caneca / Samaritano) LT 117 (LT 138 kV Frei Caneca / Metrô Botafogo)

165 MW

11 Desligamento na SE Frei Caneca da LT 138 kV Frei Caneca / Santo

Antônio C1, C2 e C3 70 MW

* - As ações executadas no tempo de 6 segundos dependem que a chave 43 BAYPASS na SE Cascadura esteja fechada.

O esquema possui a chave 43-PD GRA que permite o bloqueio de todas as ações do mesmo. 5.2.1. Detalhamento da função da chave 43 BAIPASSE na SE Cascadura:

Para esta perda dupla na SE Grajaú o baipasse habilita o desligamento do disjuntor de amarre do 138 kV da SE Cascadura e o fechamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Grajaú C2, C4 e C5 e da LT 138 kV Cascadura / São José C1 e C2.

A consequência do fechamento destas LTs na SE Cascadura é a interligação, pelo 138 kV, da SE Grajaú e da SE São José, reduzindo o carregamento dos seguintes circuitos:

LT 138 kV Grajaú / Jacarepaguá

LT 138 kV Jacarepaguá / Terminal Sul C1 LT 138 kV Jacarepaguá / Terminal Sul C2

A redução do carregamento nos circuitos acima mencionados evita a atuação dos estágios de 7, 8, 9, 10 e 11 segundos, evitando o corte adicional de até 360 MW de cargas.

5.3. PROCEDIMENTOS

Não existe procedimento operacional associado a este esquema, pois o mesmo permanecerá sempre ligado.

A chave 43 BAYPASS na SE Cascadura opera normalmente fechada. A Light tem autonomia para manobrar esta chave, podendo bloquear/desbloquear as ações do baipasse em função de necessidade de

(23)
(24)

LI CCD-NIG4 LI CCD-NIG1 LI CCD-NIG2 LI CCD-NIG3 LI CCD-NIG5 LI CCD-NIG6 LT 73 LT 30 LT 82 LT81 LI CCD-GRA3 LI CCD-JP LI CCD-GRA1 LI CCD-SJ 2 LI CCD-SJ 1 LI CCD-GRA 5 LI CCD-GRA 4 LI CCD-GRA 2 TR 1 TR2 TR3 TR4 TR5 SE CASCADURA

Abertura do Disjuntor de amarre

Fechamento destes disjuntores Através do barramento reserva BR-P

BR-R

5.4. DIAGRAMAS

(25)

6. ESQUEMA PERDA DUPLA NA SE SÃO JOSÉ (PERDA DA LT 500 KV ADRIANÓPOLIS / SÃO JOSÉ E LT 500 KV SÃO JOSÉ / NOVA IGUAÇU)

6.1. FINALIDADE

Eliminar a sobrecarga inadmissível na transformação 500/138 kV da SE Nova Iguaçu bem como nas LTs 138 kV da área Rio de Janeiro quando da perda dupla da LT 500 kV Adrianópolis / São José e LT 500 kV São José / Nova Iguaçu.

6.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema monitora a perda dupla da LT 500 kV Adrianópolis / São José e LT 500 kV São José / Nova iguaçu bem como a ocorrência de sobrecarga em pelo menos um dos seguintes equipamentos:

LT em Sobrecarga Ajuste do Relé

Transformador 500 / 138 kV da SE Nova Iguaçu 5271 A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C1 862A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C2 862A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C3 862A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C4 862A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C5 862A

LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C6 862A

Nota: Este esquema reconhece a perda dupla tanto através de contato auxiliar de disjuntor quanto através da abertura das chaves seccionadoras isoladora de disjuntor.

