• Nenhum resultado encontrado

Aula 07 - Contratos Bancários - Seguros - Locação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aula 07 - Contratos Bancários - Seguros - Locação"

Copied!
39
0
0

Texto

(1)

Contratos bancários

As instituições financeiras são sociedades

empresárias que têm por objeto a prática de atividades de captação, gestão e empréstimo a juros de recursos financeiros a terceiros, atividades cuja prática lhes é privativa, conforme disposto na Lei do Sistema Bancário (Lei 4.595/1964).

 

Estão sujeitas a um regramento específico,

representado, no âmbito legal, por leis federais e, no âmbito infralegal, por circulares, resoluções e cartas-circulares editadas por uma autarquia federal denominada Banco Central.

(2)

"Art, 17 da Lei 4.595/1964. Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros".

Assim, são chamados de contratos bancários típicos aquelas modalidades contratuais cuja prática é privativa dos bancos, estando divididas em operações passivas e operações ativas.

(3)

Operações passivas

São as operações em que a instituição financeira assume o polo passivo da relação financeira e se torna devedora, caracterizando-se por atividades de captação de recursos financeiros no mercado e com o público em geral. As operações passivas são representadas pelos seguintes contratos bancários:

(4)

Depósito bancário

É a modalidade de contrato em que determinada pessoa (depositante) efetua depósito de certa quantia em dinheiro em determinada instituição financeira (depositária), que se obriga a restituí-Ia mediante solicitação do depositante, caracterizando-se como um contrato real.

Deve-se observar que, no contrato de depósito

tradicional, o depositário se obriga a devolver ao depositante o próprio bem objeto do depósito, ao passo que, no depósito bancário, o depositário se obriga a devolver ao depositante quantia igual àquela entregue em depósito pelo depositante no início do contrato, visto tratar-se o bem em questão de coisa fungível.

(5)

O depósito bancário pode ser:

a) À vista: nessa modalidade, sempre que o depositante solicitar a restituição da quantia depositada à instituição financeira depositária, esta terá de restituí-a, total ou parcialmente, conforme o desejo do depositante.

b) A pré-aviso: nessa modalidade, sempre que o depositante solicitar a restituição da quantia depositada à instituição financeira depositária, esta terá de restituí-la dentro de um prazo previamente definido em contrato.

(6)

c) A prazo fixo: nessa modalidade, o depositante somente poderá solicitar à instituição financeira depositária a restituição da quantia depositada após determinada data, fixada como termo resolutivo para a liberação da quantia depositada.

(7)

Conta-corrente

É a modalidade de contrato em que a

instituição financeira se compromete a receber determinadas quantias em dinheiro entregues pelo correntista ou por terceiro, obrigando-se referida instituição a proceder a pagamentos mediante ordem do correntista, valendo-se, para tanto, das quantias em dinheiro existentes em conta em nome do correntista.

No contrato de conta-corrente, a instituição

financeira cumpre uma clara função de agente pagador, exercendo a administração dos recursos existentes em conta-corrente, por ordem do correntista.

(8)

Aplicação financeira

É a modalidade de contrato em que o depositante autoriza a instituição financeira depositária a empregar, em determinados investimentos, as quantias em dinheiro existentes na conta de depósito de sua titularidade.

(9)

Operações ativas

São as operações em que a instituição

financeira assume o polo ativo da relação financeira, e se torna credora. Dentre elas citam-se:

Mútuo bancário

É a modalidade de contrato em que a instituição

financeira, denominada mutuante, empresta a determinada pessoa, física ou jurídica, designada mutuário, certa quantia em dinheiro, para pagamento de forma parcelada ou não, em prazo predeterminado e sobre a qual incidirão juros (usualmente praticados pelo mercado financeiro), pre-fixados ou pós-fixados, conforme contratado pelas partes.

