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O CONSTRUIR BOLETIM INFORMATIVO - ANO 09 - Nº 100/JANEIRO 2014

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O CONSTRUIR

Norma de Desempenho e outras NBR’s estão disponíveis para acesso online gratuito no site da ABNT. Novidade BOLETIM INFORMATIVO - ANO 09 - Nº 100/JANEIRO 2014

SINDUSCON-PA

Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará

A importância da Contribuição

Sindical para o Setor

Força

Oportunidades

Pesquisas

Consultoria

(2)

DIRETORIA

EDITORIAL

EDIT

ORIAL

SINDUSCON-PA

Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará

DIRETORIA

EXPEDIENTE

Sede Administrativa: Tv. Quintino Bocaiúva, 1588, 1 Andar, Nazaré – Belém Central Belém: Av. Nazaré, 649 – Nazaré - (91) 3241-8383

Projeto Gráfico: Belle Époque Produtora/Gilvan Capistrano – Edição: Belle Époque/Gil Sóter Redação: Gil Sóter/Gilvan Capistrano Fotos: Gil Sóter/Divulgação Diagramação: Fábio Beltrão

A capa do primeiro informativo de 2014 destaca a importância da con-tribuição sindical patronal para o setor, já que no final de janeiro encerra o prazo para as empresas industriais recolherem a tributação.

O ano começa também com uma novidade: a Norma de Desempe-nho e outras NBR’s agora estão disponíveis para acesso gratuito no site da ABNT. A importante parceria entre a Associação Brasileira de Normas Técni-cas (ANBT) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) bus-cam fomentar a normatização prática do setor da construção civil no país.

A edição traz ainda matéria sobre o projeto Construção Saudável, que beneficiou 272 trabalhadores em quatro canteiros de obras em Belém, no mês de dezembro.

Confira um importante destaque: de acordo com levantamento do Dieese-PA, a Construção Civil foi o setor mais importante do Estado na geração de novas vagas de emprego em 2013.

Boa leitura! A Diretoria.

Desoneração da folha - Instrução Normativa da Receita Federal nº 1.436

A Receita Federal publicou a Instrução Normativa em 30 de dezembro de 2013 esclarecendo algumas das questões mais discutidas nos últimos meses, entre elas a retenção de 3,5% e a vinculação ao CEI da obra para o benefício da desoneração da folha de pagamento para as empresas do setor.

O anexo III à referida instrução normativa é o formulário obrigatório que deve ser fornecido ao contratante pelos empreiteiros que optarem pela de-soneração no período optativo.

No artigo 13 da referida instrução normativa a desoneração da folha de pagamento vincula à data da emissão da CEI da obra somente a empresa responsável pela CEI. As empresas prejudicadas com tal posição podem buscar no judiciário o cumprimento da lei.

Este é o caso das construtoras e empreiteiras com um saldo significativo de retenções previdenciárias a compensar, e das incorporadoras que não poderão usufruir do benefício da desoneração com redução do custo da mão de obra até a sua conclusão.

