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íuma,SC,2008 Provas de Magistério Professor.Rodrigo.Neves íuma,SC,2008

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Texto

(1)

Edital no 03/2008 • Educação

Caderno

de Prova

Confira o número que você obteve no ato da inscrição com o que está indicado no cartão-resposta.

Instruções

Para fazer a prova você usará:

este

ƒ caderno de prova; um

ƒ cartão-resposta que contém o seu nome, número de inscri-ção e espaço para assinatura.

Veriique, no caderno de prova:

se faltam folhas, se a seqüência de questões, no total de 40

ƒ

( quarenta), está correta;

se há imperfeições gráicas que possam causar dúvidas.

ƒ

Comunique imediatamente ao iscal qualquer irregularidade.

Atenção!

Não é permitido qualquer tipo de consulta durante a realização

ƒ

da prova.

Para cada questão são apresentadas 5 (cinco) alternativas

dife-ƒ

rentes de respostas (a, b, c, d, e). Apenas uma delas constitui a resposta correta em relação ao enunciado da questão. A interpretação das questões é parte integrante da prova, não

ƒ

sendo permitidas perguntas aos iscais. Não destaque folhas da prova.

ƒ

Ao terminar a prova, entregue ao iscal o caderno de prova com-pleto e o cartão-resposta devidamente preenchido e assinado. O gabarito da prova será divulgado no site do concurso.

http://pmc.fepese.ufsc.br

Professor III:

Matemática

Dia: 15 de junho de 2008 • Horário: das 15 às 18 h

Duração: 3 horas, incluído o tempo para o preenchimento do cartão-resposta.

E

3S

0

(2)
(3)

Assinale a alternativa em que a referência ao 1.

texto obedece às regras da norma padrão da língua portuguesa.

( ) A aprendizagem da leitura implica em um a.

processo que transcende o conhecimento da língua, que se dá a despeito da ação dos pro-fessores e que vai de encontro a experiência dos sujeitos.

( ) A aprendizagem da leitura implica um pro-b.

cesso que transcende o conhecimento da língua, que dá-se a despeito da ação dos pro-fessores e que vai de encontro à experiência dos sujeitos.

( ) A aprendizagem da leitura implica em um c.

processo que transcende o conhecimento da língua, que se dá a despeito da ação dos pro-fessores e que vai de encontro a experiência dos sujeitos.

( ) A aprendizagem da leitura implica em um d.

processo que transcende o conhecimento da língua, que dá-se a despeito da ação dos pro-fessores e que vai ao encontro da experiência dos sujeitos.

( X ) A aprendizagem da leitura implica um pro-e.

cesso que transcende o conhecimento da língua, que se dá a despeito da ação dos pro-fessores e que vai ao encontro da experiência dos sujeitos.

Sobre as formas verbais “vêm”

2. (linha 1) e “têm”

(linha 9), é correto airmar que:

( ) ambas são acentuadas porque constituem o a.

padrão de tonicidade da língua portuguesa. ( X ) ambas são acentuadas pela mesma razão: b.

para diferenciá-las de formas no singular. ( ) “vêm” acentua-se pelas mesmas razões que c.

“além” (linha 19).

( ) “têm” acentua-se pelas mesmas razões que d.

“vêem-se” (linha 21).

( ) se tais formas estivessem no singular, não e.

haveria mudanças nesses acentos.

Português

(13 questões)

O texto a seguir contextualiza as palavras, as expres-sões ou os fragmentos em destaque nas questões de 1 a 10 desta prova.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

Os estudos da linguagem vêm revelando, cada vez com maior ênfase, que aprendemos a ler apesar dos professores; que, para aprender a ler e compreender o processo de leitura, não estamos desamparados, temos condições de fazer algumas coisas sozinhos e necessitamos de alguma orientação, mas, uma vez propostas instruções uniformizadas, elas não raro causam maior confusão do que auxiliam.

