ESCOLA BÁSICA 2/3 DE QUINTA DA LOMBA
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PERFIL DO
ALUNO NA ÁREA CURRICULAR DE
HISTÓRIA
3º Ciclo
(7º, 8º e 9º anos)
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CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
PARÂMETROS de AVALIAÇÃO
Domínios
Parâmetros de avaliação
Instrumentos
Classificação
(ponderação)
Perfi
l de apren
diz
agem
M
et
as
de
apr
en
diz
age
m
da
disciplina
Con
hec
imentos
Adquirir, compreender e aplicar conhecimentos.
Testes de avaliação.
60%
90%
Capa
ci
da
des
Realizar trabalhos individuais e/ou em grupo.
Participar oralmente utilizando vocabulário
específico da disciplina.
Fichas de avaliação.
Trabalhos realizados
em sala de aula.
Trabalhos em grupo e/ou individuais.
Grelhas de observação direta.
Nota: Sempre que não exista avaliação para um
destes instrumentos, a percentagem será revertida para os outros instrumentos.
30%
Ati
tud
es e
Val
or
es
Ser assíduo e pontual.
Cumprir normas de funcionamento da aula.
Revelar responsabilidade.
Grelhas de observação direta.
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PARÂMETROS DE CLASSIFICAÇÃO DO DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES
DESCRITORES DO NÍVEL DE DESEMPENHO CLASSIFICAÇÃO
O aluno revela grande empenho e concentração em todas as atividades desenvolvidas na aula.
Participa sistematicamente na aula com correção e sentido de oportunidade.
Realiza todas as atividades solicitadas, adota uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui ativamente para a boa dinâmica da aula.
Traz sempre o material necessário para a aula.
Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
É pontual e apenas falta por motivos devidamente justificados.
100%
Nível intercalar
90%
O aluno revela empenho e concentração nas atividades desenvolvidas na aula.
Participa regularmente na aula de modo voluntário e/ou quando solicitado.
Realiza as atividades solicitadas adotando, habitualmente, uma postura de colaboração, de partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui muitas vezes para a dinâmica da aula.
Habitualmente traz o material necessário para a aula.
Revela autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Nem sempre é pontual mas apenas falta por motivos devidamente justificados.
80%
Nível intercalar
70%
O aluno revela algum empenho mas nem sempre consegue concentrar-se nas atividades desenvolvidas na aula.
Participa ocasionalmente na aula com correção, de modo voluntário e/ou quando solicitado.
Realiza as atividades solicitadas, adotando habitualmente uma postura de colaboração, partilha de conhecimentos e espírito de entreajuda.
Contribui, por vezes, para a boa dinâmica da aula.
Nem sempre traz o material necessário para a aula.
Revela alguma autonomia e respeito pelas normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Nem sempre é pontual e, por vezes, falta injustificadamente
60%
Nível intercalar
50%
O aluno revela desconcentração e falta de empenho mas não perturba o funcionamento das aulas.
Não participa na aula de forma voluntária, fazendo-o de modo desajustado quando é solicitado.
Não realiza as atividades, ou raramente as realiza.
Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.
Não revela qualquer autonomia e desrespeita frequentemente as normas e regras.
Não tem participações disciplinares.
Não é pontual e tem faltas injustificadas.
40%
Nível intercalar
30%
O aluno revela desconcentração, falta de empenho e adota comportamentos perturbadores.
Não participa na aula mesmo quando é solicitado.
Não realiza as atividades solicitadas.
Não traz, ou raramente traz, o material necessário para a aula.
Perturba as aulas não respeitando as normas e regras.
Tem participações disciplinares
Não é pontual e tem faltas injustificadas
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Os testes respeitam a matriz aprovada.
No caso de um aluno não realizar um teste na data prevista aplica-se o determinado no
Regulamento Interno.
Será realizado pelo menos um teste de avaliação por período.