Marcelo Gil Castelo Branco

Presidente

Fernando de Almeida Teixeira

Vice-Presidente

Manoel Pereira dos Santos Júnior

Diretor de Obras Públicas de Edificações

Luiz Pires Maia Júnior

Diretor Adjunto de Obras Públicas de Edificações

Lázaro Ferreira de Castro

Diretor de Obras Públicas Rodoviárias

Paulo Maurício Oliveira Sales

Diretor Adjunto de Obras Públicas Rodoviárias

Paulo Guilherme Cavalleiro de Macedo

Diretor de Obras Públicas de Saneamento e Urbanismo

Wagner Jaccoud Bitar

Diretor de Obras e Serviços da Iniciativa Privada

João Ricardo Domingues Lobo

Diretor de Indústria Imobiliária

Alex Dias Carvalho

Diretor Adjunto de Indústria Imobiliária

Fernando José Hoyos Bentes

Diretor de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

Luiz Carlos Corrêa de Oliveira

Diretor Adjunto de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente

Paulo Henrique Domingues Lobo

Diretor de Materiais de Construção

Jorge Manoel Coutinho Ferreira

Diretor Adjunto de Materiais de Construção

Luiz Sérgio Campos Lisboa

Diretor de Economia e Estatística

Armando Câmara Uchôa Júnior

Diretor Adjunto de Economia e Estatística

Daniel de Oliveira Sobrinho

Diretor do Setor Elétrico

Oriovaldo Mateus

Diretor Regional Sul do Pará

SUPLENTES DE DIRETORIA José Maria dos Reis Cardoso

1º Suplente

Álvaro Gomes Tandaya Neto

2° Suplente

Alexandre de Souza Coelho

3° Suplente

CONSELHO FISCAL Lutfala de Castro Bitar Jefferson Rodrigues Brasil

Antônio Clementino Rezende dos Santos Clóvis Acatauassú Freire

Antônio Fernando Wanderley Moreira José Nicolau Netto Sabádo

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ACONTECEU

ACONTECEU

Pesquisadores da Es-cola de Engenharia de Lo-rena (EEL) da Universidade de São Paulo (USP) desen-volveram uma tinta látex que melhora a absorção do som, diminui a propagação da chama e mantém a aderên-cia como as tintas comuns. O material foi o vencedor do 15º Prêmio Abrafati de Ciên-cias em Tintas, realizado pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abra-fati) em dezembro. O produto ainda está em fase de paten-teamento.

A tecnologia, desenvol-vida pela aluna de doutorado Fernanda de Carvalho Oli-veira e pelo estudante de ini-ciação científica Alessandro Costa Pinto, utiliza de baga-ço e palha da cana-de-açúcar como aditivo, além de lignina – uma macromolécula obtida

do fracionamento do bagaço e da palha. Os profes-sores Ângelo Capri Neto, Adilson Roberto Gonçal-ves, Maria da Rosa Capri ajudaram no processo.

Segundo o professor Neto, o objetivo do estudo foi adicionar a biomassa à tinta látex para diminuir a utilização dos derivados do petróleo, que fazem parte da composição química da tin-ta. “A escolha do bagaço e da palha da cana se justifica pela abundância nas regiões canavieiras

Tinta absorve som e reduz

dispersão de chama

e que, hoje, são rejeitos da indústria agrícola e preci-sam de uma destinação. Além disso, a substituição parcial do petróleo pela fi-bra natural reduz o custo de produção e o impacto am-biental quando o material for descartado”, explica Neto.

De acordo com o professor, o produto apre-sentou um aumento signifi-cativo de absorção de som (15 decibéis) em relação à tinta sem aditivos (10 deci-béis). Porém, o que mais surpreendeu os pesquisa-dores foi a resistência do produto à chama. “A tinta látex é altamente inflamá-vel. Então, se ocorrer um incêndio em um ambiente pintado com a tinta, a pro-pagação da chama será alta. Percebemos que a palha da cana criou uma barreira, retardando esse efeito”, disse.

Uma das preocupações do estudo foi se a adição da biomassa à tinta poderia influenciar na aderência do produto acabado. “O resultado mostrou que não e, a partir daí, investigamos algumas outras propriedades do produto, tais como alteração da textura, absorção de sons e propagação de chamas após a aplicação do pro-duto”, afirma o professor.

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O setor da construção civil apresentou o maior crescimento na geração de empregos formais entre os demais setores econômicos no estado do Pará em 2013. O índice de crescimento foi de 18,55%. Assim, a construção civil gerou quase 20 mil postos em 2013, de acordo com levantamento do Dieese-PA. O índice coloca o setor entre os melhores desempenhos registrados na região Norte.

De janeiro a novembro de 2013, o setor registrou crescimento de 21,09 %. Foram feitas no estado 7.631 admissões contra 8.128 desligamentos, com saldo negativo de 497 postos de trabalhos.

No mesmo período do ano passado (novembro/2012), o setor da Construção Civil no Pará também apresentou saldo negativo só que bem maior que o verifi cado este ano. Foram feitas naquela oportunidade 5.635 admissões contra 6.729 desligamentos gerando um saldo negativo de 1.094 postos de trabalhos.

Apesar do bom desempenho apresentado ao longo do ano, em dezembro o setor registrou um saldo negativo de 2.647 vagas. “Isso tem uma explicação sazonal: todo fi m de ano, é costumeiro, pelo período das chuvas, que o setor da construção dispense operários, o que deve mudar a partir do primeiro semestre de 2014”, analisa Roberto Sena, economista e consultor técnico do Dieese-PA.

