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ANO XXII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2011 IPI ICMS - CE LEGISLAÇÃO - PE LEGISLAÇÃO - RN

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(1)

SELO DE CONTROLE - ATUALIZAÇÃO 2011

Introdução - Supervisão - Confecção e Distribuição - Depósito e Escrituração Nas Repartições

- Fornecimento Aos Usuários - Regime Especial - Previsão do Consumo - Ressarcimento de

Custos - Registro, Controle e Marcação Dos Selos Fornecidos - Falta ou Excesso de

Estoque Aplicação do Selo Nos Produtos Devolução Destino Dos Selos Devolvidos

-Falta do Selo Nos Produtos e do Seu Uso Indevido - Apreensão e Destino de Selo em

Situação Irregular Incineração - Perícia - Disposições Finais ...

ALÍQUOTAS DO ICMS - REGIÃO NORDESTE - ATUALIZAÇÃO 2011

Introdução - Relacionando os Estados do Alagoas a Sergipe ...

Decreto nº 36.096, de 13.01.2011 (DOE de 14.01.2011) Campanha Todos Com Nota

-Disposições ...

Portaria SF nº 03, de 14.01.2011 (DOE de 15.01.2011) Credenciamento Empresas

-Campanha Todos Com Nota - Disposições ...

Decreto nº 22.147, de 14.01.2011 (DOE de 15.01.2011) - IPVA - Alterações ...

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Pág. 38

Pág. 40

IPI

ANO XXII - 2011 - 4ª SEMANA DE JANEIRO DE 2011

BOLETIM INFORMARE Nº 04/2011

ICMS - CE

LEGISLAÇÃO - PE

(2)

IPI

SELO DE CONTROLE

Atualização 2011

Sumário

1. Introdução

2. Supervisão

3. Confecção e Distribuição

4. Depósito e Escrituração Nas Repartições

5. Fornecimento Aos Usuários

5.1 - Regime Especial

6. Previsão do Consumo

7. Ressarcimento de Custos

8. Registro, Controle e Marcação Dos Selos Fornecidos

9. Falta ou Excesso de Estoque

10. Aplicação do Selo Nos Produtos

11. Devolução

12. Destino Dos Selos Devolvidos

13. Falta do Selo Nos Produtos e do Seu Uso Indevido

14. Apreensão e Destino de Selo em Situação Irregular

14.1 - Incineração

14.2 - Perícia

15. Disposições Finais

1. INTRODUÇÃO

Estão sujeitos ao Selo de Controle previsto no art. 46

da Lei nº 4.502, de 1964, os produtos que estejam

relacionados em ato do Secretário da Receita Federal

-SRF, que poderá restringir a exigência a casos específicos,

bem como dispensar ou vedar o uso do Selo.

As obras fonográficas, por exemplo, sujeitar-se-ão a

Selos e sinais de controle, sem ônus para o consumidor,

com o fim de identificar a legítima origem e reprimir a

produção e importação ilegais e a comercialização de

contrafações, sob qualquer pretexto. Necessário observar,

para esse efeito, o disposto em mencionado ato da SRF.

Com exceção do art. 305 do RIPI/2010, os produtos

sujeitos ao Selo não podem ser liberados pelas repartições

fiscais, sair dos estabelecimentos industriais, ou

equiparados a industrial, nem ser expostos à venda,

vendidos ou mantidos em depósitos fora dos mesmos

estabelecimentos, ainda que em armazéns-gerais, sem

que, antes, sejam selados, sendo que o emprego do selo

não dispensa a rotulagem ou marcação dos produtos, de

acordo com as normas previstas neste Regulamento.

2. SUPERVISÃO

Compete à Coordenação Geral de Fiscalização - COFIS,

da SRF, a supervisão da distribuição, guarda e fornecimento

do Selo.

3. CONFECÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

O Selo de Controle, conforme previsto nos arts. 288 a

290 do RIPI, será confeccionado pela Casa da Moeda do

Brasil - CMB, que se encarregará também de sua

distribuição às repartições da SRF. A CMB organizará

álbuns das espécies do Selo, que serão distribuídos pela

COFIS aos órgãos encarregados da fiscalização.

A confecção do Selo atenderá ao formato, cores, dizeres

e outras características estabelecidos pelo Secretário da

Receita Federal, e poderão ser adotadas características

distintas, inclusive numeração, para o Selo de cada produto,

ou classe de preços de produtos, que assegurem o perfeito

controle quantitativo.

4. DEPÓSITO E ESCRITURAÇÃO NAS REPARTIÇÕES

Os órgãos da SRF que receberem o Selo de Controle

manterão depósito que atenda às exigências de segurança

e conservação necessárias à sua boa guarda e será

designado, por ato do chefe da repartição, servidor para

exercer as funções de encarregado do depósito, sendo que

tal designação recairá, de preferência, em servidor que

tenha, entre suas atribuições, a guarda de bens e valores.

Os órgãos da SRF que receberem o Selo de Controle

para redistribuição a outras repartições, ou para

fornecimento aos usuários, manterão registro das entradas

e saídas, de conformidade com a sistemática instituída

pela COFIS.

Tal situação encontra respaldo legal nos arts. 291 e

292 do RIPI/2010.

5. FORNECIMENTO AOS USUÁRIOS

O Selo de Controle será fornecido aos fabricantes,

importadores e adquirentes em licitação dos produtos

sujeitos ao seu uso, podendo ser fornecido também a

comerciantes, nas hipóteses e segundo as condições

estabelecidas pela SRF.

Far-se-á o fornecimento dos Selos nos seguintes limites:

a) para produtos nacionais, em quantidade não superior

às necessidades de consumo do fabricante para período

fixado pelo Secretário da Receita Federal;

b) para produtos de origem estrangeira do código

2402.20.00 da TIPI, em quantidade igual ao número das

unidades a importar, previamente informadas, nos termos

e condições estabelecidos pela SRF;

Nota: Necessário se faz ressaltar que o fornecimento

do Selo de Controle neste caso será feito mediante

apresentação do respectivo documento de arrecadação,

referente ao pagamento dos selos.

c) para os demais produtos importados, em quantidade

coincidente com o número de unidades tributadas

(3)

consignadas no registro da declaração da importação no

SISCOMEX;

d) para produtos adquiridos em licitação, na quantidade

de unidades constantes da Guia de Licitação.

Para produtos nacionais, o fornecimento do Selo será

feito mediante prova de recolhimento do IPI relativo ao

período ou períodos de apuração cujo prazo de

recolhimento tenha vencido após a última aquisição, ou da

existência de saldo credor.

5.1 - Regime Especial

O fornecimento de Selo de Controle aos

estabelecimentos sujeitos à inscrição no Registro Especial

de que trata o art. 330 do RIPI fica condicionado à

concessão do referido registro, não se aplicando o disposto

neste item.

6. PREVISÃO DO CONSUMO

Os usuários, nos prazos e nas condições que estabelecer

a Secretaria da Receita Federal do Brasil, apresentarão, ao

órgão fornecedor, previsão de suas necessidades de

consumo, no caso de fabricação ou importação habitual de

produtos; e comunicarão ao mesmo órgão o início de

fabricação de produto novo, sujeito ao selo, bem como a

sua classificação na escala de preços de venda no varejo,

quando a selagem for feita em função dessa classificação.

7. RESSARCIMENTO DE CUSTOS

O Ministro de Estado da Fazenda poderá determinar

que o fornecimento do selo de controle aos usuários seja

feito mediante ressarcimento de custos e demais encargos,

em relação aos produtos ou espécies de produtos que

indicar e segundo os critérios e condições que estabelecer

(Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975, art. 3º).

