0 10 20 30 40 50
Peso dos filhotes
Peso (g) 0 10 20 30 40 50 B A
*
*
*
*
Desdobramento de orelhas
Tempo (dias) 0 5 10 B 0 5 10 A*
*
*
*
Figura 2. Desdobramento de orelhas, em dias, dos filhotes fêmeas (A) e machos (B) tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
Abertura dos olhos
Tempo (dias) 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 B A*
*
0 5 10 15 DantroleneErupção dos dentes incisivos
15 Tempo (dias) 0 5 10 15 B 0 5 10 15 Dantrolene 10 5 A 00 5 10 15
Abertura do orifício do ouvido
Tempo (dias)
0 5 10 15
Figura 5. Abertura do orifício do ouvido, em dias, dos filhotes fêmeas (A) e machos (B) tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo.
Abertura do canal vaginal
Descida dos testículos
0 10 20 30 Tempo (dias) Tempo (dias)
*
*
*
Figura 7. Descida dos testículos, em dias, dos filhotes machos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo.
0 1 2 3
Preensão palmar
0 1 2 3 Tempo (s) B A*
Reflexo postural
Tempo (s) 0 5 10 15 20 25 A 0 5 10 15 20 25 B*
*
Figura 9. Tempo para a ocorrência do reflexo postural, em segundos, dos filhotes fêmeas (A) e machos (B) tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
Geotaxia negativa
0 25 50 75 100 Tempo (s) A*
B 0 25 50 75 100*
*
Atividade Locomotora Atividade Geral Total
Figura 11. Atividade locomotora (A, C) e atividade geral total (B, D), em unidades de movimentação, na fase pós-natal, de filhotes fêmeas (A, B) e machos (C, D) tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 8 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
Figura 12. Atividade locomotora (A, C) e atividade geral total (B, D), em unidades de movimentação, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
Un idade de Movimentação (u ) 0 5 10 15 Dantrolene 0 200 400 600 800 0 200 400 600 800 0 200 400 600 800 0 200 400 600 800 A B C D
Natação forçada – latência para boiar
Tempo (s)
*
*
Figura 13. Latência para parar de nadar, em segundos, de fêmeas (A) e machos (B) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
0 50 100 150 200
Natação forçada - imobilidade
Tempo (s) 0 50 100 150 200
Figura 14. Tempo de imobilidade, em segundos, de fêmeas (A) e machos (B) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
Interação social
0 50 100 150 200 250 Tempo (s) 0 50 100 150 200 250Figura 15. Tempo de interação social, em segundos, de fêmeas (A) e machos (B) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
Ambiente enriquecido – atividade locomotora
Un idade de movimentação (u ) 0 250 500 750 1000 B 0 250 500 750 1000 AFigura 16. Atividade de locomoção em ambiente
enriquecido, em unidades de movimentação, de fêmeas (A) e machos (B) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
0 250 500 750 1000
Ambiente enriquecido – atividade geral total
Un idades de Movimentação (u) 0 250 500 750 1000 B A
Figura 17. Atividade geral total em ambiente enriquecido, em unidades de movimentação, de fêmeas (A) e machos (B) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene por via intraperitonial no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
0 50 100 150
Ambiente enriquecido - exploração
Tempo (s) 0 50 100 150 B A
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
entrada no braço fechado aversivo
Figura 19. Número de entradas no braço fechado aversivo, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
entrada no braço fechado não aversivo
Nú mero de entradas (u ) 0 5 10 15 20 0 5 10 0 5 10 15 20 0 5 10
*
D A C BFigura 20. Número de entradas no braço fechado não aversivo, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
0 5 10 15
Dantrolene
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
entrada nos braços abertos
Figura 21. Número de entradas nos braços abertos, em unidades de entrada, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
0 25 50 75
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
tempo no braço fechado aversivo
Tempo (s) 0 25 50 75 100 0 25 50 75 0 25 50 75 100 D A C B
Figura 22. Tempo de permanência no braço fechado aversivo, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
0 5 10 15
Dantrolene
0 200 400 600
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
tempo no braço fechado não aversivo
0 30 60 90 120 Tempo (s) 0 200 400 600 0 30 60 90 120
Figura 23. Tempo de permanência no braço fechado não aversivo, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas
sessões de treino (A, C) e de teste (B, D),
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
tempo nos braços abertos
0 100 200 300 0 20 40 60 80 0 100 200 300 0 20 40 60 80 Tempo (s)
*
D A C BFigura 24. Tempo de permanência nos braços abertos, em segundos, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo. *p< 0,05 – ANOVA seguido do teste de Tukey.
0 5 10 15
Dantrolene
0 5 10 15 20
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
“neck in" no braço fechado aversivo
0 2 4 Nú mero de " neck in"s (u ) 0 5 10 15 20 0 2 4 D A C B
Figura 25. Número de “neck in” no braço fechado aversivo, em unidades, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
0 5 10 15
Dantrolene
Esquiva discriminativa no labirinto em cruz elevado –
“neck in" nos braços abertos
0 5 10 0 5 10 15 20 0 5 10 15 20 0 5 10 Nú mero de " neck in"s (u ) D A C B
Figura 26. Número de “neck in” nos braços abertos, em unidades, do labirinto em cruz elevado nas sessões de treino (A, C) e de teste (B, D), respectivamente, de fêmeas (A, B) e machos (C, D) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
0 5 10 15
Dantrolene
Avaliação da integridade celular do SNC –
córtex
Figura 27. Exemplo da região do córtex cerebral de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
A
C
B
Avaliação da integridade celular do SNC –
CA1
Figura 28. Exemplo da região CA1 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
A
C
B
Avaliação da integridade celular do SNC –
CA3
Figura 29. Exemplo da região CA3 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
A
C
B
Avaliação da integridade celular do SNC –
CA4
Figura 30. Exemplo da região CA4 do hipocampo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
A
C
B
Avaliação da integridade celular do SNC –
cerebelo
Figura 31. Exemplo da região do cerebelo de filhotes sacrificados no PN 7, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 16 por grupo.
A
C
B
Avaliação da integridade celular do SNC
Figura 32. Número de neurônios integros, contados nas áreas do hipocampo CA1 (A, B), CA3 (C, D) e CA4 (E, F) de fêmeas (A, C, E) e machos (B, D, F) adultos tratados com 0,0; 5,0; 10,0 ou 15,0 mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. Os dados são representados como média ± erro padrão da média. n= 10 por grupo.
Avaliação da integridade celular do SNC –
CA4
Figura 33. Exemplo da região CA4 do hipocampo de ratos adultos sacrificados no PN 90, tratados com 0,0 (A); 5,0 (B); 10,0 (C) ou 15,0 (D) mg/Kg de dantrolene no segundo dia de vida. n= 10 por grupo.