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Arq. NeuroPsiquiatr. vol.44 número3

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Academic year: 2018

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I M A G I N G O F I N F E C T I O N S A N D I N F L A M M A T I O N S O F T H E C E N T R A L N E R V O U S S Y S T E M : C O M P U T E D T O M O G R A P H Y , U L T R A S O U N D , A N D N U C L E A R M A G ¬ N E T I C R E S O N A N C E . DIETER R. ENZMANN. U m v o l u n e (24,5 x 16 c m ) encader-nado c o m 348 p á g i n a s , 212 f i g u r a s e 4 tabelas. R a v e n P r e s s , N e w Y o r k , 1984.

O l i v r o é a p r e s e n t a d o em onze capítulos e f o i o r g a n i z a d o a g r u p a n d o doenças em c a t e g o r i a s a n á t o m o - p a t o l ó g i c a s : parenquimatosas, m e n í n g e a s , e x t r a c e r e b r a i s , infecções em i n d i v í d u o s imunossuprimidos e doenças i n f l a m a t ó r i a s não infecciosas.

N a introdução o a u t o r analisa as relações e n t r e h o s p e d e i r o e o a g e n t e p a t o g ê n i c o , tecendo considerações s o b r e aspectos b i o q u í m i c o s . F a z ainda e x p l a n a ç ã o sucinta dos p r i n c í p i o s básicos da t o m o g r a f i a c o m p u t a d o r i z a d a c e r e b r a l e seus achados nas a l t e -rações da b a r r e i r a h e m a t o c e r e b r a l , d a u l t r a s s o n o g r a f i a que no estudo do S N C está p r a t i c a m e n t e l i m i t a d a ao R N e lactente ( p o d e n d o no entanto ser útil e m adultos d u r a n t e o ato i n t r a o p e r a t ó r i o ) e da ressonância m a g n é t i c a nuclear, com detalhes nas i m a g e n s b e m mais d e f i n i d o s do que os o b t i d o s c o m a t o m o g r a f i a c o m p u t a d o r i z a d a convencional. N o s e g u n d o capítulo s o b r e infecções p a r e n q u i m a t o s a s focais, d i s c o r r e s o b r e os abscessos, suas características e t i o l ó g i c a s e s o b r e os granulomas, m o s t r a n d o i m a g e n s c o m p a r a t i v a s dos três e x a m e s , inclusive acrescentando ilustrações anátomo¬ p a t o l ó g i c a s . N o t e r c e i r o capítulo, s o b r e cistos e suas v á r i a s e t i o l o g i a s , salienta a cisticercose c e r e b r a l c o m seus aspectos t o m o g r á f i c o s e a equinococose. N a s infecções parenquimatosas difusas ( q u a r t o c a p í t u l o ) , são estudadas as doenças p r o v o c a d a s p o r vírus, rickettsias e p r o t o z o á r i o s . N o s capítulos seguintes d i s c o r r e r e s p e c t i v a m e n t e s o b r e ependimites, m e n i n g i t e s agudas e suas c o m p l i c a ç õ e s , demonstradas a t r a v é s de i m a g e n s ultrassonográficas e t o m o g r á f i c a s e ainda as m e n i n g i t e s crônicas, destacando a neuro¬ tuberculose, neuromicoses e neurossífilis. A s manifestações das infecções e x t r a c e r e b r a i s (8º c a p í t u l o ) como coleções subdurais e epidurais estão b e m documentadas. S e g u e - s e capítulo s o b r e as infecções c o n g ê n i t a s . N o d é c i m o capítulo apresenta a m p l a e x p l a n a ç ã o s o b r e infecções em i n d i v í d u o s imunossuprimidos, c o m e n t a n d o aspectos i m u n o l ó g i c o s e manifestações p r o v o c a d a s p o r fungos, v í r u s e p r o t o z o á r i o s , c o m ilustrações a n á t o m o ¬ p a t o l ó g i c a s , aspectos a n g i o g r á f i c o s e t o m o g r á f i c o s . N o ú l t i m o capítulo o a u t o r apre-senta as doenças i n f l a m a t ó r i a s não infecciosas do S N C , destacando a s a r c o i d o s e e o v a l o r da t o m o g r a f i a n o d i a g n ó s t i c o d i f e r e n c i a l c o m doenças g r a n u l o m a t o s a s infecciosas, carcinomatose l e p t o m e n í n g e a e m e n i n g e o m a s . M o s t r a ainda aspectos da histiocitose, doença de W h i p p l e , doença de Behçet, g r a n u l o m a t o s e l i n f o m a t ó i d e e a n g e í t e granu¬ lomatosa.