8. REGISTRO, CONTROLE E MARCAÇÃO DOS SELOS

FORNECIDOS

O movimento de entrada e saída do Selo de Controle,

inclusive das quantidades inutilizadas ou devolvidas, será

registrado pelo usuário no livro Registro de Entrada e Saída

do Selo de Controle.

9. FALTA OU EXCESSO DE ESTOQUE

Sendo apuradas diferenças no estoque do Selo,

caracterizam-se, nas quantidades correspondentes à falta,

como saída de produtos selados sem emissão de Nota

Fiscal ou o excesso, como saída de produtos sem

aplicação do Selo. Nestes casos, será cobrado o imposto

sobre as diferenças apuradas, sem prejuízo das sanções

e outros encargos exigíveis, porém, no caso de produto de

diferentes preços, desde que não seja possível identificar

o preço do produto, o imposto será calculado com base no

de maior valor.

Nada obsta que o Secretário da Receita Federal em

exercício admita quebras no estoque do Selo de Controle

para produtos do Capítulo 22 da TIPI, quando decorrentes

de perdas verificadas em processo mecânico de selagem,

independentemente dos espécimes inutilizados, atendidos

os limites e demais condições que estabelecer, ficando a

seu encargo dispor sobre a marcação dos Selos de Controle

e especificar os elementos a serem impressos.

10. APLICAÇÃO DO SELO NOS PRODUTOS

A aplicação do Selo de Controle nos produtos será feita

pelo industrial, antes da saída do produto do

estabelecimento industrial ou pelo importador ou licitante,

antes da saída do produto da repartição que o desembaraçar

ou licitar.

O emprego do Selo não dispensa a rotulagem ou

marcação dos produtos, porém poderá ser permitido,

excepcionalmente, que a selagem dos produtos importados

ou licitados se faça no estabelecimento do importador ou

licitante, mediante requerimento dirigido ao chefe da

repartição encarregada do desembaraço ou alienação e

desde que as circunstâncias alegadas justifiquem a medida.

O prazo para a selagem, no estabelecimento do importador

ou licitante, quando autorizada, será de 8 (oito) dias,

contado da entrada dos produtos no estabelecimento.

O Selo de Controle será colado em cada unidade do

produto, empregando-se cola especial que impossibilite a

retirada do Selo, atendidas, em sua aplicação, as normas

estabelecidas pela SRF. Tal aplicação, quando numerada,

obedecerá à ordem crescente da numeração.

Na importação de produtos previstos no Capítulo 22 da

TIPI, relacionados em ato do Secretário da Receita Federal,

quando sujeitos ao Selo de Controle, a SRF poderá

estabelecer hipóteses, condições e requisitos para sua

aplicação, no desembaraço aduaneiro ou sua remessa pelo

importador, para selagem pelo fabricante. Nos casos em

que for autorizada a remessa de Selos para o Exterior,

aplicar-se-ão, no que couber, as disposições previstas no

Regulamento do IPI, relativas a valor tributável, registro

especial, Selo e penalidades, na importação de cigarros, e

a SRF expedirá normas complementares para o

cumprimento das exigências.

No caso dos produtos de procedência estrangeira

classificados no código 2402.20.00 da TIPI (Cigarros

contendo fumo (tabaco)), o importador providenciará a

impressão, nos Selos de Controle, de seu número de

inscrição no CNPJ e classe de enquadramento do cigarro,

sendo os Selos remetidos pelo importador ao fabricante

no Exterior, devendo ser aplicado em cada maço, carteira

ou outro recipiente, que contenha 20 (vinte) unidades do

produto, na mesma forma estabelecida pela SRF para os

produtos de fabricação no Brasil.

11. DEVOLUÇÃO

A devolução do Selo de Controle será feita à unidade

fornecedora da SRF, mediante a Guia de Devolução do Selo

de Controle, somente se os Selos se encontrarem no mesmo

(4)

estado em que foram fornecidos, nos seguintes casos:

a) encerramento da fabricação do produto sujeito ao Selo;

b) dispensa, pela SRF, do uso do Selo;

c) defeito de origem nas folhas dos Selos;

d) quebra, avaria, furto ou roubo de produtos importados,

quando tenha sido autorizada a aplicação do Selo no

estabelecimento do contribuinte.

Ressaltamos o fato de que a devolução dos Selos dará

direito à indenização do valor de sua aquisição ou à sua

substituição, nas condições estabelecidas pela SRF.

12. DESTINO DOS SELOS DEVOLVIDOS

A unidade da SRF que receber os Selos devolvidos

deverá:

a) reincorporá-los ao seu estoque, nos casos de

encerramento de fabricação, ou de quebra, avaria, furto ou

roubo dos produtos;

b) incinerá-los, quando for dispensado o seu uso; ou

c) encaminhá-los à CMB, para novo suprimento nas

quantidades correspondentes, se houver defeito de origem.

13. FALTA DO SELO NOS PRODUTOS E DO SEU USO

INDEVIDO

A falta do Selo no produto, o seu uso em desacordo

com as normas estabelecidas ou a aplicação de espécie

imprópria para o produto importarão em considerar o produto

respectivo como não identificado com o descrito nos

documentos fiscais, sendo vedado reutilizar, ceder ou

vender o Selo de Controle, pois se considera como não

selado o produto cujo Selo tenha sido reutilizado ou

adquirido por cessão ou compra de terceiros.

14. APREENSÃO E DESTINO DE SELO EM SITUAÇÃO

IRREGULAR

Serão apreendidos os Selos de Controle:

a) de legitimidade duvidosa;

Nota: Neste caso, a apreensão se estenderá aos produtos

em que os Selos, naquelas condições, tiverem sido

aplicados, sendo vedado constituir o possuidor depositário

dos Selos e dos produtos selados objeto da apreensão.

b) passíveis de incineração ou destruição, nas

hipóteses a que se refere o art. 317, quando não tenha

sido comunicada à unidade competente da Secretaria da

Receita Federal do Brasil a existência dos selos nessas

condições, nos termos do art. 318;

c) sujeitos a devolução, quando não tenha o usuário

adotado as providências previstas para esse fim, no prazo

fixado no § 1º do art. 310; ou

d) encontrados em poder de pessoa diversa daquela a

quem tenham sido fornecidos.

A repartição que dela conhecer determinará a imediata

realização de diligência, no sentido de verificar, para adoção

das medidas cabíveis, a procedência dos Selos apreendidos,

sendo vedado constituir o possuidor depositário dos Selos

e dos produtos selados objeto da apreensão.

14.1 - Incineração

Serão incinerados ou destruídos os Selos de Controle

que estejam imprestáveis, devido à utilização inadequada

ou em virtude de erro ou defeito no corte, na impressão ou

na carimbagem pelo usuário e os aplicados em produtos

impróprios para o consumo.

14.2 - Perícia

Sem prejuízo do disposto no inciso IV do art. 585 do

RIPI, que trata das penalidades aplicadas, os Selos de

legitimidade duvidosa, que tenham sido objeto de devolução

ou apreensão, serão submetidos à perícia pela SRF. Se,

do exame, se concluir pela ilegitimidade do total ou de

parte dos Selos, adotar-se-ão as medidas processuais

competentes, relativamente aos considerados ilegítimos.

Cabe ao contribuinte, que não se conformando com as

conclusões periciais, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência

do respectivo resultado, solicitar a realização de nova

perícia, pela CMB, na qual as despesas com a realização

da perícia serão de exclusiva responsabilidade do

contribuinte, que, no caso, deverá proceder ao depósito

prévio da importância correspondente, a crédito da CMB,

que expedirá o laudo pericial no prazo também de 30 (trinta)

dias do recebimento da solicitação de perícia dos Selos.