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Definição de níveis de consecução relativos aos parâmetros de avaliação
Nível 1:
Revela muitas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos; na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações. Não demonstra empenho nem interesse na aprendizagem; Perturba as aulas;
Não realiza as tarefas propostas na aula e em casa; Pouco pontual e/ou pouco assíduo;
Não participa nem revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 2:
Revela muitas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos; na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações. Demonstra pouco empenho e pouco interesse na aprendizagem; Distrai-se frequentemente nas aulas;
Raramente realiza as tarefas propostas na aula e em casa; Pouco pontual e/ou assíduo;
Participa pouco e revela pouco interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 3:
Revela algumas dificuldades:
na aquisição de conhecimentos; na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações. Demonstra algum empenho e interesse na aprendizagem; Acompanha os assuntos das aulas;
Realiza quase sempre as tarefas propostas na aula e em casa; É pontual/assíduo;
Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 4:
Revela facilidade:
na aquisição de conhecimentos; na compreensão de conhecimentos;
na aplicação de conhecimentos em novas situações, Demonstra empenho e interesse na aprendizagem;
Acompanha e intervém nas aulas;
Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa; É pontual/assíduo;
Participa e revela interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nível 5:
Revela muita facilidade:
na aquisição de conhecimentos; na compreensão de conhecimentos;
5/17 Demonstra empenho e interesse na aprendizagem; Acompanha e dinamiza as aulas;
Realiza sempre as tarefas propostas na aula e em casa e faz trabalhos de pesquisa com qualidade; É pontual/assíduo;
Participa sempre e revela muito interesse em atividades relacionadas com a disciplina.
Nota
:
Todos estes parâmetros definidos servem como referência para a atribuição de níveis.
ATRIBUIÇÃO de NÍVEIS
1
Avaliação global dos parâmetros com um total entre 0 e 19 %
2
Avaliação global dos parâmetros com um total entre 20 e 49 %
3
Avaliação global dos parâmetros com um total entre 50 e 69%
4
Avaliação global dos parâmetros com um total entre 70 e 89 %
5
Avaliação global dos parâmetros com um total entre 90 e 100 %
Fichas de Avaliação e Níveis
Percentagem (%)
Nomenclatura
Nível
0 a 19
Insuficiente
1
20 a 49
2
50 a 69
Suficiente
3
70 a 89
Bom
4
90 a 100
Muito Bom
5
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PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA – 7º Ano
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
A h er a n ça d o Medi te rr â n eo An tig o D a s so cieda d es re co leto ra s à s p rim eira s ci v il iza çõ es As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
O aluno não conhece e não adquiriu quaisquer conhecimentos
significativos relacionados com o subtema assinalado, designadamente no que respeita ao processo de hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Não distingue as características próprias do período Neolítico em relação ao Paleolítico nem assinala os seus progressos. Ignora as características da arte desses períodos e as suas
motivações.
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
O aluno conhece mas não compreende conteúdos significativos relativos ao subtema assinalado. designadamente no que respeita ao processo de
hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Distingue insuficientemente as características próprias do período Neolítico face ao Paleolítico e tem dificuldade em assinalar os seus progressos. Conhece mal as características da arte desses períodos e as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
O aluno conhece e compreende conteúdos significativos relativos ao subtema assinalado, designadamente no que respeita ao processo de
hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Refere as características próprias do período Neolítico face ao Paleolítico e assinala os seus progressos. Conhece as características da arte desses períodos e as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
O aluno conhece e compreende com clareza conteúdos significativos relativos ao subtema assinalado designadamente no que respeita ao processo de hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Distingue claramente as características próprias do período Neolítico e assinala os seus progressos comparando-os com as características do Paleolítico. Descreve as características da arte desses períodos e as suas motivações.
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
O aluno compreende, explica e estabelece relações, claramente e de modo criativo, entre conteúdos significativos relativos ao subtema assinalado, designadamente no que respeita ao processo de hominização e às técnicas e modos de vida do período Paleolítico. Distingue claramente as características próprias do período Neolítico e assinala os seus progressos comparando-os com as características do Paleolítico e explicando as suas consequências a nível civilizacional. Descreve e explica as características da arte desses períodos e as suas
motivações.
