Guia Técnico
de apoio ao projeto e à
manutenção dos sistemas de regulação,
controlo e gestão técnica em edifícios.
Apresentação de:
Francisco Pombas
Comissão de Gestão Técnica de Edifícios
Primeira reunião formal em 12 de outubro de 2011 Principais objetivos:
Conduzir ao maior reconhecimento das empresas de
SGTE como atores essenciais para a construção e manutenção de edifícios mais eficientes
Participar na criação e revisão de regulamentação Definir e implementar um sistema de certificação de
empresas de SGTE
Colaborar na definição da Formação e Credenciação
de Técnicos
Compilação e Divulgação das Tecnologias em meios
Francisco Pombas- Presidente da Comissão de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da APIRAC 28 °C 50 % 23 °C 20 °C 50 %HR 24 °C
Francisco Pombas- Presidente da Comissão de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da APIRAC 28 °C 25 % 24 °C 20 °C 50 %HR 24 °C
Controlo da Temperatura de Retorno
Controlo da Temperatura de Retorno 25% 25% 24 ° C 21 ° C 24 ° C 21 ° C 25 ° C 23 ° C 22 ° C 20 ° C
Controlo da Temperatura de Retorno 25% 24 ° C 21 ° C 25 ° C 23 ° C 22 ° C 20 ° C a) Fechar a válvula b) Manter a válvula
c) Manter o controlo até atingir o setpoint;
fechar a válvula
d) Manter o controlo até atingir o setpoint;
manter a válvula
e) Outro tipo de controlo Ao atingir a banda-morta:
Francisco Pombas- Presidente da Comissão de Sistemas de Gestão Técnica em Edifícios da APIRAC 28 °C 50 % 23 °C 20 °C 50 %HR 24 °C
REGULAMENTO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS DE COMÉRCIO E SERVIÇOS (RECS)
Qual a diferença entre
Sistema de Gestão Técnica
e
Sistema de Gestão Técnica
Centralizada?
Qual a diferença entre Sistema de Gestão Técnica e Sistema de Gestão Técnica Centralizada?
Resposta óbvia:
O SGT não tem comando/
supervisão centralizada e
o SGTC tem comando/
supervisão centralizada.
Obrigatoriedade de concentrar em pelo menos um interface Homem/Máquina, a capacidade de:
• Operação através de Sinópticos Dinâmicos
• Otimização de Funcionamento
• Gestão de Alarmes
• Gestão de Eventos
• Arquivo Histórico com a capacidade de geração de
relatórios
Peças Constituintes do Projeto (art.° 68 Portaria nº 701-H/2008 de 29 de julho)
Memória Descritiva e Justificativa
• Especificações Técnicas acompanhadas dos cálculos aplicáveis
Diagrama de arquitetura do sistema
Lista de Pontos, por quadro de gestão técnica ou equipamento,
que contemple as entradas e saídas físicas e por protocolo de comunicação, incluindo as contagens de grandezas
Traçados da Instalação/ Plantas e Diagramas
Lista de Quantidades
• Estimativa Orçamental
A implementação de Sistemas de Gestão Técnica no mercado português
10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Classificação do último candidato colocado no IST
Eng.ª Civil Eng.ª Electrotécnica Eng.ª Mecânica
A implementação de Sistemas de Gestão Técnica no mercado português
10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00 16,00 17,00 18,00 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Classificação do último candidato colocado na FEUP
Eng.ª Civil Eng.ª Electrotécnica Eng.ª Mecânica
A implementação de Sistemas de Gestão Técnica no mercado português
A implementação de Sistemas de Gestão Técnica no mercado português
GRANDES DESAFIOS
Conseguir que o mercado entenda a crescente
complexidade dos SGT e, como consequência, valorize corretamente a engenharia associada a estes sistemas
Colaborar na divulgação da atual legislação junto dos
projetistas, peritos e outros players do mercado
Participar ativamente na implementação de um
processo de análise da conformidade regulamentar dos sistemas – execução, condução e manutenção
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