15. DISPOSIÇÕES FINAIS

Consideram-se os produtos como não selados,

equiparando-se a infração à falta de pagamento do imposto,

que será exigível, acrescido da multa prevista no inciso III

do art. 585 do RIPI/2010, nos seguintes casos:

a) emprego do Selo destinado a produto nacional em

produto estrangeiro e vice-versa;

b) emprego do Selo em produtos diversos daquele a

que é destinado;

c) emprego do Selo não marcado ou não aplicado como

previsto neste Regulamento ou nos atos administrativos

pertinentes;

d) emprego de Selo que não estiver em circulação.

A CMB deduzirá, de futuros fornecimentos, o valor dos

Selos com defeitos de origem que lhe forem devolvidos.

(5)

ICMS - CE

ALÍQUOTAS DO ICMS

Região Nordeste - Atualização 2011

Sumário

1. Introdução

2. Relacionando os Estados do Alagoas a Sergipe

1. INTRODUÇÃO

Nesta oportunidade, realiza-se a publicação da 2ª parte

das alíquotas internas das unidades da Federação, Região

Nordeste.

2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO ALAGOAS A

SERGIPE

ALAGOAS

Alíquotas Operações/Prestações

Operações e prestações internas e na importação de mercadorias, bens e serviços do Exterior:

1 - bebidas alcoólicas, exceto cerveja, chope e aguardente de cana; 2 - fogos de artifício;

3 - armas e munições;

4 - embarcações de esporte e recreio e motores de popa;

5 - jóias, incluindo-se neste conceito toda peça de ouro, platina ou prata associada a ouro, incrustada ou não, de pedra preciosa e semipreciosa e/ou pérola, relógios encaixados nos referidos metais, e pulseiras com as mesmas características, inclusive armações para óculos, dos mesmos metais;

6 - ultraleves e asas-delta; 7 - rodas esportivas para autos;

8 - gasolina, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; 9 - serviços de telecomunicações;

10 - energia elétrica, cujo fornecimento exceda 350 kWh, por mês, para consumo domiciliar;

25%

Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº 35.245/91 RICMS/AL, redação atual do Decreto n º 36.913/96.

Demais Operações e prestações internas e na importação de mercadorias, bens e serviços do Exterior não discriminadas.

17%

Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº 35.245/91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº 36.913/96.

13% Nas operações e prestações de exportação para o exterior.

Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº 35.245/91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº 36.913/96.

BAHIA

Alíquotas Operações/Prestações

38% Nas operações com armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas

Ver operações internas e de importação com as seguintes mercadorias e serviços:

a) fumo (tabaco) e seus derivados manufaturados:

1 - cigarros NCM 2402.20.00, exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo (NCM 2402.90.00); 2 - cigarrilhas NCM 2402.10.00;

3 - charutos NCM 2402.10.00;

4 - fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não NCM 2403.10.00 exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM 2401.20) ou não destalado (NCM 2401.10), fumo curado (NCM 2401.10 e 2401.20), fumo em corda ou em rolo (NCM 2403.10.00), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM 2403.91.00), extratos e molhos de fumo (NCM 2403.99.10), rapé (NCM 2403.99.90) e desperdícios de fumo (NCM 2401.30.00);

b) bebidas alcoólicas: (exceto cervejas, chopes, aguardentes de cana ou de melaço e outras aguardentes simples), a saber:

1 - vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM 2204;

2 - vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM 2205; 3 - aguardentes de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM 2208.20.00;

4 - uísque - NCM 2208.30;

25%

5 - rum e tafiá - NCM 2208.40.00, exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa, de cereja, etc.) e outras aguardentes simples;

6 - aguardentes compostas de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpas, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM 2208.90.00;

7 - gim e genebra - NCM 2208.50.00; 8 - vodca - NCM 2208.60.00; 9 - licores e batidas - NCM 2208.70.00; c) ultraleves e suas partes e peças:

1 - planadores e asas voadoras (asas-delta) NCM 8801.10.00; 2 - balões e dirigíveis NCM 8801.90.00;

3 - partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores NCM 8803;

d) embarcações de esporte e recreio, e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte:

1 - barcos infláveis NCM 8903.10.00; 2 - barcos a remos e canoas NCM 8903.99.00;

3 - barcos a vela, mesmo com motor auxiliar NCM 8903.91.00; 4 - barcos a motor NCM 8903.92.00 e 8903.99.00; 5 - iates NCM 8903.9;

6 - esquis aquáticos ou jet-esquis NCM 9506.29.00; 7 - pranchas de surfe NCM 9506.29.00; 8 - pranchas a vela NCM 9506.21.00;

e) óleo diesel, gasolina automotiva (NCM 2710.11.59) e álcool etílico anidro combustível (AEAC);

f) jóias (exceto artigos de bijuteria ou "michelin"):

1 - de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos NCM 7113 e 7114;

2 - de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas NCM 7116;

h) perfumes (extratos) e águas-de-colônia:

1 - perfumes (extratos) e águas-de-colônia, inclusive colônia e deocolônia - NBM/SH 3303.00.10 e 3303.00.20 -, exceto:

- lavanda (NBM/SH 3303); - seiva-de-alfazema (NBM/SH 3303);

- óleos essenciais (NBM/SH 3301); substâncias odoríferas e suas preparações (NBM/SH 3302);

- preparações para barbear (NBM/SH 3307.10. 00); - desodorantes corporais simples e antiperspirantes (NBM/SH 3307.20.0100);

- sais perfumados para banhos (NBM/SH 3307.30.00);

- preparações para perfumar ou desodorizar ambientes (NBM/SH 3307.4); - sachês, depilatórios e papéis perfumados (NBM/SH 3307.90.00); - produtos de beleza, cosméticos e artigos de maquilagem, inclusive bronzeadores, anti-solares;

- produtos para manicuros e pedicuros (NBM/SH 3304); - xampus, laquês e outras preparações capilares (NBM/SH 3305); i) energia elétrica - NCM 2716;

j) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, fogos de artifício;

1 - pólvoras propulsivas NCM 3601; 2 - explosivos preparados NCM 3602;

3 - estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos NCM 3603; 4 - bombas, petardos, busca-pés, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos NCM 3604.90.90;

l) serviços de radiodifusão sonora e de som e imagem, telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura.

A alíquota será de 17%, exceto nas hipóteses de que cuida os demais itens: a) nas operações e prestações internas, em que os remetentes ou prestadores e os destinatários das mercadorias, bens ou serviços estejam situados neste Estado;

b) nas operações e prestações em que os destinatários das mercadorias ou os tomadores dos serviços estejam localizados em outra unidade da Federação e não sejam contribuintes do imposto;

c) nas entradas, no território deste Estado, de lubrificantes e combustíveis líquidos ou gasosos derivados de petróleo de outra unidade da Federação, quando não destinados à comercialização, industrialização, produção, geração ou extração (Leis Complementares nºs 87/96 e 102/00) (Lei nº 7710/00);

d) nas operações de importação de mercadorias ou bens do exterior; e) nas operações de arrematação de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados;

f) nas prestações de serviços de transporte iniciadas no exterior, vinculadas a contrato de transporte internacional;

17%

g) nas prestações de serviços de comunicação iniciadas ou prestadas no exterior;

13% Nas operações e prestações de exportação para o exterior.

Fund. Legal: Art. 73 do Decreto nº 35.245/91 RICMS/AL, redação atual do Decreto nº 36.913/96.