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno não conhece as características económicas, políticas, religiosas e artísticas das civilizações dos grandes rios. Ignora os contributos das mesmas no progresso da humanidade .
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno conhece de modo insuficiente ou revela diversas dificuldades em explicar as características económicas, políticas, religiosas e artísticas das civilizações dos grandes rios, bem como os contributos das mesmas no progresso da humanidade .
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno conhece suficientes
características económicas, políticas, religiosas e artísticas das civilizações dos grandes rios, bem como os contributos das mesmas no progresso da humanidade.
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno conhece e descreve com clareza importantes características económicas, políticas, religiosas e artísticas das civilizações dos grandes rios, bem como os contributos das mesmas no progresso da humanidade.
Os contributos das primeiras civilizações
O aluno conhece e descreve com clareza importantes características económicas, políticas, religiosas e artísticas das civilizações dos grandes rios, bem como os contributos das mesmas no progresso da humanidade, avaliando o seu impacto no progresso humano e na atualidade.
Os Gregos no século V a.C.
O aluno não conhece nem compreende os aspetos económicos, sociais, políticos, filosóficos, educativos e artísticos que definiram as
cidades-Os Gregos no século V a.C.
O aluno não conhece nem compreende os aspetos económicos, sociais, políticos, filosóficos, educativos e artísticos que definiram as
cidades-Os Gregos no século V a.C.
O aluno conhece e compreende de modo sucinto os aspetos económicos, sociais, políticos, filosóficos,
educativos e artísticos que definiram as
Os Gregos no século V a.C.
O aluno conhece e compreende claramente os aspetos económicos, sociais, políticos, filosóficos, educativos e artísticos que definiram as cidades-estado gregas, com
Os Gregos no século V a.C.
O aluno compreende, explica e avalia os aspetos económicos, sociais, políticos, filosóficos, educativos e artísticos que definiram as
cidades-7/17
estado gregas, com destaque para Atenas .
estado gregas, com destaque para Atenas .
cidades-estado gregas, com destaque para Atenas .
destaque para Atenas, referindo a sua influência.
estado gregas, com destaque para Atenas, evidenciando claramente a sua influência no mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno não conhece os aspetos essenciais do mundo romano, designadamente a sua evolução geográfica ao longo do tempo e as suas características económicas, sociedade, vida política, quotidiano, arte, literatura e religião; ignora a influência romana na península Ibérica e o seu impacto no nosso território; não reconhece a relação do cristianismo com o espaço do domínio romano, nem o seu impacto no mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno conhece de modo insuficiente os aspetos essenciais do mundo romano, designadamente a sua evolução geográfica ao longo do tempo e as suas características económicas, sociedade, vida política, quotidiano, arte, literatura e religião; não valoriza a influência romana na península Ibérica e o seu impacto no nosso território; não explicita a relação do cristianismo com o espaço do domínio romano nem como religião maioritária do mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno conhece algumas das características essenciais relacionadas com o mundo romano, designadamente a sua evolução geográfica ao longo do tempo e as mais importantes
características económicas, sociedade, vida política, quotidiano, arte, literatura e religião; refere a influência romana na península Ibérica e o seu impacto no nosso território; refere a relação do do cristianismo com o espaço do domínio romano e reconhece-o como religião maioritária do mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno conhece e descreve diversas características essenciais relacionada com o mundo romano, designadamente a sua evolução geográfica ao longo do tempo e e muitos dos seus aspetos económicos, sociedade, vida política, quotidiano, arte, literatura e religião; descreve vários exemplos da influência romana na península Ibérica e do seu impacto no nosso território; refere a relação do cristianismo com o espaço do domínio romano, explica a sua expansão e reconhece-o como religião maioritária do mundo atual.
