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Ansiedade Normal Patológica. Luta ou Fuga

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Academic year: 2021

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Transtornos de Ansiedade e

Relacionados

Prof. Dr. Marcos Moreira

Ansiedade Normal ≠ Patológica

Corbis/Latinstock

Transtornos de Ansiedade

■ Incluem transtornos que compartilham

características de medo e ansiedade excessivos e perturbações

comportamentais relacionados.

DSM V (2013)

Luta ou Fuga

■ Parte do sistema de reação ao estresse agudo do corpo humano - nos prepara para fugir de alguma ameaça real.

■ mamífero selvagem, pessoa perigosa.

Luta ou Fuga

Problema: não faz distinção entre uma ameaça externa e uma interna como uma lembrança inquietante ou uma preocupação sobre o futuro.

Luta ou Fuga

(2)

Medo ≠ Ansiedade

Medo é a resposta emocional a ameaça iminente real ou percebida, enquanto ansiedade é a antecipação de ameaça futura.

DSM V (2013)

Transtornos de Ansiedade

■ Problema de saúde mental mais comum no mundo.

prevalência de 25% segundo OMS.

Deve-se diferenciá-la da ansiedade fisiológica através da anamnese com o paciente e seus familiares.

Transtornos de Ansiedade

■ Sintomas físicos, psíquicos e

comportamentais podem surgir sem estímulo específico.

Alta taxa de comorbidade com outras condições

médicas e psiquiátricas.

Transtornos de Ansiedade

Pensamento voltado para o futuro!

■ Sensação permanente de que algo

desconfortável ou mesmo catastrófico pode acontecer.

Transtornos de Ansiedade

■ Tentativa atroz de fugir de ameaças

imaginárias!

■Deixam de ir a uma festa para evitar

julgamento alheio.

Deixam de sair de casa com receio de

sofrer um ataque de pânico.

Transtornos de Ansiedade

■ Fobia específica.

■ Transtorno de ansiedade social. ■ Transtorno de pânico.

■ Agorafobia.

■ Transtorno de ansiedade generalizada (TAG).

(3)

Fobias Específicas

■ Acrofobia ■ Aracnofobia ■ Catsaridafobia ■ Claustrofobia ■ Altura ■ Aranhas ■ Baratas ■ Lugares fechados

Fobias Específicas

■ Glossofobia ■ Hematofobia ■ Hidrofobia ■ Nictofobia ■ Nomofobia ■ Falar em público ■ Sangue ■ Água ■ Noite ou escuro ■ Ficar sem o CELULAR!

Fobias Específicas

■ Ablutofobia ■ Alectorofobia ■ Androfobia ■ Automatonofobia ■ Catagelofobia ■ Banho ■ Galinhas ■ Homem ■ Bonecos de ventríloquos ■ Passar ridículo

Fobias Específicas

■ Coulrofobia ■ Eclesiofobia ■ Pogonofobila ■ Aerodromofobia ■ Palhaços ■ Igreja ■ Barbas ■ Viagens aéreas

AgoraFobia

■ Medo ou ansiedade marcantes acerca de duas (ou +) das 5 situações seguintes:

■1. Uso de transporte público (aviões, ônibus ...). ■2. Permanecer em espaços abertos (pontes...). ■3. Permanecer em locais fechados (lojas, cinemas ■4. Permanecer em uma fila ou ficar em meio a uma

multidão.

5. Sair de casa sozinho.

DSM V (2013)

Transtornos de Pânico

■ Estado de extremo desconforto diante das próprias reações fisiológicas e psicológicas a um estímulo.

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Ataque de Pânico

■ Um surto abrupto de medo ou desconforto intenso que alcança um pico em minutos e durante o qual ocorrem 4 (ou +) dos seguintes sintomas: ■ 1. Palpitações ou taquicardia. ■ 2. Sudorese. 3. Tremores ou abalos. DSM V (2013)

Ataque de Pânico

■4. Sensações de falta de ar ou sufocamento. ■5. Sensações de asfixia.

6. Dor ou desconforto torácico. ■7. Náusea ou desconforto abdominal. ■8. Sensação de tontura, instabilidade, vertigem

ou desmaio.

9. Calafrios ou ondas de calor.

DSM V (2013)

Ataque de Pânico

■ 10. Parestesias (anestesia ou sensações de

formigamento).

11. Desrealização (sensações de irrealidade) ou

despersonalização (sensação de estar distanciando de si mesmo).