Caso ocorra a perda dupla e sobrecarga acima do limite do ajuste dos relés em pelo menos um dos circuitos acima, o esquema executa as seguintes ações:

Tempo de atuação

(segundos) Atuação

Montante de Carga 2 Desligamento na SE Cascadura da transformação 138/13,8 kV 100 MW

3

Desligamento na SE Triagem das LTs: LT 121 (LT 138 kV Triagem / Trovão) LT 139 (LT 138 kV Triagem / Campo Marte) Transformação 138/25 kV e 138/13.8 kV

(26)

Tempo de atuação

(segundos) Atuação

Montante de Carga

4

Desligamento na SE São José das LTs: LT 138 kV São José / Imbariê C1 e C2

LT 138 kV Vilar dos Teles / São José / Rio da Cidade LT 138 kV Ilha dos Pombos / São José

LT 138 kV Magé / São José C1 e C2

200 MW

6 * Executa a ação de Baipasse na SE Cascadura

---7 * Desligamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Nova

Iguaçu C1 e C4

---8 * Fechamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Grajaú C3

---9

Desligamento na SE Cascadura e na SE Triagem das LTs: LT 30 (LT 138 kV Cascadura / Triagem C1) LT 73 (LT 138 kV Cascadura / Triagem C2)

250 MW

Desligamento na SE Cascadura das LTs:

LT 81 (LT 138 kV Cascadura / Cordovil C1) LT 82 (LT 138 kV Cascadura / Cordovil C2) 10

Desligamento na SE São José da LT São José / Cordovil C1 e C2

400 MW

* - As ações executadas nos tempos de 6, 7 e 8 segundos dependem da chave 43 BAYPASS na SE Cascadura esteja fechada.

O esquema possui a chave 43-PD SJS que permite o bloqueio do mesmo. 6.2.1. Detalhamento da função da chave 43 BAIPASSE na SE Cascadura: Para esta perda dupla na SE São José o baipasse habilita:

- Desligamento do disjuntor de amarre do 138 kV da SE Cascadura; - Fechamento em Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Grajaú C2, C4 e C5; - Fechamento em Cascadura da LT 138 kV Cascadura / São José C1 e C2; - Desligamento em Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Nova Iguaçu C1 e C4; - Fechamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / Grajaú c3.

A consequência destas ações na SE Cascadura é a redução do carregamentos dos equipamentos que podem ficar em sobrecarga quando da perda dupla da SE São José.

(27)

6.3. PROCEDIMENTOS

Não existe procedimento operacional associado a este esquema, pois o mesmo permanecerá sempre ligado.

A chave 43 BAYPASS na SE Cascadura opera normalmente fechada. A Light tem autonomia para manobrar esta chave, podendo bloquear/desbloquear as ações do baipasse em função de necessidade de

configuração em sua rede de distribuição, informando ao COSR-SE as manobras na mesma.

(28)

6.4. DIAGRAMAS

Atuações na SE Cascadura para a perda dupla na SE São José em função da Chave 43 BAYPASS ligada LI

CCD-NIG4 LI

CCD-NIG1 LI CCD-NIG2 LI CCD-NIG3 LI CCD-NIG5 LI CCD-NIG6 LT 73 LT 30 LT 82 LT81 LI CCD-GRA3

LI CCD-JP LI CCD-GRA1 LI CCD-SJ 2 LI CCD-SJ 1 LI CCD-GRA 5 LI CCD-GRA 4 LI CCD-GRA 2 TR 1 TR2 TR3 TR4 TR5 SE CASCADURA

Abertura do Disjuntor de amarre, LTs CCD-NIG1 e CCD-NIG4

Fechamento destes disjuntores Através do barramento reserva BR-P

BR-R

(29)
(30)

7. ESQUEMA PERDA DA TRANSFORMAÇÃO 500/138 KV DA SE NOVA IGUAÇU 7.1. FINALIDADE

Eliminar a sobrecarga inadmissível nas LTs 138 kV da área Rio de Janeiro quando da perda da transformação 500/138 kV da SE Nova Iguaçu.

7.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema monitora a perda da transformação 500/138 kV da SE Nova Iguaçu ou carregamento abaixo de 6MW na transformação e, caso ocorra pelo menos uma das ocorrências, o esquema executa as

seguintes ações: Tempo de atuação (segundos) Atuação Montante de Carga

3 Fechamento na SE Cascadura da LT 138 kV Cascadura / São José

C1 e C2.