O mundo romano no apogeu do Império
O aluno descreve e explica muitas características do mundo romano, designadamente a sua evolução geográfica ao longo do tempo e e muitos dos seus aspetos económicos, sociedade, vida política, quotidiano, arte, literatura e religião; descreve vários exemplos da influência romana na península Ibérica e do seu impacto no nosso território; refere a relação do cristianismo com o espaço do domínio romano, explica a sua expansão e reconhece-o como religião maioritária do mundo atual, destacando os seus principais valores e reconhecendo a sua influência no sistema de valores ocidental.
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Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Po rtu g a l n o c o n te x to e u ro p eu d o s sé cu lo s XI I a XI V A f o rm a çã o d a c rista n d a d e o cid en ta l e a e x p a n sã o isl â m ica
A Europa cristã do século VI ao século XII
O aluno não conhece e não descreve a queda do Império Romano do ocidente e a formação dos reinos bárbaros, as invasões dos séculos VIII a X e as características económicas, sociais e políticas do período medieval.
A Europa cristã do século VI ao século XII
O aluno conhece insuficientemente e não explica a queda do Império Romano do ocidente e a formação dos reinos bárbaros, as invasões dos séculos VIII a X e as características económicas, sociais e políticas do período medieval.
A Europa cristã do século VI ao século XII
O aluno descreve vários aspetos relacionados com a queda do Império Romano do ocidente e a formação dos reinos bárbaros, as invasões dos séculos VIII a X e as características económicas, sociais e políticas do período medieval
A Europa cristã do século VI ao século XII
O aluno descreve e explica a queda do Império Romano do ocidente e a formação dos reinos bárbaros, as invasões dos séculos VIII a X e as características económicas, sociais e políticas do período medieval
A Europa cristã do século VI ao século XII
O aluno descreve, explica e avalia as consequências da queda do Império Romano do ocidente e da formação dos reinos bárbaros, das invasões dos séculos VIII a X e as características económicas, sociais e políticas do período medieval
Os muçulmanos e a reconquista da península Ibérica
O aluno não conhece as origens e o processo de expansão de islamismo nem os progressos científicos e técnicos verificados sob o seu demínio; ignora os efeitos do domínio islâmico no atual território português e o contexto social e cultural da Reconquista, não a relacionando com a formação de Portugal.
Os muçulmanos e a reconquista da península Ibérica
O aluno apresenta dificuldades de compreensão acerca das origens e do processo de expansão do islamismo e dificilmente refere progressos científicos e técnicos verificados sob o seu demínio; ignora os efeitos do domínio islâmico no atual território português e o contexto social e cultural da Reconquista, não explica o processo de formação de Portugal de modo satisfatório.
Os muçulmanos e a reconquista da península Ibérica
O aluno conhece de modo suficiente as origens e o processo de expansão do islamismo e alguns dos progressos científicos e técnicos verificados sob o seu demínio; assinala algumas influências do domínio islâmico no atual território português e refere o contexto social e cultural da Reconquista, relacionando-a com a formação de Portugal e identificando alguns factos relevantes nesse processo.
Os muçulmanos e a reconquista da península Ibérica
O aluno conhece e explica de modo claro as origens e o processo de expansão de islamismo e progressos científicos e técnicos significativos verificados sob o seu domínio; assinalando várias influências do domínio islâmico no atual território português e explicando o ambiente social e cultural da Reconquista, contextualizando-a no âmbito da formação de Portugal e identificando os factos
relevantesabordados no estudo desse processo .
Os muçulmanos e a reconquista da península Ibérica
O aluno explica e relaciona de modo claro as origens e o processo de expansão de islamismo, relacionando-o com os
progressos científicos e técnicos verificados sob o seu domínio; assinalando de modo criativo as várias influências do domínio islâmico no atual território português e explicando e valorizando o contexto de tolerância social e cultural da Reconquista, contextualizando-a no âmbito da formação de Portugal e identificando todos os factos relevantes abordados no estudo desse processo. .
