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Implementação de um servidor MMS para controladores lógicos programáveis.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIENCIA E TECNOLOGIA

CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELETRICA

IMPLEMENTAQAO DE UM SKRVIDOR MMS PARA CONTROLADORES L6GICOS PROGRAMAVEIS

Monica V a l e r i a C a l d a s de A g u i a r

Campina Grande, Pb Junho/1992

(2)

\

IMPLEMENTAQSO DE UM SERVIDOR MMS PARA CONTROLADORES L6GIC0S PROGRAMAVEIS

Monica V a l e r i a Caldas de A g u i a r Dlssertacao apresentada Cur so de Mestrado Engenharia E l e t r i c a Universidade Federal Paraiba, em cumprimento

exigenclas para obtencao

grau de Mestre.

J o b e r t o S. Barbosa M a r t i n s , Dr. I n g . O r i e n t a d o r

Campina Grande, Pt Junho/1992

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I M P L E M E N T A S S O D E U M S E R V I D O R M M S P A R A C O N T R O L A D O R E S L 6 B I C O S P R O G R A M A V E I S M 8 N I C A V A L E R I A C A L D A S D E A G U I A R DISSERTAQfiO APROVADA EM 05.06.1992 M a r i a J/zabel C a v a l e a n i c!Sfej?al, / Componente da Banca jL M a r i o T o y o t a r o H a t t o r i , Dr. Componente da Banca G u r d i p S i n g h Deep, Ph.D. Componente da Banca Campina Grande, 05 de j u n h o de 1992

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AGRADECIMENTOS A Deus, p e l a o p o r t u n i d a d e e e s t l m u l o nos momentos mais d i f i c e i s . Ao o r i e n t a d o r J o b e r t o M a r t i n s p e l a d e d i c a g a o com que o r i e n t o u e s t e t r a b a l h o . Ao meu m a r i d o S e r g i o p e l o a p o i o , c a r i n h o , compreensao e p a c i e n c i a em t o d o s os momentos. A minha f a m i l i a , p e l a f o r c a e e s t i m u l o durante t o d o o tempo do t r a b a l h o . Agradego a t o d o s os p r o f e s s o r e s , f u n c i o n a r i o s , c o l e g a s e amigos que c o n t r i b u i r a m d i r e t a ou i n d i r e t a m e n t e p a r a e s t e t r a b a l h o . Ao p r o f e s s o r P e t e r , p e l a boa v o n t a d e e c o n f i a n g a demonstradas d u r a n t e os t e s t e s da implementagao. Um a g r a d e c i m e n t o e s p e c i a l ao c a s a l de amigos L u c i a n o e L i t a que nos a c o l h e r a m e o f e r e c e r a m os r e c u r s o s e o a p o i o n e c e s s a r i e s e e s s e n c i a i s a c o n c l u s a o d e s t e t r a b a l h o .

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SUMARIG

E s t e t r a b a l h o d e s c r e v e a implementacao de um s u b c o n j u n t o dos s e r v i c o s e do p r o t o c o l o MMS {Manufacturing

Message Specification), com o o b j e t i v o de p e r m i t i r a t r o c a

de mensagens e n t r e e q u i p a m e n t o s do n i v e l de chao de f a b r i c a em uma m a n u f a t u r a i n t e g r a d a . 0 s u b c o n j u n t o de s e r v i c e s e o p r o t o c o l o d e f i n i d o s d i r e c i o n a m a u t i l i z a c a o da

implemen-t a c a o em d i s p o s i implemen-t i v o s c o n implemen-t r o l a d o r e s l d g i c o s p r o g r a m a v e i s (CLPs) operando como s e r v i d o r e s em segmentos com a r q u i t e -t u r a de p r o -t o c o l o s Mini-MAP.

I n i c i a l m e n t e e a p r e s e n t a d a uma d e s c r i c a o do MMS, bem como da a r q u i t e t u r a de p r o t o c o l o s p a r a a q u a l e s t a implementacao f o i d e s e n v o l v i d a . £ f e i t a , tambem, uma a p r e -sentagao das c a r a c t e r i s t i c a s e c a p a c i d a d e s f u n c i o n a i s de um c o n t r o l a d o r l o g i c o p r o g r a m a v e l . Apos a d e s c r i c a o do modelo de implementacao 6 f e i t a uma a p r e s e n t a c a o da p l a t a f o r m a de t e s t e s e dos r e s u l t a d o s o b t i d o s .

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ABSTRACT T h i s work d e s c r i b e s a s e r v i c e s u b s e t and a p r o t o c o l i m p l e m e n t a t i o n o f t h e MMS a p p l i c a t i o n p r o t o c o l ( M a n u f a c t u r i n g Message S p e c i f i c a t i o n ) , t h a t a l l o w s message exchange between f a c t o r y f l o o r d e v i c e s i n an i n t e g r a t e d m a n u f a c t u r i n g e n v i r o n m e n t . The d e f i n e d s e r v i c e s s u b s e t and p r o t o c o l d i r e c t t h e i m p l e m e n t a t i o n t o be u s e d i n programmable l o g i c c o n t r o l l e r d e v i c e s (PLCs) o p e r a t i n g as s e r v e r s i n segments w i t h Mini-MAP p r o t o c o l a r c h i t e c t u r e . I n i t i a l l y , t h e work p r e s e n t s a s u r v e y o f MMS s e r v i c e s and t h e base a r c h i t e c t u r e , f o l l o w e d by t h e PLC's f u n c t i o n s d e s c r i p t i o n . A f t e r a d e s c r i p t i o n o f a model i m p l e m e n t a t i o n , t h e t e s t i n g e n v i r o n m e n t and t h e o b t a i n e d r e s u l t s a r e d e s c r i b e d .

(8)

INDICE i

INDICE

LISTA DE FIGURAS E TABELAS v L I ST A DE SIGLAS . i x

1. INTRODUCAO i

2. A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS MAP . . 11

2.1 A A r q u i t e t u r a MAP . 14 2.1.1 Camada F i s i c a . ... 14 2.1.2 Camada de E n l a c e 15 2.1.3 Camada de Rede 16 2.1.4 Camada de T r a n s p o r t e 17 2.1.5 Camada de Sessao 17 2.1.6 Camada de Apresentagao 18 2.1.7 Camada de A p l i c a c a o — ... 18 2.2 A A r q u i t e t u r a Mini-MAP 2 1 2.2.1 Camada F i s i c a 22 2.2.2 Camada de E n l a c e 22 2.2.3 Camada de A p l i c a c a o 22 2.3 A A r q u i t e t u r a EPA/MAP 23

3. O PROTOCOLO MMS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 25

3 . 1 0 MMS no MAP. 27 3.1.1 0 D i s p o s i t i v o V i r t u a l de M a n u f a t u r a 27

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INDICE 3.1.2 Os S e r v i c o s MMS 31 3.1.3 B l o c o s de Conformidade 36 3.1.4 0 P r o t o c o l o MMS 39 3.1.5 Comunicagao e n t r e E n t i d a d e s P a r e s MMS 43 3.2 0 MMS no Mini-MAP 46 3.2.1 T i p o s de Comunicagao 46 3.2.2 C l a s s e s de Enderegamento 50 3.2.3 S e r v i g o s MMS/ORSE 5 1 3.2.4 P r o t o c o l o MMS/ORSE 52 3.2.5 A I n t e r f a c e e n t r e MMS e LLC 53 • 4. ESPECIFICACAO DE MENSAGENS EM CLPS. . . 55 4.1 Escopo da E s p e c i f i c a g a o 57 4.2 A r q u i t e t u r a do CLP IEC 59 4.3 F u n c i o n a l i d a d e do CLP 60 4.3.1 V e r i f i c a g a o de D i s p o s i t i v o 60 4.3.2 A q u i s i g a o de Dados 61 4.3.3 C o n t r o l e . . . 62 4.3.4 S i n c r o n i z a c a o 63 4.3.5 Alarme 63 4.3.6 I n t e r f a c e com Operador 64 4.3.7 C o n t r o l e e Gerenciamento de Programa 64

4.4 Mapeamento das Fungoes CLP p a r a S e r v i g o s MMS.... 67

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INDICE i i i 5.1 P r o c e s s o s 75 5.2 I n t e r f a c e com as Camadas A d j a c e n t e s 78 5.3 E s t r u t u r a s de Dados 8 1 5.3.1 T a b e l a de E s t a d o s MMPM 82 5.3.2 T a b e l a de E s t a d o s ORPM 85 5.3.3 T a b e l a de T r a n s i g a o de E s t a d o s . . . 87 5.3.4 T a b e l a de Funcoes de S a l d a . 92 5.3.5 T a b e l a de A s s o c i a c o e s A t i v a s 93 5.3.6 T a b e l a de Enderecamento 94 5.3.7 L i s t a de Reconhecimentos Pendentes n a MMPM 95

5.3.8 L i s t a de Reconhecimentos Pendentes na ORPM 97

5.4 D e t a l h e s de Funcionamento da Implementacao 98

5.4.1 Modulo G e r a l 98 5.4.2 M6dulo MMPM 100 5.4.3 Modulo ORPM 103

5.5 E s t r u t u r a das P r i m i t i v a s e UDPs na Linguagem C.. 105

5.6 Volume F i n a l de Codigo 109 6. TESTES DA IMPLEMENTACAO 110 6.1 Recursos U t i l i z a d o s . 113 6.1.1 D u p l i c a c a o de P r o c e s s o s e Execugao S i m u l t a n e a de Programas -• 113 6.1.2 Comunicacao I n t e r p r o c e s s e s 118 6.2 P l a t a f o r m a de T e s t e s 124

(11)

INDICE i v

6.3 R e s u l t a d o s O b t i d o s 132

7. CONSIDERAC6ES FINAIS 134

ANEXO 1 . DESCRICAO DOS SERVICOS MMS... 140

ANEXO 2. MAQUINAS DE ESTADOS MMPM E ORPM. 153

ANEXO 3. MAPEAMENTO DAS PRIMITIVES E UDPS MMS DEFINIDAS

EM ASN.l 161

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LISTA DE FI6UKAS E fABELAS

LISTA DE FIGURAS E TABELAS

CAPITULO 1 F i g u r a 1. 1 — 0 MMS no Mini-MAP e no Ambiente de 8 CAPITULO 2 F i g u r a 2. 1