Também as investigações interdisciplinares têm evi-denciado, mesmo na leitura do texto escrito, não ser apenas o conhecimento da língua que conta, e sim todo um sistema de relações inter-pessoais e entre as várias áreas do conhecimento e da expressão do homem e da sua história de vida. Enim, dizem os pesquisadores da linguagem, em crescente convicção: aprendemos a ler lendo. Eu diria vivendo.

Certamente aprendemos a ler a partir de nossa expe-riência pessoal. E temos de valorizá-la para podermos ir além dela. […] Não obstante, em nossa trajetória existencial, interpõem-se inúmeras barreiras ao ato de ler. Quando, desde cedo, vêem-se carentes de conví-vio humano ou com relações sociais restritas, quando suas condições de sobrevivência material e cultural são precárias, refreando também suas expectativas, as pessoas tendem a ter sua aptidão para ler igualmente constrangida. Não que sejam incapazes (salvo pessoas com graves distúrbios de caráter patológico). A ques-tão aí está mais ligada a condições de vida pessoal e social; de todo modo, ler é mergulhar em mundos desconhecidos e vestir-se de vidas novas.

Excerto de MARTINS, Maria Helena. O que é ler. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. p.14-15. (Adaptação para ins de prova.)

(4)

Assinale a alternativa em que as duas palavras, no 5.

contexto em que se encontram, não podem ser toma-das como inter-relacionatoma-das, não estabelecendo, pois, processos de sinonímia.

( ) orientação

a. (linha 6); instruções (linha 7)

( ) leitura

b. (linha 10); ato de ler (linhas 20-21)

( X ) Desamparados

c. (linha 4); restritas (linha 22)

( ) história de vida

d. (linha 14); experiência pessoal (linhas 17-18)

( ) convívio humano

e. (linhas 21-22); relações sociais (linha 22)

Assinale a alternativa em que a frase que faz refe-6.

rência ao conteúdo do texto está escrita dentro dos padrões normativos da língua escrita.

( X ) No ato de ler, a experiência pessoal do sujeito a.

sobrepõe-se a instruções escolares, as quais, a despeito de boas intenções docentes, nem sempre se mostram relevantes. Deve haver mudanças na ação da escola no que diz res-peito à leitura.

( ) No ato de ler, a experiência pessoal do sujeito b.

sobrepõem-se a instruções escolares, as quais, à despeito de boas intenções docentes, nem sempre se mostram relevantes. Deve haver mudanças na ação da escola no que diz res-peito a leitura.

( ) No ato de ler, a experiência pessoal do sujeito c.

sobrepõe-se à instruções escolares, às quais, a despeito de boas intenções docentes, nem sempre se mostram relevantes. Devem haver mudanças na ação da escola no que diz res-peito à leitura.

( ) No ato de ler, a experiência pessoal do sujeito d.

sobrepõe-se às instruções escolares, às quais, à despeito de boas intenções docentes, nem sempre se mostram relevantes. Devem haver mudanças na ação da escola no que diz res-peito à leitura.

( ) No ato de ler, a experiência pessoal do sujeito e.

sobrepõem-se a instruções escolares, as quais, a despeito de boas intenções docentes, nem sempre se mostram relevantes. Deve haver mudanças na ação da escola no que diz res-peito a leitura.

A expressão abaixo: 3.

“[…] interpõem-se inúmeras barreiras ao ato de ler.”

(linhas 20-21)

É correto airmar que:

( ) a expressão “ao ato de ler” funciona como um a.

adjunto adnominal indicador de lugar. ( ) a forma “interpõem-se”, uma vez que tem b.

como complemento a expressão “o ato de ler”, está lexionada no singular.

( ) o “se” que acompanha o verbo “interpor” é um c.

indicador de ação relexa e funciona como complemento verbal.

( X ) a expressão verbal “interpõem-se” é formada d.

por derivação preixal a partir do verbo “pôr”, distinguindo-se desse verbo por veicular sen-tidos especíicos.

( ) em se tratando das relações entre letras e e.

fonemas, não há razão para haver til na forma verbal “interpõem-se” já que a nasalidade está marcada na letra “m”.