Desenvolvimento económico, relações sociais, poder político, religião e cultura
O aluno não conhece os aspetos do crescimento económico dos séculos XII e XIII; ignora as novas relações sociais, de poder e organização política; não identifica aspetos religiosos e artísticos característicos da Europa e de Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico, relações sociais, poder político, religião e cultura
O aluno reconhece com dificuldade e de modo superficial alguns dos aspetos do crescimento económico dos séculos XII e XIII; apresenta lacunas significativas na descrição das novas relações sociais, de poder e organização política; identifica com dificuldade alguns aspetos religiosos e artísticos característicos da Europa e de Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico, relações sociais, poder político, religião e cultura
O aluno conhece os aspetos fundamentais do crescimento económico dos séculos XII e XIII; descreve o essencial das novas relações sociais, de poder e organização política; identifica aspetos religiosos e artísticos característicos da Europa e de Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico, relações sociais, poder político, religião e cultura
O aluno conhece e descreve claramente os aspetos do crescimento económico dos séculos XII e XIII; descreve as novas relações sociais, de poder e organização política; identifica com pormenor aspetos religiosos e artísticos característicos da Europa e de Portugal durante este período.
Desenvolvimento económico, relações sociais, poder político, religião e cultura
O aluno descreve, avalia e relaciona entre si os aspetos do crescimento económico dos séculos XII e XIII; elabora texto de caráter pessoal relacionando as novas relações sociais, de poder e organização política; identifica, exemplifica e relaciona aspetos religiosos e artísticos característicos da Europa e de Portugal durante este período.
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Crises e revoluções no século XIV
O aluno não descreve os aspetos característicos da crise do século XIV, na Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno reconhece com dificuldade alguns dos aspetos característicos da crise do século XIV, na Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve os aspetos essenciais relacionados com a crise do século XIV, na Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve com clareza os aspetos característicos da crise do século XIV, na Europa e em Portugal.
Crises e revoluções no século XIV
O aluno descreve com clareza e relaciona entre si os aspetos característicos da crise do século XIV, na Europa e em Portugal, produzindo informação de síntese crítica sobre o assunto.
PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA - 8º Ano
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
Ex p a n sã o e m u d a n ça n o s sé cu lo s XV e XV I O expansionismo europeu
O aluno não conhece as condições e as motivações do expansionismo europeu iniciado por Portugal; ignora o processo de expansão e colonização portuguesa nas várias regiões do globo e o seu confronto com outras potências; desconhece as grandes rotas de comércio mundial da época e o impacto da expansão na economia, cultura, religião e mestiçagem; não conhece o processo e as condições da perda da
independência portuguesa e da sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece em parte mas não compreende as condições e as motivações do expansionismo europeu iniciado por Portugal; Tem uma visão bastante incompleta do processo de expansão e colonização portuguesa nas várias regiões do globo e o seu confronto com outras potências; conhece mal as grandes rotas de comércio mundial da época e o impacto da expansão na economia, cultura, religião e mestiçagem; onhece insuficientemente o processo e as condições da perda da
independência portuguesa e da sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece condições e motivações do expansionismo europeu iniciado por Portugal; conhece o processo de expansão e colonização portuguesa em várias regiões do globo e o seu confronto com outras potências; conhece globalmente as grandes rotas de comércio mundial da época e vários aspetos do impacto da expansão na economia, cultura, religião e mestiçagem; conhece razoavelmente o processo e as condições da perda da independência portuguesa e da sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece bem as condições e as motivações do expansionismo europeu iniciado por Portugal;
descreve o processo de expansão e colonização portuguesa nas várias regiões do globo e o seu confronto com outras potências; conhece as grandes rotas de comércio mundial da época e o impacto da expansão na economia, cultura, religião e mestiçagem; descreve com clareza o processo e as condições da perda da independência portuguesa e da sua recuperação.
O expansionismo europeu
O aluno conhece, descreve e problematiza as condições e as motivações do expansionismo europeu iniciado por Portugal;
Explica e exemplifica criativamente o processo de expansão e colonização portuguesa nas várias regiões do globo e o seu confronto com outras potências; delineia as grandes rotas de comércio mundial da época e avalia e exemplifica o impacto da expansão na economia, cultura, religião e mestiçagem; descreve com pormenor o processo, as condições e os intérpretes da perda da
independência portuguesa e da sua recuperação.