-

. 14 F i g u r a 2. 2

-

, 20 F i g u r a 2. 3

-

21 F i g u r a 2. 4

-

A A r q u i t e t u r a EPA/MAP 23 CAPITULO 3 F i g u r a 3. 1

-

31 F i g u r a 3. 2

-

Comunicacao e n t r e E s t a g o e s MMS... , 4 1 F i g u r a 3. 3

-

Diagrama de E s t a d o s MMS ( G e r e n c i a m e n t o de C o n t e x t o ) 45

F i g u r a 3. 4

-

Estagao Completa MMS/Mini-MAP , . 47 F i g u r a 3. ,5

-

Diagrama de E s t a d o s da Comunicagao de Resposta I m e d i a t a ( I ) . . 48 F i g u r a 3. 6

-

Diagrama de E s t a d o s da Comunicagao de 49 F i g u r a 3. .7

-

54 T a b e l a 3, .1

-

Unidades F u n c i o n a i s MMS e S e r v i g o s . 32 T a b e l a 3, .2

-

B l o c o s de C o n f o r m i d a d e V e r t i c a l MMS... 37 T a b e l a 3. .3 B l o c o s de C o n f o r m i d a d e H o r i z o n t a l MMS. . . 39

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LISTA DE FIGURAS E TABELAS v .1 T a b e l a 3.4 - T i p o s de UDPs MMS 42 CAPITULO 4 F i g u r a 4 . 1 - 0 CLP em uma Rede I n d u s t r i a l 58 F i g u r a 4.2 - E s t r u t u r a do CLP IEC... 59 T a b e l a 4.1 - C l a s s e s de Conformidade do CLP 67 T a b e l a 4.2 - Mapeamento e n t r e S e r v i c o s CLP e S e r v i c o s MMS 68 CAPITULO 5 F i g u r a 5.1 - I n t e r a g a o e n t r e o s Elementos D e f i n i d o s n a Implementacao 74 F i g u r a 5.2 - Funcionamento G e r a i do Processo MMS 76 F i g u r a 5.3 - F i l a s Usadas p a r a Acesso a s I n t e r f a c e s S u p e r i o r e I n f e r i o r 78 F i g u r a 5.4 - Acesso das Maquinas de P r o t o c o l o as

E s t r u t u r a s de Dados 82 F i g u r a 5.5 - E s t r u t u r a da T a b e l a de E s t a d o s d a MMPM.. 85 F i g u r a 5.6 - E s t r u t u r a da T a b e l a de E s t a d o s da ORPM.. 87 F i g u r a 5.7 - E s t r u t u r a da T a b e l a de T r a n s i c a o de E s t a d o s 88 F i g u r a 5.8 - Conteudo da T a b e l a de T r a n s i c a o de E s t a d o s 9 1 F i g u r a 5.9 - Conteudo da T a b e l a de Fungoes de S a i d a . . 92 F i g u r a 5.10 - E s t r u t u r a da T a b e l a de A s s o c i a c o e s A t i v a s • • 94 F i g u r a 5.11 - E s t r u t u r a e Conteudo da T a b e l a de Enderecamento 95

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LISTA DE FISURAS E TA6ELAS v i i F i g u r a 5.12 - Funcionamento do M6dulo G e r a l 99 F i g u r a 5.13 - Funcionamento da MMPM 102 F i g u r a 5.14 - Funcionamento da ORPM 104 F i g u r a 5.15 - E s t r u t u r a das P r i m i t i v a s MMS.. 105 F i g u r a 5.16 - E s t r u t u r a das P r i m i t i v a s ORSE 108 F i g u r a 5.17 - E s t r u t u r a das P r i m i t i v a s do G e r e n t e d a Estagao . 107 F i g u r a 5.18 - E s t r u t u r a das UDPs MMS 107 F i g u r a 5.19 - E s t r u t u r a das P r i m i t i v a s LLC 108

T a b e l a 5.1 - D i s t r i b u i g a o dos E v e n t o s nas Maquinas de

E s t a d o s 9 1

CAPITULO 6

F i g u r a 6.1 - S i n t a x e das Funcoes da F a m i l i a exec 115 F i g u r a 6.2 - Mapeamento de um A r q u i v o de Programa em um P r o c e s s o 118 F i g u r a 6.3 - S i n t a x e da Funcao msgget. 120 F i g u r a 6.4 - S i n t a x e da Funcao msgctl... 120 F i g u r a 6.5 - S i n t a x e da Funcao msgsnd 121 F i g u r a 6.6 - S i n t a x e da Funcao msgrcv 123 F i g u r a 6.7 - Modelo da P l a t a f o r m a de T e s t e s 126 F i g u r a 6.8 - Funcionamento do Programa de T e s t e I n i c i a d o r 127 F i g u r a 6.9 - Funcionamento do Programa de T e s t e Respondedor 129 F i g u r a 6.10 - Funcionamento da I n t e r f a c e I n f e r i o r do I n i c i a d o r 130

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v i i i

F i g u r a 6.11 - Funcionamento da I n t e r f a c e I n f e r i o r do

Respondedor.. 132

ANEXO 3

F i g u r a A . l - Mapeamento de Sequence 164 F i g u r a A.2 - Mapeamento de Sequence Of. 164

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LISTA DE SI6LAS

LISTA DE SIGLAS

ACSE - A s s o c i a t i o n Control S e r v i c e Element API - A p p l i c a t i o n Program Interface ASN.l - Abstract Syntax Notation One CAD - Computer Aided Design

CAE - Computer Aided Engineering CAM - Computer Aided Manufacturing CASE - Common A p p l i c a t i o n S e r v i c e Element CBB - Conformance B u i l d i n g Block

CIM - Computer Integrated Manufacturing CLNP - Connectionless-mode Network Protocol CLNS - Connectionless-mode Network Service CLP - C o n t r o l a d o r L 6 g i c o P r o g r a m a v e l

CNC - Comando Ntimerico Computadorizado DS - D i r e c t o r y Service

EIA - E l e c t r o n i c I n d u s t r i e s A s s o c i a t i o n EPA - Enhanced P e r f o r m a n c e A r c h i t e c t u r e

E S - I S - End Systems to Intermediate Systems Exchange Pro-tocol

FIFO - F i r s t - i n - F i r s t - o u t

FT AM - F i l e Transfer Access and Management GM - General Motors

IEC - I n t e r n a t i o n a l E l e c t r o t e c h n i c a l Commission

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LISTA DE SIGLfiS

IRSEC - Implementation Release Subject to E r r a t a Changes ISA - Instruments S o c i e t y of America

ISO - International Standards Organization LLC - Logical Link Control

LSAP - Link Service Access Point LSDU - Link Service Data Unit MAC - Medium Access Control

MAP - Manufacturing Automation Protocol MMPM - Manufacturing Message Protocol Machine MMS - Manufacturing Message Specification

NEMA - National E l e c t r i c a l Manufacturing A s s o c i a t i o n NM - Network Management

ORPM - Obtain Reply Protocol Machine ORSE - Obtain Reply S e r v i c e Element PP - P r o c e s s a d o r P r e f e r e n c i a l

RIA - Robotic Industries A s s o c i a t i o n

RM-OSI - Reference Model for Open Systems Interconnection SASE - Specific A p p l i c a t i o n S e r v i c e Element

UDP - Unidade de Dados de P r o t o c o l o UE - User Element

VMD - Virtual Manufacturing Device VTP - Virtual Terminal Protocol

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CAPITULO 1 - INTRODUCED-Os s i s t e m a s c o m p u t a d o r i z a d o s f o r a m i n t r o d u z i d o s no a m b i e n t e f a b r i l h a quase q u a r e n t a anos, p a r a a u x i l i a r no c o n t r o l e de p r o c e s s o s [DAIGLE,1988]. Desde e n t a o , a a u t o -macao t o r n o u - s e um i n s t r u m e n t o f u n d a m e n t a l , com o q u a l as i n d u s t r i a s p r o c u r a m manter sua c o m p e t i t i v i d a d e .

Com esse o b j e t i v o s u r g i u o c o n c e i t o de

manufa-t u r a i n manufa-t e g r a d a p o r compumanufa-tador (CIM - Compumanufa-ter Inmanufa-tegramanufa-ted

Manufacturing), ou i n t e g r a c a o o p e r a c i o n a l . I n t e g r a r uma

man u f a t u r a p o r computador s i g man i f i c a i man t e r l i g a r t o d o s o s s i s -temas c o m p u t a d o r i z a d o s e x i s t e n t e s na empresa, i n c l u i n d o : c o n t r o l a d o r e s 1 6 g i c o s p r o g r a m a v e i s (CLPs), d i s p o s i t i v o s de comando n u m e r i c o c o m p u t a d o r i z a d o (CNCs), d i s p o s i t i v o s de comando de r o b o s , e t c . , alem da a r e a a d m i n i s t r a t i v a e de p r o j e t o s [SPROESSER,1989]. A i n t e g r a c a o o p e r a c i o n a l t o r n a as empresas a l t a m e n t e c o m p e t i t i v a s e d i n a m i c a s e e n t r e os f a t o r e s que c o n t r i b u e m p a r a i s s o pode-se c i t a r : • o aumento da q u a l i d a d e dos p r o d u t o s ; • a d i m i n u i c a o dos c u s t o s de p r o d u c a o , mao-de-obra e p r o j e t o s ;

• a d i m i n u i c a o do tempo de lancamento de novos p r o d u -t o s .

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CAPITULO 1 - INTRODUSZO

Uma das p r i n c i p a l s c a r a c t e r i s t i c a s da m a n u f a t u r a 6 a s u a e s t r u t u r a h i e r a r q u i c a [CHINTAMANENI,1988]. Essa e s t r u t u r a d e f i n e de t r e s a c i n c o n i v e i s (dependendo do e n f o -que de a n a l i s e e da c o m p l e x i d a d e do p r o c e s s o ) , -que englobam desde o n i v e l de chao de f a b r i c a (maquinas, r o b e s , senso-r e s , a t u a d o senso-r e s , e t c . ) a t e o n i v e l dos s i s t e m a s de ad-m i n i s t r a t e e planedaad-mento da f a b r i c a ( s i s t e ad-m a s CAE/CAD/CAM, p l a n e j a m e n t o de produgao, s i s t e m a s admi-n i s t r a t i v o s , e t c . ) .