(10)

Desconto bancário

É a modalidade de contrato em que uma das

partes, denominada descontário, solicita a uma instituição financeira, aqui chamada descontador, o adiantamento do valor de crédito, com vencimento futuro ou não, de titularidade do descontário contra terceiro, tomando-se, em contrapartida, beneficiário de referido crédito, mediante a cessão de créditos (se o crédito for representado por contrato) ou mediante o endosso (se o crédito for representado por título de crédito). Nesse contexto, a instituição financeira, quando do pagamento ao descontário do valor pactuado, subtrai deste os valores referentes a despesas e juros correspondentes ao período de tempo existente entre a data do contrato de desconto bancário e a data do efetivo vencimento do crédito em questão.

(11)

Abertura de crédito

É a modalidade de contrato em que a instituição

financeira disponibiliza a uma pessoa física ou jurídica, sua cliente, determinada quantia em dinheiro, podendo essa pessoa fazer uso ou não de tal quantia. Um exemplo de contrato de abertura de crédito é aquele usualmente conhecido por cheque especial, visto que o limite de crédito disponibilizado pela instituição financeira ao cliente se encontra vinculado ao cheque utilizado por este para a movimentação de valores de sua conta de depósito, sendo liberado mediante a simples emissão, pelo cliente, de cheque em valor superior ao numerário disponível depositado na conta, mas dentro do limite de crédito a ele vinculado. Deve-se ainda observar que a utilização do crédito disponibilizado em favor do cliente enseja por parte da instituição financeira, o direito à cobrança de juros e de outros encargos financeiros relativos ao contrato em questão.

(12)

Crédito documentário

É a modalidade de contrato em que uma instituição

financeira, designada emissor, mediante prévia contratação com seu cliente, aqui denominado ordenante, assume, por conta deste, obrigação de pagar quantia em dinheiro em favor de terceiro especificado pelo cliente e identificado como beneficiário, contra a apresentação de determinada documentação relativa a negócio anteriormente realizado entre o ordenante e o beneficiário. O contrato de crédito documentário é um contrato largamente utilizado em operações de exportação e importação de mercadorias no comércio internacional, sendo que a expressão "crédito documentário" se deve ao fato de que o crédito em questão é disponibilizado pela instituição financeira mediante a emissão de uma carta de crédito, em favor do beneficiário.

(13)

Seguro - Dec.-Iei 73/1966 (Lei de Seguros) e CC/2002 em seus arts. 757 a 802.

O contrato de seguro é aquele em que uma das partes, instituição financeira designada seguradora, se obriga, mediante o pagamento do prêmio pelo segurado, a garantir interesse legítimo (relativo à pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados) da outra parte, pessoa física ou jurídica, designada segurado, conforme dispõe o art. 757 do CC/2002.

(14)

O objeto do contrato de seguro é a garantia ao segurado sobre os riscos inerentes a uma coisa (seguro patrimonial), à incolumidade física de uma pessoa (seguro de vida) ou ainda à sua saúde (seguro-saúde). Essa garantia constitui um interesse legítimo e segurável do segurado. Disso resulta que o que se pretende proteger com o seguro não é propriamente a coisa ou a pessoa, mas o interesse que esta possui em relação à referida coisa, e, no caso do seguro de vida, o interesse que o segurado possui em relação a si próprio.

(15)

Constituem elementos do contrato de seguro:

a) seguradora: é a pessoa jurídica

autorizada a funcionar pela

Superintendência de Seguros Privados (Susep) e pelo Banco Central do Brasil (Bacen) que assume a obrigação de garantir o interesse legítimo (relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados) do segurado, mediante o pagamento de uma indenização;

(16)

b) segurado: pode ser pessoa física ou jurídica, empresário ou não, que contrata com a seguradora a assunção, por parte desta e mediante o pagamento do prêmio, do risco inerente a um interesse legítimo determinado na apólice ou bilhete de seguro;

c) prêmio ou quota: valor pago em moeda corrente pelo segurado à seguradora como requisito para que a seguradora se comprometa indenizar o risco inerente a um interesse legítimo determinado na apólice ou bilhete de seguro;