---Após o fechamento da LT 138 kV Cascadura / São José C1 e C2, na SE Cascadura, caso ocorra sobrecarga acima de 1426A nestes circuitos é tomada as seguintes ações:

Após a sobrecarga + 1s

Abertura na SE Cascadura e na SE Nova Iguaçu da LT 138 kV

Cascadura / Nova Iguaçu C1 e C4. 284 MW

Após a sobrecarga + 2s

Abertura na SE Cascadura e na Nova Iguaçu da LT 138 kV

Cascadura / Nova Iguaçu C3. 129 MW

O esquema possui a chave 43-P AT1 NI que permite o bloqueio do mesmo.

7.3. PROCEDIMENTOS

Não existe procedimento operacional associado a este esquema, pois o mesmo permanecerá sempre ligado.

(31)

LI CCD-NIG4 LI CCD-NIG1 LI CCD-NIG2 LI CCD-NIG3 LI CCD-NIG5 LI CCD-NIG6 LT 73 LT 30 LT 82 LT81 LI CCD-GRA3 LI CCD-JP LI CCD-GRA1 LI CCD-SJ 2 LI CCD-SJ 1 LI CCD-GRA 5 LI CCD-GRA 4 LI CCD-GRA 2 TR 1 TR2 TR3 TR4 TR5 SE CASCADURA

Fechamento interligando estas LTs a barra principal pelo DJ de amarre

BR-P

BR-R

Abertura das LTs CCD-NIG1, CCD-NIG3 e CCD-NIG4

7.4. DIAGRAMAS

(32)

8. ESQUEMA PARA ALÍVIO DE CARREGAMENTO NOS BANCOS DE AUTOTRANSFORMADORES 345/138 V - 4 X 225 MVA DA SE VITÓRIA

8.1. FINALIDADE

Caso na SE Vitória ocorra a perda de um dos bancos de autotransformadores 345/138 kV, este ECE tem a finalidade de eliminar, ou reduzir, na transformação remanescente, as sobrecargas não admitidas por FURNAS.

8.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Caso a perda de um dos bancos de autotransformadores, ocasione sobrecarga entre 20% e 50% em pelo menos um dos autotransformadores remanescentes, por mais de 5 minutos, este esquema atua através de cortes escalonados de carga na ESCELSA, conforme tabela apresentada a seguir:

LOCAL DO CORTE CARGA REJEITADA

ESTÁGIOS

TEMPO DE ATUAÇÃO

(Seg.) ESTAÇÃO CONSUMIDOR PESADA(MW) MÉDIA(MW)

5,0 PITANGA ArcelorMittal Cariacica 9,80 52,00

8,0 CARAPINA Parte da Vale 112,00

3º 12,0 CACHOEIRO Itabira 32,00

TOTAL 153,8 196,0

Deve-se observar que durante estes 5 minutos podem ser utilizadas medidas operativas para alívio no carregamento da transformação remanescente.

Caso ocorra sobrecarga superior a 50%, em pelo menos um dos autotransformadores remanescente, a proteção de sobrecarga desligará o mesmo em 20 segundos.

O diagrama esquemático deste ECE é apresentado no ANEXO 4.

8.3. PROCEDIMENTOS

(33)
(34)

9. ESQUEMA DE CONSERVAÇÃO DE CARGA DA SE CAMPOS 9.1. FINALIDADE

Evitar a perda por sobrecarga dos autotransformadores AT01, AT02, e AT03 da SE Campos. 9.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Caso a corrente, no lado de 345 kV, do AT01, AT02 ou AT03 da SE Campos ultrapasse o valor determinado conforme a tabela abaixo:

Autotransformador (SE Campos)

Corrente de ajuste do relé de sobrecorrente (Lado de 345 kV)

AT01 ou AT03 444 A

AT02 525 A

Nota: O AT04 não está incluído neste esquema.