Cada n i v e l p o s s u i c a r a c t e r i s t i c a s p r o p r i a s de comunicacao [DAIGLE,1988]. Nos n i v e i s i n f e r i o r e s ( c h a o de f & b r i c a ) predominam mensagens p e r i d d i c a s , c u r t a s ( c e n t e n a s de b i t s ) , f r e q u e n t e s e com tempo de r e s p o s t a pequeno (dezenas de m i c r o s e g u n d o s ) . Essas mensagens, d i t a s de tempo r e a l , podem s e r : comandos, r e s p o s t a s a comandos, da-dos de medidas de s e n s o r e s , a l a r m e s , e t c .

Essa h e t e r o g e n e i d a d e nos r e q u i s i t e s de comuni-cagao l e v a a uma d i v e r s i f i c a c a o dos s i s t e m a s a u t o m a t i z a d o s m a n t i d o s p o r cada s e t o r da empresa. A u t i l i z a g a o de uma e s t r a t e g i a CIM deve e f e t u a r a i n t e g r a c a o g r a d u a l desses s i s -temas [DAIGLE,1988].

E n t r e t a n t o , algumas s i t u a g o e s podem t o r n a r - s e um p r o b l e m a p a r a a i n t e g r a g a o o p e r a c i o n a l [DAIGLE,1988]. Sao e l a s :

• comunicagao e n t r e a p l i c a g o e s d e n t r o do mesmo compu-t a d o r ;

(21)

CAPITULO 1 - INTROBUgiO 4 • comunicagao e n t r e h o s p e d e i r o e p e r i f e r i c o s do mesmo f a b r i c a n t e ; • comunicagao e n t r e s i s t e m a s de f a b r i c a n t e s d i f e r e n -t e s : compu-tadores, r e d e s l o c a i s , c o n -t r o l a d o r e s de c e l u l a , CLPs, r o b o s , m a q u i n a s - f e r r a m e n t a e o u t r o s d i s p o s i t i v o s de c o n t r o l e d i g i t a l . 0 p r o b l e m a no u l t i m o caso e mais c r i t i c o : m u i t o s dos e q u i p a m e n t o s dispoem de alguma c a p a c i d a d e de comunicagao e i n t e r c o n e c t a l o s (quando p o s s i v e l ) r e q u e r , f r e -q u e n t e m e n t e , p r o j e t o s e x t e n s o s de d e s e n v o l v i m e n t o e um nu-mero e x c e s s i v o de equipamentos de comunicagao e

computado-r e s [DAIGLE,1988].

M u i t o s e s f o r c o s . e s t a o sendo f e i t o s nos Estados U n i d o s e Europa p a r a d e s e n v o l v e r um c o n j u n t o comum de p r o -t o c o l o s de comunicagao, i n d e p e n d e n -t e de f a b r i c a n -t e , que possa s e r usado p o r t o d o s os t i p o s e marcas de equipamentos da f a b r i c a . Um d i s p o s i t i v o que implemente esses p r o t o c o l o s deve s e r capaz de se c o m u n i c a r de f o r m a t r a n s p a r e n t e com t o d o s os o u t r o s [DAIGLE,1988].

Um d o s p r o j e t a s mais i m p c r t a n t e s de p a d r o n i z a g a o de p r o t o c o l o s p a r a a i n d u s t r i a e o MAP {Manufacturing

Automation P r o t o c o l ) [GM/MAP,1988] e as a r q u i t e t u r a s d e r i v a

das d e s t e : EPA/MAP (EPA Enhanced Performance A r c h i t e c

-ture) e Mini-MAP [GM/MAP,1988].

0 MAP e uma a r q u i t e t u r a padrao d e s e n v o l v i d a e s p e c i f i c a m e n t e p a r a p r o v e r comunicagao em uma m a n u f a t u r a

(22)

CAPITULO 1 - INTRODUCZO 5

i n t e g r a d a p o r computador ( a m b i e n t e CIM) [KUSIAK,1988]. En-t r e as normas que o MAP d e f i n e e s En-t a o [MENDES,1989]:

• a r q u i t e t u r a e t o p o l o g i a s de r e d e s e g u i n d o os p a d r o e s IEEE {Institute of E l e c t r i c a l and E l e t r o n i c

Engi-neers) e ISO ( I n t e r n a t i o n a l Standards Organization)

p a r a as camadas 1 a 7 do modelo RM-OSI {Reference

Model for Open Systems I n t e r c o n n e c t i o n ) da ISO

[ISO/OSI,1984a];

- f u n c o e s de g e r e n c i a m e n t o de r e d e s ;

- f o r m a t o s e t r o c a de mensagens nos d i s p o s i t i v o s p r o g r a m a v e i s da f a b r i c a , como CLPs, CNCs, CNRs, e t c .

Essas normas t o r n a m o MAP mais adequado as a p l i -cagoes nos n i v e i s i n f e r i o r e s da m a n u f a t u r a .

E n t r e o s b e n e f i c i o s i n t r o d u z i d o s com a u t i l i -zacao do MAP pode-se c i t a r [KUSIAK,1988]:

• f a c i l i d a d e no p r o j e t o de s i s t e m a s com equipamentos de d i f e r e n t e s f a b r i c a n t e s , podendo-se s e l e c i o n a r sempre o m e l h o r p a r a cada a p l i c a g a o ;

• m a i o r c o n f i a b i l i d a d e dos s i s t e m a s da m a n u f a t u r a , p o i s os componentes de h a r d w a r e e s o f t w a r e sao

de-s e n v o l v i d o de-s e d i m e n de-s i o n a d o de-s de a c o r d o com o padrao MAP;

» p o s s i b i l i d a d e de i n s t a l a g a o dos s i s t e m a s de manufa-t u r a em r e l a manufa-t i v a m e n manufa-t e pouco manufa-tempo.

(23)

CAPITULO 1 - INTRODUSSO

6

Um dos p r o t o c o l o s d e f i n i d o s na camada de a p l i c a c a o p r o p o s t a p a r a o MAP e o p r o t o c o l o MMS

(Meuiufactaring Message S p e c i f i c a t i o n ) [EIA/MMS, 1987] . E s t e

p r o t o c o l o d e s t i n a s e a t r a n s m i s s a o de mensagens e n t r e d i s -p o s i t i v o s -p r o g r a m a v e i s e c o n t r o l a d o r e s de c e l u l a numa manu-f a t u r a i n t e g r a d a p o r computador [McGUFFIN,1988].

0 MMS e c o n s i d e r a d o p o r a l g u n s e s p e c i a l i s t a s como o p a d r a o mais i m p o r t a n t e da a r q u i t e t u r a MAP

[McGUFFIN,1988], p o i s seus s e r v i c o s sao c o n c e b i d o s espe-c i a l m e n t e p a r a os d i s p o s i t i v o s de m a n u f a t u r a , s a t i s f a z e n d o , p o r t a n t o , aos r e q u i s i t o s CIM de c o n t r o l e e m o n i t o r a m e n t o de maquinas.

D e v i d o a n e c e s s i d a d e de se a t e n d e r a v a r i o s d i s p o s i t i v o s com r e q u i s i t o s d i f e r e n t e s , o MMS o f e r e c e um grande numero de s e r v i c o s . E n t r e t a n t o , nas implementagoes e s p e c i f i c a s , u t i l i z a - s e apenas o s u b c o n j u n t o de s e r v i c o s adequado ao d i s p o s i t i v o .

Os a s p e c t o s e s p e c i f i c o s do MMS a s s o c i a d o s a cada t i p o de d i s p o s i t i v o sao d e s c r i t o s em documentos denominados

Companion Standards. Esses documentos descrevem, e n t r e o u

-t r a s c o i s a a , o mapeamen-to das f u n c o e s do d i s p o s i -t i v o em s e r v i g o s MMS e a e s p e c i f i c a c a o das c l a s s e s de s e r v i g o a se-rem s u p o r t a d a s p e l o d i s p o s i t i v o .

V a r i o s desses p a d r o e s e s t a o em f a s e de e l a b o -r a g a o : a NEMA ( N a t i o n a l E l e c t -r i c a l Manufactu-ring

Associa-tion) t r a b a l h a com a p l i c a g o e s p a r a c o n t r o l a d o r e s l o g i c o s

p r o g r a m a v e i s [IEC/PCMS,1989]; a RIA (Eobotlc I n d u s t r i e s

(24)

CAPITULO I - INTRODUCED 7

[ISO/RCMS,1989]; a EIA (Electronic I n d u s t r i e s A s s o c i a t i o n ) com a p l i c a g o e s p a r a d i s p o s i t i v o s de comando numeric©

[EIA/NCMS,1987] e a ISA (Instruments S o c i e t y of America) com a p l i c a g o e s de c o n t r o l e de p r o c e s s o s .

0 MMS segue um modelo c l i e n t e - s e r v i d o r , onde o c l i e n t e s o l i c i t a s e r v i c o s e o s e r v i d o r e x e c u t a fungoes e s p e c i f i c a s do d i s p o s i t i v o que r e p r e s e n t a . Assim, uma es-t a g i o c l i e n es-t e pode r e q u i s i es-t a r s e r v i g o s a d i v e r s a s e s es-t a g o e s s e r v i d o r a s , cada uma modelando d e t e r m i n a d o d i s p o s i t i v o .

As a r q u i t e t u r a s Mini-MAP e EPA/MAP s u r g i r a m como a l t e r n a t i v a p a r a o p r o b l e m a de tempo de r e s p o s t a das r e d e s MAP: a a r q u i t e t u r a c o m p l e t a i n t r o d u z a t r a s o s c r l t i c o s na c i r c u l a g a o das mensagens nas r e d e s de chao de f a b r i c a

[MENDES,1989]. O u t r o p r o b l e m a a s s o c i a d o ao MAP que se p r o -c u r o u s o l u -c i o n a r e o volume de s o f t w a r e n e -c e s s a r i o a imp l a n t acao da a r q u i t e t u r a c o m imp l e t a . 0 r e s u l t a d o f o i a a r q u i -t e -t u r a Mini-MAP, compos-ta de apenas -t r e s das camadas do MAP: f i s i c a , e n l a c e e a p l i c a c a o .