(17)

d) risco: caracteriza-se como um evento

futuro e incerto, porém determinável na apólice ou no bilhete de seguro, que pode acarretar prejuízo econômico efetivo (sinistro) a um interesse do segurado, quando verificada a sua ocorrência;

e) indenização: valor pago em moeda

corrente pela seguradora ao segurado, na hipótese de materialização do risco assumido pela seguradora em apólice ou bilhete de seguro, na forma do sinistro. A indenização, como o próprio nome evidencia, destina-se a atenuar o prejuízo econômico acarretado pelo sinistro ao interesse legítimo do segurado garantido pela seguradora.

(18)

Características gerais

a) é um contrato consensual, pois se

aperfeiçoa pelo consenso entre as partes, e oneroso, pois compreende contraprestações pecuniárias recíprocas entre as partes (segurador e segurado), e de adesão;

b) caracteriza-se ainda como um contrato

típico, visto enquadrar-se em um tipo prederminado pela lei, além de ser um contrato de execução diferida (pagamento futuro) e aleatório (condicionado a algo que poderá acontecer), pois o pagamento da indenização ao segurado pela seguradora fica diferido até a ocorrência do sinistro que, em si, é um evento aleatório;

(19)

c) a sua existência é provada mediante a exibição da apólice (emitida pela seguradora, que contêm as condições gerais do seguro contratado) ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio (art. 758 do CCl2002);

d) a emissão da apólice deve ser precedida de proposta escrita do futuro segurado, com a declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco;

(20)

e) a apólice ou o bilhete de seguro poderá ser nominativo, à ordem ou ao portador, e, conforme o art. 760, deverá prever os riscos assumidos, o início e o fim de sua validade, o limite da garantia e o prêmio devido, e, quando for o caso, o nome do segurado e o do beneficiário, sendo que, no seguro de pessoas, a apólice ou o bilhete não poderão ser ao portador;

(21)

f) o segurado pode promover a celebração simultânea de vários contratos de seguro com seguradoras distintas, em relação ao mesmo objeto; nesse caso estar-se-á diante do cosseguro. (divisão de risco entre várias seguradoras). Referidos seguros, porém, em sua totalidade, não poderão ultrapassar o valor do bem segurado;

g) no mercado securitário é comum a realização de operação denominada resseguro, que consiste na transferência, total ou parcial, do risco decorrente de um contrato de seguro, de uma seguradora para outra. (visa equilibrar e dar solvência aos seguradores e evitar, através da diluição dos riscos, quebradeiras generalizadas)

(22)

Obrigações das partes

Obrigações da seguradora

a) pagar em dinheiro a indenização ao segurado resultante do risco assumido, salvo se convencionada a reposição da coisa, conforme o art. 776;

(23)

b) a seguradora que, ao tempo do contrato, saiba estar passado o risco de que o segurado se pretende cobrir, e, não obstante, emita a apólice, pagará em dobro ao segurado o prêmio estipulado, conforme o art. 773 do CC/2002;

c) a seguradora é obrigada a guardar na conclusão e na execução do contrato a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto do seguro como das circunstâncias e declarações a ele concernentes (art. 765).

