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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

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Academic year: 2021

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PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO

2011

Versão do Documento: 01

Elaborado: Direcção em: OUT 2010

Aprovado: Direcção (Acta nº 142) em: 18 10 2010

Assembleia Geral (Acta nº 70) em: 15 11 2010

Comunicado: Assembleia Geral (Acta nº 70) em: 15 11 2010

Disseminado: Intranet / Secretaria / Email / Correio em: DEZ 2010 em:

Entrada em vigor a partir de: 01 01 2011 Revisão em: DEZ 2011

Rua 9 de Dezembro, n.º 99 – Monte S. Jorge – 4820-161 FAFE

Tel.: 253 490 830 – Fax.: 253 490 839 - E-mail.: geral@cercifaf.pt

(2)

2 SÍNTESE DE APRESENTAÇÃO

PLANO DE ACTIVIDADES

1. NOTA DE APRESENTAÇÃO ……… 4

2. OBJECTIVOS OPERACIONAIS ………....……….….. 6

3. OBJECTIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO ... 14

4. INICIATIVAS/ACTIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA QUALIDADE ….……….…..…….. 14

5. RECURSOS HUMANOS ... 15

6. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento) ... 16

7. PLANO DE INVESTIMENTOS ……….….……..…….. 17

8. PARCERIAS ………..……….….……..…….. 17

9. PROJECTOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS ..………….….……..…….. 18

10. MENSAGEM FINAL… O ANO EM PERSPECTIVA ..………….….……..…….. 19

ORÇAMENTO DESPESAS CORRENTES ………...………….….……..…….. 21

RECEITAS CORRENTES ..……..……….….……..…….. 23

ANEXO 1 ………...………….….……..…….. 25

PARECER DO CONSELHO FISCAL ……….….……..…….. 26

(3)

3

Plano de Actividades

2011

(4)

4 1. NOTA DE APRESENTAÇÃO

O Plano que seguidamente se apresenta tem como objectivo definir e orientar as acções a desenvolver no ano de 2011.

Como todos sabemos, um dos objectivos de referência para o próximo ano tem a ver com o culminar do processo de certificação de Qualidade EQUASS em que estamos envolvidos há cerca de 2 anos. Trata-se de um momento final muito importante e muito significativo para a CERCIFAF, na medida em que visa a obtenção de um documento que nos orgulha pelos desenvolvimentos que fizemos, e que nos acredita perante as instâncias nacionais e europeias acerca da qualidade dos serviços que prestamos.

Um outro aspecto a salientar tem a ver com o facto de, para 2011, o Plano de Actividades ser apresentado ligeiramente mais cedo do que tem acontecido ao longo dos anos. Este novo facto decorre das orientações da Segurança Social que nos exige a aprovação e envio deste instrumento de trabalho até 30 de Novembro.

Para anos difíceis, soluções arrojadas. Por isso, as orientações do Plano de Actividades para 2011, em linhas muito gerais, consistem em assegurar a continuidade dos serviços a todos os nossos clientes, convictos de que dificilmente reuniremos condições para aumentar ou implementar novos serviços. Manter é portanto a palavra de ordem num ano que se prevê bastante difícil para todos, mas é também a oportunidade para avaliar pontos críticos e desenvolver novas propostas que visem garantir a sustentabilidade da nossa organização.

É importante sublinhar que apesar dos grandes constrangimentos, nacionais e

internacionais, a CERCIFAF terá de continuar a apostar na qualidade dos serviços que

presta, ajustando todos os mecanismos de trabalho para obter mais eficiência,

(5)

5 conseguir fazer tudo isso com menos recursos e maiores exigências por parte das entidades reguladoras e financiadoras. E esse é um aspecto que só depende de nós, ou seja, da nossa capacidade criativa e colaborativa e do emprego de toda a energia no desempenho de funções, recorrendo às competências de cada um para aumentar a eficiência e valor do trabalho colectivo.

Como é próprio da CERCIFAF, quanto maiores são os desafios maior é a “alma” que nos une e nos anima para os enfrentar.