Renascimento, Reforma e Contrarreforma
O aluno ignora o significado histórico do termo "Renascimento"; não conhece as origens, a geografia, as
Renascimento, Reforma e Contrarreforma
O aluno conhece o significado histórico do termo "Renascimento"; conhece pouco das origens, da
Renascimento, Reforma e Contrarreforma
O aluno conhece o significado histórico do termo "Renascimento"; conhece as origens, a geografia, as
Renascimento, Reforma e Contrarreforma
O aluno explica o significado histórico do termo "Renascimento"; conhece bem as origens, a geografia, as características
Renascimento, Reforma e Contrarreforma
O aluno explica e reflete sobre o significado histórico do termo
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Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
características desse movimento, nem os intelectuais e artístas que
fundaram, apoiaram e desenvolveram esse movimento cultural; não consegue exemplificar ou caracterizar as produções culturais renascentistas; desconhece a ligação de intelectuais portugueses ao Renascimento; O aluno não conhece a cronologia nem a geografia ou os protagonistas do movimento da Contrarreforma; ignora as causas e o contexto do seu aparecimento, bem como as ideias defendidas e as alterações introduzidas no cristianismo pelos reformadores principais; não conhece a relação do movimento reformador com a ascensão política, cultural e económica da Europa do norte; desconhece a Contrarreforma e os seus objetivos e métodos, bem como a sua conflitualidade com o movimento reformador; desconhece o impacto negativo dos métodos repressivos da contrarreforma na Europa,
designadamente na península Ibérica, e noutras sociedades.
geografia e das características desse movimento, bem como dos intelectuais e artístas que o fundaram, apoiaram e desenvolveram; exemplifica e caracteriza vagamente as produções culturais renascentistas; não dá exemplos da ligação de intelectuais portugueses ao Renascimento; O aluno conhece mal a cronologia a geografia ou os protagonistas do movimento da Contrarreforma; conhece insuficientemente as causas e o contexto do seu aparecimento, bem como as ideias defendidas e as alterações introduzidas no
cristianismo pelos reformadores principais; não relaciona o movimento reformador com a ascensão política, cultural e económica da Europa do norte; nomeia a Contrarreforma mas descreve confusamente os seus objetivos e métodos, bem como a sua conflitualidade com o movimento reformador; não esclarece o impacto negativo dos métodos repressivos da
contrarreforma na Europa, designadamente na península Ibérica, e noutras sociedades.
características desse movimento, e os principais intelectuais e artístas que fundaram, apoiaram e desenvolveram esse movimento cultural; exemplifica ou caracteriza genericamente as produções culturais renascentistas; conhece a ligação de intelectuais portugueses ao Renascimento;
O aluno conhece genericamente a cronologia e a geografia ou os protagonistas do movimento da Contrarreforma; conhece as causas e o contexto do seu aparecimento, bem como as ideias defendidas e as alterações introduzidas no
cristianismo pelos reformadores principais; refere a relação do movimento reformador com a ascensão política, cultural e económica da Europa do norte; conhece a Contrarreforma e os seus objetivos e métodos, bem como a sua conflitualidade com o movimento reformador; conhece o impacto negativo dos métodos repressivos da contrarreforma na Europa, designadamente na península Ibérica, e noutras sociedades.
desse movimento, os intelectuais e artístas que fundaram, apoiaram e desenvolveram esse movimento cultural; exemplifica e caracteriza as produções culturais renascentistas; demonstra a ligação de vários intelectuais portugueses ao Renascimento; O aluno conhece bem a cronologia, a geografia e os protagonistas do movimento da Contrarreforma; descreve as causas e o contexto do seu
aparecimento, bem como as ideias defendidas e as alterações introduzidas no cristianismo pelos reformadores principais; conhece claramente a relação do movimento reformador com a ascensão política, cultural e económica da Europa do norte; caracteriza a Contrarreforma e os seus objetivos e métodos, bem como a sua
conflitualidade com o movimento reformador; conhece claramente o impacto negativo dos métodos
repressivos da contrarreforma na Europa, designadamente na península Ibérica, e noutras sociedades.