Será sensibilizado o relé de sobrecorrente do autotransformador em questão, que energizará os relés temporizadores 62TX1, 62TX2, 62TX3, 62TX4 e 62T, que atuarão conforme filosofia de operação a seguir: a) Chave 43 ECE - T na posição 2 (posição normal de operação)

Estágio Tempo Atuação

Primeiro 4 segundos Abertura do disjuntor 6442, da LT 138 kV Campos / Cachoeiro de Itapemirim circuito 1.

Segundo 8 segundos Abertura do disjuntor 6412, da LT 138 kV Campos / Rocha Leão.

Terceiro 12 segundos Abertura do disjuntor 6452, da LT 138 kV Campos / Cachoeiro de Itapemirim circuito 2

Quarto 16 segundos

Abertura do disjuntor 6818 da LT 138 kV Italva / Usi Campos e dos disjuntores 6828 e 6482, da LT 138 kV Italva / Usina de Campos / Campos.

(35)

b) Chave 43 ECE - T na posição 1

Estágio Tempo Atuação

Primeiro 4 segundos Abertura do disjuntor 6442, da LT 138 kV Campos / Cachoeiro de Itapemirim circuito 1.

Segundo 8 segundos Abertura do disjuntor 6452, da LT 138 kV Campos / Cachoeiro de Itapemirim circuito 2

Terceiro 12 segundos Abertura do disjuntor 6412, da LT 138 kV Campos / Rocha Leão.

Quarto 16 segundos

Abertura do disjuntor 6818 da LT 138 kV Italva / Usi Campos e dos disjuntores 6828 e 6482, da LT 138 kV Italva / Usina de Campos / Campos.

Após 20 segundos da sobrecarga, persistindo a sobrecarga, será desligado o Autotransformador da SE Campos em sobrecarga.

Este esquema conta com a atuação complementar de corte de carga na Samarco no caso de sobrecarga inadmissível ( > 800 A ) na LT 138 kV Guarapari / Viana ou LT 138 kV Guarapari / Araçatiba que poderá ocorrer nos casos em que este promover a abertura dos dois circuitos da LT 138 kV Campos Cachoeiro de Itapemirim C1 e C2.

9.3. PROCEDIMENTOS

(36)
(37)

10. ESQUEMA DE PERDA DUPLA NO TRONCO 345 KV ADRIANÓPOLIS / VENDA DAS PEDRAS / MACAÉ MERCHANT / CAMPOS / VIANA / VITÓRIA

10.1. FINALIDADE

Este ECE tem a finalidade de manter a integridade do suprimento à área Espírito Santo durante a ocorrência de perda dupla no tronco de 345 kV Adrianópolis / Venda das Pedras / Macaé Merchant / Campos / Viana / Vitória.

10.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema identifica nas SE Macaé Merchant e SE Vitória, através da associação de contatos de disjuntores, a ocorrência de uma das seguintes perdas duplas:

Perda Dupla Corte de

carga na:  LT 345 kV Adrianópolis / Macaé Merchant e LT 345 kV

Adrianópolis / Venda das Pedras; ou

 LT 345 kV Campos / Macaé Merchant C1 e C2.

ENEL e ESCELSA

 LT 345 kV Campos / Vitória e LT 345 kV Viana / Vitória. ESCELSA

Após identificada a perda dupla a atuação do ECE tem duração máxima de 2 segundos, tendo em vista a utilização de um relé de pulso que limita a duração de atuação do mesmo, permitindo a atuação somente do estágio de 0,2 segundos. O diagrama deste ECE está no ANEXO 1.

A seguir apresentamos as cargas que são cortadas por este ECE:

EMPRESA ATUAÇÃO DO ECE(Corte e Carga) Temporização do estágio REJEITADACARGA

Itabira 0,2 s 32 MW

ArcelorMittal

Cariacica - 138 kV 0,2 s Pesada => 9,8 MWMédia => 52 MW

ESCELSA

(38)

EMPRESA ATUAÇÃO DO ECE (Corte e Carga) Temporização do estágio CARGA REJEITADA ENEL ITALVA - 138 kV 0,2 s (*) 73,4 MW

(*) - Também são retirados os 22,2 Mvar de capacitores associados com este estágio.