CERCIFAF, 15 de Novembro de 2010

(6)

6 2. OBJECTIVOS OPERACIONAIS

Os objectivos previstos no Plano de actividades de 2011 foram estabelecidos tendo essencialmente como base:

2.1. A previsão da prestação de serviços aos nossos Clientes em todas as Unidades;

2.2. Os indicadores de resultados referentes à execução do corrente ano, que apesar de não estarem ainda totalmente apurados, permitem-nos, no entanto, antever o desempenho anual e dele retirar as devidas conclusões;

2.3. As orientações estratégicas previstas no Plano Estratégico para o triénio 2010-2012;

2.4. As indicações do Relatório e Contas de 2009, cujas conclusões e recomendações sobre os desvios verificados são tomados em linha de conta na preparação deste novo Plano;

2.5. As indicações de melhoria previstas no Plano anual de Melhoria Contínua;

2.6. As perspectivas de intervenção ao nível da inovação organizacional;

2.7. Os projectos e eventos que pretendemos realizar.

Nos quadros que se seguem apresentamos o alinhamento dos objectivos para todo o

ano.

(7)

7

Acompanhar a evolução das tendências da envolvente externa e ajustar a intervenção.

1.1. Acompanhar e reportar as tendências da envolvente externa.

1 Relatório de Trabalho sobre análise à

envolvente externa. Junho G. Qualidade

1.2. Rever o Diagnóstico de Necessidades dos Clientes actuais e potenciais.

Diagnóstico de necessidades revisto, aprovado

e comunicado. Setembro Direcção Executiva

1.3. Rever / reajustar as metodologias de intervenção implementadas em 2010.

(Instrumentos de suporte à intervenção, (Instruções de trabalho, registo de dados, inquéritos, …)

Reuniões com Coord./ Resp. dos Serviços.

Orientações de metodologia revistos.

Avaliação da operacionalidade e eficácia dos instrumentos.

Relatório Síntese sobre a revisão das metodologias.

Setembro

Direcção Técnica

G. Qualidade

Ligação à Comunidade

2.1. Promover acções destinadas ao envolvimento da Comunidade.

Realização de 3 acções de envolvimento da Comunidade, (Famílias, Empregadores, Agentes Sociais).

Dezembro Direcção Técnica

2.2. Participar e colaborar nas acções desenvolvidas pela Comunidade, destinadas às PCDI.

Resposta de participação aos convites das

entidades superior a 80%. Dezembro Direcção Executiva

2.3. Colaborar nas dinâmicas das

organizações locais de educação, formação, desporto e acção social.

Nº de participações igual ou superior a 50%. Dezembro Direcção Técnica

(8)

8

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

Continuar a prestar Serviços aos nossos Clientes.

3.1. Manter volumes de formação Inicial e Contínua para as PCDI.

Abranger 50 formandos nas acções de formação inicial.

Envolver 20 Ex-Formandos nas acções.

Execução igual ou superior a 90%.

Dezembro Coordenação CFE

3.2. Manter serviços de Mediação e Emprego.

Conseguir manter 20 Estágios/ano Manter taxas de emprego 78%

Dezembro Coordenação CFE 3.3. Manter acções de apoio no âmbito do

Centro de Recursos Local:

IAOP - Inf/Avaliação/Orientação Profissional AC - Apoio à Colocação

APC - Acompanhamento Pós-Colocação

Execução Física superior a 80%

Execução financeira superior a 90%

Dezembro Coordenação CFE

3.4. Manter a prestação de serviços de

Actividades Ocupacionais Apoiar 60 Clientes CAO. Dezembro Coordenação CAO

3.5. Manter volume de prestação de Serviços no CRI.

Abranger 11 Agrupamentos de escolas.

Responder a 100% dos alunos indicados.

Setembro

a Julho Direcção Executiva 3.6. Manter a prestação de serviços no Lar

Residencial. Apoiar 20 Clientes no Lar Residencial. Dezembro Coordenação

do Lar Residencial 3.7. Manter a prestação de serviços no Lar

de Apoio.