A queda de geração de emprego na construção civil no último mês de 2013 também foi observada em outros setores. No geral, em

dezembro, houve redução de 7 mil postos de trabalhos formais no Pará. “Mesmo com esta forte queda, a geração de empregos formais no Pará em 2013 foi a quarta melhor desde a crise econômica de 2008. Nos últimos três anos (2011 a 2013), o Pará já gerou quase 127 mil postos de trabalhos com carteira assinada, uma média anual de cerca de 42 mil postos de trabalhos”, destaca Sena.

No Pará, foram quase R$ 2,5 bilhões em fi nanciamento imobiliário em 2013. A expectativa, segundo Marcelo Gil Castelo Branco, presidente do Sinduscon-PA, é que em 2014 o aumento de crédito continue movimentando o setor. “O setor da construção é movido por crédito. Se o crédito permanecer forte, o setor imobiliário continuará crescendo. A expectativa é que em 2014, o setor vai crescer puxado pelas obras públicas e pelo ‘Minha Casa Minha Vida’, que deve contratar dez mil unidades somente em Belém”, destaca.

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Foto: Agência Pará

Construção Civil é o principal gerador

de empregos do Pará

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End.: ROD. PA-150 (ALÇA VIÁRIA) KM 2,5 S/N - MARITUBA/PA TEL/FAX.: (91) 3184-8500 / 3184-8560

Encerra no próximo dia 31 de janeiro o prazo para as empresas industriais recolherem a Contribuição Sindical Patronal referente ao exercício de 2014. Para os empregadores industriais que venham a estabelecer-se após essa data, o recolhimento deve ocorrer na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade, conforme determina o artigo 587 da Consolidação das Leis

Trabalhistas (CLT).

Marcelo Gil Castelo Branco, presidente do Sinduscon-PA, destaca a importância da contribuição das empresas da construção civil para o setor. “É de suma importância o pagamento da contribuição sindical patronal não somente para que a empresa cumpra compromisso perante a lei, como também para garantir ao sindicato recursos que serão aplicados em benefício do segmento da construção”.

É entendimento pacificado pela doutrina e jurisprudência pátrias a atribuição de natureza jurídica tributária à contribuição sindical, classificando-a como tributo, cuja finalidade é a sustentação e promoção de ações e serviços no interesse de categoria econômica e profissional, encontrando-se inserta, portanto, na disciplina do artigo 149 da Constituição Federal.

Para a gestora da Central de Serviços do Sinduscon-PA, Eliana Veloso, as contribuições apoiam o desenvolvimento e o fortalecimento do setor em diversas frentes. “A esfera sindical, gerenciada pelo Sinduscon, absorve 60% da arrecadação feita pelas construtoras atuantes no Pará. A contribuição serve ainda para o desenvolvimento industrial integrado por meio de ações desenvolvidas pela Fiepa (que absorve 15% da arrecadação) e pela CNI (que retém 5% da arrecadação) e pelas políticas públicas específicas gerenciadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que absorve 20% da arrecadação”.

Conforme estabelece o artigo 579 da CLT, o pagamento da Contribuição Sindical é obrigatório a partir do registro da empresa e a cada ano no mês de janeiro. A falta de comprovação de sua quitação junto as Repartições Federais, Estaduais e Municipais impede a concessão de registro ou licença de funcionamento, alvarás de localização

2014 começa com a Contribuição

Sindical Patronal da Construção Civil

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e a participação em concorrências públicas ou administrativas, como preveem os artigos 607 e 608 da CLT.

Sendo a Contribuição Sindical Patronal obrigatória, as empresas que não a realizarem dentro do prazo estarão sujeitas a multa. “O recolhimento da contribuição sindical efetuado fora do prazo estabelecido em lei, artigo 600 da CLT, quando espontâneo será acrescido de multa de 10%, nos trinta primeiros dias, com o adicional de 2% por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% ao mês e correção monetária”, esclarece Alex Brandão, assistente jurídico do Sinduscon-PA.

Além da multa, outras penalidades estão previstas em lei para as empresas que não recolherem a contribuição no prazo legal. “As penalidades previstas em lei são: multa, ação judicial de cobrança com eventual penhora de bens, impedimento na participação de licitações, impossibilidade de obter registro ou licença em órgãos públicos, condenação por crime contra a organização do trabalho, e, em caso de empresa associada do Sinduscon-PA, suspensão e eliminação do quadro associativo”, completa Brandão.