10.3. PROCEDIMENTOS

Os procedimentos para normalização da Rede Elétrica, após atuação do ECE, estarão contidos nas Instruções de Operação de Contingências ou de Recomposição, conforme o caso.

 Chaves para Ligar/Desligar o ECE na SE Macaé Merchant:

a) 43 PD/AD (perda dupla das LT 345 kV Adrianópolis / Macaé Merchant e LT 345 kV Adrianópolis / Venda das Pedras)

A posição de operação desta chave entre ligada ou desligada depende do sentido de fluxo na LT 345 Adrianópolis / Macaé Merchant e da LT 345 Adrianópolis / Venda das Pedras monitorado por inequação conforme “Procedimentos para controle da segurança do sistema” na IO - ON.SE.5RJ

c) 43 PD/CM (perda dupla da LT 345 kV Campos / Macaé Merchant C1 e C2.)

Esta chave deve operar permanentemente desligada, bloqueando a atuação do esquema para esta perda dupla

 Chave para Ligar/Desligar o ECE na SE Campos:

a) 43 /T4 (Chave para testes e serviços de manutenção no ECE perda dupla) Esta chave deve operar permanentemente ligada

 Chave para Ligar/Desligar o ECE na SE Vitória:

(39)

11. ESQUEMA DE SUBFREQUÊNCIA DA UTE SANTA CRUZ

Por determinação do ONS este esquema encontra - se temporariamente desligado. Esta decisão do ONS foi tomada em conjunto com a ELETRONUCLEAR.

12. ESQUEMA DE ILHAMENTO DA UTE SANTA CRUZ

(40)

13. ESQUEMA DE REDUÇÃO DE GERAÇÃO DA UTE GOVERNADOR LEONEL BRIZOLA 13.1. FINALIDADE

Evitar que a perda de um circuito da LT 138 kV São José / Magé ocasione sobrecarga no circuito remanescente superior ao limite de emergência para 4 horas.

13.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Caso a perda de um circuito da LT 138 kV São José / Magé provoque no circuito remanescente

carregamento superior a 867 A por 5 segundos, o ECE promove redução de geração em unidades geradoras da UTE Governador Leonel Brizola. A cada 2 minutos o ECE seleciona uma nova unidade geradora. Esta seleção deve ser realizada entre aquelas que foram previamente designadas para esta finalidade. No ANEXO 3 é apresentado o diagrama deste ECE (Deve - se observar que a chave 43 CH, indicada no diagrama, não foi instalada no campo).

13.3. PROCEDIMENTOS

13.3.1. PROCEDIMENTOS PARA A OPERAÇÃO DO ESQUEMA

Estando a UTE Governador Leonel Brizola em operação, este ECE deve permanecer sempre ligado. A retirada de operação deste esquema por FURNAS e/ou pela UTE Governador Leonel Brizola, bem como seu retorno a operação, deve ser realizada sob coordenação e controle do COSR - SE.

Devem ser previamente selecionadas na UTE Governador Leonel Brizola 4 unidades geradoras, que estarão sujeitas a redução de geração por ação deste ECE. No caso de operação com barramentos separados nesta UTE, conforme IO - ON.SE.5RJ, estas unidades devem estar conectadas aos barramentos 2 - 4, tendo em vista garantir a efetividade deste ECE.

13.3.2. PROCEDIMENTOS PARA A INDISPONIBILIDADE DO ESQUEMA

No caso de indisponibilidade do ECE de Redução de Geração da UTE Governador Leonel Brizola, deverá ser monitorada inequação, de forma a assegurar que a perda de um circuito da LT 138 kV São José / Magé não provoque sobrecarga no circuito remanescente.