E s t a implementacao f o r n e c e um s u b c o n j u n t o de s e r v i g o s MMS que a t e n d e , no minimo, aos r e q u i s i t o s de comu-n i c a c a o de um c o comu-n t r o l a d o r 1 6 g i c o p r o g r a m a v e l operacomu-ndo como

s e r v i d o r em segmentos Mini-MAP no n i v e l de chao de f a b r i c a . Esse s u b c o n j u n t o de s e r v i g o s s u p o r t a t r e s c l a s s e s de f u n c o e s do CLP. E n t r e t a n t o , a e s t r u t u r a f o i d e f i n i d a de f o r m a a p e r m i t i r a i n c l u s a o do r e s t a n t e das fungoes

(25)

-CAPITULO i - INTRODUCE

3

vas no c 6 d i g o do programa. As a l t e r a c o e s n e c e s s a r i a s f i c a -r a o p -r a t i c a m e n t e -r e s t -r i t a s As e s t -r u t u -r a s de dados.

0 s i s t e m a f o i d e s e n v o l v i d o como p a r t e de um p r o -j e t o de montagem de uma e s t a c a o s e r v i d o r a Mini-MAP do Grupo de Redes de Computadores da UFPB ( U n i v e r s i d a d e F e d e r a l da P a r a i b a ) , e f a z u s o de um E x e c u t i v o implementado n e s t a U n i -v e r s i d a d e [TURNELL,1990], i n t e g r a d o com uma implementacao das camadas f i s i c a e de e n l a c e (software LLC e p l a c a MAC) e x e c u t a v e l no P r o c e s s a d o r P r e f e r e n c i a l (PP) [TELEBRAS,1987] ou em s i s t e m a s m u l t i - u s u a r i o que apresentam r e c u r s o s de comunicacao i n t e r p r o c e s s o s s e m e l h a n t e s . A F i g u r a 1.1 i l u s t r a como o MMS (em d e s t a q u e ) se s l t u a na a r q u i t e t u r a Mini-MAP, na q u a l f o i baseado, e no a m b i e n t e de execucao. USUARIO MMS MMS SISTEMA MMS OPERACIONAL LLC MAC CAMADA FtSICA

(26)

CAPITULO 1 - INTRODUCED 9 A s e g u i r , s e r a dada uma v i s a o g e r a l do c o n t e u d o de cada c a p i t u l o d e s t e t r a b a l h o : 0 CAPITULO 2 d e s c r e v e as a r q u i t e t u r a s MAP, EPA/MAP e Mini-MAP. 0 CAPITULO 3 d e s c r e v e os s e r v i c o s e o p r o t o c o l o MMS, segundo o documento EIA P r o j e c t 1393A Draft 6 -

Manu-f a c t u r i n g Message SpeciManu-fication ( p a r t e s 1 e 2 ) e as

adap-t a c o e s i n adap-t r o d u z i d a s p e l o seu uso numa a r q u i adap-t e adap-t u r a Mini-MAP.

0 CAPITULO 4 d e s c r e v e a e s t r u t u r a f i s i c a c o n v e n e i o n a l de um c o n t r o l a d o r l o g i c o p r o g r a m a v e l , sua f u n c i o n a l i d a d e , as c l a s s e s de s e r v i c e o f e r e c i d a s p e l o d i s p o s i -t i v o e o mapeamen-to dessa f u n c i o n a l i d a d e em s e r v i c o s MMS. 0 CAPITULO 5 d e t a l h a a i m p l e m e n t a c a o , d e s c r e -vendo: • e s t r u t u r a s de dados; • e s t r u t u r a de p r o c e s s o s ; • i n t e r a c a o com as camadas s u p e r i o r e I n f e r i o r da a r q u i t e t u r a de p r o t o c o l o s ;

• a e s t r u t u r a das p r i m i t i v a s e UDPs ( U n i d a d e de Dados de P r o t o c o l o ) em l i n g u a g e m C.

0 CAPITULO 6 d e s c r e v e a f o r m a como f o r a m f e i f o s os t e s t e s da implementacao e os r e s u l t a d o s o b t i d o s .

No CAPITULO 7 e f e i t a uma a n a l i s e dos r e s u l t a dos f i n a l s , f a c e aos o b j e t i v o s p r o p o s t o s no i n i c i o do t r a

(27)

-CAPITULO i - INTRODUCED 1 0

b a l h o de i m p l e m e n t a c a o . Sao f e i t a s , tambem, algumas c o n s i -d e r a c o e s a c e r c a -de implementacoes f u t u r a s basea-das n e s t e t r a b a l h o .

0 ANEXO 1 contem uma d e s c r i c a o de cada s e r v i c o MMS.

0 ANEXO 2 contem as maquinas de e s t a d o do MMS p a r a Mini-MAP.

0 ANEXO 3 contem a d e s c r i c a o do mapeamento das p r i m i t i v a s e UDPs de ASN.l (Abstract Syntax Notation One) p a r a a l i n g u a g e m C.

(28)

C A P J TUJLXD 2

A A R Q U I T E T U R A

(29)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA OE PROTOCOLOS HAP 1 2

0 p r o j e t o MAP t e v e i n i c i o em 1980 [MENDES,1989], quando a GM (General Motors) c r i o u um grupo de t r a b a l h o MAP, com o o b j e t i v o de p r e p a r a r a e s p e c i f i c a c a o de um s i s -tema a b e r t o de comunicacao p a r a d i s p o s i t i v o s u t i l i z a d o s em a m b i e n t e i n d u s t r i a l . O p r i m e i r o documento MAP f o i p u b l i c a d o em o u t u b r o de 1982. Em a b r i l de 1984 f o i p u b l i c a d a a v e r s a o 1.0 das e s p e c i f i c a c o e s MAP. A v e r s a o 2.0 f o i p u b l i c a d a em f e v e r e i r o de 1985 e, a t e 1986, f o r a m p u b l i c a d a s a s r e v i s o e s 2 . 1 , 2.1A e 2.2, com a i n c l u s a o do Mini-MAP e do EPA/MAP. Em j u n h o de 1987 f o i p u b l i c a d a uma v e r s a o MAP 3.0 p r o v i s o -r i a (IRSEC - Implementation fie lease Subject to E -r -r a t a

Changes). F i n a l m e n t e , em j u n h o de 1988 f o i l a n c a d a a v e r s a o

d e f i n i t i v a do MAP 3.0 [GM/MAP,1988].

0 MAP f o i d e s e n v o l v i d o p a r a t o r n a r p o s s i v e l a comunicacao e n t r e d i s p o s i t i v o s como computadores de grande p o r t e , m i c r o / m i n i / s u p e r m i n i - c o m p u t a d o r e s , c o n t r o l a d o r e s de c e l u l a , e s t a g o e s CAE/CAD/CAM, d i s p o s i t i v o s p r o g r a m a v e i s

(CNCs, CNRs, c o n t r o l a d o r e s de s o l d a , e t c . ) , t e r m i n a l s de c o l e t a de dados, m o n i t o r e s , e t c .

Apesar do MAP d e s t i n a r - s e aos n i v e i s mais b a i x o s da h i e r a r q u i a de c o n t r o l e da f a b r i c a ( c o n t r o l e de p r o c e s s o s e c o n t r o l e de c e l u l a s ) , o b s e r v o u s e que os tempos de r e s -p o s t a nao s a t l s f a z i a m aos r e q u i s i t o s de tem-po r e a l d e s t e s n i v e i s [GM/MAP,1988]. S u r g i r a m , a s s i m , p r o p o s t a s , como a

(30)

CAPITULO A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP 13

a r q u i t e t u r a EPA/MAP (EPA Enhanced Performance A r c h i t e c

ture) e a a r q u i t e t u r a MiniMAP, que fazem p a r t e da e s p e c l

-f i c a c a o MAP a p a r t i r da v e r s a o 2.2.

(31)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS MAP 14

2 . 1 A A R Q U I T E T U R A M A P

A a r q u i t e t u r a MAP, m o s t r a d a na F i g u r a 2 . 1 , c o n s i s t e de p r o t o c o l o s p a d r o n i z a d o s p e l o IEEE/ISO, e s t r u t u r a -dos segundo o modelo de r e f e r e n d a OSI da ISO

[ I S O / O S I , 1 9 8 4 ] . A d e s c r i c a o de cada camada da a r q u i t e t u r a e dada a s e g u i r .

- SfiSE; NRS« DireWrio, Gerenc. de Rede, FTflN - CASE: 6CSE

fiPRESOITftCSO \ ISO 8822/8823 SESSSO ISO 8325/8327

TRftKSPORTE j ISO 8672/8873» Class* XV

MX - ISO 83*8/8473

- ISO 8542

QilfiCE - LLC IEEE 882.2 Tipo 1 - NfiC IEEE 882.4

Fisica - IEEE 882.4 Banda larga, a 18 NBPS - S E E 882.4 Banda Portadora, a S NBPS

FISURA 2.1 - ARQUITETURA HAP

2.1.1 CAMADA FISICA

S u p o r t a d o i s c o n j u n t o s de e s p e c i f i c a c o e s ;

T r a n s m i s s a o em Banda L a r g a

• T i p o de modulacao: d u o - b i n a r i a AM-PSK (Amplitude

Modulation - Phase S h i f t - K e y i n g )

(32)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS MAP 15

• Capacidade de t r a n s m i s s a o : 10 Mbps

• T o p o l o g i a : b a r r a m e n t o com f i c h a segundo o p a d r a o IEEE 802.4 [ I E E E , 1 9 8 2 ]

• A l c a n c e maximo do segmento: 3750 m

• Numero maximo de n6s do segmento: 1024

T r a n s m i s s a o em Banda P o r t a d o r a

• T i p o de modulacao: f a s e c o e r e n t e FSK

(Frequency-S h i f t - K e y i n g )

• Meio de t r a n s m i s s a o : cabo c o a x i a l de 75 Q

• Capacidade de t r a n s m i s s a o : 5 Mbps

• T o p o l o g i a : b a r r a m e n t o com f i c h a segundo o padrao

IEEE 802.4 CIEEE,1982]

• A l c a n c e maximo do segmento: 1000 m

• Numero maximo de n6s do segmento: 32

2.1.2 CAMADA DE ENLACE

s u b d i v i d i d a em duas sub-camadas:

A sub-camada MAC (Medium Access Control) u t i l i z a o p a d r a o IEEE 802.4, o q u a l e s p e c i f i c a um p r o t o c o l o de p a s -sagem de f i c h a num melo f i s i c o com t o p o l o g i a em b a r r a m e n t o

(33)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS MAP

16

A sub-camada LLC (Logical Link Control) u t i l i z a o padrao IEEE 802.2 [IEEE,1983] T i p o 1 , que o f e r e c e s e r v i -gos sem conexao, sem r e c o n h e c i m e n t o , sem c o n t r o l e de f l u x o e sem r e c u p e r a g a o de e r r o s . Nesse caso, esses r e c u r s o s sao p r o v i d o s p e l a camada de t r a n s p o r t e .