Alex Brandão, assessor jurídico do Sinduscon-PA / Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff

Tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º de janeiro de 2014, aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profi ssionais autônomos organizados em fi rma ou empresa de atividade industrial:

TaBEla PaRa CÁlCulo Da CoNTRiBuição SiNDiCal

Vigência: de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2014

LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (R$) ALÍQUOTA (%) VALOR A ADICIONAR (R$)

01 DE 0,01 A 12.047,78 Contrib. Mínima 96,38 02 DE 12.047,79 A 24.095,56 0,80 0,00 03 DE 24.095,57 A 240.955,62 0,20 144,57 04 DE 240.955,63 A 24.095.562,35 0,10 385,53 05 DE 24.095.562,36 A 128.509.665,85 0,02 19.661,98 06 DE 128.509.665,86 em diante Contrib.Máxima 45.363,91

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MA

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A

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TéRIA DE CAp

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Notas:

1. As empresas ou entidades cujo capital social seja igual ou inferior a R$ 12.047,78, são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 96,38, de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT;

2. As empresas ou entidades com capital social igual ou superior a R$ 128.509.665,86 recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ 45.363,91 de acordo com o disposto no § 3º do art. 580 da CLT.

1) Enquadre o capital social na “classe de capital” correspondente;

2) Multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital;

3) Adicione ao resultado encontrado o valor constante na coluna “valor a adicionar”, relativo à linha da classe de capital;

moDo DE CalCulaR - EXEmPlo

Capital Social (R$) Classe de Alíquota (%) Resultado (R$) Valor a Adicionar (R$) Contribuição Devida (R$) Capital Social (R$) (A) (B) (C) (A * C) (D) (A * C) + (D) 6.000,00 Linha 1 - 0,00 96,38 96,38 18.000,00 Linha 2 0,80 144,00 0,00 144,00 132.000,00 Linha 3 0,20 264,00 144,57 408,57 12.000.000,00 Linha 4 0,10 12.000,00 385,53 12.385,53 76.000.000,00 Linha 5 0,02 15.200,00 19.661,98 34.861,98 190.000.000,00 Linha 6 - 0,00 45.363,91 45.363,91

Acesse o link

http://www.fi epa.org.br/pt/sistema-fi epa/contribuicao-sindical.html

Tenha todas informações sobre emissão de guia, tabelas e cálcu-los de contribuição.

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NORMAS

NORMAS

NBRs podem ser acessadas gratuitamente

pela internet

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ANBT), em par-ceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI),

liberou o acesso gratuito à visualização e impressão de algumas normas técnicas brasileiras. Entre elas, está a Norma de Desempenho.

Ao todo, podem ser acessadas 48 normas dos setores da construção civil, de eletroeletrônico e bens de capital. Segundo as entidades, o número de nor-mas com acesso gratuito pode aumentar com o passar do tempo.

Dentre as normativas da Construção Civil que contemplam a lista estão: as seis partes da NBR 15575 - Edificações Habitacionais - Desempenho, a NBR 15873 - Coordenação modular para edificações, a NBR 5626 - Instalação predial de água fria e a NBR 8044 - Projeto geotécnico - Procedimento, entre outras.

Para Edson Guerreiro, dire-tor executivo da Associação dos Dirigen-tes de Empre-sas do Mercado

Imobiliário do Pará (Ademi-PA), a iniciativa é de fun-damental importância para o setor. “Não resta dúvida quanto a importância do acesso ao site da ABNT, es-pecialmente quanto à NBR-15575, norma de desem-penho que entrou em vigor no ano passado e que, pelo seu conteúdo revolucionário, recomenda não somente que seja apenas relacionada no site mas que venha acompanhada de comentários sobre o andamento de sua aplicação na produção imobiliária no Brasil. As demais normas, apesar de já terem sido assi-miladas pelo mercado, também deveriam vir acom-panhadas de breves comentários analíticos e quais as que permanecem atualizadas ou necessitando de atualizações”, analisa.

Já na área de eletricidade estão disponíveis normativas como NBR 16149 - Sistemas fotovoltaicos (FV) - Características da interface de conexão com a rede elétrica de distribuição e NBR 5181 - Sistemas de iluminação de túneis - Requisitos, entre outras.

Para acessar as normas, é preciso se cadastrar no site da ABDI: http://www.abntcatalogo.com.br/abdi/ pesquisa.aspx.