(6)

a) nas operações com caminhões-tratores comuns, caminhões, ônibus, ônibus-leitos e chassis com motores para caminhões e para veículos da posição 8702, para ônibus e para microônibus compreendidos nas seguintes posições da NBM/SH: 8701.20.00, 8702.10.00, 8704.21 (exceto caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 ton), 8704.22, 8704.23, 8704.31 (exceto caminhão de peso em carga máxima igual ou inferior a 3,9 ton), 8704.32, 8706.00.10 e 8706.00.90;

b) nas operações com veículos novos (automóveis de passageiros, jipes, ambulâncias, camionetas, furgões, "pick-ups" e outros veículos) relacionados no item 18, do inciso II, do art. 353.

12%

c) nas operações com veículos novos motorizados classificados na posição 8711 da NBM/SH.

a) arroz, feijão, milho, macarrão, sal de cozinha, farinha e fubá de milho e farinha de mandioca;

b) mercadorias saídas de quaisquer estabelecimentos industriais situados neste Estado cujo imposto seja calculado pelo regime normal de apuração, destinadas a microempresas, empresas de pequeno porte e ambulantes, quando inscritas como tais no cadastro estadual, exceto em se tratando de mercadorias efetivamente enquadradas no regime de substituição tributária (art. 353, II e IV) e de mercadorias consideradas supérfluas relacionadas nas alíquotas de 25% e 38%.

Para efeito do disposto na alínea "a" deste subitem, considera-se, "macarrão" desde que não se apresente sob a forma de massa fresca ou com preparo, tempero ou cozimento de qualquer espécie:

a) macarrão, (preparado com farinha de trigo): a.1) macarrão propriamente dito;

a. 2) massas para sopa; a. 3) espaguete; a. 4) talharim;

a. 5) massas para lasanha; b) fubá de milho:

b. 1) fubá de milho propriamente dito; b. 2) fubá ou flocos de milho pré-cozido; b. 3) creme de milho;

b. 4) flor de milho. 7%

Fund. Legal: Artigos 50 e 51-A do RICMS/BA, Decreto nº 6.284/97.

CEARÁ

Alíquotas Operações/Prestações

Operações/prestações internas com as seguintes mercadorias: - bebidas alcoólicas;

- armas e munições; - fogos de artifício;

- fumo, cigarros e demais artigos de tabacaria; - jóias;

- aviões, ultraleves e asas-delta;

- gasolina, querosene de aviação, óleo diesel, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis;

- serviços de comunicação.

- operações internas com energia elétrica. 25%

Fund. Legal: Art. 44, I, "a", e II, da Lei nº 12.670/96, alterados pelas Leis nºs 12.770/97 e 12.871/98 e art. 55, I, "a", e II, "b", do RICMS/97.

Para as demais operações e prestações internas. 17%

Fund. Legal: Art. 44, I, "c", e II, "b", da Lei nº 12.670/96 e art. 55, I, "d", e II, "b", do RICMS/97.

Operações/prestações internas com:

- microcomputadores, peças e partes componentes; - impressora para microcomputadores:

a) matriciais, com velocidade de impressão até 500 cps;

b) a jato de tinta, laser, com velocidade de impressão de até 20 páginas por minuto;

- interface de comunicação de dados para microcomputadores e redes locais;

- monitores de vídeo; - terminais de vídeo; - scanner; - mouse e trackballs; - dispositivos de leitura ótica; - adaptadores de impressão; - comutadores de impressão;

- dispositivos de armazenamento de dados para microcomputadores; - estabilizadores, shirt-breaks e nobreaks monofásicos de até 1 kva; - unidades para leitura e gravação de compact disk laser (CD-laser); - disquetes e fitas magnéticas, DAT, streamer, em cartucho e em rolo para armazenamento de dados;

- cartuchos de tinta para impressoras a jato de tinta e tonner para impressora a laser, formulários contínuos e sanfonados para uso em impressoras;

- formulários contínuos e sanfonados de etiquetas auto-adesivas; - trigo em grão e seus derivados;

- leite tipo longa vida. 12%

Fund. Legal: Art. 55, I, "c", e 641 do RICMS/97, alterado pelo Decreto nº 25.332/98 e art. 1º da Lei nº 12.486/95, alterado pela Lei nº 12.768/97.

MARANHÃO

Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações internas e de importação do Exterior, realizadas com os seguintes produtos:

1- armas e munições; 25%

2 - bebidas alcoólicas;

3 - embarcações de esporte e de recreação; 4 - fumo e seus derivados.

Nas prestações internas de serviços de comunicação e nas importações de serviços de comunicação iniciadas no Exterior.

Gasolina, álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis, óleo combustível e querosene de aviação.

No fornecimento de energia elétrica para consumidores residenciais, acima de 500 quilowatts/hora.

Fund. Legal: Art. 28, do RICMS/MA, Decreto nº 19.714/2003. Nas operações e prestações de serviços de transporte;

No fornecimento de energia elétrica, exceto os fornecimentos sujeitos à alíquota de 12%, ou 25%;

Nas importações de mercadorias ou bens do Exterior e sobre o transporte iniciado no Exterior.

17%

Fund. Legal: Art. 28, do RICMS/MA.

Nas prestações interestaduais de serviços de comunicação. Nas operações internas e de importação do Exterior, quando realizadas com os seguintes produtos:

1 - adubos, fertilizantes, corretivos de solo, sementes certificadas ou fiscalizadas, rações balanceadas e seus componentes, e sal mineral; 2 - gado bovino, bufalino, suíno, ovino e caprino, bem como os produtos de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;

3 - tijolos, telhas, lajotas, manilhas e outros, resultantes de cerâmica vermelha.

Energia elétrica utilizada no processo de irrigação rural e para consumidores residenciais, até 500 kWh.

Operações internas de saída de pedra granítica britada.

Operações internas de saída promovidas pela indústria de manufaturas diversas de metais comuns

Nas operações com os seguintes produtos de informática: 1 - disco rígido (winchester);

2 - dispositivos de armazenamento de dados para microcomputadores; 3 - dispositivos de leitura ótica;

4 - disquetes;

5 - impressoras para microcomputadores;

6 - interfaces de comunicação de dados para microcomputadores e redes locais; 7 - joystick; 8 - microcomputadores; 9 - monitores de vídeo; 10 - mouse; 11 - scanners; 12 - teclado; 13 - terminais de vídeo; 14 - trackballs;

15 - unidades para leitura e gravação de compact disc laser (CD-laser). 12%

Fund. Legal: Art. 28 do RICMS/MA.

PARAÍBA

Alíquotas Operações/Prestações

28% Nas prestações de serviços de comunicação

Nas operações internas realizadas com os seguintes produtos: - fumo, cigarro e demais artigos de tabacaria;

- aparelhos ultraleves e asas-delta; - embarcações esportivas; - automóveis importados do Exterior; - armas e munições;

- bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana; - gasolina, álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis. 25%

Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB

No fornecimento de energia elétrica para consumo acima da faixa de 100 kWh mensais até a faixa de 300 (trezentos) quilowatts/hora.

20%

Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB

Nas demais operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do Exterior.

17%

Fund. Legal: Art. 13 do RICMS/PB

13% Nas operações de exportação de mercadorias e nas prestações de serviços de comunicação para o exterior.

