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DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto

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DECLARAÇÃO DE FÉ

das

(2)

8

(3)

CAPÍTULO 8

Páginas 84-87 Dia 03/08 Páginas 87-88 Dia 10/08 Páginas 88-89 Dia 17/08 Página 89-90 Dia 24/08 Página 90-91 Dia 31/08 Introdução

Seus Nomes Sua Natureza

(4)

Os anjos são criaturas

espirituais com poderes

extraordinários:

“Bendizei ao

SENHOR, anjos seus, magníficos

em poder” (Sl 103.20);

2.- Sua natureza

(5)

estão acima dos seres

humanos:

“Enquanto os anjos,

sendo maiores em força e poder”

(2 Pe 2.11);

2.- Sua natureza

(6)

tem status superior aos

humanos (Ref. 10) , além

de mais conhecimento

(Ref. 11):

2.- Sua natureza

(7)

Que é o homem mortal para que te

lembres dele? E o filho do homem, para

que o visites? Contudo, pouco menor o

fizeste do que os anjos e de glória e de

honra o coroaste” (Sl 8.4,5).

2.- Sua natureza

(8)

Para que eu virasse a forma deste

negócio, Joabe, teu servo, fez isso;

porém sábio é meu senhor,

conforme a sabedoria de um anjo de

Deus, para entender tudo o que há

na terra” (2 Sm 14.20).

2.- Sua natureza

(9)

Todavia, não são ilimitados, pois são

criaturas e não conheciam os planos

eternos de Deus (Ref. 12):

“E demonstrar

a todos qual seja a dispensação do

mistério, que, desde os séculos, esteve

oculto em Deus, que tudo criou” (Ef 3.9).

2.- Sua natureza

(10)

Eles não são oniscientes (Ref. 13):

“A eles foi revelado que, não para si mesmos, mas para vós outros, ministravam as coisas que, agora, vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o

evangelho, coisas essas que anjos anelam perscrutar” (1 Pe 1.12 – Versão Almeida Atualizada).

2.- Sua natureza

(11)

Eles recusam adoração (Ref. 14):

“E eu lancei-me a seus pés para o adorar, mas ele disse-me: Olha, não faças tal; sou teu conservo e de teus irmãos que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; porque o testemunho de Jesus é o espírito de profecia” (Ap 19.10);

2.- Sua natureza

(12)

E eu, João, sou aquele que vi e ouvi estas coisas. E, havendo-as ouvido e visto, prostrei-me aos pés do anjo que mas mostrava para o adorar. E disse-me: Olha, não faças tal, porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que

guardam as palavras deste livro. Adora a Deus” (Ap 22.8,9).

2.- Sua natureza

(13)

antes, adoram a Deus e a Cristo (Ref.

15):

“E todos os anjos estavam ao redor do

trono, e dos anciãos, e dos quatro animais;

e prostraram-se diante do trono sobre seu

rosto e adoraram a Deus” (Ap 7.11);

2.- Sua natureza

(14)

E, quando outra vez introduz

no mundo o Primogênito, diz:

E todos os anjos de Deus o

adorem” (Hb 1.6).

2.- Sua natureza

(15)

E olhei e ouvi a voz de muitos anjos ao redor do trono, e dos animais, e dos anciãos; e era o

número deles milhões de milhões e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e

riquezas, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e ações de graças” (Ap 5.11,12).

2.- Sua natureza

(16)

Os anjos são seres espirituais e

invisíveis aos olhos humanos, (Ref.

16):

“O anjo do SENHOR acampa-se

ao redor dos que o temem, e os livra”

(Sl 34.7).

2.- Sua natureza

(17)

mas podem manifestar-se de forma visível de acordo com a vontade de Deus (Ref. 17):

“Então, um anjo do Senhor lhe apareceu, posto em pé, à direita do altar do incenso [...]. E,

respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas” (Lc 1.11,19).

2.- Sua natureza

(18)

Eles não possuem corpo físico ou material,

porém são apresentados como seres pessoais e morais (Ref. 18):

“Não são, porventura, todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?” (Hb 1.14).

2.- Sua natureza

(19)

Suas aparições em forma

humana (Ref. 19) são

aparências assumidas

ocasionalmente em forma

angelofânica (Ref. 20):

2.- Sua natureza

(20)

E vieram os dois anjos a Sodoma à tarde, e estava Ló

assentado à porta de Sodoma; e, vendo-os Ló, levantou-se ao seu encontro e inclinou-se com o rosto à terra. E disse: Eis agora, meus senhores, entrai, peço-vos, em casa de vosso servo, e passai nela a noite, e lavai os vossos pés; e de madrugada vos levantareis e ireis vosso caminho. E eles disseram: Não! Antes, na rua passaremos a noite. E porfiou com eles muito, e vieram com ele e entraram em sua casa; e fez-lhes banquete e cozeu bolos sem levedura, e comeram” (Gn 19.1-3);

2.- Sua natureza

(21)

Não vos esqueçais da

hospitalidade, porque, por ela,

alguns, não o sabendo,

hospedaram anjos” (Hb 13.2).