■ 12. Medo de perder o controle ou “enlouquecer”. ■ 13. Medo de morrer.

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ A. Ansiedade e preocupação excessivas, ocorrendo na maioria dos dias por pelo menos seis meses, com diversos eventos ou atividades (tais como desempenho escolar ou profissional).

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ B. O indivíduo considera difícil controlar a preocupação.

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com 3 (ou +) dos seguintes:

■ 1. Inquietação ou sensação de estar com os

nervos à flor da pele.

2. Fatigabilidade.

■ 3. Dificuldade em concentrar-se ou sensações de

“branco” na mente.

(5)

TA Generalizada (TAG)

■ C. A ansiedade e a preocupação estão associadas com 3 (ou +) dos seguintes:

4. Irritabilidade. ■ 5. Tensão muscular.

6. Perturbação do sono (dificuldade em conciliar

ou manter o sono, ou sono insatisfatório e inquieto).

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ D. Causam sofrimento clinicamente

significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes na vida do indivíduo.

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ E. A perturbação não se deve aos efeitos fisiológicos de uma substância (p.e. droga de abuso, medicamento) ou a outra condição médica (p.e. hipertireoidismo).

DSM V (2013)

TA Generalizada (TAG)

■ F. A perturbação não é mais bem explicada por outro transtorno mental.

DSM V (2013)

Transtorno de Ansiedade Social

■ Medo de ser julgado pelos outros,

especialmente em situações sociais como reuniões, festas ... até comer em

companhia de outras pessoas ou usar banheiros públicos.

Transtorno de Ansiedade Social

■ Sintomas incluem tensão extrema ou

“paralisia”; preocupação obsessiva com interações, tendência ao isolamento e à solidão.

■ Frequentemente acompanhado pelo uso de

(6)

■ 2% a 3% de prevalência global. ■ Pensamentos recorrentes ou imagens

(obsessões) estressantes.

■ p.e. temor de ser contaminado ou perder

controle em público.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo

■ Para fugir disso, tem necessidade urgente de realizar certas ações (compulsões) que, em sua fantasia, neutralizarão esses pensamentos intrusivos.

■Lavar-se; executar rituais.

Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Transtorno Obsessivo-Compulsivo

■ Crescentes indícios de disfunção serotoninérgica na via córtico-pálido-talamocortical e córtex cingulado anterior.

Estudos sugerem disfunção glutamatérgica

principalmente em aferências para córtex frontal.

TOC e Transtornos Relacionados

■ Transtorno de acumulação.

■ Tricotilomania.

Transtorno de escoriação (skin-picking).

DSM V (2013)

TEPT

■ Transtorno de estresse pós-traumático.

■Transtornos relacionados a trauma e a

estressores.

DSM V (2013)

TEPT

■ Medo excessivo causado por exposição anterior a uma ameaça ou dano.

■ Traumas comuns são decorrentes de violência

(7)

TEPT

■ Frequentemente voltam a experimentar seus traumas sob a forma de pesadelos ou flashbacks.

Irritabilidade, tensão e hipervigilância. ■ Depressão, abuso de drogas e álcool são

endêmicos.

Meditação de atenção plena (mindfulness). ■ Terapia de exposição interoceptiva. ■ Terapia de exposição à realidade virtual. ■ Psicoterapia cognitivo-comportamental.

Abordagem Não-Farmacológica

Relaxamento (ioga). ■ Exercício aeróbico. ■ Alimentação. ■ Acupuntura.

Abordagem Não-Farmacológica

Noradrenalina – do locus ceruleus na ponte projetam-se para córtex cerebral, sistema límbico, tronco cerebral e medula. ■ Serotonina – do núcleos da rafe

projetam-se para o córtex, sistema límbico e hipotálamo.

Farmacologia da Ansiedade

■ TOC. ■ Transtorno de pânico. ■ TAG. ■ TEPT.

Abordagem Farmacológica

■ ISRSs (sertralina).

■ Cerca de 30% dos pacientes não respondem.

■ IRSNs (venlafaxina).

■ Associação entre ISRS ou clomipramina com buspirona ou trazolona ou BZD ou

antipsicótico convencional ou antipsicótico atípico ou psicoterapia comportamental.

(8)

AD atípico que atua como inibidor da recaptação de DA e mais fracamente da NA.

fraca ação na recaptação da 5-HT. ■ agonista parcial do 5-HT1A.

■ Antagonista nicotínico usado na dependência do tabaco.