PERNAMBUCO Alíquotas Operações/Prestações

28% prestações internas e de importação de serviços de comunicação, a partir de 01.01.2002

27% nas operações internas e de importação com os produtos relacionados no Anexo 45, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003); nas operações e prestações interestaduais, quando a mercadoria ou serviço não forem destinados a produção, comercialização ou industrialização, observado o disposto no § 2º: alíquotas previstas no inciso anterior, nas condições ali estabelecidas nas operações e prestações interestaduais destinadas a contribuinte,

Operações com os seguintes produtos relacionados no Anexo 6 do RICMS: 2401 Fumo (tabaco) não manufaturado; desperdícios de

fumo (tabaco)

2402 Charutos, cigarrilhas e cigarros, de fumo (tabaco) ou dos seus sucedâneos, at 31.12.2003

25%

3303.00 Perfumes e águas de colônia (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

(7)

3304 Produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos e preparações anti-solares), bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

3305 Preparações capilares, exceto aquelas com propriedades profiláticas e terapêuticas (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98) 3307.10.00 Preparações para barbear

3307.30.00 Sais perfumados e outras preparações para banhos (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98) 3307.4 Preparações para perfumar ou para desodorizar

ambientes, incluídas as preparações odoríferas para cerimônias religiosas (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

3307.90.05 Preparações para animais (xampus, banhos, etc.) (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98) 3604.10.00 Fogos de artifício (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A

PARTIR DE 01.01.98)

7113 Artefatos de joalheria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

7114 Artefatos de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

7116 Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

7117 Bijuterias (Dec. 20.734/98 - EFEITOS A PARTIR DE 01.01.98)

8711.30.00 Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 250 cm3 mas não superior a 500 cm3, no período 01.01.98 a 31.12.2002 e a partir de 01.01.2007 A PARTIR DE 01.01.2006

8711.40.00 Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 500 cm3 mas não superior a 800 cm3, no período 01.01.98 a 31.12.2002 e a partir de 01.01.2007

8711.50.00 Motocicletas com motor de pistão alternativo de cilindrada superior a 800 cm3, no período 01.01.98 a 31.12.2002 e a partir de 01.01.2007

8801 Balões, dirigíveis, planadores, asas-delta, ultraleves e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor, at 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003)

8903 Iates e outros barcos e embarcações de recreio ou de esporte, barcos a remo, canoas, at 31.12.2003 8903. 99.00 Jet-skis, at 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003)

9302 Revólveres e pistolas, exceto os das posições 9303 ou 9304, at 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003) 9303 Outras armas de fogo e aparelhos semelhantes que

utilizem a deflagração da pólvora (por exemplo: espingardas e carabinas, de caça, armas de fogo carregáveis exclusivamente pela boca, pistolas lança foguetes e outros aparelhos concebidos apenas para lança-foguetes de sinalização, pistolas e revólveres para tiro de festim (tiro sem bala), pistolas de êmbolo cativo para abater animais, canhões lança-amarras), até 31.12.2003

9304 Outras armas (por exemplo: espingardas, carabinas e pistolas, de mola, de ar comprimido ou de gás, cassetetes), exceto as da posição 9307, at 31.12.2003 9305.10.00 Partes e acessórios de revólveres e pistolas, at

31.12.2003

9306 Bombas, granadas, torpedos, minas, mísseis, cartuchos e outras munições e projéteis e suas partes, incluídos os zagalotes, chumbos de caça e buchas para cartuchos, at 31.12.2003 (Lei nº 12.523, de 30.12.2003)

9504.10.10 Jogos eletrônicos de vídeo 9504.10. 9 Partes e acessórios 9504.20.00 Bilhares e seus acessórios

9614 Cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes. Produtos eróticos, comercializados em sexy-shops, ou em outros estabelecimentos, desde que possuam as mesmas características daqueles

Fund. Legal: Decreto n º 25.694/2003 Operações com energia elétrica:

- fornecimento para consumo domiciliar acima de 500 kWh,-hora/mês, no período de 01 de agosto de 1989 a 31 de dezembro de 2003 - fornecimento para consumo não domiciliar;

20% No fornecimento de energia elétrica para consumo domiciliar de 301 (trezentos e um) a 500 (quinhentos) quilowatts-hora/mês, no período de 01 de agosto de 1989 a 31 de dezembro de 2003.

Nas operações internas, inclusive de importação, realizadas com gasolina, bem como álcool anidro e hidratado, para fins combustíveis, no período de 01 de agosto de 1993 a 31 de dezembro de 1995

14,4% No período de 01 de abril a 30 de junho de 1995, na saída, de estabelecimento industrial, de veículos automotores novos para transporte de passageiros, não podendo a carga tributária resultante ser inferior a 12% (doze por cento), em decorrência da redução da base de cálculo do imposto

Nas prestações internas de serviço de transporte aéreo, a partir de 01 de janeiro de 1998;

Nas operações internas e de importação com trigo, farinha de trigo, inclusive pré-mistura, e pão;

Nas prestações de serviço de transporte aéreo iniciadas ou prestadas no exterior, a partir de 01 de janeiro de 1998;

Nas prestações do serviço de transporte aéreo de pessoa, carga e mala postal, que, sendo interestaduais, sejam tomadas por não-contribuinte ou a este destinadas, a partir de 01 de janeiro de 1998;

12%

Nas operações internas e de importação, promovidas por estabelecimentos fabricantes ou importadores ou empresas concessionárias neste Estado, com veículos novos motorizados, tipo motocicleta, classificados na posição 8711 da NBM/SH, no período de 01 de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2006

Nas operações internas e de importação realizadas com os produtos de informática:

relacionados no Anexo 42 - A, a partir de 01 de janeiro de 2004 (Lei nº 12.429, de 29.09.2003);

relacionados no Anexo 42 - C, no período de 29 de setembro a 31 de dezembro de 2003

7% Operações internas e de importação com os produtos de informática relacionados no Anexo Único da Lei nº 11.283, de 15 de dezembro de 1995, a partir de 01 de janeiro de 1996 (Lei nº 11.283, de 15.12.95) 17% Demais casos

PIAUÍ

Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações internas com: a) armas e munições;-

b) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana;

c) fumo e seus derivados, inclusive cigarros, cigarrilhas e charutos; d) embarcações de recreação e lazer;

e) pólvoras, explosivos, fogos de artifício e outros artigos de pirotecnia; f) aeronaves (asas-delta e ultraleves);

g) combustíveis líquidos derivados do petróleo, exceto óleo diesel e querosene iluminante e óleo combustível;

h) combustíveis líquidos não derivados do petróleo, nas operações internas e nas interestaduais, estas destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto;

i) nas prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;

25%

Fund. Legal: Art. 49, II, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e 10.027/99.

Operações internas com: a) energia elétrica;

b) lubrificantes derivados do petróleo;

c) lubrificantes não derivados do petróleo, nas operações internas e nas interestaduais, estas destinadas a consumidor final não contribuinte do imposto;

20%

Fund. Legal: Art. 49, III, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e 10.027/99.

a) nas operações e prestações internas, com mercadorias e serviços não relacionados nos itens anteriores ou seguinte;

b) Operações internas com óleo diesel, querosene iluminante e gás liquefeito de petróleo - GLP e óleo combustível.

17%

Fund. Legal: Art. 49, III, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e 10.027/99 e Lei nº 5.177/00. 1. nas operações internas com:

a) arroz;

b) aves vivas ou abatidas e produtos comestíveis resultantes do abate, em estado natural, resfriado ou congelado;

c) banha suína;

d) café em grão cru ou torrado e moído, exceto solúvel ou descafeinado; e) feijão;

f) farinha de mandioca;

g) flocos, farinha e fubá de milho e de arroz; h) fava comestível;

i) gado bovino, ovino, caprino, suíno, vivo ou abatido, e produtos comestíveis resultantes do abate, em estado natural resfriado ou congelado; j) goma e polvilho de mandioca (tapioca);

k) hortaliças, verduras e frutas frescas; I) leite, inclusive em pó;

m) mandioca; n) milho;

o) óleo vegetal comestível, exceto de oliva; p) ovos;

q) sal de cozinha (cloreto de sódio); r) soja em grão;

s) sorgo; t) açúcar de cana; u) creme vegetal (margarina).