Quanto ao fragmento abaixo: 4.

“[…] que aprendemos a ler apesar dos professores […]”

(linhas 2-3)

É correto airmar que:

( ) a palavra “que” é um pronome relativo que, a.

nesse contexto, retoma a palavra “ênfase”

(linha 2).

( ) constitui orações de caráter apenas explica-b.

tivo e que poderiam ser suprimidas desse fragmento sem implicações sintáticas. ( ) A expressão “apesar dos professores” é um c.

adjunto de conteúdo adverbial que indica causa.

( ) a expressão “a ler” não constitui oração e d.

poderia ser fundida com a forma verbal “aprendemos” sem nenhuma implicação na

sintaxe do fragmento.

( X ) contém orações de natureza substantiva, que e.

(5)

As línguas tendem a ser produtivas, prevendo pro-9.

cessos de formação de palavras a partir de elementos comuns. É correto airmar que:

( ) a palavra “interdisciplinares”

a. (linha 9) foi for-mada apenas pelo acréscimo de preixo a um radical, respondendo a demandas de sentido criadas no uso da língua nas relações sociais. ( ) as palavras “Enim”

b. (linha 14) e “incapazes”

(linha 26) foram formadas por um mesmo tipo processo e têm elementos de negação em sua estrutura.

( ) as palavras “vida”

c. (linha 28) e “social” (linha 29)

formam-se pelos mesmos processos porque, nelas, relacionam-se as idéias de “homem” e de”sociedade”.

( ) as palavras “conhecimento”

d. (linha 11) e “aprendemos” (linha 17) foram formadas por

um mesmo tipo processo e fazem parte de conjuntos de palavras que se caracterizam pela regularidade e previsibilidade em sua estruturação.

( X ) observando o processo de constituição de e.

palavras, é possível, muitas vezes, entender o sentido de vocábulos desconhecidos: se sabemos o que signiicam os radicais “pato” e “logia”, podemos entender o sentido da

pala-vra “patológico” (linha 27).

Assinale a alternativa em que há linguagem 10.

igurada.

( ) “[…] não estamos desamparados […]” a. (linha 4)

( ) “[…] elas não raro causam maior confusão do b.

que auxiliam.” (linhas 7-8)

( X ) “[…] ler é mergulhar em mundos desconheci-c.

dos e vestir-se de vidas novas.” (linhas 29-30)

( ) “[…] aprendemos a ler apesar dos professores d.

[…]” (linhas 2-3)

( ) “Enim, dizem os pesquisadores da linguagem, e.

em crescente convicção: aprendemos a ler lendo.” (linhas 14-16)

Sobre as palavras que formam o texto, particulari-7.

zadas nas alternativas a seguir, é correto airmar que: ( ) as palavras “áreas” e “precárias” contêm o a.

mesmo tipo de encontro vocálico, mas apenas a primeira delas tem dupla possibilidade de separação silábica: “á-reas” ou “á-re-as”. ( ) as palavras “ênfase” e “caráter” acentuam-se b.

com base nas mesmas regras.

( ) o dígrafo “ss”, presente em palavras como c.

“processo”, apresenta o mesmo grau de dii-culdade tanto na leitura como na escrita das palavras em que aparece.

( X ) palavras como “texto”, “conta” e “crescente”, d.

por serem paroxítonas terminadas em “o”, “a” e “e”, enquadram-se no padrão de tonicidade da língua portuguesa e por isso não são acentuadas.

( ) em palavras como “aptidão”, o encontro con-e.

sonantal imperfeito “pt” é de fácil articulação, jamais havendo inserção de vogal epentética entre ambas as consoantes em situações de fala.

Sobre a frase abaixo: 8.

“E temos de valorizá-la para podermos ir além dela.”

(linhas 18-19)

É correto airmar que:

( ) a expressão “temos de” é um vício de a.

linguagem.

( X ) a função da expressão “-la”, em “valorizá-la” é b.

de complemento verbal, retomando a expres-são “experiência pessoal”.