É u m l i v r o r e c o m e n d a d o a todos estudiosos em n e u r o l o g i a , n e u r o c i r u r g i a e neu¬ r o r r a d i o l o g i a , p o r t r a t a r - s e d e uma o b r a a b r a n g e n t e , compacta, b e m documentada, que nos dá uma visão d o d i a g n ó s t i c o p o r i m a g e n s das doenças i n f l a m a t ó r i a s e infecciosas do S N C e que p r i n c i p a l m e n t e nos f a m i l i a r i z a c o m essas i m a g e n s .

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P R E N A T A L A N D P E R I N A T A L F A C T O R S A S S O C I A T E D W I T H B R A I N D I S O R D E R S . J. FREEMAN, editor. U m v o l u m e (21 x 27,5 c m ) em brochura, c o m 449 páginas,

19 f i g u r a s e 30 tabelas. N a t i o n a l I n s t i t u t e s of H e a l t h , Bethesda, 1985.

C o m o é de costume nos l i v r o s de r e v i s ã o editados pelos I n s t i t u t o s N a c i o n a i s de Saúde dos E . U . A . , este p r i m a p e l o alto n í v e l de seus autores e p o r f o r n e c e r e x p o s i ç ã o a m p l a do estado atual e dos conceitos m a i s recentes do tema. S o b o â m b i t o de fatores pré e p e r i n a t a i s associados às p a t o l o g i a s c e r e b r a i s , aqui são m o s t r a d a s i n i c i a l m e n t e as fases d o d e s e n v o l v i m e n t o n o r m a l do sistema n e r v o s o , os i n d i c a d o r e s n e u r o p a t o l ó g i c o s e clínicos d o d e s e n v o l v i m e n t o anormal, a influência sócio-econômico-cultural. Os f a t o r e s são separados em capítulos i n d e p e n d e n t e s de a c o r d o c o m a c r o n o l o g i a d e a c o m e t i m e n t o em pré, peri e neonatais. N a ú l t i m a parte do t o m o se faz discussão e x t e n s a do v a l o r q u a n t i t a t i v o que os índices de r i s c o p r é e perinatais t ê m no sentido de p r e d i z e r m o r t a -lidade neonatal, p a r a l i s i a c e r e b r a l , deficiência m e n t a l e epilepsia. Os c o m e n t á r i o s finais se destinam à orientação ou s u g e s t õ e s de linhas de p e s q u i s a q u e d e v e r ã o ser desen-v o l desen-v i d a s no futuro. B a s e a d o s na desen-v i s ã o c r í t i c a dos autores, eles d e i x a m transparecer as m ú l t i p l a s dificuldades técnicas q u e d e v e r e m o s enfrentar, o quão l o n g e estamos d e saber r e a l m e n t e os fatores e t i o l ó g i c o s de tais p a t o l o g i a s e d e e n t e n d e r o d e s e n v o l v i -m e n t o n o r -m a l e anor-mal d o c é r e b r o , sua p l a s t i c i d a d e e r e c u p e r a ç ã o .

T o d o r e s i d e n t e de N e u r o l o g i a I n f a n t i l d e v e c o n s i d e r a r esta o b r a c o m o l e i t u r a o b r i -g a t ó r i a e p o d e r á a p r o v e i t a r t a m b é m das listas d e r e f e r ê n c i a s b i b l i o -g r á f i c a s apresen-tadas a cada capítulo, extensas, b e m selecionadas e atualizadas.

RUBENS REIMÃO

S L E E P : N E U R O T R A N S M I T T E R S A N D N E U R O M O D U L A T O R S . A. WAUQUIER, J.M. GAILLARD, J. M. MONTI d M. RAD UL O VA CK, e d i t o r e s . U m v o l u m e (16 x 24 c m )

encadernado, com 344 p á g i n a s , 101 f i g u r a s e 11 tabelas. R a v e n P r e s s , N e w Y o r k , 1985.

N o v o s conceitos têm-se acumulado n o c a m p o dos neurotransmissores q u e r e g u l a m o m e c a n i s m o s o n o - v i g í l i a e f a l t a v a um v o l u m e como este q u e e n g l o b a s s e tais i n f o r m a ç õ e s d e f o r m a concisa e c o e r e n t e , t a n t o p a r a os q u e t r a b a l h a m e s p e c i f i c a m e n t e na área como para os que p e s q u i s a m o sono sob outros prismas.