Fund. Legal: Art. 49, IV, do RICMS - Decreto nº 7.560/89, alterado pelos Decretos nºs 9.718/97, 9.798/97 e 10.027/99 e Lei nº 5.177/00. 2. Operações internas e de importação com:

12%

a) partes, peças, componentes e produtos acabados, relacionados com a indústria de processamento de dados e incluídos na relação de bens definida conforme Anexo VII do RICMS, desde que, em se tratando de produtos acabados, a operação seja realizada por estabelecimentos que atendam as disposições do art. 4º da Lei Federal nº 8.248/91, e os produtos estejam amparados por isenção do IPI;

(8)

b)programas para computadores, em meio magnético ou ótico (disquete ou CD ROM);

c) materiais de embalagem destinados aos estabelecimentos industriais, produtores ou extratores, para acondicionamento dos produtos relacionados no item 1 anterior.

RIO GRANDE DO NORTE Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações e prestações internas, e nas operações de importação, com: a) bebidas alcoólicas, exceto aguardente de cana ou de melaço; b) armas e munições;

c) fogos de artifício; d) perfumes e cosméticos;

e) cigarros, fumos e seus derivados, cachimbo, cigarreiras, piteiras e isqueiros e demais artigos de tabacaria;

f) automóveis e motos de fabricação estrangeira;

g) gasolina, querosene de aviação, álcool anidro e hidratado para fins combustíveis;

h) serviços de comunicação; i) embarcações de esporte e recreação j) jóias;

l) peleterias;

m) aparelhos cinematográficos e fotográficos, suas peças e acessórios; n) artigos de antiquário;

o) aviões de procedência estrangeira de uso não comercial; p) asa delta e ultraleve, suas partes e peças;

q) energia elétrica para consumidores residenciais com consumo mensal acima de 300 (trezentos) kw/h;

r) serviço de televisão por assinatura.

Fund. Legal: Art. 104 do Decreto nº 13.640/97 - RICMS/RN. Ficam excluídos do conceito de "perfumes e cosméticos", de que trata a alínea "d" do inciso II do caput deste artigo, para efeito de tributação à alíquota de 25% (vinte e cinco por cento), os seguintes produtos: creme dental, creme de barbear, desodorante, pó e talco, shampoo, sabonete, toda linha infantil de perfumes, cremes e loções, leites de colônia e de rosas. 25%

Fund. Legal: § 1º do art. 104 do Decreto nº 13.640/97 - RICMS/RN. Nas operações e prestações internas e na importação de bens e mercadorias do Exterior;

- mercadorias, bens e serviços não incluídos na alíquota de 25%; - serviços de transporte;

- aguardente de cana. 17%

Fund. Legal: Art. 104 do Decreto nº 13.640/97 - RICMS/RN.

SERGIPE

Alíquotas Operações/Prestações

14% Operações com telefonia rural; 19% 19% (dezenove por cento), com

a) gasolina de aviação;

b) dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes;

c) cerveja e chope.

25% Nas operações internas com combustíveis:

a) 25% (vinte e cinco por cento) com gasolina automotiva; b) 25%(vinte e cinco por cento) com álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes;

a) nas operações com fumo e seus sucedâneos:

1. cigarros - NCM - 2402.20.00, exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo ( NCM - 2402.90.00); 2. charutos cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM - 2402.10.00; 3. fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM - 2403.10.00 - exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM - 24.01.20 ou não destalado (NCM - 2401.10), fumo curado (NCM - 2401.10 e 2401.20), fumo em corda ou em rolo (NCM - 2403.10.00), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM - 2403.91.00, extratos e molhos de fumo (NCM 2403.99.10), rapé (NCM - 2403.99.90) e desperdícios de fumo (NCM - 2401.30.00);

b) bebidas alcóolicas a saber:

1. vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM - 2204;

2. vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM - 2205; 3. aguardente de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM - 2208.20.00;

4. uísque - NCM - 2208.30;

5. rum e tafiá - NCM - 2208.40.00 - exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa de cereja, etc) e outras aguardentes simples; 6. aguardente composto de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpa, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM - 2208.90.00;

7. gim e genebra NCM - 2208.50.00; 8. vodca - NCM - 2208.60.00; 9. licores e batidas - NCM - 2208.70.00; c) ultraleves e suas peças e partes:

1. planadores e asas voadoras (asas-delta) - NCM - 8801.10.00; 2. balões dirigíveis NCM - 8801.90.00;

3. Partes e peças de veículos e aparelhos das posições dos sub-itens 7.1.e 7.2;

d) embarcações de esporte e recreio e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte:

1. barcos infláveis - NCM - 8903.10.00; 2. barcos a remo e canoas - NCM - 8903.99.00;

3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM - 8903.91.00; 4. barcos a motor - NCM - 8903.92.00 e 8903.99.00; 5. iates NCM - 8903.

6. esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM - 9506.29.00; 7. pranchas de surfe - NCM - 9506.29.00; 8. pranchas a vela - NCM - 9506.21.00;

e) armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas:

Forças Armadas:

1. armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM - 93.01 a 9304;

2. munições para armas do item anterior - NCM - 9306;

f) artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7113 e 7114); obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7115); obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM - 7116) e bijuterias (NCM - 7117);

g) perfumes (extratos) e águas-de-colônia (NCM - 3303.00.10 e 3303.00.20; h) produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele, inclusive bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (NCM - 3304), excetuados medicamentos e anti-solares;

i) preparações capilares (NCM - 3305), excetuados os xampus compreendidos no código (NCM - 3305.10.00);

j) preparações para barbear (antes durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificadas nem compreendidos em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes compreendidos na posição 3307, excetuados os desodorantes axilares;

l) jogos eletrônicos de vídeo (NCM - 9504.10.10) e suas partes e acessórios (NCM - 9504.10.9); cartas para jogar (NCM - 9504.40.00); raquetes de tênis, mesmo não encordoadas (NCM 9506.51.00) e bolas de tênis (NCM - 9506.61.00);

m) cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes (NCM - 9614);

n) fogos de artifícios (NCM - 3604.10.00);

o) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, e fósforos) a saber:

1. pólvoras propulsivas NCM - 3601; 2. explosivos preparados NCM - 3602;

3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM - 3603;

4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM - 3604.90.90;

a) cigarros - NCM - 2402.20.00;

b) charutos, cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM - 2402.10.00; c) fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM - 2403.10.00;

d) bebidas alcoólicas importadas; e) ultraleves e suas partes e peças: 1. asas-delta;

2. balões e dirigíveis;

3. partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores; f) embarcações de esporte e recreio:

1. barcos infláveis - NCM - 8903.10.00; 2. barcos a remo e canoas - NCM - 8903.99.00;

3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM - 8903.91.00; 4. barcos a motor - NCM - 8903.92.00 e 8903.99.00; 5. iates - NCM - 8903.

6. esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM - 9506.29.00; g) álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes;

h) gasolina automotiva;

i) armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro ao alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM - 93.01 a 9304;

j) munições para armas da alínea anterior - NCM - 9306; l) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria):

1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7113 e 7114);

2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM - 7116) m) perfume importado;

n) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber:

1. pólvoras propulsivas NCM - 3601; 2. explosivos preparados NCM - 3602;

3 estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM - 3603;

4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM - 3604.90.90;

o) fogos de artifícios (NCM - 3604.10.00)

p) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura.

q) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial.