2.1.3 CAMADA DE EEDE

A camada de r e d e do MAP s u p o r t a apenas s e r v i g o s sem conexao, d e s c r i t o s no documento ISO 8348 (CLNS

-Connectionless-mode Network S e r v i c e ) [ I S O / O S I , 1 9 8 4 b ] . 0

p r o t o c o l o a d o t a d o segue a e s p e c i f i c a g a o c o n t i d a no docu-mento ISO 8473 (CLNP - Connectionless-mode Network

Proto-col) [ I S O / O S I , 1 9 8 4 b ] , que d e f i n e t r e s t i p o s de f u n g o e s :

• T i p o 1 : m a n d a t a r i o ;

• T i p o 2: fungSes de s e g u r a n g a e r o t e a m e n t o c o m p l e t o ;

• T i p o 3: f u n g o e s de r o t e a m e n t o p a r c i a l , p r i o r i d a d e s , memorizagao de r o t a s , e t c .

0 MAP s u p o r t a apenas o t i p o l e a fungao de memorizagao de r o t a s do t i p o 3.

Alem desse p r o t o c o l o , o MAP tambem e s p e c i f i c a um p r o t o c o l o de r o t e a m e n t o e n t r e s i s t e m a s f i n a l s ( n 6 s MAP) e s i s t e m a s i n t e r m e d i a r i e s : o ISO 9542 ( E S - I S - End Systems to

Intermediate Systems Exchange P r o t o c o l ) [ I S O / O S I , 1 9 8 4 c ] . Os

(34)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP

17

modelo OSI [MENDES,1989]. Os s i s t e m a s i n t e r m e d i a r i e s sao u t i l i z a d o s como r e t r a n s m i s s o r e s o u r o t e a d o r e s , i m p l e m e n t a n -do, em g e r a l , a t e a camada de r e d e , mas podendo s u p o r t a r tambem as q u a t r o camadas s u p e r i o r e s do modelo OSI. Os s i s -temas i n t e r m e d i a r i e s sao c l a s s i f i c a d o s em r e p e t i d o r e s , pon-t e s , r o pon-t e a d o r e s e c o m p o r pon-t a s .

2.1.4 CAMADA DE TRANSPORTS

A d o t a os s e r v i c o s e o p r o t o c o l o c o n f o r m e d e f i n i -dos no documento ISO 8072 e 8073 [ I S O / O S I , 1 9 8 4 d ] , C l a s s e I V

(Error Detection and Recovery Class). Essa c l a s s e o f e r e c e

s e r v i g o s com conexao, r e c o n h e c i m e n t o e c o n t r o l e de f l u x o , e f e t u a m u l t i p l e x a g e m de v a r i a s conexoes da camada s u p e r i o r na mesma conexao de t r a n s p o r t e e o f e r e c e mecanismos de d e t e c c a o e r e c u p e r a c a o de e r r o s p a r a p a e o t e s f o r a de s e -q u e n c i a , p e r d i d o s , d u p l i c a d o s o u d e s t r u l d o s .

2.1.5 CAMADA DE SESSAO

A d o t a a e s p e c i f i c a c a o ISO 8326 p a r a o s s e r v i c o s e a ISO 8327 p a r a o p r o t o c o l o [ISO/OSI,1984e]. As u n i d a d e s f u n c i o n a i s r e q u e r i d a s p a r a o MAP sao: Kernel, que o f e r e c e s e r v i c o s b a s i c o s de e s t a b e l e c i m e n t o e t e r m i n o de conexao, bem como de t r a n s f e r e n c i a de dados n o r m a l s ; Duplex, p a r a t r a n s f e r e n c i a de dados nos d o i s s e n t i d o s ; e Resynchronize, recomendado apenas p a r a a1guns p r o t o c o l o s de a p l i c a c a o com d e f l n i c a o de p o n t o s i n t e r m e d i a r i e s de s i n c r o n l z a g a o . Um

(35)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA CE PROTOCOLOS HAP 18

exemplo de p r o t o c o l o de a p l i c a c a o que u t i l i z a a u n i d a d e

Re synchronize e o p r o t o c o l o FTAM (File Transfer Access and Management) p a r a t r a n s f e r e n c i a de a r q u i v o s [ISO/FTAM,1987].

2.1.6 CAMADA DE APRESENTACSO

U t i l i z a o p r o t o c o l o e o s s e r v i c o s e s p e c i f i c a d o s nos documentos ISO 8823 e 8822 [ISO/OSI,1986a] r e s p e c t i v a -mente, adotando-se a u n i d a d e f u n c i o n a l Kernel, s u g e r i d o o uso d a s i n t a x e de t r a n s f e r e n c i a ASN.l ( A b s t r a c t Syntax

Notation One) [IS0/ASN1,1986] p a r a c o d i f i c a r a s u n i d a d e s de

dados.

2.1.7 CAMADA DE APLICACAO

A camada de a p l i c a c a o no MAP segue o modelo OSI [ISO/OSI,1986b] com uma e s t r u t u r a c a o composta p o r t r e s t i -po s de e l e m e n t o s :

• e l e m e n t o s de s e r v i c o comuns (CASE - Common

Applica-tion S e r v i c e Elements) [ISO/OSI,1986c]

[ISO/OSI,1986d];

• e l e m e n t o s de s e r v i g o e s p e c i f i c o s (SASE - Specific

A p p l i c a t i o n S e r v i c e Elements);

(36)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP 1? A sub-camada d e f i n i d a p e l o CASE p r o v e s e r v i g o s b a s i e o s comuns As d i v e r s a s a p l i c a g o e s , t a i s como: e s t a b e l e c i m e n t o e t e r m i n o de a s s o c i a g a o , t r a n s f e r e n c i a de i n f o r magao e s i n c r o n i z a c a o , d e n t r e o u t r o s . Dos p r o t o c o l o s d e f i -n i d o s p e l o CASE, o MAP 3.0 a d o t a ape-nas o ACSE (Associatio-n

Control S e r v i c e Elements). 0 ACSE f o r m a o n u c l e o b a s i c o e

o b r i g a t 6 r i o do CASE, sendo r e s p o n s a v e l p e l o e s t a b e l e c i m e n t o e t e r m i n o de a s s o c i a g o e s e n t r e p r o t o c o l o s de a p l i c a c a o e s -p e c I f i c o s (SASEs). A subcamada d e f i n i d a p e l o SASE i n c l u i p r o t o c o -l o s e s p e c i f i c o s p a r a cada a p -l i c a g a o . 0 MAP 3.0 d e f i n e p a r a o SASE:

• MMS (Manufacturing Message Specification), p a r a t r o c a de mensagens e n t r e d i s p o s i t i v o s p r o g r a m a v e i s

da f & b r i c a , segundo o p a d r a o ISO 9506 [GM/MMS,1987];

• S e r v i c o de D i r e t 6 r i o (DS - D i r e c t o r y Service), p a r a g e r e n c i a m e n t o de nomes s i m b o l i c o s u s a d o s p a r a i d e n t i f i c a r s i s t e m a s e a p l i c a g o e s na r e d e , segundo o padrao ISO 9594/1-8 [ I S O / O S I , 1 9 8 6 d ] ; • S e r v i g o de G e r e n c i a m e n t o de Rede (NM - Network Management), que p e r m i t e g e r e n c i a r a s p e c t o s f u n c i o n a i s d a r e d e , como desempenho, s e g u r a n g a , c o n f i g u -r a g a o da -r e d e , e t c , segundo o p a d -r a o ISO 9595 e 9596 [ I S O / O S I , 1 9 8 6 e ] .

(37)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS BAP

20

• FTAM (File Transfer Access and Management), p a r a t r a n s f e r e n c i a de a r q u i v o s , segundo o p a d r a o ISO 8 5 7 1 1-4 [IS0/FTAM,1987].

Os e l e m e n t o s de u s u a r i o ( o u a p l i c a g o e s de u s u a -r i o ) i n c l u e m a s APIs (Application P-rog-ram I n t e -r f a c e ) e os programas e s c r i t o s p e l o u s u a r i o . A API e uma b i b l i o t e c a de f u n c o e s u t i l i z a d a p e l o programa do u s u a r i o p a r a o b t e r s e r v i g o s da camada de a p l i c a g a o , sem s e r n e c e s s a r i o o c o n h e c i -mento, p o r p a r t e do u s u a r i o , dos d e t a l h e s de implementagao da camada de a p l i c a g a o . Nas f a s e s de e s t a b e l e c i m e n t o e l i b e r a g a o de a s s o c i a g o e s , a a p l i c a c a o do u s u a r i o u t i l i z a o s s e r v i c o s ACSE ( p o r i n t e r m e d i o do SASE). Na f a s e de t r a n s f e r e n c i a de dados, a a p l i c a g a o do u s u a x i o u t i l i z a o s s e r v i g o s da camada de a p r e s e n t a g a o ( a t r a v e s do SASE) ( F i g u r a 2 . 2 ) . DO CEAJ3SI sac 3D06 .Mr. FI8URA 2.2 - A CAHADA DE APLICACIO DO MAP

(38)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS MAP 21

2.2 A A R Q U I T E T U R A M I N I - M A P

A a r q u i t e t u r a Mini-MAP e c o n s t i t u i d a p o r apenas t r e s das camadas da a r q u i t e t u r a MAP: camada f i s i c a , camada de e n l a c e e camada de a p l i c a c a o .

0 Mini-MAP e mais s i m p l e s e de menor c u s t o em r e l a c a o A e s t r u t u r a c o m p l e t a MAP e, alem d i s s o , p e r m i t e que a l g u n s d i s p o s i t i v o s atuem como n6s p a s s i v o s no segmento. Nos p a s s i v o s sao e s t a c o e s que nao p a r t i c i p a m do a n e l 1 6 g i c o de c i r c u l a c a o da f i c h a , mas sao capazes de r e s p o n d e r , a t r a -ves do mecanismo de r e s p o s t a i m e d i a t a , a uma r e q u i s i c a o do no p o s s u i d o r da f i c h a . Assim, d i s p o s i t i v o s de b a i x o n i v e l

(como s e n s o r e s ) , que s6 enviam i n f o r m a c o e s quando s o l i c i t a -dos, podem a t u a r como n6s p a s s i v o s .