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l e v a n d o o n í í v e l de x c i t a b i l i d a d d e tais g r u p o s até g r a u s em q u e a v i g í l i a ou o sono R E M são a t i n g i d o s . T a i s substâncias p o d e r i a m m o d i f i c a r a d e s c a r g a celular, a qual é p o r si só sujeita a oscilações circadianas e ultradianas. Os p r ó p r i o s r e c e p t o r e s de tais circuitos neuronais t e r i a m m o d i f i c a ç õ e s cíclicas d e a f i n i d a d e . T a l c o n c e i t o d e v a r i a ç ã o c í c l i c a que a b r a n g e desde o n í v e l subcelular e celular, às teias neuronais e a t o d o o sistema n e r v o s o é p r o v o c a n t e e e x p l i c a r i a muitas das oscilações f i s i o l ó g i c a s o b s e r v a d a s ou m e s m o v a r i a ç õ e s de m o d e l o s e x p e r i m e n t a i s e m resposta a d r o g a s .

RUBENS REIMÃO

C L I N I C A L A S P E C T S O F S L E E P A N D S L E E P D I S T U R B A N C E . TERRENCE L. RILEY, e d i t o r . U m v o l u m e (16 x 24 c m ) encadernado, c o m 243 p á g i n a s , 23 f i g u r a s

e 11 tabelas. B u t t e r w o r t h s P u b l i s h e r s , B o s t o n , 1985.

À q u e l e s sem t e m p o suficiente p a r a se d e d i c a r a l o n g o s t r a t a d o s s o b r e o sono ou seus distúrbios mas interessados nos aspectos p r á t i c o s p a r a cuidar de seus pacientes com estas p a t o l o g i a s , este é o l i v r o i n d i c a d o . A e x p e r i ê n c i a e a u t o r i d a d e de R i l e y , F e r b e r , G r e e n b e r g e H o w a r d I I I d e Massachusetts, P e t e r H a u r i d e N e w H a m p s h i r e e W i l l i a m O r r de O k l a h o m a , f o r n e c e m s u b s t r a t o a b u n d a n t e p a r a as linhas m e s t r a s .

Cada capítulo a b r a n g e as i n f o r m a ç õ e s essenciais p a r a se r e c o n h e c e r distúrbios do sono, c a r a c t e r i z á - l o s d e n t r o de u m a classificação g e r a l , s a b e r quais os d i a g n ó s t i c o s diferenciais mais i m p o r t a n t e s , quais os e x a m e s c o m p l e m e n t a r e s necessários e as d i v e r -sas f o r m a s terapêuticas. São r e s e r v a d a s seções especiais p a r a a insónia, os distúrbios d o sono na infância e as f o r m a s pelas quais v á r i a s p a t o l o g i a s clínicas e c i r ú r g i c a s a f e t a m o sono. M u i t a ênfase é dada à anamnese d e t a l h a d a como passo i n d i s p e n s á v e l na t r i l h a do d i a g n ó s t i c o . P r o c u r a - s e o r i e n t a r quando um paciente d e v e o b r i g a t o r i a m e n t e ser encaminhado a u m c e n t r o d e d i s t ú r b i o s do sono e q u a n d o tal é dispensável ou p o d e ser a d i a d o . M o s t r a - s e apenas d e p a s s a g e m como é f e i t a a a v a l i a ç ã o nesses c e n t r o s j á que o o b j e t i v o d o l i v r o não é o e s p e c i a l i s t a nesta sub-área. P a s s a - s e r a p i d a m e n t e pelas bases a n á t o m o - f i s i o l ó g i c a s e b i o q u í m i c a s do c i c l o v i g í l i a - s o n o d a n d o apenas os pontos m í n i m o s p a r a a c o m p r e e n s ã o da oscilação cíclica.

D e n t r o d e seus o b j e t i v o s r e s t r i t o s este t o m o é b e m c u i d a d o mas, a u t i l i z a ç ã o de mais ilustrações e tabelas f a c i l i t a r i a sua leitura. A o final há í n d i c e r e m i s s i v o e p e q u e n o g l o s s á r i o de t e m a s usados c o m u m e n t e em p o l i s s o n o g r a f i a .

RUBENS REIMÃO

L O C A L I Z A T I O N I N C L I N I C A L N E U R O L O G Y . P. BRAZIS, J. C. MASDEU & J. B I L ¬ LER, e d i t o r e s . U m v o l u m e ( 1 6 x 2 4 c m ) e n c a d e r n a d o com 429 páginas, 64 f i g u r a s e

14 tabelas. L i t t l e , B r o w n & C o . , B o s t o n , 1985.