Passo

Coordenação Controle Comando

/

Execução

(41)

Passo

Coordenação Controle Comando

/

Execução

Procedimentos Objetivo / Item de Controle

1

COSR-SE COSR-SE

-Monitorar a seguinte inequação: F(STSJ/MGE-c1) + 0,34 x F(STSJ/MGE-c2) < 207 MW

Onde:

F(STSJ/MGE-c1) e F(STSJ/MGE-c2) representam os fluxos de potência ativa nos circuitos da LT 138 kV São José / Magé (MW)

Evitar sobrecarga no circuito remanescente da LT 138 kV São José / Magé C1 ou C2, na perda de um deles.

A inequação é válida para

barramentos de 138 kV interligados ou separados na SE São José.

2

COSR-SE COSR-SE

Agentes

de

Geração Havendo violação da inequação, a mesma deverá ser ajustada através de remanejamento de geração de acordo com os fatores de influência apresentados a seguir:

(42)

Passo

Coordenação Controle Comando

/

Execução

Procedimentos Objetivo / Item de Controle

USINAS Fatores para Barramentos A1 e B1 Interligados aos Barramentos A2 e B2 na SE São José (%) Fatores para Barramentos A1 e B1 Separados dos Barramentos A2 e B2 na SE São José (%) UTE Viana -4,0 -3,0

UTE Mário Lago -4,0 -3,0

UTE N. Fluminense -4,0 -3,0 UTE Linhares -3,0 -3,0 UHE Rosal -3,0 -3,0 UHE I .Pombos -3,0 -2,0 UHE Mascarenhas -2,0 -2,0 UHE Aimorés -2,0 -2,0 UHE Baguari -1,0 -1,0 UHE N.Peçanha 1,0 1,0 UHE Fontes 1,0 1,0 UHE P.Passos 1,0 1,0

UTE Gov. Leonel Brizola 4,0 5,0 (*)

Ref.: Ilha Solteira

(43)

14. ESQUEMA DO TRANSFORMADOR DEFASADOR DE ANGRA DOS REIS 14.1. FINALIDADE

Permitir que se opere com fluxo de 310 MW no transformador defasador de Angra dos Reis sem risco de sobrecarga no tronco de 138 kV Angra dos Reis - Santa Cruz quando de contingência de um circuito neste tronco.

14.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema evita que a perda de um circuito do tronco 138 kV Angra dos Reis - Santa Cruz ocasione sobrecarga nos circuitos remanescentes superior ao limite de emergência.

Este esquema é sensibilizado pela corrente das seguintes LTs

Linha de transmissão Limite de emergência Corrente de ajuste

LT 138 kV Angra / Santa cruz 207 MVA 866 (A)

LT 138 kV Angra / Jacuacanga 134 MVA 560 (A)

LT 138 kV Angra / Angra (ENEL) 132 MVA 560 (A)

Ocorrendo violação por 5 segundos da corrente de ajuste, este esquema altera o fluxo do transformador defasador da SE Angra para 210 MW, reduzindo a injeção de potência ativa no 138 kV da SE Angra. Caso a sobrecarga continue acima do limite de emergência, após 35 segundos o esquema comanda a abertura, na SE Angra, do(s) circuito(s) em sobrecarga.

14.3. PROCEDIMENTOS

14.3.1. PROCEDIMENTOS PARA A OPERAÇÃO DO ESQUEMA.

Este esquema deve permanecer ligado somente durante o período em que o transformador defasador de Angra dos Reis estiver operando com carregamentos superiores a 270 MW, no sentido do 500 kV para o 138 kV.

O COSR - SE deverá coordenar a operação deste ECE com FURNAS (CTRR.O).

14.3.2. PROCEDIMENTOS PARA A INDISPONIBILIDADE DO ESQUEMA

(44)

14.4. DIAGRAMAS

Diagrama Simplificado - Atendimento à Região de Angra do Reis - Santa Cruz

(45)

15. ESQUEMA PARA EVITAR OPERAÇÃO RADIAL DO COMPENSADOR ESTÁTICO DA SE PADRE FIALHO 15.1. FINALIDADE

Evitar elevadas variações de tensão e instabilidade nos controladores da rede de 138 kV da Energisa. quando da operação do CE da SE Padre Fialho de forma radial.