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NORMAS

NORMAS

Norma Titulo CB Data ABNT

NoRmaS - CoNSTRução Civil

ABNT/DE Publicações 25/03/2013

Coletânea de Normas Técnicas - Ambiente de Trabalho:2013 ABNT Coletânea de Normas Técnicas - Edi-ficações Habitacionais - Desempenho:2013 ABNT NBR 11681:1990 ABNT NBR 12095:1991 ABNT NBR 14050:1998 ABNT NBR 14050:1998 Errata 1:1998 ABNT NBR 15220-1:2005

Esta Coletânea contém as normas: ABNT NBR 10152:1987, ABNT NBR 15848:2010, ABNT NBR 1:2008, ABNT NBR 16401-2:2008, ABNT NBR 16401-3:2008 e ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 Esta Coletânea contém as normas: ABNT NBR 15575-1:2013, ABNT NBR 2:2013, ABNT NBR 3:2013, ABNT NBR 15575-4:2013, ABNT NBR 15575-5:2013 e ABNT NBR 15575-6:2013.

ABNT/DE Publicações 19/02/2013 Divisórias leves internas moduladas - Procedimento ABNT/CEE Comissão

de Estudo Especial 30/09/1990 Defensas portuárias de elastômeros - Ensaio de compressão

- Método de ensaio ABNT/CEE Comissão de Estudo Especial 30/09/1991 Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de

resinas epoxídicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho - Procedimento

ABNT/CB-002

Construção Civil 30/04/1998 Sistemas de revestimentos de alto desempenho, à base de

resinas epoxídicas e agregados minerais - Projeto, execução e avaliação do desempenho - Procedimento

ABNT/CB-002

Construção Civil 30/09/1998 Desempenho térmico de edificações ABNT/CB-002

Construção Civil 29/04/2005 ABNT NBR 15220-2:2005

Versão Corrigida:2008 Desempenho térmico de edificações ABNT/CB-002 Construção Civil 29/04/2005 ABNT NBR 15220-3:2005 Desempenho térmico de edificações ABNT/CB-002

Construção Civil 29/04/2005 ABNT NBR 15220-4:2005 Desempenho térmico de edificações ABNT/CB-002

Construção Civil 29/04/2005 ABNT NBR 15220-5:2005 Desempenho térmico de edificações ABNT/CB-002

Construção Civil 29/04/2005 ABNT NBR 15812-1:2010 Alvenaria estrutural — Blocos cerâmicos ABNT/CB-002

Construção Civil 15/03/2010 ABNT NBR 15873:2010 Coordenação modular para edificações ABNT/CB-002

Construção Civil 01/09/2010 ABNT NBR 15965-1:2011 Sistema de classificação da informação da construção ABNT/CEE-134

Modela-gem de Informação da Construção

14/07/2011 ABNT NBR 15965-2:2012 Sistema de classificação da informação da construção ABNT/CEE-134

Modela-gem de Informação da Construção

10/07/2012 ABNT NBR 5626:1998 Instalação predial de água fria ABNT/CB-002

Construção Civil 30/09/1998 ABNT NBR 5674:2012 Manutenção de edificações — Requisitos para o sistema de gestão de

manutenção ABNT/CB-002 Construção Civil 25/07/2012 ABNT NBR 8044:1983 Projeto geotécnico - Procedimento ABNT/CB-002

Construção Civil 30/06/1983 ABNT NBR ISO

12006-2:2010 Construção de edificação — Organização de informação da construção ABNT/CEE-134 Modela-gem de Informação da Construção

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ANÁLISE JURÍDICA

ANÁLISE JURÍDICA

Faltas justifi cadas:

a questão dos atestados médicos

Atestados Médicos

Quando há ausência do empregado ao serviço, motivada por doença, é necessário a justifi que através do atestado médico, para não ter o desconto na sua remu-neração, desde que respeitados os requisitos de validade dos atestados.

Conforme Resolução do CFM nº 10/1990:“Atesta-do é o instrumento utiliza10/1990:“Atesta-do para se afi rmar a veracidade de certo fato ou a existência de certa obrigação. É o do-cumento destinado a produzir, com idoneidade uma certa manifestação do pensamento. Assim o atestado passado por um médico presta-se a consignar o quanto resultou do exame por ele feito em seu paciente, sua sanidade, e as suas conseqüências. É um documento que traduz, portanto, o ato médico praticado pelo profi ssional que reveste-se de todos os requisitos que lhe conferem vali-dade, vale dizer, emana de profi ssional competente para a sua edição - médico habilitado - atesta a realidade da constatação por ele feita para as fi nalidades previstas em Lei, posto que o médico no exercício de sua profi ssão não deve abster-se de dizer a verdade sob pena de infringir dispositivos éticos, penais, etc”.