Apoiar 8 Clientes em situação de Residência

com Autonomia. Dezembro Coordenação

do Lar Residencial 3.8. Aumentar Clientes no Enclave. Incluir + 3 Estagiários no Regime de Emprego

Apoiado. Março Direcção Executiva

(9)

9

3.9. Estabilizar apoios no âmbito do SIP – Serviço de Intervenção Precoce.

Apoiar 39 crianças abrangidas pelo Acordo actual.

Perspectivar apoio a + 11 crianças (em função da possibilidade de alargamento do acordo às crianças a quem já se presta este serviço – sem acordo)

Dezembro

Março

Coordenação SIP Direcção Técnica

Reajustar a Oferta de Serviços.

(adequando-a às

necessidades do mercado e às condicionantes do sistema de financiamento)

4.1. Negociar aumento do Acordo de

prestação de Actividades Ocupacionais. Aumentar atendimento para + 20 Clientes. Julho Direcção Executiva

4.2. Renegociar acordo com aumento de atendimento do SIP.

Propostas apresentadas.

Atender + 11 crianças, passando de 39 para 50.

Dezembro Direcção Executiva

Concluir candidatura da CERCIFAF para acreditação e desenvolvimento de acções de Formação Contínua de Professores.

Candidatura concluída e apresentada. Setembro Direcção Executiva

Implementar novas modalidades de atribuição de Ajudas Técnicas/Produtos de Apoio.

Propostas e medidas de implementação deste serviço.

Orientação de trabalho.

Março Direcção Executiva

Reajustar o funcionamento da recolha de resíduos sólidos (papel, cartão, plástico…)

Propostas de parceria.

Decisões tomadas.

Abril Direcção Executiva

(10)

10

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

Reforçar as competências dos profissionais,

preparando-as para os novos desafios.

5.1. Avaliar as competências dos

colaboradores relativas ao desempenho de 2010.

100% dos colaboradores avaliados Relatório de Avaliação do Desempenho

Março Direcção Técnica

5.2. Executar o Plano de Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores para 2011.

Atingir 90% do plano executado.

Abranger pelo menos 50% de colaboradores em acções de formação.

Dezembro Direcção Técnica

5.3. Elaborar o Plano de Formação e Desenvolvimento dos Colaboradores para 2012.

Diagnóstico às Necessidades de formação.

Apresentação do Plano para 2012.

Novembro Gestão da Qualidade

Estabilizar o modelo de gestão da Organização.

6.1. Consolidar estrutura organizacional definida e implementada.

Orientação / informação da Direcção Executiva.

Organograma estabilizado e divulgado.

Julho Direcção Executiva

6.2 Normalizar o exercício de funções e

responsabilidades de gestão. Documentação revista e aplicada. Julho Direcção Executiva

(11)

11

Garantir a Qualidade da prestação de Serviços

7.1. Realizar Encontro com os Empregadores locais.

Testemunhos dos Empregadores.

Relatório de avaliação do Encontro.

Outubro Direcção Executiva

7.2. Realizar Encontro de Formandos e Ex- Formandos da FP.

Testemunhos dos Ex-Formandos.

Relatório de Avaliação. Outubro Equipa Técnica do CFE

7.3. Promover actividades Complementares de Formação Profissional, designadamente Intercâmbios e Visitas de Estudo.

Plano de Actividades Complementares de

Formação. Dezembro Equipa Técnica do CFE

7.4. Avaliar a satisfação de Clientes /Significativos.

Satisfação dos Clientes /significativos ≥70%.

Relatório de avaliação da Satisfação.

Novembro Gestão da Qualidade

7.5. Avaliar a satisfação dos Colaboradores.

Satisfação dos Colaboradores ≥80%.

Relatório de avaliação da Satisfação.

Novembro Gestão da Qualidade

Avaliar a Satisfação dos Parceiros e Outras

Partes Interessadas. Satisfação ≥ a 75%. Novembro Gestão da Qualidade

Medir os impactes na Qualidade de Vida dos Clientes.

Resultados dos Inquéritos aplicados.

Relatório de medição dos impactes.