Os p r o t o c o l o s d e f i n i d o s p a r a cada camada d e s t a a r q u i t e t u r a sao m o s t r a d o s na F i g u r a 2.3 e d e s c r i t o s a s e -g u i r .

flPLICftClO SASE: M S

ENLACE - LLC IEEE 882.2 Tipos 1 e 3 - m M E 882.4

Fisica - IEEE 882.4 Banda Larga, a 18 MBPS - IEEE 882.4 Banda Portadora, a 5 NBPS

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CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP

2.2.1 CAMADA FISICA

S u p o r t a as duas opeoes e s p e c i f I c a d a s no MAP ( i t e m 2 . 1 ) . A opgao de banda p o r t a d o r a , p o r p e r m i t i r um tempo de r e s p o s t a da ordem de 25 ms e s e r de menor c u s t o , e a m a i s recomendada [GM/MAP,1988].

2.2.2 CAMADA DE ENLACE

A sub-camada MAC u t i l i z a o p a d r a o IEEE 802.4, sendo usadas a s s e g u i n t e s opcoes no caso de r e d e s com r e s t r i c a o de tempo: s e r v i c o s com p r i o r i d a d e , s e r v i c o s de r e s -p o s t a i m e d i a t a e e n d e r e c o s de 48 b i t s .

A sub-camada LLC e d e f i n i d a p e l o p a d r a o IEEE 802.2. Para s i t u a c o e s n o r m a l s de t r a n s m i s s a o de dados u t i

-l i z a - s e o LLC T i p o 3, que o f e r e c e s e r v i c o s sem conexao, com r e c o n h e c i m e n t o , com c o n t r o l e de f l u x o e com r e c u p e r a c a o de e r r o s . P a r a mensagens t i p o d i f u s a o u t i l i z a - s e o LLC T i p o 1 .

2.2.3 CAMADA DE APLICACAO

Alem do p r o t o c o l o MMS e de a l g u n s s e r v i c o s s i m p l i f i c a d o s de d i r e t o r i o , e s p e c i f i c a tambem o ORSE

(Obtain Reply S e r v i c e Element), um SASE a d i c i o n a l ao MMS. 0

ORSE da s u p o r t e ao s e r v i c e de p o l l i n g e f e t u a d o p e l o LLC T i p o 3, r e c u r s o usado p e l o u s u a r i o MMS p a r a s o l i c i t a r s e r -v i c o s de e s t a c o e s nao p a r t i c i p a n t e s do a n e l 1 6 g i c o ( f o r m a d o p e l a e s t r u t u r a do IEEE 8 0 2 . 4 ) . T a i s s e r v i c o s sao d i t o s de r e s p o s t a i m e d i a t a .

(40)

CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP

2.3 A A R Q U I T E T U R A E P A / M A P

Um no EPA/MAP e composto de uma p i l h a d u p l a de p r o t o c o l o s , como m o s t r a a F i g u r a 2.4. Uma p i l h a e a a r q u i -t e -t u r a MAP c o m p l e -t a (FULL MAP) e a o u -t r a e a e s -t r u -t u r a Mini-MAP. ftPLIC6C&] APRESENTAC& SESSlO MAPEAMENTO M S E T O TRANSPORTE MAPEAMENTO M S E T O REDE *> ENLACE FfSICA s

FI EURA 2.4 - ARQUITETURA EPA/CAP

Se um n6 r e q u e r a u t i l i z a g a o de d e t e r m i n a d o s s e r v i c o s de comunicacao nao e n c o n t r a d o s no Mini-MAP, deve-se u t i l i z a r a a r q u i t e t u r a c o m p l e t a ( s e t e camadas). Para r e s p o s t a s m a i s r a p i d a s em a p l i c a g o e s de tempo r e a l u t i l i z a -se a a r q u i t e t u r a Mini-MAP.

Um segmento Mini-MAP nao se comunica d i r e t a m e n t e com um segmento MAP e, p o r i s s o , a t e n d e n c i a e se u t i l i z a r

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CAPITULO 2 - A ARQUITETURA DE PROTOCOLOS HAP 2 4

os n 6 s EPA/MAP quase e x c l u s i v a m e n t e como c o m p o r t a s , i n -t e r l i g a n d o esses segmen-tos.

E s t a implementacao b a s e i a - s e na u t i l i z a c a o de um segmento Mini-MAP c u j o mecanismo de c o n t r o l e de acesso ao meio segue o p a d r a o IEEE 802.4, com s u p o r t e p a r a s e r v i c o s

p r i o r i t a r i o s e de r e s p o s t a i m e d i a t a , p e r m i t i n d o , a s s i m , a u t i l i z a c a o de n6s p a s s i v o s na r e d e ; a sub-camada LLC segue o p a d r a o IEEE 802.2 T i p o 3.

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O P R O T O C O L O M M S

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MMS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 2 6

E s t e c a p l t u l o i n t r o d u z o c o n c e i t o de d i s p o s i t i v o v i r t u a l a s s o c i a d o ao MMS e d e s c r e v e os s e r v i c o s e o p r o t o -c o l o e s p e -c i f i -c a d o s p a r a o MMS.

Como a implementacao e v o l t a d a p a r a o Mini-MAP, d e s c r e v e s e , tambem, as a l t e r a c o e s i n t r o d u z i d a s p e l o M i n i -MAP no MMS p a r a a d a p t a - l o ao LLC [GM/-MAP, 1 9 8 8 ] , bem como a i n t e r f a c e n e c e s s a r i a p a r a a t r o c a de mensagens com a camada de e n l a c e ( L L C ) .

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MRS DE HENSA8ENS NA MANUFATURA 27 3 . 1 0 M M S N O M A P E s t a eecgao d e s c r e v e a e s p e c i f i c a c a o EIA P r o j e c t 1393A D r a f t 6 [EIA/MMS,1987] p a r a os s e r v i c o s e o p r o t o c o l o MMS de mensagens na m a n u f a t u r a d e f i n i d o s p a r a as a r q u i t e t u -r a s p a d -r o n i z a d a s e, em p a -r t i c u l a -r , p a -r a a a -r q u i t e t u -r a MAP. Essa e s p e c i f i c a c a o e i d e n t i c a a ISO 2nd DP 9506 P a r t e 1 p a r a os s e r v i c o s e P a r t e 2 p a r a o p r o t o c o l o .

3.1.1 O DISPOSITIVO VIRTUAL DE MANUFATURA

A p a d r o n i z a c a o da comunicacao e n t r e o s d i s p o s i -t i v o s de c o n -t r o l e e m o n i -t o r a m e n -t o da m a n u f a -t u r a -t o r n a ne-c e s s a r i a a u t i l i z a ne-c a o de modelos a b s t r a t o s . Esses modelos r e p r e s e n t a m cada d i s p o s i t i v o de forma e q u i v a l e n t s , e sao denominados D i s p o s i t i v o s V i r t u a i s da M a n u f a t u r a (VMD =

Virtual Manufacturing Device) [EIA/MMS,1987].

Como j a f o i d i t o , o s s e r v i c o s MMS sao e s p e c i f i cados com r e f e r e n d a a um modelo c l i e n t e s e r v i d o r . 0 s e r v i -d o r e o s i s t e m a que se c o m p o r t a e x t e r n a m e n t e como um VMD p a r a cada s o l i c i t a c a o de s e r v i c o [EIA/MMS,1987]. 0 c l i e n t e e o s i s t e m a que u t i l i z a o VMD com d e t e r m i n a d o p r o p 6 s i t o , a t r a v e s de uma s o l i c i t a c a o de s e r v i c o [EIA/MMS,1987]. 0 VMD modela o comportamento do s e r v i d o r MMS v i s i v e l ao u s u a r i o , r e p r e s e n t a n d o , de f o r m a a b s t r a t a , um c o n -j u n t o e s p e c i f i c o de r e c u r s o s e f u n c o e s do d i s p o s i t i v o r e a l . Pode-se r e p r e s e n t a r um d i s p o s i t i v o r e a l com um o u mais VMDs. E n t r e t a n t o , na r e p r e s e n t a g a o de um d i s p o s i t i v o com

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MMS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 2 8

v a r i o s VMDs os r e c u r s o s modeladoe p o r cada VMD sao d i s t i n -t o s e i n d e p e n d e n -t e s dos r e c u r s o s modelados p e l o s o u -t r o s VMDs. Por exemplo: um d i s p o s i t i v o composto de mem6ria, u n i

-dade de processamento e i n t e r f a c e s de e n t r a d a e s a i d a pode s e r r e p r e s e n t a d o com t r e s VMDs, onde um VMD r e p r e s e n t a a memoria, o u t r o r e p r e s e n t a a u n i d a d e de processamento e o u -t r o r e p r e s e n -t a as i n -t e r f a c e s de e n -t r a d a e s a i d a .

Na n o t a c a o OSI o VMD r e s i d e no programa de a p l i -cacao do s e r v i d o r . Cada programa de a p l i c a c a o pode c o n t e r z e r o ou v a r i o s VMDs, r e p r e s e n t a n d o cada d i s p o s i t i v o r e a l e l o g i c a m e n t e separado dos demais. Um programa de a p l i c a c a o que nao d e f i n e p e l o menos um VMD nao pode f u n c i o n a r como um s e r v i d o r , apenas como c l i e n t e .

Um n6 MMS, no q u a l e s t a o c o n e c t a d o s v a r i o s d i s p o s i t i v o s da m a n u f a t u r a , p o d e r a s e r modelado com um u n i c o programa de a p l i c a c a o , c o n t e n d o um VMD p a r a cada d i s -p o s i t i v o , o u -p o r v a r i o s -programas de a -p l i c a c a o , cada um com um VMD d i s t i n t o . Os c l i e n t e s dos VMDs v e r a o cada d i s p o s i -t i v o como um u n i c o VMD ou como v a r i o s VMDs.