Buspirona

O efeito benéfico parece relacionar-se principalmente à modulação da via

serotoninérgica do núcleo da rafe para áreas límbicas.

Buspirona

Eficácia comparável à fluoxetina e paroxetina.

não causa diminuição na libido.

■ Doses terapêuticas variam de 75 a 450mg/d. ■ doses maiores têm risco de crises convulsivas.

Buspirona

■ Combate o desejo sexual hipoativo. ■ Contra-indicado no IAM recente.

■ tem custo mais alto.

Buspirona

■ Inibidores da Recaptação da 5-HT e antagonistas α2 (IRSA).

■Nefazodona (RSE/ 5-HT2A/ 5-HT2C/ α2). ■Trazodona (RSE/ 5-HT2A/ 5-HT2C/ α2).

Trazodona & Nefazodona

■ BZDs possuem receptores BZD específicos.

■ BZDs se ligam a sítios de ligação específicos nas subunidades dos canais de cloreto associados aos receptores GABAA no SNC...

(9)

■ BZDs potencializam os efeitos inibitórios do GABA (ácido gama-aminobutírico) mediante o aumento da frequência de abertura do canal...

Benzodiazepinas

■ Incrementando o influxo de cloreto no neurônio, o que leva ao aumento da hiperpolarização e à redução no número de potenciais de ação.

Benzodiazepinas

Benzodiazepinas (BZDs)

- Receptores GABAA são

ionotrópicos. ■ Ansiolítico. ■ Sedativo. ■ Hipnótico. ■ Antiepiléptico. ■ Anestésico. ■ Relaxante muscular.

Benzodiazepinas

■ Ações são dose-dependentes e se relacionam com a porcentagem de receptores BZD que estão ocupados em determinado momento.

Benzodiazepinas

■ Relaxamento muscular requer ocupação de 100% dos receptores, enquanto a ação ansiolítica requer uma ocupação de apenas 30%.

(10)

■ São classificadas como sendo de ação longa, curta ou ultracurta com base em suas meias-vidas plasmáticas.

Benzodiazepinas

■ Diazepam: t1/2 mais longa ■ Alprazolam

Clordiazepóxido ■ Flurazepam

■ Nitrazepam: não apresenta metabólito ativo.

BZDs de ação longa

■ Temazepam. ■ Triazolam. ■ Oxazepam. ■ Lorazepam.

BZDs de ação curta

Midazolam funciona particularmente bem como agente intravenoso para indução de anestesia geral.

■ Controle do EME.

BZDs de ação ultracurta

■ Antídoto das BZPs.

■ Meia-vida bastante curta, especialmente quando comparada às BZPs de ação longa.

■ Altamente efetivo no diagnóstico da superdosagem de BZD.

Flumazenil

■ Podem acontecer com o uso continuado. ■ São efeitos adversos reais das BZDs. ■ Apresentam efeito aditivo ao do álcool.

(11)

■ Usados no controle da insônia e não como ansiolíticos.

Zolpidem. ■ Zopiclona.

Outros sinergistas GABA

■ Muitos estudos sugerem que os sistemas gabaérgico, glutamatérgico,

noradrenérgico e serotoninérgico estejam envolvidos.

■substância cinzenta do periaqueduto, amígdala

e córtex pré-frontal ventrolateral.

Transtorno de Pânico

■ ISRSs: primeira linha. Usados por pelo menos 12 semanas de manutenção após controle da fase aguda (8 a 12 semanas). ■ eficácia semelhante aos ADTs sendo superior ao

alprazolam.

Transtorno de Pânico

■ Citalopram: 20 a 30mg/dia. ■ Fluoxetina: 20mg/dia. ■ Paroxetina: 40mg/dia. ■ Sertralina: 50 a 200mg/dia. ■ Fluvoxamina: 100 a 300mg/dia.

Transtorno de Pânico

■ ADTs (imipramina; clomipramina). ■ IRSNs (venlafaxina).

■Qto > noradrenérgico, < eficaz.

■ IMAOs (tranilcipromina): em casos muito refratários.

Transtorno de Pânico

■ BZDs: recomendados se o paciente não responder aos ADs.

Alprazolam e clonazepam: BZDs de alta potência com propriedades

serotoninérgicas. ■ Usados por curto prazo. ■ Diazepam: doses muito altas.

(12)

■ Alprazolam: eficaz tanto na prevenção como no bloqueio dos ataques de pânico.

Sedação (38% a 75%). ■ Fadiga.