( ) a frase não poderia começar com a conjunção c.

alternativa “E” porque não se trata de uma estrutura independente da oração anterior. ( ) A expressão “-la”, em “valorizá-la” exerce a d.

mesma função sintática que a expressão “dela”, em “ir além dela”, porque ambas as formas referem-se à “experiência pessoal”. ( ) a palavra “para” introduz uma oração que e.

(6)

Com relação à redação oicial, é

11. correto airmar

que:

( X ) a expressão “Sua Excelência”

a. (linha 2) deveria ser substituída por “Vossa Excelência” uma vez que o destinatário da correspondência é o próprio Prefeito Municipal.

( ) a expressão “Sua Senhoria”

b. (linha 16) está equivocada porque a Secretária Municipal de Educação, como alta autoridade do governo municipal, deve receber tratamento de “Sua Excelência”.

( ) o pronome “sua”

c. (linha 18) deveria ser substi-tuído pelo pronome “vossa” porque a corres-pondência dirige-se a uma alta autoridade municipal.

( ) a expressão “que o senhor encaminhe” d.

(linha 19) deveria ser substituída por “que vós encaminheis”, em razão do tratamento “Vossa Excelência”.

( ) o tratamento “Excelentíssimo” e. (linha 1)

constitui, hoje, tratamento exclusivo para o Presidente da República.

Ainda com relação à redação oicial, é

12. correto

airmar que:

( ) o uso da forma “dessa”

a. (linha 9) constitui equí-voco e deveria dar lugar à forma “desta” já que se trata da instituição à qual se destina a correspondência.

( ) o uso das formas “dessa”

b. (linha 4) ou sua substituição por “desta” é comportamento facultativo em contextos tais como ocorre na correspondência em questão.

( ) o uso de pronomes demonstrativos que c.

remetem a locativos não é recomendado em correspondência oiciais.

( X ) o uso da forma “dessa”

d. (linha 4) constitui equívoco e deveria dar lugar à forma “desta”, já que se trata da instituição que expediu a correspondência.

( ) hoje, em textos formais como correspondên-e.

cias oiciais, pronomes como “desta” ou “dessa” são aceitos apenas como elementos coesivos de referência interna no texto e não devem ser usados para remeter a elementos exter-nos ao texto.

O texto a seguir contextualiza as palavras, as expres-sões ou os fragmentos em destaque nas questões de 11 a 13 desta prova.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25

Excelentíssimo Senhor Prefeito Municipal:

Ao cumprimentar Sua Excelência, vimos encaminhar o relatório dos estudos realizados pelos professores dessa escola a respeito do impacto cultural que as modiicações empreendidas no currículo vêm cau-sando na comunidade.

Tendo realizado entrevistas com alunos e com pais, o grupo de docentes concluiu que as determinações dessa Prefeitura a respeito da supressão das práticas industriais do conjunto de atividades extracurriculares tem contribuído, nos últimos anos, para reduzir as condições de emprego dos alunos do ensino médio. A comunidade manifesta-se claramente em favor da reativação daquelas práticas. Assim, solicitamos sua intervenção junto à Secretária Municipal de Educação, de modo que Sua Senhoria, a Secretária, repense a medida determinada há dois anos.

Contando com sua preciosa cooperação, esperamos que o senhor encaminhe este material à SME, reco-mendando que a Secretária mesmo conira os dados do relatório, os quais mostram que a comunidade local está meio revoltada com o que aconteceu. Atenciosamente,

Fulana de Tal

(7)

Leia a notícia: 15.

OMS debate plano para reduzir efeitos da mudança climática

Os 193 países-membros da OMS (Organização Mundial da Saúde) debateram na quarta-feira (21), durante a assembléia anual da organização, em Genebra, a adoção de um programa global cujo obje-tivo seria reduzir os efeitos da mudança climática. “Caso consigamos reduzir esses fatores de risco,

pode-ríamos salvar 13 milhões de vidas a cada ano”, airma a espanhola María Neira, diretora do departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da OMS.