A F i g u r a 3.1 m o s t r a a e s t r u t u r a do VMD, que e composto de uma Funcao E x e c u t i v a , um ou mais D o m i n i o s , z e r o ou mais E s t a c o e s do Operador e um S i s t e m a de A r q u i v o V i r -t u a l ( o p c i o n a l ) . Esses e l e m e n -t o s sao d e s c r i -t o s a s e g u i r :

Funcao E x e c u t i v a

A d m i n i s t r a o acesso do MMS aos r e c u r s o s do VMD ( t a i s como memdria, p r o c e s s a d o r e s , p o r t a s de I/O, e t c . ) , t o r n a n d o e s s e s r e c u r s o s v i s i v e l s aos c l i e n t e s - u s u a r i o s . A

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CAPITULO 0 PROTOCOLO flllS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 2 9

Funcao E x e c u t i v a exprime os r e c u r s o s do VMD na forma de c a -p a c i d a d e s , que sao usadaB -p a r a d e s c r e v e r os e l e m e n t o s cons-t i cons-t u i n cons-t e s do d o m i n i o e p a r a v e r i f i c a r a v a l i d a d e do acesso aos o b j e t o s MMS. Os o b j e t o s MMS sao: • s e m a f o r o s ; • c o n d i g o e s de e v e n t o s ; • acoes de e v e n t o s ; • " j o r n a i s " ; • d o m i n i o s ; • i n v o c a c o e s de p r o g r a m a s ; • e s t a c o e s de o p e r a d o r ; » v a r i a v e i s nomeadas; • v a r i a v e i s sem nome; • v a r i a v e i s d i s p e r s a s ; • l i s t a de v a r i a v e i s com nome; • t i p o s com nome. D o m i n i o ( s )

0 VMD tern no minimo um d o m i n i o , chamado

HJSxecutive, que contem t o d o s os r e c u r s o s do VMD. Se o VMD

contem m a i s de um d o m i n i o , esses r e c u r s o s e s t a r a o d i s t r i -b u i d o s e n t r e o s d o m i n i o s e nao m a i s c o n c e n t r a d o s no

M_Executive.

Cada d o m i n i o r e p r e s e n t a um s u b c o n j u n t o dos r e c u r s o s do VMD, o q u a l e usado com uma f i n a l i d a d e e s p e c l f i c a . Esse s u b c o n j u n t o r e f e r e s e a a s p e c t o s do VMD a s s o c i a

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-CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MMS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 3 0

dos a um e l e m e n t o e s p e c i f i c o ( p o s s i v e l m e n t e t o d o s ) de uma e s t r a t e g i a coordenada de c o n t r o l e e/ou m o n l t o r a m e n t o .

A a l o c a c a o de d o m i n i o s pode s e r e s t a t i c a ou d i n a m i c a . Na a l o c a c a o e s t a t i c a o d o m i n i o e p r 6 - d e f i n i d o no s e r v i d o r MMS, nao pode s e r apagado e seu nome e c o n h e c i d o . Na a l o c a c a o d i n a m i c a o d o m i n i o e c r i a d o e r e m o v i d o do VMD p o r s e r v i c o s MMS. Em um VMD e s p e c i f I c o pode-se e n c o n t r a r um dos d o i s o u ambos os t i p o s de d o m i n i o . E s t a c a o ( o e s ) do Operador 0 VMD pode t e r z e r o o u m a i s e s t a c o e s de o p e r a -d o r . A e s t a c a o do o p e r a d o r e uma c l a s s e e s p e c i a l de d i s p o s i t i v o s , que e f e t u a a t r o c a de i n f o r m a c o e s com o u t r a s e s t a c o e s de o p e r a d o r , as q u a i s fazem p a r t e de o u t r o s VMDs. A e s t a c a o do o p e r a d o r e evocada como um o b j e t o separado do VMD em v i r t u d e de s u a i m p o r t a n c i a o p e r a c i o n a l , recebendo p o s t e r i o r m e n t e p r i m i t i v a s de s e r v i c e e s p e c i f i c a s . Memoria V i r t u a l de Arquivos ( O p c i o n a l )

C o n s i s t e de uma e o l e c a o de a r q u i v o s com nome e age como um armazenador de dados e programas. Esses a r q u i -v o s podem s e r usados p e l o s s e r -v i c o s de Gerenciamento de Do-m i n i o e de GerenciaDo-mento de PrograDo-ma.

Como o nome i n d i c a , a Memoria V i r t u a l de A r q u i -v o s e um o b j e t o -v i r t u a l e, p o r t a n t o , a Implementacao de-ve mapea-lo p a r a a mem6ria r e a l de a r q u i v o s .

(48)

CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MMS DE MENSAGENS NA MANUFATURA 31

Para que h a j a c o m p a t i b i l i d a d e com o p a d r a o ISO de t r a n s f e r e n c i a de a r q u i v o s (FTAM) [ISO/FTAM,1987], a me-m o r i a v i r t u a l de a r q u i v o s do MMS <§ d e f i n i d a come-mo ume-m subconj u n t o do s i s t e m a de a r q u i v o v i r t u a l do FTAM. A s s i m , um a r -q u i v o r e a l pode s e r mapeado t a n t o p a r a o FTAM como p a r a o s i s t e m a de a r q u i v o v i r t u a l do MMS. DOMlNIO 1 D O M l N I O 2 D O M l N I O 3 D O M l N I O N F U N C A O E X E C U T I V A — C PSAP (S) 13— S I S T E M A D E A R Q U I V O V I R T U A L E S T A C A O D O O P E R A D O R FIGURA 3.1 - ESTRUTURA DO VMD 3.1.2 OS SERVICOS MMS Os s e r v i c o s MMS sao f o r n e c i d o s p e l o PROVEDOR MMS e e s t a o d i s t r i b u l d o s em U n i d a d e s F u n c i o n a i s . Na T a b e l a 3.1 sao m o s t r a d a s as U n i d a d e s F u n c i o -n a i s MMS e o s s e r v i c o s que i -n c l u e m . Uma d e s c r i c a o de cada u n i d a d e e dada a s e g u i r e a a p r e s e n t a c a o d e t a l h a d a de cada s e r v i c o MMS pode s e r e n c o n t r a d a no Anexo 1 .

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MS DE MENSAGENS NA MANUFATURA

TABELA 3.1 - UNIDADES FUNCIONAIS MfiS E SERVICOS CORRESPONDENTES —1

UNIDADE FUNCIONAL SERVICOS MMS

SERENCIAMENTO DE CQNTEXTO I n i t i a t e , Conclude, Abort*, Cancel, R e j e c t "

SUPORTE AO VHD Status, Unsolicited Status*, Get Nate L i s t , I d e n t i f y , Renase

ACESSO A VARIAVEIS

Read, D r i t e , Information Report*, Define Scattered Access, Define Named Type, Define Nased Variable, Define Named Variable L i s t , Set Named Type A t t r i b u t e s , Set Variable Access A t t r i b u t e s , Set Naied Variable L i s t A t t i b u t e s , Set Scattered Access A t t r i b u t e s , Delete Variable Access, Delete Naied Variable L i s t , Delete Naaed Type

GERENCIAMENTO DE EVENTOS

Define Event Condition, Define Event Action, Define Event Enrollment, Delete Event A c t i o n , Delete Event Condition, Delete Event Enrollment, Bet Event Action A t t r i b u t e s , Set Event Condition A t t r i b u t e s , Set Event Enrollments, Set Alarm Summary, Set Alarm Enrollment Summary, Report Event Action Status, Report Event Condition Status, Report Event Enrollment Status, Alter Event Condition Monitoring, Alter Event Enrollment, Trigger Event, Event N o t i f i c a t i o n * , Acknowledge Event N o t i f i c a t i o n , Attach To Event Condition Modifier

SERENCIAMENTO DE SEHfiFOROS

Define Semaphore, Delete Semaphore, Report Pool Semaphore Status, Attach To Semaphore Status, Take Control, Report Semaphore Entry Status, Report Semaphore Status, Relinquish Control

6ERENC. DE IMVOCAQSD DE PROGRAMA

Create Program Invocation, Delete Program Invocation, S t a r t , Stop, Resume, Reset, K i l l , Set Program Invocation A t t r i b u t e

COHUNICACSQ ENTRE flPERADORES Input, Output

GERENCIAMENTO DE "JORNAL * Read Journal, M n t e Journal, I n i t i a l i z e Journal, Report Journal Status

GERENCIAMENTO DE DOMINIO

I n i t i a t e Download Sequence, Download Segment, Terminate Download Sequence, I n i t i a t e Upload Sequence, Upload Segment, Terminate Upload Sequence, Request Domain Download, Request Domain Upload, Load Domain Content, Store Domain Content, Delete Domain, Set Domain A t t r i b u t e , Obtain F i l e

SERENCIAMENTO DE ARQUIVOS F i l e Open, F i l e Read, F i l e Close, F i l e Rename, F i l e Delete, F i l e Directory

* i i ' — — — — — " *

- Servico nJo confirmado; gera apenas primitivas request e j u d i c a t i o n ; - Servico gera apenas p r m t i v a indication.

(50)

CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO NHS DE MENSAGENS NA MANUFATURA Gerenciamento de Contexto I n c l u i s e r v i c o s que p e r m i t e m ao c l i e n t e MMS a a b e r t u r a e e n c e r r a m e n t o de a s s o c i a c o e s , de f o r m a n o r m a l o u a b r u p t a , o cancelamento de s e r v i c o s p e n d e n t e s e a r e j e i c a o de UDPs ( U n i d a d e s de Dados de P r o t o c o l o ) i n v a l i d a s . S u p o r t e ao VMD P o s s i b i l i t a ao u s u a r i o MMS o b t e r i n f o r m a c o e s d i v e r s a s do VMD: status do VMD, i d e n t i f i c a c a o do d i s p o s i -t i v o r e p r e s e n -t a d o p e l o VMD e l i s -t a de nomes dos o b j e -t o s MMS d e f i n i d o s no VMD. P e r m i t e tambem a t r o c a do nome de um ob-j e t o do VMD. * Acesso a V a r i a v e i s D e f i n e s e r v i c o s que p e r m i t e m ao u s u a r i o MMS t e r acesso a v a r i a v e i s do VMD a t r a v e s de l e i t u r a ( a q u i s i c a o de m e d i d a s ) o u e s c r i t a ( r e g u l a g e m de p a r a m e t r o s ) . No MMS h a c i n c o t i p o s de o b j e t o s de acesso a v a r i a v e i s : v a r i a v e l com nome, v a r i a v e l sem nome, v a r i a v e i s

d i s p e r s a s , l i s t a de v a r i a v e i s com nome e t i p o s com nome. Os o b j e t o s v a r i a v e l com nome ( o u nomeadas) e v a r i a v e l sem nome descrevem o mapeamento e n t r e v a r i a v e i s MMS e v a r i a v e i s r e a l s no VMD. As v a r i a v e i s sem nome e s t l o mais p r 6 x i m a s da a r q u i t e t u r a f i s i c a do d i s p o s i t i v o r e a l e sao o b t i d a s a t r a v e s de e n d e r e c o s do d i s p o s i t i v o . As v a r i a -v e i s nomeadas sao p a r t e da a p l i c a c a o e sao r e f e r e n c i a d a s

a t r a v e s de nomes d e f i n i d o s no escopo da a p l i c a c a o .