2.- Sua natureza

(22)

Existem grandes multidões de anjos

no céu, (Ref. 21):

“Mas chegastes ao

monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à

Jerusalém celestial, e aos muitos

milhares de anjos” (Hb 12.22);

2.- Sua natureza

(23)

E olhei e ouvi a voz de muitos anjos

ao redor do trono, e dos animais, e

dos anciãos; e era o número deles

milhões de milhões e milhares de

milhares” (Ap 5.11).

2.- Sua natureza

(24)

mas apenas Gabriel (Ref. 22) e Miguel (Ref. 23) são identificados por nome na Bíblia: “E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré” (Lc 1.26).

“Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou

pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda” (Jd 9).

2.- Sua natureza

(25)

E ouvi uma voz de homem nas

margens do Ulai, a qual gritou e

disse: Gabriel, dá a entender a

este a visão” (Dn 8.16);

2.- Sua natureza

(26)

Estando eu, digo, ainda falando na oração,

o varão Gabriel, que eu tinha visto na minha

visão ao princípio, veio voando

rapidamente e tocou-me à hora do

sacrifício da tarde” (Dn 9.21);

2.- Sua natureza

(27)

Mas o príncipe do reino da Pérsia se pôs

defronte de mim vinte e um dias, e eis que

Miguel, um dos primeiros príncipes, veio

para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis

da Pérsia (Dn 10.13);

2.- Sua natureza

(28)

Mas eu te declararei o que está

escrito na escritura da verdade; e

ninguém há que se esforce comigo

contra aqueles, a não ser Miguel,

vosso príncipe” (Dn 10.21);

2.- Sua natureza

(29)

E, naquele tempo, se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta pelos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo; mas, naquele tempo, livrar-se-á o teu povo, todo aquele que se achar escrito no livro” (Dn 12.1).

2.- Sua natureza

(30)

Os anjos não estão sujeitos à morte e

jamais deixarão de existir (Ref. 24):

Porque já não podem mais morrer, pois

são iguais aos anjos e são filhos de Deus,

sendo filhos da ressurreição” (Lc 20.36).

2.- Sua natureza

(31)

Os anjos não se reproduzem (Ref. 25):

“Porquanto, quando ressuscitarem dos

mortos, nem casarão, nem se darão em

casamento, mas serão como os anjos nos

céus” (Mc 12.25).

2.- Sua natureza

(32)

OS “FILHOS DE DEUS” E OS

“FILHOS DOS HOMENS” DE

GÊNESIS 6.1-4

MOMENTO APOLOGÉTICO

(33)

Alguns Rabinos judeus, Adventistas, Testemunhas de Jeová, e outros grupos de evangélicos

acreditam que:

“Um grupo de anjos deixaram o céu, que era o lugar certo para eles morarem, e vieram à Terra para viver como homens. Fizeram isso porque queriam ter relações sexuais com as lindas

(34)

Na verdade esse pensamento está presente com muitos detalhes no livro apócrifo de Enoque.

Nesse sentido toda literatura apócrifa e também apocalíptica falam muito de guerras cósmicas, muito presente no pensamento das TJs e

principalmente da Igreja Adventista do Sétimo

Dia.

(35)
(36)

Segundo esses grupos religiosos “depois que os anjos fizeram corpos humanos e tiveram relações sexuais com mulheres da Terra, os filhos que eles geraram cresceram e viraram gigantes. Eles eram muito malvados e machucavam as pessoas.

Assim, Deus causou um grande dilúvio, ou

enchente, para destruir os gigantes e todas as pessoas ruins”.

(37)

Mas a Bíblia declara que já havia

gigantes sobre a terra, e continuaram

a existir, mesmo depois do dilúvio

(Nm 13.33; Dt 1.28; 2.10,11,21; 9.2;

Js 15.14; 1 Sm 7.14 e Amós 2.9.

(38)

E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. Então disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.

Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando

os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os

homens de fama”(Gênesis 6:1-4).

(39)

Quem são então os “filhos de Deus” e as “filhas dos homens” em Gênesis 6?

Com fundamento no ensino do Senhor Jesus sobre a natureza dos anjos:

pois na

ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os

anjos no céu” (Mt 22.30).

(40)

‘Filhos de Deus’ seriam,

naturalmente, aqueles em quem se

via refletida a santidade divina, ao

passo que ‘filha dos homens’ seriam

aquelas consideradas corruptas.

(41)

Naquela época havia dois grupos

distintos:

os descendentes de Sete (Gn 5.4),

e

os descendentes de Caim (Gn 4.17),

(42)

Na maioria das traduções de Gênesis

6.2, 4, vemos as seguintes

expressões:

-

os Filhos de Deus (

benei elohim

) e

- as filhas dos seres humanos

(

Benut ha-adam

).

(43)

O Rabino Shimon bar Yochai do 2° século disse para amaldiçoar aqueles que traduziram benei elohim como os “filhos de Deus” (Gênesis Rabá 26).