“A resolução [que está sendo debatida na Assembléia] pede a implementação de um plano global para a consulta de todos os países-membros, onde se possa deinir as atividades que devem ser realizadas para enfrentar os problemas provocados pela mudança climática”, airmou o especialista.

Folha de São Paulo- 22/05/2008. Disponível em http://www1.folha. uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u404350.shtml Acesso em 24/05/2008.

Assinale a alternativa correta em relação ao tema. ( ) A aparição de mosquitos e os conseqüentes a.

surtos de malária e dengue não têm, entre as suas causas, os efeitos das mudanças climáticas.

( ) O aquecimento global, por enquanto, afeta b.

somente os ursos polares e as geleiras, mas em breve terá terríveis efeitos em todo o planeta.

( X ) Entre os efeitos das mudanças climáticas c.

estão as inundações e a aparição de doenças relacionadas com a poluição das águas, como o cólera, bem como secas que produzem a perda de colheitas.

( ) Medidas que estimulem o transporte indivi-d.

dual, como baixa do preço dos combustíveis e redução de impostos para automóveis parti-culares, terão efeitos benéicos no combate às alterações climáticas.

( ) Os efeitos do aquecimento global só são visí-e.

veis, em nossos dias, nos países do chamado primeiro mundo, os primeiros a adotarem a mecanização e campeões na queima de com-bustível fóssil.

Sobre o último parágrafo da correspondência 13.

oicial (linhas 18-22), é correto airmar que: ( X ) o pronome “mesmo”

a. (linha 20) deveria estar lexionado no feminino, porque se refere à Secretária.

( ) o uso de “mesmo”

b. (linha 20) na forma mascu-lina ou sua lexão para a forma feminina não representam erro à luz da norma padrão da língua, porque são formas alternativas usadas nos mesmos contextos.

( ) a palavra “meio”

c. (linha 22) é um adjetivo que deveria concordar com o termo “revoltada”; logo, deveria estar lexionada no feminino. ( ) o uso da palavra “meio”

d. (linha 22) ou a lexão dessa palavra para a forma feminina consti-tuem variantes que ocorrem em um mesmo contexto; logo, ambas estariam corretas na frase em questão.

( ) a expressão “mesmo”

e. (linha 20) e a expressão “meio” (linha 22) funcionam sempre como

adjuntos adverbiais e, na condição de advér-bios, são invariáveis, não apresentam plural ou feminino.

Estudos Sociais

(7 questões)

Assinale a alternativa

14. verdadeira.

( ) O Partido Trabalhista Brasileiro foi fundado a.

para combater os grupos políticos que apoia-vam o ex-presidente Getúlio Vargas.

( X ) Quando os pracinhas retornaram ao Brasil, em b.

julho de 1945, após terem lutado pela demo-cracia na Europa, o país vivia sob um regime ditatorial.

( ) O Estado Novo, implantado em 1945, após c.

a volta dos expedicionários brasileiros da Europa, restituiu as liberdades democráticas suprimidas com o golpe de 1937.

( ) No processo de redemocratização do país d.

nasceu a UDN (União Democrática Nacional), que lançou o “queremismo”, um movimento pela volta de Getúlio Vargas ao poder. ( ) Em dezembro de 1945 realizaram-se eleições e.

(8)

Analise as proposições abaixo a respeito da cria-17.

ção do Estado de Israel:

Já em 1917, a Declaração de Balfour reconhe-I.

ceu internacionalmente o direito de os judeus viverem na Palestina.

No dia da proclamação do Estado de Israel, Tel II.

Aviv foi bombardeada por aviões egípcios. A ajuda dos países árabes, como a Síria e o III.

Iraque, e a cooperação internacional têm sido fatores de grande importância para a sobrevi-vência e o desenvolvimento de Israel.

A Organização das Nações Unidas, então pre-IV.

sidida pela URSS, com o argumento de que os judeus não teriam condições de criar um Estado próprio, se opôs em 1947 à partilha da Palestina e à criação do Estado de Israel.

Assinale a alternativa que indica todas as proposições corretas.