1. asas-delta; 2. balões e dirigíveis;

3. partes e peças dos veículos e aparelhos indicados nos itens anteriores; r) embarcações de esporte e recreio:

1. barcos infláveis - NCM - 8903.10.00; 2. barcos a remo e canoas - NCM - 8903.99.00;

3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM - 8903.91.00; 4. barcos a motor - NCM - 8903.92.00 e 8903.99.00; 5. iates NCM - 8903.

6. esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM - 9506.29.00; s) álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes; 27%

(9)

u) armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro a alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas, ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM - 93.01 a 9304;

v) munições para armas da alínea anterior - NCM - 9306; x) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria):

1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7113 e 7114);

2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM - 7116) z) perfume importado;

a.1) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber:

1. pólvoras propulsivas NCM - 3601; 2. explosivos preparados NCM - 3602;

3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM - 3603;

4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM - 3604.90.90;

b.1) fogos de artifícios (NCM - 3604.10.00)

c.1) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura.

d.1) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial.

e.1) jóias (não incluídos os artigos de bijuteria):

1. artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7113 e 7114);

2. obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM - 7116) f.1) perfume importado;

g.1) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis, a saber:

1. pólvoras propulsivas NCM - 3601; 2. explosivos preparados NCM - 3602;

3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escorvas, espoletas, detonadores elétricos - NCM - 3603;

4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM - 3604.90.90;

h.1) fogos de artifícios (NCM - 3604.10.00)

i.1) serviços de telefonia, telex, fax e outros serviços de telecomunicações, inclusive serviço especial de televisão por assinatura.

j.1) fornecimento de energia elétrica, acima de 220 Kwh/mês, para consumo residencial e comercial.

Nas operações e prestações internas e de importação: a) com energia elétrica:

- residencial com consumo acima de 50 kWh; - comercial;

- industrial não utilizada como insumo e outros consumos;

b) com querosene de aviação; lubrificantes; gasolina; álcool etílico (etanol), anidro ou hidratado para fins carburantes;

c) com comunicações, exceto telefonia rural; d) nas operações com fumo e seus sucedâneos:

1. cigarros - NCM - 2402.20.00, exceto cigarros feitos a mão (produção caseira) e cigarros não contendo fumo ( NCM - 2402.90.00); 2. charutos cigarrilhas, contendo fumo (tabaco) - NCM - 2402.10.00; 3. fumos industrializados, compreendendo fumo picado, desfiado, migado ou em pó, aromatizados ou não - NCM - 2403.10.00 - exceto: fumo total ou parcialmente destalado (NCM - 24.01.20 ou não destalado (NCM - 2401.10), fumo curado (NCM - 2401.10 e 2401.20), fumo em corda ou em rolo (NCM - 2403.10.00), fumo homogeneizado ou reconstituído (NCM - 2403.91.00, extratos e molhos de fumo (NCM 2403.99.10), rapé (NCM - 2403.99.90) e desperdícios de fumo ( NCM - 2401.30.00);

e) bebidas alcóolicas a saber:

1. vinhos enriquecidos com álcool, inclusive champanha, mostos de uvas com adição de álcool, mistelas - NCM - 2204;

2. vermutes e outros vinhos de uvas frescas aromatizados por plantas ou por substâncias aromáticas (quinados, gemados, mistelas) - NCM - 2205; 3. aguardente de vinho ou de bagaço de uvas (conhaque, pisco, bagaceira ou graspa) - NCM - 2208.20.00;

4. uísque - NCM - 2208.30;

5. rum e tafiá - NCM - 2208.40.00 - exceto aguardente de cana (caninha), aguardente de melaço (cachaça), aguardente simples de agave ou de outras plantas (tequila e semelhantes), aguardente simples de frutas (de cidra, de ameixa de cereja, etc.) e outras aguardentes simples; 6. aguardente, composto de alcatrão, de gengibre, de cascas, de folhas, de polpa, de raízes ou de óleos ou essências naturais ou artificiais, e aperitivos amargos - NCM - 2208.90.00;

7. gim e genebra NCM - 2208.50.00; 8. vodca - NCM - 2208.60.00; 9. licores e batidas - NCM - 2208.70.00; f) ultraleves e suas peças e partes:

1. planadores e asas voadoras (asas-delta) - NCM - 8801.10.00; 2. balões dirigíveis NCM - 8801.90.00;

3. partes e peças de veículos e aparelhos das posições dos subitens 7.1.e 7.2;

g) embarcações de esporte e recreio e artigos ou equipamentos aquáticos para divertimento ou esporte:

1. barcos infláveis - NCM - 8903.10.00; 2. barcos a remo e canoas - NCM - 8903.99.00;

3. barcos a vela, mesmo com motor auxiliar - NCM - 8903.91.00; 4. barcos a motor - NCM - 8903.92.00 e 8903.99.00; 5. iates NCM - 8903.9;

6. esquis aquáticos ou jet-esquis - NCM - 9506.29.00; 7. pranchas de surfe - NCM - 9506.29.00; 8. pranchas a vela - NCM - 9506.21.00;

h) armas e munições, exceto as destinadas às Polícias Civil e Militar e às Forças Armadas:

1. armas de fogo (por deflagração de pólvora), armas de ar-comprimido, de mola ou de gás, para defesa pessoal, de tiro ao alvo ou de caça, inclusive revólveres; pistolas, espingardas e carabinas ainda que destinados a tiros de festim (sem bala) ou com êmbolo cativo para abater animais - NCM - 93.01 a 9304;

2. munições para armas do item anterior - NCM - 9306;

i) artefatos de joalharia e de ourivesaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7113 e 7114); obras de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (NCM - 7115); obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas, de pedras sintéticas ou reconstituídas (NCM - 7116) e bijuterias (NCM - 7117);

j) perfumes (extratos) e águas-de-colônia (NCM - 3303.00.10 e 3303.00.20; k) ) produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele, inclusive bronzeadores, preparações para manicuros e pedicuros (NCM - 3304), excetuados medicamentos e anti-solares;

l) preparações capilares (NCM - 3305), excetuados os xampus compreendidos no código (NCM - 3305.10.00);

m) preparações para barbear (antes, durante ou após), desodorantes corporais, preparações para banhos, depilatórios, outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados e outras preparações cosméticas, não especificadas nem compreendidas em outras posições; desodorantes de ambiente, preparados, mesmo não perfumados, com ou sem propriedades desinfetantes compreendidos na posição 3307, excetuados os desodorantes axilares;

n) jogos eletrônicos de vídeo (NCM - 9504.10.10) e suas partes e acessórios (NCM - 9504.10.9); cartas para jogar (NCM - 9504.40.00); raquetes de tênis, mesmo não encordoadas (NCM 9506.51.00) e bolas de tênis (NCM - 9506.61.00);

o) cachimbos (incluídos os seus fornilhos) e piteiras (boquilhas) e suas partes (NCM - 9614);

p) fogos de artifícios (NCM - 3604.10.00);

q) pólvoras, explosivos, artigos de pirotecnia e outros materiais inflamáveis (exceto dinamite e explosivos para emprego na extração mineral ou na construção civil, foguetes de sinalização, foguetes e cartuchos contra granizo e semelhantes, e fósforos) a saber:

1. pólvoras propulsivas NCM - 3601; 2. explosivos preparados NCM - 3602;

3. estopins ou rastilhos, cordéis detonantes, cápsulas fulminantes, escovas, espoletas, detonadores elétricos - NCM - 3603;

4. bombas, petardo, busca-pé, estalos de salão e outros fogos semelhantes, foguetes, cartuchos - NCM - 3604.90.90;

Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE, Decreto nº 21.400/2002. Nas operações e prestações internas e de importação: a) com energia elétrica:

- rural com consumo acima de 1000kW; - poderes públicos;

b) operações com óleo diesel;

c) com as demais operações e prestações não especificadas; d) aves abatidas, provenientes de outros Estados e produtos de sua matança, em estado natural, congelados ou simplesmente temperados. Operações e operações interestaduais, quando destinadas a não-contribuinte do imposto.