15.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Caso ocorra a perda dupla das LT 345 kV Barro Branco / Padre Fialho e LT 345 kV Vitória / Padre Fialho ou da perda de uma destas LTs estando indisponível a outra, o esquema atuará comandando a abertura do disjuntor 8431, desligando o CE de Padre Fialho evitando a sua operação de forma radial com o sistema de 138 kV da Energisa.

O SEP atua somente para abertura tripolar dos disjuntores evitando atuação durante o religamento monopolar

15.3. PROCEDIMENTOS

Este esquema deve permanecer ligado. 15.4. DIAGRAMAS

(46)

16. ESQUEMA ALÍVIO DE CARREGAMENTO DOS TRANSFORMADORES 138/69 KV DA USINA DE CAMPOS.

16.1. FINALIDADE

Este esquema tem a finalidade de evitar a perda por sobrecarga dos autotransformadores TR1 e TR2 quando de despacho pleno da UTE Campos.

16.2. DESCRIÇÃO / ATUAÇÃO

Este esquema prevê duas ações distintas:

1ª – Com os disjuntores de lado de 138 kV dos autotransformadores TR1 e TR2 ligados:

Nesta configuração, caso ocorra sobrecarga no secundário do autotransformador TR1 ou TR2, o esquema desliga, após 15 segundos, as LTs para Guarus e Vila Nova. Caso a sobrecarga seja mantida, o esquema desliga, em 20 segundos, o lado de 69 kV do respectivo transformador em sobrecarga.

2ª – Com os disjuntores de lado de 138 kV dos autotransformadores TR1 e TR2 desligados:

A finalidade da operação com os disjuntores do lado de 138 kV dos autotransformadores TR1 e TR2 abertos é eliminar uma a sobrecarga de até 20% nos secundários destes autotransformadores. As unidades transformadoras são utilizadas somente como Trafo elevador das UG1 e UG2

Nesta configuração a perda do autotransformador TR3 provocará colapso de tensão no sistema de 69 kV da ENEL e sobrecarga nos secundários dos autotransformadores TR1 e TR2.

Visando melhorar o perfil de tensão na ENEL e eliminar as sobrecargas em TR1 e TR2, o esquema desliga instantaneamente as LTs para Guarus e Vila Nova, quando:

- Ocorrer o desligamento do autotransformador TR3 E

- Os disjuntores de lado de 138 kV dos autotransformadores TR1 e TR2 estiverem desligados.

16.3. PROCEDIMENTOS

(47)
(48)

17. ANEXOS

(49)
(50)
(51)
(52)
(53)

Referências

Documentos relacionados

O relato acima, não por acaso, assemelha-se às narrativas de cidadãos que tiveram a casa invadida pelos militares e/ou sofreram sevícias. Durante a Ditadura, a tortura foi

considerar, o Brasil apresenta diferentes tipos de climas, esta diversidade, associado ao tipo de relevo, são fatores determinante para a espécie de vegetação

a) Em relação ao conteúdo, como podemos caracterizar os dois textos? Justifique.. Indique ao lado de cada um.. Transforme o enredo, de tal forma que o Cordeiro se saia bem

Carla Dias, Sofia Sousa, Cláudia Freitas, João Caldeira, Beatriz Nobre, Alberto Reis, Teresa Lopes da Silva.. Third generation biofuels and high value added products

Informar, de imediato, à Coordenadoria PIC/G-USCS quando ocorrer desistência por parte do estudante ou desligamento do estudante por parte do responsável pela pesquisa, no Programa

- Tendo em vista o aumento da corrente, foram feitas adequações das conexões existentes aos novos limites térmicos do cabo condutor (85 °C), através da colocação de

Grupos de “Stakeholders”: discussões entre especialistas de diferentes países e focos de interesse semelhantes recebem influência das posições nacionais e as trazem aos TGs

A análise da perda dupla em Grajaú, das LT 500 kV Adrianópolis – Grajaú e LT 500 kV Angra – Grajaú, que correm na mesma torre próximo a SE Grajaú, mostrou que, dependendo