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da prática d i á r i a ( t o m o g r a f i a c o m p u t a d o r i z a d a , a n g i o g r a f i a , E E G e potenciais evocados, e n t r e o u t r o s ) , os quais a l x i l i a m s o b r e m a n e i r a na t a r e f a d e l o c a l i z a ç ã o e são a tal p o n t o difundidos q u e é difícil i m a g i n a r os c o m p l e x o s hospitalares atuais funcionando sem eles.

P o d e t a m b é m ser c o n s i d e r a d o t r a d i c i o n a l p o r apresentar, c o m o m u i t o s outros tratados, seus capítulos p a r t i n d o d a l o c a l i z a ç ã o nos n e r v o s p e r i f é r i c o s , s e g u i d a dos p l e x o s , raízes, m e d u l a espinal, n e r v o s cranianos, tronco c e r e b r a l , c e r e b e l o , h i p ó f i s e e h i p o t á l a m o , t á l a m o , g â n g l i o s da base e h e m i s f é r i o s c e r e b r a i s . A s duas últimas uni-dades são dedicadas a s í n d r o m e s vasculares c e r e b r a i s e lesões que l e v a m ao coma.

R e s s a l t a m o s a f a v o r deste t o m o a c l a r e z a d e seu t e x t o , o qual v a l o r i z a os sinais e sintomas d e m a i o r interesse e e v i t a os e p ô n i m o s e a m u l t i p l i c i d a d e de testes e r e f l e x o s q u e p o v o a m os l i v r o s semelhantes. A s ilustrações são simplificadas, u n i f o r m e s e m u i t o esclarecedoras. T a i s q u a l i d a d e s t o r n a m esta o b r a útil p r i n i c p a l m e n t e ao residente, p o d e n d o t a m b é m s e r v i r ao especialista c o m o f o n t e de consulta rápida.

RUBENS REIMÃO

E V O K E D P O T E N T I A L P R I M E R . VISUAL, AUDITORY, AND SOMATOSENSORY EVOKED POTENTIALS IN CLINICAL DIAGNOSIS. RAINER SPEHLMANN. U m

v o l u m e c o m 4C0 páginas. B u t t e r w o r t h P u b l i s h e r s , Stoneham, 1985.

I n f e l i z m e n t e , o autor deste e x c e l e n t e l i v r o faleceu e n q u a n t o e l e era i m p r e s s o ; é uma pena que não v á t e r a sequência futura d e novas edições e r e v i s õ e s .

S e m dúvida, é hoje um dos l i v r o s mais c o m p l e t o s e didáticos a b o r d a n d o o fasci-nante t e m a dos potenciais evocados. Conhecidos há mais de 100 anos, f o i apenas nos últimos 10-15 anos que os potenciais e v o c a d o s passaram a ser r e a l i z a d o s clinicamente de f o r m a não invasiva, e d e m a n e i r a p a d r o n i z a d a . S p e h l m a n n escreveu um l i v r o q u e r e p r e s e n t a i n t r o d u ç ã o ao uso clínico dos potenciais evocados, i n t e r e s s a n d o àqueles q u e estão se iniciando na área, b e m c o m o aos m é d i c o s q u e d e s e j a m s a b e r o q u e é, e c o m o e quando s o l i c i t a r esses potenciais. M a s , ao m e s m o t e m p o o l i v r o é i m p o r t a n t e para o n e u r o f i s i o l o g i s t a clínico, na m e d i d a em q u e apresenta r e v i s ã o sistematizada d o tema, além de i n c l u i r aspectos menos usuais, discutidos de f o r m a a b r a n g e n t e .

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evocados, como os potenciais estacionários ( " f r e q u e n c y f o l l o w i n g r e s p o n s e " ) , estímulos visuais com g r a d e s ( b a r r a s ) , a u d i t i v o s de m é d i a latência, de 40 H z , s ô m a t o - s e n s i t i v o de pudendo, de t r i g ê m e o , apenas p a r a citar a l g u n s poucos e x e m p l o s , s ã o t a m b é m r e v i s t o s . N a parte E, final, são discutidos os potenciais relacionados a eventos, isto é, os potenciais e n d ó g e n o s . c o g n i t i v o s , como o P 300, o c o n t i n g e n t e d e v a r i a ç ã o n e g a t i v a , o potencial de p r o n t i d ã o m o t o r a , entre outros.

A p ó s cada p a r t e , d e A até E , são apresentadas as referências, b a s t a n t e a b r a n g e n t e s . Sem dúvida, é l i v r o o b r i g a t ó r i o ao estudioso de n e u r o f i s i o l o g i a clínica.

Referências

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