Fevereiro Gestão da Qualidade

(12)

12

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS ACÇÕES /INICIATIVAS INDICADOR E META TEMPO (até) RESPONSÁVEIS

Garantir a Sustentabilidade da Organização

8.1. Estabilizar critérios e valores de comparticipação dos clientes (CAO e Residências).

Quadro de comparticipações definido e

comunicado. Janeiro DIRECÇÃO

8.2. Introduzir novos mecanismos de controlo e redução de custos operacionais.

Plano de medidas definido e comunicado.

Redução de 10% nos custos operacionais.

Março

Dezembro DIRECÇÃO

Reforçar medidas de suporte financeiro da organização.

Aumentar em 20% a venda de títulos.

Aumentar em 10% os associados.

Dezembro DIRECÇÃO

Melhorar e reconverter espaços físicos.

9.1. Reajustar as áreas de funcionamento

para a prestação dos serviços. Plano de medidas aprovado e comunicado. Julho DIRECÇÃO

9.2. Melhorar e adequar a sinalética interna na sede da instituição.

Documento orientador de afixação de sinalética interna.

Sinalética adquirida e colocada.

Julho DIRECÇÃO

Reorganizar e renovar os espaços de funcionamento da Formação Profissional.

Sugestões das Equipas e Colaboradores.

Decisões tomadas e comunicadas.

Projectos realizados.

Setembro Direcção Técnica

(13)

13

Actualizar os processos de trabalho e equipamentos

10.1. Melhorar procedimentos de aquisição de serviços

Medidas e procedimentos do CCP

implementados. Dezembro DIRECÇÃO

10.2. Melhorar o funcionamento em rede

nos diversos espaços de funcionamento. Rede testada e implementada. Junho Direcção Técnica 10.3. Implementar a base de dados de

gestão de Clientes.

Registo de todos os novos Clientes na base de

dados. Janeiro Equipas Técnicas

10.4. Desenvolver registos na base de dados Clientes.

Conclusão do Registo na base de dados de todos os Clientes a quem são prestados serviços.

Dezembro Equipas Técnicas

10.5 Implementar a Base de dados de Gestão dos Recursos Humanos.

Introdução de todos os colaboradores na Base

de Dados. Junho Serviços

Administrativos

Inovar e difundir conteúdos de comunicação

institucional.

11.1. Reformular o site da CERCIFAF.

Proposta de reformulação aprovada.

Nova imagem do site implementada.

Março Junho

Direcção Executiva

11.2. Consolidar a produção e difusão do Boletim Informativo da CERCIFAF.

Manter a regularidade do Boletim Informativo da CERCIFAF Informativo CERCIFAF de dois em dois meses.

Dezembro Direcção Executiva

11.3. Produzir informação institucional.

Manual “Rumo à Excelência” produzido e distribuído aos Colaboradores e Parceiros.

Revista de informação institucional concluída e difundida.

Folhetos de informação e divulgação dos diversos serviços.

Maio Setembro

Junho

Gestão da Qualidade

(14)

14 3. OBJECTIVOS DE QUALIDADE E SATISFAÇÃO

4. INICIATIVAS/ACTIVIDADES NO ÂMBITO DA GESTÃO DA QUALIDADE

Actividades Incidência Período

Acompanhamento do Processo de

Certificação da Qualidade EQUASS Organização 1º Semestre

Revisão do Diagnóstico de

Necessidades Envolvente interna e externa Março

Acompanhar a implementação:

- Mapa de Processo;

- Novos Procedimentos;

- Plano Individual;

- Desempenho Organizacional.

Todas as áreas, unidades e

serviços Ao longo do ano

Avaliar eficácia dos instrumentos criados e testar novos instrumentos de trabalho

Organização Ao longo do ano

Medição dos Impactes sobre a

Qualidade de Vida dos Clientes Clientes e ex-clientes Novembro Clientes Colaboradores

Famílias, Empregadores e outros Parceiros de

envolvimento

Outras Partes Interessadas

(Entidades Reguladoras E Financiadoras, Parceiros e Sociedade em geral)

> 75% > 80% >75% > 75%

(15)

15 5. RECURSOS HUMANOS

 No final do ano de 2010, os recursos humanos da CERCIFAF estão estabilizados, mantendo-se para 2011 o quadro de pessoal:

 O recrutamento de novos colaboradores apenas será efectuado no caso de ocorrências de substituição necessárias para assegurar a prestação de serviços.