( X ) Somente I e II. a.

( ) Somente II e IV. b.

( ) Somente I, II e III. c.

( ) Somente I, III e IV. d.

( ) I, II, III e IV. e.

Assinale a alternativa que indica respectiva-18.

mente a área e a população do Municipal de Criciúma, segundo dados da Prefeitura.

( ) cerca de 35, 628 km

a. 2

aproximadamente 190 mil habitantes ( ) cerca de 135, 628 km

b. 2

aproximadamente 290 mil habitantes ( X ) cerca de 235, 628 km

c. 2

aproximadamente 190 mil habitantes ( ) cerca de 435, 628 km

d. 2

aproximadamente 190 mil habitantes ( ) cerca de 635, 789 km

e. 2

aproximadamente 290 mil habitantes Leia a notícia:

16.

Precisamos esquecer 1968

“Não agüento mais falar de 1968”, diz Daniel Cohn-Bendit ao receber ÉPOCA em seu sóbrio gabinete no Parlamento Europeu. O jovem judeu-alemão que lide-rou o movimento estudantil de maio daquele ano, na França, hoje é um respeitável deputado de 63 anos, do Partido Verde. Acaba de lançar um livro com o signi-icativo título Forget 68 (em inglês mesmo: “Esqueça 68”). A idéia central é que é preciso olhar menos para o passado e voltar-se para os problemas atuais, bem diferentes dos de 40 anos atrás.”

Revista Época. Edição digital. Disponível em http://revistae- poca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG83838-9556-523,00-PRECISAMOS+ESQUECER.html. Acesso em: 24/05/2008.

Considere os fatos abaixo: Primavera de Praga. I.

Ocupação, por estudantes, de Universidades II.

na Espanha, na Itália e na Alemanha.

Estudantes americanos fazem protestos con-III.

tra a guerra do Vietnã, na Universidade de Columbia, em Nova York.

A Universidade de Paris (

IV. Sorbonne) é fechada

pelas autoridades.

No Brasil, o Presidente Costa e Silva decreta o V.

AI-5 - Ato Institucional número 5.

Assinale a alternativa que identiica, entre os fatos acima, os que ocorreram em 1968.

( ) Somente I e V. a.

( ) Somente I, II e III. b.

( ) Somente II, III e IV. c.

( ) Somente I, II, III e IV. d.

(9)

Foram ações do seu governo o impulso à indús-19.

tria automobilística e à construção de Brasília.

Assinale a alternativa que identiica o governante. ( ) Jânio da Silva Quadros.

a.

( ) Fernando Collor de Mello. b.

( ) João Belchior Marques Goulart. c.

( X ) Juscelino Kubitschek de Oliveira. d.

( ) Humberto de Alencar Castello Branco. e.

Assinale a alternativa

20. correta.

( ) No que se refere à educação, os índices edu-a.

cacionais mostram, nos últimos anos, a queda acentuada da escolarização primária bem como a diminuição do sistema de ensino médio.

( X ) O Brasil fez, nos últimos anos, importantes b.

avanços no que se refere aos índices de espe-rança de vida e mortalidade infantil.

( ) A Ação da Cidadania contra a Fome, a c.

Miséria e pela vida, criada e coordenada pelo Arcebispo de Olinda D. Helder Câmara, não teve sucesso no combate ao grave problema da fome em nosso país.

( ) Os relatórios da ONU registram que entre d.

1960 e 1995 diminuiu a concentração de renda no país e, em conseqüência, graves problemas como a fome, a miséria e a distri-buição da terra foram solucionados.

( ) O Brasil vem sendo considerado, pelos orga-e.

(10)

Sabendo que os polinômios: 24.

P(x) = x2 + (p – q)x + 2p e Q(x) = x3 + (p + q) são ambos divisíveis por (2 – x), com p e q números reais, então o valor numérico de (p + q) é:

( X ) –8 a.

( ) –4 b.

( ) –

c. 10

3 ( ) –

d. 14

3 ( ) 0 e.