(24)

Obrigações do segurado

a) pagar o valor do prêmio, sendo que o

segurado que estiver em mora no pagamento do prêmio não terá direito a indenização (art. 763). Note-se a esse respeito que, salvo disposição especial, o fato de não se ter verificado o risco, em previsão do qual se faz o seguro, não exime o segurado de pagar o prêmio (art. 764);

b) o segurado é obrigado a guardar, na

conclusão e na execução do contrato, a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto do seguro como das circunstâncias e declarações a ele concernentes (art. 765);

(25)

c) o contrato de seguro para garantia de risco motivado por ato doloso do segurado, do beneficiário ou de representante de um ou de outro será nulo, conforme dispõe o art. 762;

d) na hipótese de o segurado prestar declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, além de ficar obrigado ao pagamento do prêmio à seguradora (art. 766);

(26)

e) na hipótese de o segurado agravar intencionalmente o risco objeto do contrato, também perderá o direito à garantia do seguro, conforme o art. 768;

f) o segurado é obrigado a comunicar à seguradora, tão logo tenha conhecimento, todo incidente suscetível de agravar consideravelmente o risco coberto, conforme o art. 769, sob pena de perder o direito à garantia, caso se provar que silenciou de má-fé;

(27)

g) a diminuição do risco no curso do contrato, salvo disposição em contrário, não acarreta a redução do prêmio estipulado; porém, caso a redução do risco seja considerável, o segurado poderá exigir a revisão do prêmio ou a resolução do contrato (art. 770);

h) o segurado deverá comunicar à seguradora a ocorrência do sinistro, sob pena de perder o direito à indenização, devendo tomar as providências imediatas para minorar-lhe as consequências, conforme o art. 771.

(28)

Gêneros de seguro

O contrato de seguro se divide nos seguintes

gêneros de seguro: a) seguro de dano; b) seguro de pessoa; c) seguro-saúde.

Seguro de dano

O seguro de dano constitui gênero que

compreende diversas espécies de seguro, todas elas relacionadas à obrigação assumida pela seguradora de indenizar danos ocasionados ao patrimônio ou a pessoas, possuindo uma clara finalidade de compensar financeiramente os prejuízos originados pelo sinistro.

(29)

Seguro de pessoa

Pelo contrato de seguro de pessoa, a seguradora assume a obrigação de pagar determinado valor em dinheiro ao beneficiário indicado na apólice ou no bilhete de seguro. Como não se pode segurar numericamente a vida humana, o valor a ser pago pela seguradora ao beneficiário não guarda paridade com o valor de determinado bem patrimonial.

(30)

Seguro-saúde

Constitui gênero de seguro ligado a plano privado de assistência à saúde e pode ser contratado sob duas espécies distintas:

a) entre operadora de planos de assistência à saúde e seus conveniados, prestando a operadora diretamente os serviços médicos e clínicos aos conveniados;

b) entre operadora de planos de saúde e seus segurados que atue como seguradora, contratando com seus segurados a cobertura de riscos na área de saúde.

(31)

Locação comercial ou empresarial

Dentre os bens que integram o estabelecimento empresarial, o imóvel ocupado pelo empresário, empresa individual de responsabilidade limitada ou sociedade empresária é, sem dúvida, um dos mais importantes, pois se constitui em um referencial imediato de sua atuação em determinada localidade.

(32)

Em se tratando de um contrato de locação empresarial, uma questão importantíssima que surge é sua renovação, visto que a permanência ou não do empresário em determinado imóvel pode influenciar decisivamente o seu negócio.

Assim, nos termos do art. 51 da Lei de Locações, o locatário empresário, bem como o seu cessionário ou sucessor, pode pedir judicialmente a renovação do contrato de locação referente ao local onde se situa seu estabelecimento empresarial, desde que preencha cumulativamente os seguintes requisitos:

(33)

a) contrato anterior por escrito e por prazo determinado;

b) o prazo mínimo do contrato a renovar ou a soma dos prazos ininterruptos dos contratos escritos seja de cinco anos;

c) o locatário esteja explorando a sua atividade empresarial, no mesmo ramo, pelo prazo mínimo e ininterrupto de três anos.

(34)

Preenchidos tais requisitos, o locatário tem o direito de requerer a renovação do contrato de locação, por meio da propositura de uma ação renovatória.

A ação deve ser proposta nos primeiros seis meses do último ano de vigência do contrato de locação. Se faltar mais de um ano ou menos de seis meses para o término do contrato de locação a renovar, a ação renovatória não poderá ser admitida, conforme o art. 51, § 5.°.