17%

Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº 21.400/2002. Nas operações e prestações internas e de importação: a) com Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) em botijão; b) de comunicação (telefonia rural);

c) no fornecimento de alimentação e bebidas nos restaurantes e bares, desde que classificados como empreendimentos de interesse turístico, sejam portadores de Certificado de Registro da Empresa Brasileira de Turismo - EMBRATUR, e obtenham, anualmente, da Empresa Sergipana de Turismo - EMSETUR, parecer técnico confirmando a referida classificação; Operações e prestações interestaduais, quando destinadas a contribuintes do imposto.

Prestação de serviço de transporte aéreo interestadual quando destinado a não-contribuinte do imposto.

e) com os produtos da cesta básica abaixo indicados, observado o disposto no art. 787. deste Regulamento:

1. arroz;

2. carne e demais produtos comestíveis frescos, congelados, salgados, secos, resultantes do abate de gado bovino, bufalino, ovino e suínos. 3. farinha de mandioca;

4. feijão;

5. leite "in natura", leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e leite pasteurizado magro, reconstituído ou não, com até 2% de gordura; 6. café torrado, moído e solúvel;

7. charque;

8. farinha e fubá de milho (pré-cozido); 9. sal de cozinha;

10. mortadela; 11. salsichas a granel; 12. óleo comestível de soja ; 13. sabão em barra ;

14. manteiga comum a granel e em garrafa; 15. queijo coalho;

16. requeijão. 12%

Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº 21.400/2002.

7% Produto ou material de informática, alistados no Anexo III do Regulamento de ICMS/SE, observado o disposto no art. 41 do mesmo Regulamento; Fund. Legal: Art. 40 do RICMS/SE e Decreto nº 21.400/2002.

(10)

LEGISLAÇÃO - PE

CAMPANHA TODOS COM NOTA

DISPOSIÇÕES

DECRETO Nº 36.096, de 13.01.2011

(DOE de 14.01.2011)

Institui e regulamenta etapa da Campanha Todos com a Nota a

partir de 1º de janeiro de 2011 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe

são conferidas pelo artigo 37, inciso IV, da Constituição Estadual,

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 13.227, de 10 de maio de

2007;

CONSIDERANDO a necessidade de instituir e regulamentar etapa

da Campanha Todos com a Nota, a partir de 1º de janeiro de 2011,

referente à troca de documentos fiscais por cupons numerados, que

poderão servir de ingresso em eventos esportivos, decreta:

Art. 1º - Fica instituída, a partir de 1º de janeiro de 2011, etapa da

Campanha Todos com a Nota, com base na Lei nº 13.227, de 10 de

maio de 2007, a ser desenvolvida no âmbito do Estado de Pernambuco,

tendo por objetivo a conscientização da população para os fins sociais

do tributo e o incremento da arrecadação do Imposto sobre Operações

relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços

de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS,

mediante o estímulo à solicitação de documentos fiscais por ocasião

da compra de mercadorias.

§ 1º - A etapa da Campanha instituída neste Decreto consistirá na

troca, pelos consumidores finais, de documentos fiscais por cupons

numerados, que poderão servir de ingresso em eventos esportivos.

§ 2º - A etapa da Campanha instituída neste Decreto será

coordenada e supervisionada pela Secretaria da Fazenda, sendo

operacionalizada em parceria com a Secretaria Especial de Esportes,

a Secretaria Especial de Imprensa e a Secretaria Especial da Casa

Militar.

§ 3º - Todos os órgãos e entidades da Administração Pública

Estadual, direta e indireta, deverão prestar, sempre que lhes for

solicitado, o apoio e a colaboração necessários à execução da

Campanha de que trata este Decreto.

Art. 2º - Poderão participar da Campanha Todos com a Nota os

consumidores finais portadores de documentos fiscais referentes a

compras de mercadorias, de qualquer valor, relacionados no art. 5º,

caput, que contenham as exigências legais.

Parágrafo único - A data de emissão dos documentos fiscais

que serão aceitos para troca, em cada exercício financeiro em que se

realize a Campanha Todos com a Nota, será fixada em portaria do

Secretário da Fazenda.

Art. 3º - Os participantes da Campanha trocarão documentos

fiscais por cupons numerados denominados Vale Cidadão, ou por

pontos a serem creditados em cartões magnéticos personalizados,

denominados “Cartão Todos Com a Nota Digital”, que darão direito à

troca por ingresso para os jogos do Campeonato Brasileiro de Futebol

Profissional, séries A, B, C e D, e do Campeonato Pernambucano de

Futebol Profissional, séries A-1 e A-2.

§ 1º - O quantitativo de ingressos a serem colocados à disposição

do público pela Campanha Todos com a Nota, para os jogos previstos

no caput, em cada exercício financeiro, será fixado em portaria do

Secretário da Fazenda.

§ 2º - As quantidades de ingressos a serem colocadas pela

Campanha Todos com a Nota, à disposição do público, na forma do §

1º, poderão ser reduzidas, a critério da Coordenação da Campanha,

nos casos de situação de risco para os torcedores e de interdição,

parcial ou total, do Estádio.

§ 3º - A troca do cupom Vale Cidadão por ingresso para os jogos

de que trata este artigo será efetuada até o dia anterior à realização de

cada jogo, podendo, em casos excepcionais, mediante autorização

da Coordenação da Campanha Todos com a Nota, devidamente

motivada, ser efetuada no mesmo dia do jogo.

§ 4º - As características do cupom Vale Cidadão deverão constar

de portaria do Secretário da Fazenda.

§ 5º - Os pontos creditados no “Cartão Todos Com a Nota Digital”

poderão ser trocados por “ingressos virtuais”, que darão acesso aos

jogos de futebol realizados na capital, por meio de catracas eletrônicas.

§ 6º - A troca de que trata o § 5º ocorrerá no momento da reserva

de vaga para o evento.

§ 7º - Somente serão aceitos para troca por ingresso, nos

campeonatos patrocinados pela Campanha, os cupons Vale Cidadão

impressos pela Secretaria da Fazenda, com a aposição do ano em

curso, exceto quando se tratar de troca de ponto creditado no “Cartão

Todos Com a Nota Digital” por “ingresso virtual”.

Art. 4º - O Estado de Pernambuco, por intermédio da Secretaria

da Fazenda, celebrará os acordos necessários à operacionalização

da Campanha.

Parágrafo único - Para efeito do disposto neste artigo, deverão

ser celebrados contratos, tendo por objetivo a recepção de documentos

fiscais, o fornecimento de cartões magnéticos personalizados e o

acesso por meio de catracas eletrônicas, bem como a troca dos

documentos fiscais por cupons Vale Cidadão, com os órgãos ou

entidades credenciados, por seleção a ser realizada mediante

credenciamento, cujo regulamento, aprovado em portaria do Secretário

da Fazenda, deverá conter, entre outras disposições:

I - os requisitos para a habilitação;

II - os documentos que deverão ser apresentados para fins de

habilitação;

III - as condições e forma de operacionalização dos serviços;

IV - o preço dos serviços a serem contratados;

V - a forma e os prazos para a prestação de contas e para a

devolução, à Secretaria da Fazenda, dos documentos fiscais trocados

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