ALGUNS TIPOS DE ATESTADOS

Atestado de Acompanhante

A Legislação Trabalhista não prevê abono de fal-tas em virtude de atestado de acompanhamento médico (aquele que é fornecido à mãe ou ao pai que acompanha o fi lho até o médico), tampouco se manifesta quanto à obrigatoriedade das empresas em recepcioná-lo. É pre-ciso se atentar para os Acordos e Convenções Coletivas que tendem a garantir situações mais benéfi cas como

complemento das disposições legais, ou até pelos pró-prios procedimentos internos das empresas, que podem estabelecer tal garantia.

Atestado Odontológico

Atestado odontológico válido para fi ns de abono de falta no trabalho, conforme dispõe o inciso III do arti-go 6º da Lei nº 5.081/1966, dada pela redação da Lei nº 6.215/1975.

Gestante

Consultas Médicas e Demais Exames

O artigo 392, § 4º, inciso II, da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) estabelece que a gestante fi ca dis-pensada do trabalho pelo tempo necessário para a reali-zação de, no mínimo, 6 (seis) consultas médicas e demais exames complementares durante a gravidez.

Podemos concluir que, quando o empregado falta ao trabalho por motivo justifi cado, de acordo com o previs-to na Legislação, terá suas faltas abonadas e não interferi-rão no decorrer do seu contrato de trabalho.

Já quando o empregado falta sem justifi cativa ad-mitida pela Legislação, ou seja, com algum amparo legal, pode trazer consequências, como, por exemplo, a redu-ção do período de férias em razão do número de faltas injus-tifi cadas, redução para perceber o décimo terceiro salário e até mesmo um agravo maior, demissão por justa causa.

Empregador e empregado devem fi car atentos à Legislação, para que ambos possam desfrutar de seus direitos e deveres.

Por Alex Brandão

Assessor Jurídico do Sinduscon-PA Silveira, Athias, Soriano de Mello, Guimarães, Pinheiro & Scaff

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CONSTRUÇÃO SAUDA

VEL

CONSTRUÇÃO SA

UD

AVEL

No mês de dezembro, 272 trabalhadores parti-ciparam do projeto Construção Saudável, promovido pela Central de Serviços do Sinduscon-PA, em quatro canteiros de obras de Belém.

Colaboradores da Âncora Construtora & In-corporadora receberam a palestra no canteiro do Condomínio Costa Dourada, obra situada no bair-ro Parque Verde. Dezesseis trabalhadores foram diretamente beneficiados pelas informações sobre o tabagismo, alcoolismo e doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

Dalva Santos, que compõe o quadro de técni-cos em segurança do trabalho da construtora, desta-cou a importância da ação desenvolvida pelo Sindus-con-PA. “A palestra é uma ferramenta de alto impacto de motivação e conhecimento para os trabalhadores. A parceria conosco fortalece mais o projeto Constru-ção Saudável, criando novas ações de estímulo às boas práticas para melhoria da qualidade de vida de seus associados”.

Noventa trabalhadores se reuniram para as-sistir a palestra promovida no canteiro do Edifício Ville Trois, obra situada na Travessa Angustura,

bairro do Marco. Wanderson Marinho, técnico em Segurança no Trabalho da Construtora Bruno Miléo, acredita que a palestra tem um impacto direto na saú-de do trabalhador.

“A empresa deve ter a responsabilidade e com-prometimento em zelar pela saúde, a segurança e a integridade física do colaborador. Nossa intenção é esti-mular os trabalhadores a entenderem que a saúde não depende só da segurança no canteiro, mas também da sua vida social e familiar”, avalia.

Outra empresa parceira foi a Status Construções, que atendeu 77 colaboradores no canteiro do Edifício Sede, obra situada na Rua Aristides Lobo. A técnica de segurança no trabalho Regina Costa dos Santos, bus-cou a parceria com o Sinduscon-PA como estratégia para reduzir o alto índice de falta dos trabalhadores.