Sendo A = {a, b, c} e B = {d, e, f, g, h}, então o 25.

número de funções f:A → B, injetoras existentes é: ( ) 6

a. ( ) 8 b.

( ) 15 c.

( X ) 60 d.

( ) 120 e.

Se um casal pretende ter três ilhos e admitindo 26.

probabilidades iguais para ambos os sexos, então a probabilidade de que venha a ter três ilhos do mesmo sexo é:

( )

a. 1

8 ( )

b. 1

6 ( X )

c. 1

4 ( )

d. 1

3 ( )

e. 1

2

Conhecimentos Específicos

(20 questões)

A função f(x)

21. deinida em IR por

5x se x 2 f(x) 5 se x 2 9 se x 2

> − 

= −

< −

então o valor de a ∈ IR para que exista

xlim f(x)→−2 é: ( X ) –11

a.

( ) –13 b.

( ) –2 c.

( ) 5 d.

( )

e. 8

5

O complexo 22.

323 68 22 232 21 40

3 4 3

− + − =

+ +

i i i i

z

i i i

na forma a + bi é: ( ) 3 –

a. i

( ) 4 + 7

b. i

( ) 14 – 2

c. i

( ) –8 – 6

d. i

( X ) –3 + 2

e. i

O valor de

23. m ∈ IR+ de modo que a equação x3 – 7x + m = 0 tenha uma raiz igual ao dobro de uma outra é:

( ) 0 a.

( ) 1 b.

( ) 2 c.

( ) 3 d.

(11)

Os alunos de uma escola deveriam receber o 30.

livro didático de Matemática e o livro didático de Português. Duzentos alunos foram receber pelo menos um desses livros. Sabe-se que 20% dos que receberam o livro de Matemática receberam o livro de Português e 25% dos que receberam o livro de Português receberam também o livro de Matemática. Então, o número de alunos que receberam os dois livros é:

( ) 10 a.

( X ) 25 b.

( ) 40 c.

( ) 50 d.

( ) 90 e.

O valor de m de modo que a função quadrática 31.

f(x) = (m – 1)x2 + 4(m – 1)x + m seja positiva para todo x real é:

( ) –1 <

a. m < 1

( ) 0 <

b. m < 1

( X ) 1 <

c. m < 43

( ) 1 >

d. m

( )

e. 4

3 < m

Se as áreas de dois triângulos eqüiláteros são 32.

108 3 e 3 3 centímetros quadrados, então a razão entre as alturas dos dois triângulos é:

( ) 36 a.

( ) 18 b.

( ) 12 c.

( X ) 6 d.

( )

e. 3

Seja f uma função deinida para todo x real, satis-27.

fazendo as condições:

f(5) 4

f(x 5) f(x) f(5)

= 

+ =

Então f(–5) vale: ( ) 0 a.

( X ) 0,25 b.

( ) 2 c.

( ) 4 d.

( ) –4 e.

O número de divisores inteiros, positivos e qua-28.

drados perfeitos do número 360 é: ( X ) 4

a. ( ) 6 b.

( ) 12 c.

( ) 18 d.

( ) 24 e.

No retângulo ABCD da igura, M, N, P e Q são os 29.

pontos médios dos lados.

Se a área do triângulo sombreado é 1, a área do retân-gulo ABCD é:

( ) 2

a. 2

( ) 6 b.

( ) 8 c.

( ) 12 d.

(12)

Se aumentarmos o raio de um círculo de 20%, 36.

então a sua área aumentará: ( X ) 44%

a.

( ) 40% b.

( ) 20% c.

( ) 10% d.

( ) 5% e.

Sejam x e y dois números inteiros positivos tais 37.

que mdc(x,y) = 5 e o mmc(x,y) = 105; então, o número de todos os valores possíveis para (x,y) é:

( ) 2 a.

( ) 3 b.

( X ) 4 c.

( ) 5 d.

( ) 6 e.