Ataxia. ■ Fala arrastada.

■ Défices de memória (cerca de 15%)

Transtorno de Pânico

■ Pode-se adicionar alprazolam a ADs no tratamento do pânico para resposta terapêutica mais rápida dos pacientes.

Transtorno de Pânico

■ Clonazepam: possui a vantagem de menor incidência de ansiedade de rebote ante a suspensão do tratamento por sua maior meia-vida.

Transtorno de Pânico

■ Como a maioria dos pacientes com pânico também apresenta depressão, os BZDs se limitam a melhorar sintomas e a frequência das crises.

Transtorno de Pânico

■ ISRSs: parece que somente a paroxetina e a sertralina são atualmente recomendadas. ■ ADTs: imipramina e amitriptilina foram

avaliadas em vários estudos clínicos. ■ IMAOs, como a moclobemida, também se

mostraram eficazes.

TEPT

■ Pacientes que não respondem aos ADs, a associação com antipsicóticos pode ser interessante.

eficácia da risperidona e olanzapina associadas

a ISRS em 2 estudos clínicos.

■ poucos estudos controlados mostraram eficácia

(13)

■ Alguns autores demonstraram eficácia de monoterapia com o anticonvulsivante lamotrigina.

TEPT

■ Embora existam vários estudos de eficácia e tolerância com ISRSs, os ADs aprovados pelo FDA são paroxetina, citalopram e escitalopram.

IRSNs, como venlafaxina e duloxetina, têm se mostrado eficazes.

TAG

Recentemente, a venlafaxina XR tornou-se o primeiro fármaco aprovado para o tratamento simultâneo do humor na depressão e da ansiedade na TAG.

TAG

■ Buspirona: aprovado para tratamento da TAG há mais de duas décadas.

■ Utilizada preferencialmente nos pacientes com ansiedade crônica e persistente.

■ bem tolerada e não apresenta interações

medicamentosas farmacocinéticas persistentes.

TAG

■ BZDs são geralmente utilizados no tratamento agudo da TAG,

preferencialmente em pacientes com sintomas somáticos.

TAG

■ Os maiores efeitos ansiolíticos se associam a BZDs de alta potência, com duração total de ação média, como o alprazolam, ou longa, como o clonazepam.

(14)

■ Os BZDs são fármacos ansiolíticos eficazes que melhoram sintomas GI associados à ansiedade, mas apresentam ações importantes no sono.

TAG

■ A margem de segurança é grande e os efeitos colaterais CV e respiratórios são mínimos quando administrados como monoterapia por via oral.

TAG

■ Podem apresentar como EA sedação, depressão, sonolência, e em doses hipnóticas, delírio, incoordenação motora, confusão, alucinação e amnésia.

TAG

■ O uso de BZDs por período prolongado, pode não levar a sintomas de abstinência por uma semana ou mais após a descontinuação do tratamento.

■ meia-vida longa dos BZDs e à formação de

metabólitos ativos.

TAG

■ Se a retirada dos BZDs de longa duração for gradual, a síndrome de abstinência pode não ocorrer.

TAG

■ Anticonvulsivantes, como a tiagabina, a gabapentina e a pregabalina, foram aprovados para o tratamento da TAG.

(15)

■ Gabapentina, análogo do GABA, pode funcionar como substituto eficaz de BZDs na terapia de longo prazo.

Sabe-se que não interage com o sítio de ligação

dos BZDs no receptor GABAA.

TAG

■ Gabapentina parece ter melhor resposta em mulheres e em casos mais graves.

bem tolerada e não apresenta interação

medicamentosa já que não ocorre biotransformação no fígado.

TAG

Hidroxizina, anti-histamínico H1, é eficaz em estudos clínicos em pacientes com TAG acompanhados por um período superior a 12 meses.

TAG

Neurolépticos, como a olanzapina e a risperidona, têm se mostrado úteis em pacientes que não responderam a outra opção farmacológica (ISRSs, IRSNs, BZDs e outros).

TAG

■ Antagonista do receptor α2: Clonidina Antagonistas dos receptores

β-adrenérgicos: Propranolol

TAG

Referências

■ Rang & Dale. Farmacologia. 7ª edição. Rio

de Janeiro, Elsevier, 2012.

■ Goodman & Gilman. As bases

farmacológicas da terapêutica. 12ª edição. Rio de Janeiro, McGraw-Hill, 2012.

Schellack G. Pharmacology in clinical

Referências

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