Os o b j e t o s v a r i a v e i s d i s p e r s a s e l i s t a de v a r i a -v e i s com nome descre-vem o acesso a m u l t i p l e s -v a r i a -v e i s MMS

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO WIS DE MENSA5EN: «A MANUFATURA

34

usando um u n i c o nome. As v a r i a v e i s d i s p e r s a s sao v a r i a v e i s i n d e p e n d e n t e s compondo uma e s t r u t u r a que e mapeada em uma v a r i a v e l MMS. A l i s t a de v a r i a v e i s com nome e uma l i s t a de v a r i a v e i s i n d e p e n d e n t e s , que e mapeada em uma v a r i a v e l MMS.

0 o b j e t o t i p o com nome p e r m i t e a a t r i b u i g a o de um nome a uma d e s c r i c a o de t i p o MMS. 0 nome e formado p o r

l e t r a s , s i m b o l o s ou numeros e ocupa, no maximo, 16 b y t e s .

G e r e n c i a m e n t o de E v e n t o s

0 c l i e n t e MMS pode d e f i n i r e g e r e n c i a r e v e n t o s no VMD e o b t e r n o t i f i c a c c e s s o b r e a o c o r r e n c i a de e v e n t o s .

Os s e r v i c e s d e s t a u n i d a d e i n c l u e m t r e s o b j e t o s : c o n d i c a o de e v e n t o ( e v e n t condition), acao de e v e n t o ( e v e n t

action) e r e g i s t r o de e v e n t o ( e v e n t enrollment). Cada um

desses o b j e t o s modela um a s p e c t o e s p e c i f i c o das i n f o r m a c o e s de e s t a d o a s s o c i a d a s ao g e r e n c i a m e n t o de e v e n t o s MMS. 0 o b j e t o c o n d i c a o de e v e n t o modela os a s p e c t o s das i n f o r m a c o e s de e s t a d o r e f e r e n t e s a d e t e c c a o e d e t e r m i -nacao de p r i o r i d a d e s de e v e n t o s , i n c l u i n d o i n f o r m a c o e s que a u x i l i a m na d e t e r m i n a c a o de a l a r m e s a t i v o s . D e f i n e - s e duas c l a s s e s de c o n d i c a o de e v e n t o : network-triggered e monitored. Na c l a s s e network-triggered o e v e n t o o c o r r e a p a r t i r de uma r e q u i s i c a o e x p l i c i t a do c l i e n t e . A c l a s s e monitored d e f i n e uma c o n d i c a o de e v e n t o c u j a s t r a n s i c o e s de e s t a d o sao d e t e c t a d a s p e l o VMD.

0 o b j e t o agao de e v e n t o modela o s a s p e c t o s das i n f o r m a c o e s de e s t a d o r e f e r e n t e s a exeeucao de s e r v i c o s MMS a p a r t i r da o c o r r e n c i a de um e v e n t o .

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CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO WIS DE HENSA6ENS NA MANUFATURA

0 o b j e t o r e g i s t r o de evento <§ usado p a r a v l n e u -l a r c o n d i g o e s e acoes de e v e n t o , bem como p a r a r e -l a c i o n a r a um c l i e n t e n o t i f i c a c o e s r e s u l t a n t e s de uma t r a n s i c a o de e v e n t o . I n c l u i tambem i n f o r m a c o e s que podem s e r u s a d a s p a r a l o c a l i z a r r e s p o s t a s de c l i e n t e s a n o t i f i c a c o e s de e v e n t o s do t i p o a l a r m e .

Gerenciamento de Semaforos

Coordena, s i n c r o n i z a e c o n t r o l a r e c u r s o s compar-t i l h a d o s p o r v a r i o s u s u a r i o s MMS, a compar-t r a v e s de s e m a f o r o s do t i p o token (com um ou m a i s p r o p r i e t a r i e s ) e "pool ( p a r a a l o -cacao e x p l l c i t a , d i n a m i c a , de tokens nomeados).

Gerenciamento de Invocacao de Programa

Agrega c o n j u n t o s de e l e m e n t o s de dados e coman-dos ( i n s t r u c o e s ) c o n t i d o s em d o m l n i o s do VMD.

Os s e r v i c o s d e s t a u n i d a d e p e r m i t e m ao c l i e n t e a c r i a c a o , e l i m i n a c a o , mudanca de e s t a d o s e o b t e n c a o de a t r i -b u t o s de i n v o c a c o e s de programa no VMD. Mudando o e s t a d o de uma i n v o c a c a o de programa o c l i e n t e pode i n i c i a r uma exe-eucao de p r o g r a m a , suspender uma exeexe-eucao, r e i n i c i a r uma exeeucao suspensa, matar uma exeeucao ou c o l o c a r o programa em um e s t a d o que p e r m i t a i n i c i a r sua exeeucao.

Comunicacao e n t r e Operadores

P e r m i t e a comunicacao e n t r e o p e r a d o r e s de t e r m i -n a l s a l f a - -n u m e r i c o s a t r a v e s de operacoes de e -n t r a d a e s a i d a , sendo bem mais s i m p l e s que o p r o t o c o l o de t e r m i n a l v i r t u a l (VTP - Virtual Terminal P r o t o c o l ) .

(53)

CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO HUB DE MENSAGENS NA MANUFATURA 3 6 Gerenciamento de Journal 0 c l i e n t e pode g r a v a r e r e c u p e r a r ( n o s e r v i d o r ) i n f o r m a c o e s em ordem c r o n o l 6 g i c a de e v e n t o s , v a r i a v e i s de i n t e r e s s e r e l a t i v a s a e v e n t o s e t e x t o s ( c o m e n t a r i o s e ex-p l i c a c o e s ) .

0 journal e um a r q u i v o com nome e z e r o ou v a r i o s r e g i s t r o s . Cada r e g i s t r o contem campos de i d e n t i f i c a c a o e campos de i n f o r m a g a o . Os campos de i n f o r m a c a o podem c o n t e r :

• C o m e n t a r i o s c o l o c a d o s p e l o MMS c l i e n t e p a r a documen-t a r d e documen-t e r m i n a d a c o n d i c a o de e v e n documen-t o o u c o n j u n documen-t o de c o n d i c o e s de e v e n t o , o u

• 0 nome de uma c o n d i c a o de e v e n t o e/ou o nome e o v a -l o r de uma o u mais v a r i a v e i s . Gerenciamento de Dominio P e r m i t e a m a n i p u l a c l o d i n a m i c a de d o m l n i o s , com c r i a c a o e e l i m i n a c a o de d o m i n i o s a p a r t i r do c l i e n t e o u l o -c a l m e n t e no s e r v i d o r , alem da t r a n s f e r e n -c i a de d o m i n i o s do s e r v i d o r p a r a o c l i e n t e ( u p l o a d ) e v i c e - v e r s a (download). Gerenciamento de A r q u i v o s I n c l u i s e r v i c o s o p c i o n a i s u t i l i z a d o s p a r a g e r e n c i a m e n t o de a r q u i v o s r e m o t o s ( c o n t e n d o programas e dad o s ) l o c a l i z a dad o s em dad i s p o s i t i v o s dade c o n t r o l e o u em s e r v i dad o -r e s de a -r q u i v o s .

(54)

CAPITULO 3 - 0 PROTOCOLO MMS DE MENSASENS HA MANUFATURA 37 3.1.3 BLOCOS D I CONFORMIDADE As u n i d a d e s f u n c i o n a i s MMS sao s u b d i v i d i d a s em b l o c o s v e r t i c a l s de c o n f o r m i d a d e (CBB - Conformance B u i l d i n g Block), como m o s t r a a T a b e l a 3.2. Os s e r v i c o s a g r u p a d o s em um mesmo CBB e s t a o r e l a c i o n a d o s a t r a v e s das o p e r a c o e s que e f e t u a m em um o b j e t o MMS.

TABELA 3.2 - BLOCOS DE CONFORMIDADE VERTICAL MMS

i ! R

UNIDADE FUNCIONAL CBB j SERVICOS

SERENCIAMENTO DE CONTEITO CONl I n i t i a t e , Conclude C032 j I n i t i a t e , Conclude COM3 Cancel MMS1 Abort, Reject SUPORTE AO VMD VMDI ; VMD2 ! MMS2 1 Status, UnsolicitedStatus Renaie Status, Set.NaieList, I d e n t i f y CQHUNICA5J50 ENTRE OPERADORES OCSI

0CS2 Output Input SERENCIAMENTO DE SEMAFOROS SEMI SEM2 SEM3

Take Control, Relinquish Control, Report Seiaphore Status, Report Pool Seiaphore Status, Report Seiaphore Entry Status Take Control, Relinquish Control, Report Seiaphore Status,

Report Pool Seiaphore Status, Report Seiaphore Entry Status, Attach To Seiaphore Modifier

Take Control, Relinquish Control, Define Seiaphore, Delete Seiaphore, Report Seiaphore Status, Report Pool Seiaphore Status, Report Seiaphore Entry Status

J SERENCIAMENTO DE DOMINIO t 1 D0M1 D0H2 D0M3 D0M4 D0M5 ; D0H& D0H7 ; D0M8 I FILl

I n i t i a t e Download Sequence, Download Segient, Ternnate Download Sequence

Initiate Upload Sequence, Upload Segient, Terimate Upload Sequence

Request Doiain Download, Initiate Download Sequence, . Download Segient, Teriinate Download Sequence

Request Doiain Upload, Initiate Upload Sequence, Upload Segient, Teriinate Upload Sequence

LoadDoiainContent StoreDoiainContent

DeleteDoiain \ SetDoiainAttribute ; ObtainFile

Referências

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