 O acréscimo pontual de trabalhos ou tarefas será suprido com recurso a outros programas e mecanismos de apoio.

5.1. FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES

Tendo por base, por um lado, as opções dos profissionais identificadas no Inquérito às necessidades de Formação e Desenvolvimento, e por outro lado, as prioridades consideradas pela Organização, para 2011, para além de outras acções e participações externas que os profissionais possam vir a desenvolver em função de participações individuais ou em grupo, foram consideradas em Plano as mais representativas.

Assim, para 2011 é apresentado o seguinte Plano:

Designação das Acções Tipo Colaboradores a

envolver Prioridades Período Horas Higiene e Segurança no

Trabalho Acção 1 24 1 Ano 25

Primeiros Socorros Acção 2 12 2 2º S 25

Informática e TIC Acção 3 24 1 Ano 50

Envelhecimento da Def Work 1 12 2 2º S 25

(16)

16

Designação das Acções Tipo Colaboradores a

envolver Prioridades Período Horas Técnicas de Expressão

(Plástica, Corporal e Dramática)

Work 2 15 2 1º S 7

Estratégias de Intervenção

Familiar Work 3 30 1 1º S 7

Organização do Trabalho Acção 4 24 1 Ano 25

Lideranças: Preparação,

Função e Papel Work 4 15 1 1º S 4

Autonomia e

Desenvolvimento Pessoal Acção 5 24 2 Ano 25

Integração Sensorial Work 5 12 3 Ano 25

6. RECURSOS FISICOS E EQUIPAMENTOS (Funcionamento)

Também neste aspecto não se prevê qualquer alteração. Apenas serão apoiadas melhorias ao nível da manutenção e/ou substituição dos recursos existentes.

Recursos/Equipamentos Incidência Finalidade Período

Parceria de

operacionalização do serviço

Serviço de Recolha de resíduos sólidos

Libertar actual espaço de funcionamento;

Aumentar eficácia do serviço.

1º Semestre

Captação de água por furo CAO de Fornelos

Assegurar o funcionamento das actividades

Redução de custos operacionais

1º Semestre

Fatos de trabalho de Verão Formação Profissional

Responder às Sugestões dos Formandos/as;

Melhorar as condições e Qualidade de trabalho.

1º Semestre

Rede interna /INTRANET Organização Melhorar redes de comunicação

interna 1º Semestre

Bases de Dados Organização Aumentar eficácia do sistema de

Informação 2º Semestre

(17)

17 7. PLANO DE INVESTIMENTOS

Projecto/Medida Período Montante

(Euros) Obs.

Renovação de equipamentos informáticos

1º Semestre

8.000,00 Investimentos previstos e considerados essenciais para o desenvolvimento de actividades educativas e formativas.

Mobiliário de apoio 1º Semestre 2.000,00

Renovação do site da

CERCIFAF 2º Semestre n.e. Poderão ser efectuados

outros investimentos com recurso a outros meios e/ou parcerias estratégicas, desde que não implique custos para a organização.

Produção de revista

institucional 2º Semestre n.e.

Total do Investimento Anual 10.000,00

8. PARCERIAS

Tipo

de Parceiro Parceria Perspectiva de Valor acrescentado Período

Operacionais

IESF – Instituto de Estudos Superiores de Fafe

Conseguir que um grupo de estudantes do ensino superior apoiem as saídas externas dos Clientes do Lar Residencial.

1º Semestre

Formação e Empregabilidade

Entidades Empregadoras

Apoio em estágios de formação para 25 Clientes do CFE.

Emprego para 20 Clientes da Formação Profissional.

Anual

Estratégicas

Empresários locais

Obtenção de Equipamentos e Recursos para a realização de novas actividades com os 30 Clientes do novo CAO de Fornelos.