Sejam as funções f e g em IR deinidas por 38.

f(x) = 3x – 2 e g(x) = 2x + 5; então, a função inversa de g ° f (g composta com f) é:

( )

a. 1

(g f) (x) 6x 13 − = +

( )

b. 1 x 13

(g f) (x) 6

=

( )

c. (g f) (x)1 x 2 3

= +

( X )

d. (g f) (x)1 x 1 6

=

( )

e. 1 x 5

(g f) (x) 2

=

Se um triângulo inscrito num semicírculo de raio 33.

6,5 cm tem um de seus lados medindo 12 cm, então a medida em centímetros do menor lado desse triân-gulo é:

( ) 0,5 a.

( ) 1 b.

( X ) 5 c.

( ) 5,5 d.

( ) 7,5 e.

Os valores de

34. p e q para que o sistema

x y z 0

x y 2z 0 2x y z

+ + =   + − =   + + =  p q

não tenha soluções são:

( )

a. p ≠ 25 e q = 1

( )

b. p ≠ 25 e q ≠ 0

( ) c. p ≠ 2

5 e q = 0

( X ) d. p = 2

5 e q ≠ 0

( )

e. p = 25 e q = 0

Em 25 dias, 18 lavradores ceifaram um canavial 35.

de 200 m de comprimento e 15 m de largura. Quantos dias levariam 12 operários (de mesma capacidade de trabalho) para ceifar um canavial de 224 m de compri-mento por 10 m de largura?

( ) 19 a.

( X ) 28 b.

( ) 42 c.

( ) 50 d.

(13)

Considere algumas das propostas de Educação 40.

Matemática para intervenção em sala de aula. A seguir, relacione as colunas. Cada número pode ser usado apenas uma vez.

Coluna I

Etnomatemática I.

Modelagem Matemática II.

Resolução de Problemas III.

Coluna II

( ) visa à construção de conceitos matemáticos pelo educando, partindo de situações que o envolvam, o desaiem e o motivem a querer resolvê-las.

( ) busca valorizar o conhecimento matemático de diferentes grupos sociais e os conhecimen-tos informais construídos pelo educando em seu cotidiano-vivencial, procurando entender, dentro do próprio contexto cultural do edu-cando, seus processos de construção deste conhecimento.

( ) consiste essencialmente na arte de transfor-mar problemas da realidade em problemas matemáticos e resolvê-los, interpretado suas soluções na linguagem do mundo real. Assinale a alternativa que indica a seqüência correta, de cima para baixo.

( ) III, II, I a.

( X ) III, I, II b.

( ) II, III, I c.

( ) I, III, II d.

( ) I, II, III e.

A avaliação é parte integrante do processo ensi-39.

no-aprendizagem, abrangendo a atuação do profes-sor, o desempenho do aluno e também os objetivos, a estrutura e o funcionamento da escola e do sistema de ensino. Neste sentido, a avaliação deve ser compreen-dida como:

elemento de relexão para o professor sobre I.

sua prática educativa;

única e exclusivamente um elemento para II.

medir a quantidade de conteúdos que o aluno aprendeu em determinado período, determi-nando o seu sucesso ou o seu fracasso para ins classiicatórios;

conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e III.

a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma. Assinale a alternativa que indica todas as airmativas verdadeiras.

( ) Nenhuma airmativa é verdadeira. a.

( ) Todas as airmativas são verdadeiras. b.

( ) Apenas a airmativa I é verdadeira. c.

( ) Apenas a airmativa II é verdadeira. d.

(14)

Página

(15)
(16)

FEPESE • Fundação de Estudos e

Pesquisas Sócio-Econômicos

(17)

GABARITO

PROFESSOR III - MATEMÁTICA

1

E

5

C

9

E 13 A 17 A

21 X

25 D 29 E 33 C 37

C

2

B

6

A 10 C 14 B 18 C

22 X

26 C 30 B 34 D 38 D

3

D

7

D 11 A 15 C 19 D 23 E 27 B 31 C 35 B 39

E

4

E

8

B 12 D 16 E 20 B 24 A 28 A 32 D 36 A 40

B

Referências

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