(35)

Assim, se, por exemplo, o contrato escrito prevê o prazo de locação pelo período de quatro anos e, vencido este, o locador não se opõe à permanência do locatário no imóvel, como regra geral, prorroga-se o contrato por prazo indeterminado; entretanto, nessas condições, mesmo que o locatário venha a permanecer no imóvel por período igualou superior a cinco anos, ele não terá direito à ação renovatória, visto que o contrato original foi celebrado pelo período de quatro anos.

Pode o locador, nesse caso, exigir o imóvel mediante a rescisão contratual precedida de aviso prévio por escrito ao locatário.

(36)

A Lei de Locações, em seu art. 52, § 3. °, assegura ao locatário o direito a indenização para ressarcimento dos prejuízos com que tiver de arcar e dos lucros cessantes decorrentes de mudança, perda do lugar e desvalorização do estabelecimento empresarial (fundo de comércio), se a renovação não ocorrer em razão de proposta de terceiro, em melhores condições, ou se o locador, no prazo de três meses da entrega do imóvel, não lhe atribuir a destinação alegada ou ainda se não iniciar as obras determinadas pelo poder público ou que o próprio locador havia declarado pretender realizar.

(37)

Por outro lado, findo o prazo estipulado no contrato, se o locatário permanecer no imóvel por mais de trinta dias sem oposição do locador, presumir-se-á prorrogada a locação nas condições ajustadas, mas sem prazo determinado (art. 56, parágrafo único).

(38)

Também é interessante notar que a Lei de

Locações estabelece que, nas relações entre lojistas e empreendedores de shopping centers, devem prevalecer as condições livremente pactuadas nos respectivos contratos de locação, além das disposições legais, sendo que, nos termos do art. 54 da Lei de Locações, o empreendedor não pode cobrar do locatário em shopping center as despesas com:

a) obras de reformas ou acréscimos que

interessem à estrutura integral do imóvel;

b) pintura das fachadas, empenas, poços de

aeração e iluminação, bem como das esquadrias externas;

(39)

c) indenizações trabalhistas e previdenciárias por dispensas de empregados ocorridas em data anterior ao início da locação.

Por fim, nos termos do art. 55 da Lei de Locações, também é considerada locação não residencial aquela em que o locatário seja pessoa jurídica e o imóvel locado se destine ao uso residencial de seus titulares, sócios ou empregados, ainda que nesse caso o imóvel objeto da locação não seja destinado à realização de nenhuma atividade propriamente empresarial.

Referências

Documentos relacionados

Para Lozano (2001, p.17), o contrato de seguro é aquele pelo qual o segurador se obriga, mediante o pagamento de um prémio e para o caso que se produza o evento seguro cujo risco

Mediante a inclusão na apólice da presente Cláusula e tendo sido pago o prêmio adicional correspondente, a Seguradora se obriga, no caso de morte do Segurado Principal,

Esta cobertura, se contratada, garante o pagamento do capital segurado contratado, mediante recebimento do prêmio correspondente pela seguradora, ao próprio segurado, caso venha

valor para futuro pagamento parcial ou total do prêmio, terão seu início de vigência do seguro a partir da data de recepção da proposta de adesão pela seguradora;.. O segurado

E ENERGIA TURISMO E SERVIÇOS INDÚSTRIA COMÉRCIO AUTOMÓVEL AGRIC., PESC./AGRO-INDÚST... RL (%) CASH

Os resultados obtidos a partir da contagem de leucócitos totais e subpopulações dessas células no sangue periférico de camundongos C57BL/6 imunizados com OVA solúvel

Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra

Esse trabalho teve como principal objetivo analisar a utilização da tecnologia pa- ra o processo de educação em sala de aula, visando uma melhor qualidade do ensino e se jus-