1º Semestre

Inovação e Desenvolvimento

CNO da AEF – Centro Mais CNO de Basto (Mutua de Basto)

Certificação académica para 10% dos Clientes

(formandos e ex-formandos) Anual

(18)

18 9. PROJECTOS DE INOVAÇÃO/NOVOS SERVIÇOS

Situação/Problema Melhorias e desenvolvimentos a introduzir Âmbito de

aplicação Período Novos Referenciais

de formação

Adaptar as medidas de formação aos

públicos-alvo. CFE 1º

Semestre

Certificação Académica

Elevar as competências académicas dos Clientes, com base nas parcerias com o CNO de Fafe (Centro Mais) e de Basto (Mutua de Basto).

CFE 1º

Semestre

Certificação Profissional

Ajustar o desenvolvimento da formação profissional às Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) para fins de certificação e registo na Caderneta de Competências.

CFE 1º

Semestre

(19)

19 10. MENSAGEM FINAL… O ANO EM PERSPECTIVA

A todos os Colaboradores, Clientes, Familiares e amigos dos nossos clientes, e aos restantes interessados no trabalho da CERCIFAF, queremos deixar algumas notas finais:

 O ano de 2011 será um ano muito difícil para todos e mais para aqueles que menos condições têm para suportar o impacto da crise económica e social que se abate sobre as pessoas, as organizações e as empresas, mas também sobre o Estado português.

 Mas é também nos anos difíceis que o teste às nossas capacidades para resistir e nos adaptarmos às mudanças se torna mais visível, distinguindo os mais competentes e capazes para navegar em águas turvas daqueles que apenas navegam à bolina.

 Não temos a menor dúvida de que a crise ajudará a afundar muitos projectos empresariais e muitas organizações do sector social. Porém, estamos convictos que a nossa Missão iniciada há 32 anos não será posta em causa e potenciará energias escondidas no fundo de cada um de nós, fazendo emergir em cada gesto um valor que se acrescenta à qualidade dos nossos serviços.

A Direcção da CERCIFAF estará atenta a todas as ocorrências significativas que se vierem a verificar e manter-se-á sempre disponível para apoiar e facilitar o desempenho dos colaboradores.

A Direcção

(20)

20

Orçamento

2011

(21)

21

DESIGNAÇÃO

2011

2010

CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E MATÉRIAS CONSUMIDAS:

Matérias-Primas:

 Matérias-Primas Subsidiárias e de Consumo

71.000,00 € 59.000,00 €

71.000,00 € 59.000,00 € FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS:

 Electricidade

19.600,00 € 27.800,00 €

 Combustíveis

29.800,00 € 27.400,00 €

 Água

7.000,00 € 6.900,00 €

 Outros Fluidos

32.800,00 € 25.300,00 €

 Ferramentas e Utensílios de Desgaste Rápido

8.500,00 € 6.000,00 €

 Livros e Documentação Técnica

600,00 € 300,00 €

 Material de Escritório

8.800,00 € 10.400,00 €

 Artigos para Ofertas

1.200,00 € 5.600,00 €

 Rendas e Alugueres

5.000,00 € 4.656,00 €

 Despesas de Representação

500,00 € 500,00 €

 Comunicação

10.100,00 € 9.900,00 €

 Seguros

14.600,00 € 20.500,00 €

 Transportes de Pessoal (Passes de Alunos)

7.900,00 € 7.600,00 €

 Deslocações e Estadas

2.400,00 € 5.200,00 €

 Honorários

68.800,00 € 55.000,00 €

 Contencioso e Notariado

800,00 € 100,00 €

 Conservação e Reparação

18.300,00 € 19.500,00 €

 Publicidade e Propaganda

900,00 € 1.100,00 €

 Limpeza, Higiene e Conforto

23.300,00 € 18.800,00 €

 Vigilância e Segurança

1.600,00 € 2.100,00 €

 Trabalhos Especializados

14.300,00 € 40.063,00 €

 Material Didáctico

2.200,00 € 2.200,00 €

 Material Informático

2.100,00 € 0,00 €

 Vestuário e Calçado de Utentes

1.200,00 € 0,00 €

 Encargos com Saúde de Utentes

1.400,00 € 0,00 €

 Rouparia

1.100,00 € 0,00 €

 Bolsas, Transportes, Alimentação

93.800,00 € 143.572,00 €

 Actividades Extra-Curriculares

2.300,00 € 7.600,00 €

 Actividades Clube Desportivo CERCIFAF

2.200,00 € 2.300,00 €

 Actividades de Terapia e Ocupacional

15.000,00 € 15.000,00 €

 Confraternizações, Encontros e Intercâmbios

1.700,00 € 0,00 €

 Outros Fornecimentos e Serviços

3.900,00 € 8.309,00 €

403.700,00 € 473.700,00 € IMPOSTOS:

 Impostos e Taxas

100,00 € 100,00 €

100,00 € 100,00 €

CUSTOS COM O PESSOAL:

 Remunerações

965.419,53 € 950.710,88 €

 Subsídios de Alimentação

60.356,74 € 59.061,20 €

 Formação do Pessoal

3.000,00 € 3.000,00 €

 Encargos sobre Remunerações

181.672,42 € 179.460,63 €

 Seguros Acidentes de Trabalho

10.300,00 € 7.800,00 €

 Custos de Acção Social (Cantina e Refeitório)

96.600,00 € 86.000,00 €

 Vestuário e Calçado

1.100,00 € 0,00 €

 Outros Custos com o Pessoal

4.300,00 € 5.000,00 €

1.322.748,69 € 1.291.032,71 € OUTROS CUSTOS E PERDAS OPERACIONAIS:

 Quotizações

2.600,00 € 2.400,00 €

 Gratificações de Estímulo a Utentes

2.100,00 € 0,00 €

4.700,00 € 2.400,00 €

(22)

22 DESPESAS CORRENTES

DESIGNAÇÃO

2011

2010

AMORTIZAÇÕES DO EXERCÍCIO:

 Imobilizações Corpóreas

147.147,66 € 163.302,54 €

147.147,66 € 163.302,54 € CUSTOS E PERDAS FINANCEIROS:

 Juros de Empréstimos Bancários

12.000,00 € 0,00 €

 Outros Custos e Perdas Financeiros

500,00 € 5.000,00 €

12.500,00 € 5.000,00 € CUSTOS E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS:

 Correcções Relativas a Exercícios Anteriores

1.000,00 € 1.000,00 €

 Campanha Pirilampo Mágico

18.720,00 € 19.120,00 €

 Outros não Especificados

383,65 € 344,75 €

20.103,65 € 20.464,75 €

SOMA 1.982.000,00 € 2.015.000,00 €

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

CONFORME DEMONSTRAÇÃO DO MAPA (Anexo 1) 10.000,00 € 508.000,00 €

SOMA 10.000,00 € 508.000,00 €

TOTAL GERAL 1.992.000,00 € 2.523.000,00 €

(23)

23

DESIGNAÇÃO 2011 2010

VENDAS:

 Vendas de Mercadorias - Resíduos

19.900,00 € 8.900,00 €

 Vendas de Produtos Acabados

90.000,00 € 76.200,00 €

109.900,00 € 85.100,00 € PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS:

 Matrículas e Mensalidades de Utentes

38.000,00 € 0,00 €

 Prestações de Serviços

10.500,00 € 18.700,00 €

48.500,00 € 18.700,00 €

PROVEITOS SUPLEMENTARES:

 Cedência de Refeições

47.800,00 € 41.800,00 €

 Aluguer de Equipamento

6.700,00 € 0,00 €

 Mensalidades de Alunos

0,00 € 12.700,00 €

 Outros

1.100,00 € 1.000,00 €

55.600,00 € 55.500,00 €

SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO:

Do Sector Público Administrativo

Instituto da Segurança Social, IP:

 CAO - Centro de Actividades Ocupacionais 339.847,20 € 321.438,81 €

 Lar Residencial 223.425,60 € 223.425,60 €

 Lar de Apoio 64.116,48 € 64.116,48 €

 Serviço de Intervenção Precoce 102.599,64 € 102.599,64 €

Instituto do Emprego e Formação Profissional:

 Programa POPH 568.500,00 € 601.034,00 €

 Programa POPH - IAOP 5.800,00 € 8.615,00 €

 Programa POPH - ACAPC 17.800,00 € 24.000,00 €

 Programa POPH - ARQUIMEDES 7.584,00 € 16.903,00 €

 Programa Enclave de Emprego Protegido 53.500,00 € 56.000,00 €

 Estágios profissionais e CEI 1.000,00 € 0,00 €

Direcção Regional de Educação do Norte:

 Subsídio de Funcionamento

109.864,00 € 165.128,00 €

 Subsídio CRI - Apoio às Escolas

87.495,00 € 65.855,00 € Outros não Especificados:

 Diversos

7.299,89 € 7.115,81 €

1.588.831,81 € 1.656.231,34 € OUTROS PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS:

 Não Especificados alheios ao Valor Acrescentado

500,00 € 0,00 €

500,00 € 0,00 €

PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS:

 Juros Obtidos

1.000,00 € 2.000,00 €

 Rendimentos de Imóveis

15.000,00 € 15.000,00 €

 Descontos de Pronto Pagamento Obtidos

200,00 € 320,00 €

16.200,00 € 17.320,00 €

PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS:

 Ganhos em Imobilizações

1.000,00 € 500,00 €

 Correcções Favoráveis Relativas a Exercícios Anteriores 500,00 € 500,00 €

Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários:

 Em Subsídios para Investimentos

55.067,96 € 76.508,20 € Donativos:

 Amigos da CERCIFAF

18.200,00 € 18.000,00 €

 Entidades Particulares

15.000,00 € 100.000,00 €

 CAFCERCI

30.000,00 € 32.000,00 €

 Outros não especificados

0,00 € 10.000,00 €

(24)

24 RECEITAS CORRENTES

DESIGNAÇÃO 2011 2010

Outros Proveitos não Especificados:

 FENACERCI - Campanha Pirilampo Mágico

40.530,00 € 40.530,00 €  Patrocínio Clube Desportivo CERCIFAF

1.200,00 € 1.200,00 €

 Outros não Especificados

970,23 € 2.910,46 €

162.468,19 € 282.148,66 €

SOMA 1.982.000,00 € 2.115.000,00 €

FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS

CONFORME DEMONSTRAÇÃO DO MAPA (Anexo 1) 10.000,00 € 508.000,00 €

SOMA 10.000,00 € 508.000,00 €

TOTAL GERAL 1.992.000,00 € 2.623.000,00 €

(25)

25 ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

DESIGNAÇÃO 2011 2010

EDIFÍCIOS E OUTRAS CONSTRUÇÕES:

CAO - Centro de Actividades Ocupacionais

 Valor a facturar para conclusão definitiva da obra 0,00 € 194.674,00 € Lar Residencial

 Valor a facturar para conclusão definitiva da obra 0,00 € 0,00 €

Obras Diversas

 Arranjos exteriores do novo CAO 0,00 € 90.000,00 €

 Conservação e reparação do edifício sede 0,00 € 15.000,00 € EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE:

Viatura

 Viatura de 9 lugares 0,00 € 35.000,00 € IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E OUTROS:

CAO - Centro de Actividades Ocupacionais

 AVAC (Climatização) 0,00 € 75.000,00 €

 Equipamento de cozinha 0,00 € 26.750,00 €

 Equipamentos diversos 0,00 € 62.132,00 € Lar Residencial

 Equipamentos diversos 0,00 € 0,00 €

Áreas Diversas

 Equipamentos informáticos 8.000,00 € 4.000,00 €

Áreas Diversas

 Mobiliário diverso 2.000,00 € 5.444,00 € TOTAL 10.000,00 € 508.000,00 €

FINANCIAMENTO DE INVESTIMENTOS

DESIGNAÇÃO 2011 2010

CAPITAL PRÓPRIO:

 CERCIFAF 10.000,00 € 108.824,84 €

SUBSÍDIOS DE ENTIDADES OFICIAIS:

 Instituto da Segurança Social, IP 0,00 € 299.175,16 €

 Câmara Municipal de Fafe 0,00 € 100.000,00 €

TOTAL 10.000,00 € 508.000,00 €

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