Muitos rabinos judeus e especialistas na Bíblia Hebraica traduzem benei elohim como “filhos de nobres”.

(44)

A palavra

Elohim

é geralmente

traduzida como Deus, mas também

às vezes pode significar régua,

julgar ou um com autoridade como

em Êxodo 21.6.

(45)

Porém, nada impede que, analisando o

término do versículo, tais pessoas

fossem pessoas de renome e valentes.

No entanto, há controvérsia entre sábios

judeus, sobre esse assunto.

(46)

Já na patrística, Agostinho de

Hipona (Santo Agostinho –

354-430) fez a seguinte declaração

na sua monumental obra A

CIDADE DE DEUS (416-427).

(47)

... santos anjos de Deus não pode cair em tal moda antes do dilúvio, isso pelos filhos de Deus devem ser entendidos os filhos de Seth, que eram bons, enquanto pelas filhas dos homens a

Escritura designa aqueles que surgiu a partir da descendência de Caim” (Agostinho de Hipona

-(354-430) - De Civ Dei XV

.

Anjos não se reproduzem (Mc 12.25).

(48)

Portanto, o propósito mais amplo da

narrativa é traçar os desenvolvimentos

da piedosa linhagem de Sete e dos

ímpios descendentes da humanidade,

que justificará o dilúvio (Gênesis 6.5-8)

(49)

Com fundamento no que foi dito pelo

Senhor Jesus em Mt 22.30,

os filhos de

Deus

seriam

os descendentes piedosos

de Sete

, e

as filhas dos homens

, seriam

os descendentes profanos de Caim

.

(50)

Portanto, os filhos de Deus são homens

justos na imitação do caráter do seu Pai

Celeste, e as filhas dos homens são as

mulheres ímpias descendentes de Caim,

que eles desposaram.

Anjos não se reproduzem (Mc 12.25).

(51)

Além do que, nossa interpretação evita

problemas sérios. Pois, se os anjos se

casassem com seres humanos, os filhos

deles seriam meio humanos, meio anjos.

Mas os anjos não podem ser redimidos –

Hb 2.14, 2 Pe. 2.4, Jd 6.

(52)

E ainda:

a) nossa interpretação se coaduna com o

texto imediato;

b) evita todo o problema decorrente da

interpretação de que eram anjos;

(53)

c) está de acordo com o fato de

que os seres humanos também

são mencionados no A.T. como

filhos de Deus (Is 43.6; Dt

14.1);

(54)

d) condiz com a interpretação

do próprio Jesus que entendia

que tais seres eram assexuados

conforme Marcos 12.25;

Anjos não se reproduzem (Mc 12.25).

(55)

e) expressão

“tomaram para si

mulheres”

é usada no V.T.

somente com referência ao

casamento legítimo; nunca às

relações sexuais ilícitas.

(56)

f) A ideia de que o resultado do

relacionamento foi filhos

“gigantes” os nephelins

, não é

totalmente correto.

(57)

A Bíblia diz que

“Havia,

naqueles dias, gigantes na

terra...” (Gn 6.4).

(58)

A Bíblia diz que

“Havia, naqueles

dias, gigantes na terra, e depois...

Nasceram filhos, estes eram os

valentes que houve na antiguidade, os

varões de fama” (Gn 6.4).

(59)

Portanto, segundo a Bíblia já havia

gigantes sobre a terra, e continuaram a

existir, mesmo depois do dilúvio (Nm

13.33; Dt 1.28; 2.10,11,21; 9.2; Js 15.14;

1 Sm 7.14 e Amós 2.9, quanto às muitas

menções bíblicas aos gigantes

:

(60)

Também vimos ali os nefilins, isto é, os

filhos de Anaque, que são descendentes

dos nefilins; éramos aos nossos olhos

como gafanhotos; e assim também éramos

aos seus olhos” (Números, 13: 33).

Anjos não se reproduzem (Mc 12.25).

(61)

Então saiu do arraial dos filisteus um

campeão, cujo nome era Golias, de

Gate, que tinha de altura seis côvados

e um palmo. (I Samuel 17.4).

(62)

O termo hebraico para gigantes é

nephlins

, e é um termo um pouco

obscurecido, sendo que, a luz de

Números 13.33, seriam realmente

pessoas de alta estatura (Golias possuía

quase 3 metros de altura, 1 Sm 17.4).

(63)

Então o

Nephilim

poderia ser

simplesmente a prole dos

governantes corruptos

masculinos e não anjos.

(64)

Portanto, nós ficamos com aquele que tem a palavra final sobre a natureza dos anjos, o

Senhor Jesus Cristo, que declara que os anjos não se reproduzem (Ref. 25):

“Porquanto, quando ressuscitarem dos mortos, nem casarão, nem se darão em casamento, mas serão como os anjos nos céus” (Mc 12.25).

2.- Sua natureza

(65)

FOI MUITO BOM ESTAR COM VOCÊS...

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