A Freire Mello também recebeu a ação no cantei-ro de obras da Ilha de Rhodes, obra situada na Rua 3 de maio. Entre os 89 trabalhadores benefi ciados pelo pro-jeto, Alex Ferreira aprova a ação. “É importante a gente tirar um tempo para entender que é importante cuidar da saúde, para perceber que hábitos podem realmente prejudicar a gente e o nosso desempenho no trabalho”.

Palestras educativas sobre saúde

benefi ciam centenas de trabalhadores

Canteiro de obras do Condomínio Costa Dourada, Âncora Construtora

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Nova parceria:

Sinduscon-Pa e

Softplan/Sienge

Membros da diretoria executiva do Sinduscon-PA e representantes da Softplan/ Sienge participarão de uma reunião no dia 29 de janeiro, na sede do sindicato. Na pauta, a parceira com a empresa Softplan, empresa com 23 anos no mercado, especialista no desenvolvimento de tecnologias em nuvem, que têm auxiliado empresas de segmentos da indústria a solucionar problemas de gestão e relacionamento com o cliente.

O encontro irá debater as vantagens do serviço aplicado à construção civil, após o curso “Sistema Orçamento no Sienge”, realizado em parceria com o IEL, em novembro de 2013. O Sienge é um software integrado de gestão desenvolvido especialmente para as empresas da indústria da construção. Líder de mercado no segmento, o sistema totalmente em ambiente web oferece o que há de mais moderno em tecnologia para cerca de 1500 clientes em todo o país - incorporadoras e construtoras. Foi desenvolvido para atender às necessidades específicas das empresas da indústria da construção e pode agilizar até 60% o processo de compras.

Além da diretoria do Sinduscon-PA, estarão presentes no encontro Danilo Ricciuti, gerente regional Centro-Norte da Softplan/Sienge e William Lôla, diretor da WCon Consultoria, representante do Sienge no Pará.

“A ideia é apresentar e discutir algumas ações e promoções conjuntas entre a Softplan e o Sinduscon e seus associados, inclusive atividades de treinamento e capacitação contínuas para as empresas de engenharia associadas ao

Agenda e índices

agenda e índices

C.U.B Desonerado de Dezembro 2013 942,99

Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2 R - 1B 961,73 R16 - A 1.212,95 PP - 4B 920,82 CAL - 8N 1.094,69 R - 8B 880,56 CSL - 8N 945,95 PIS - B 648,80 CSL-16N 1.266,60 R1 - N 1.116,18 CAL - 8A 1.172,68 PP - 4N 1.061,16 CSL - 8A 1.029,73 R8 - N 942,99 CSL-16A 1.376,87 R16 - N 914,48 RP1Q 944,50

Fonte: (1) Sinduscon/Pa (2) IBGE, (3) FGV. (*) Sinapi/Pa (4) DNIT *(4)Até o fechamento desta edição, o DNIT, responsável pelo cálculo dos índices, ainda não havia publicado os valores de dezembro.

Índices do mês – Dezembro de 2013

Índice Mês Ano 12 Meses Fonte

% % % C.U.B 0,22 6,02 6,02 (1) C.U.B Desonerado 0,23 ... ... (1) Sinapi (*) 0,43 6,17 6,17 (2) Sinapi Desonerado (*) 0,45 -0,33 -0,33 (2) INCC-DI 0,10 8,09 8,09 (3) INCC-M 0,22 8,05 8,05 (3) Pavimentação * * * (4) Terraplenagem * * * (4) INPC 0,72 5,56 5,56 (2) IPCA 0,92 5,91 5,91 (2) IGP-M 0,60 5,51 5,51 (3)

Variação de outubro em relação a setembro: 0,22 %

C.U.B de Dezembro 2013

998,49

Projeto Custo R$/m2 Projeto Custo R$/m2 R - 1B 1.012,02 R16 - A 1.278,81 PP - 4B 963,11 CAL - 8N 1.156,63 R - 8B 920,31 CSL - 8N 1.001,77 PIS - B 683,07 CSL-16N 1.340,92 R1 - N 1.186,00 CAL - 8A 1.235,20 PP - 4N 1.122,90 CSL - 8A 1.087,08 R8 - N 998,49 CSL-16A 1.453,27 R16 - N 967,86 RP1Q 1.011,33 R1 - A 1.477,33 GI 582,31 R8 - A 1.213,91

Referências

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