origens, a geografia, as características desse movimento, bem como os intelectuais e artístas que fundaram, apoiaram e desenvolveram esse movimento cultural; exemplifica, caracteriza e interpreta criativamente as produções culturais renascentistas; conhecendo a ligação de vários intelectuais portugueses ao
Renascimento e exemplificando com as respetivas produções intelectuais e artísticas;
O aluno conhece muito bem a cronologia, a geografia e os protagonistas do movimento da Contrarreforma; bem como as causas e o contexto do seu aparecimento, bem como as ideias defendidas e as alterações introduzidas no cristianismo pelos reformadores principais, salientado a continuidade dessas ideias; demonstra e exemplifica a relação do movimento reformador com a ascensão política, cultural e económica da Europa do norte; conhece a Contrarreforma e descreve de modo critico os seus objetivos e métodos, bem como a sua conflitualidade com o movimento reformador; descreve o impacto negativo dos métodos repressivos da
contrarreforma na Europa,
designadamente as suas consequências demográficas, culturais e económicas na península Ibérica e noutras sociedades.
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Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5
O Antigo regime europeu: regra e exceção
O aluno não conhece ou compreende o Antigo Regime Europeu a nível políticoe social; não conhece as características da economia do Antigo Regime europeu; não conhece nem compreende os elementos
fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime; ignora as etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII; ignora que a Holanda e a Inglaterra se afirmaram política e economicamente nos séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e exceção
O aluno conhece ou compreende mal o Antigo Regime Europeu a nível político e social; conhece insuficientemente as características da economia do Antigo Regime europeu; conhece mal os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime; não explica as etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII; não mostra que a Holanda e a Inglaterra se afirmaram política e economicamente nos séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e exceção
O aluno conhece de modo sucinto o Antigo Regime Europeu a nível político e social; conhece as principais características da economia do Antigo Regime europeu; conhece os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime; caracteriza resumidamente as etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII;conhece que a Holanda e a Inglaterra se afirmaram política e economicamente nos séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e exceção
O aluno conhece ecompreende com clareza o Antigo Regime Europeu a nível político e social; conhece bem as características da economia do Antigo Regime europeu; conhece e compreende os elementos fundamentais da arte e da cultura no Antigo Regime; caracteriza corretamente as etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII; explica como a Holanda e a Inglaterra se afirmaram política e economicamente nos séculos XVII e XVIII.
O Antigo regime europeu: regra e exceção
O aluno conhece , compreende e avalia de modo crítico o Antigo Regime Europeu a nível político e social; conhece muito bem as características da economia do Antigo Regime europeu; conhece , compreende e exemplifica os elementos característicos da arte e da cultura no Antigo Regime;; ignora as etapas da evolução de Portugal em termos políticos, sociais e económicos no século XVII e na primeira metade do século XVIII; ignora que a Holanda e a Inglaterra se afirmaram política e economicamente nos séculos XVII e XVIII. O c o n te x to e u ro p eu d o s s éc s.XV II e X V III
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno não conhece o Iluminismo; não conhece a realidade política, económica e cultural portuguesa na segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno não esclarece ou nãoexplica de modo claro em que consiste o Iluminismo; conhece ou compreende deficientemente a realidade política, económica e cultural portuguesa na segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno define em que consiste o Iluminismo; conhece
suficientemente a realidade política, económica e cultural portuguesa na segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno esclarece e explica de modo claro em que consiste o Iluminismo; conhece e compreende a realidade política, económica e cultural portuguesa na segunda metade do século XVIII.
Século XVIII, um século de mudanças
O aluno explica, de modo claro e pessoal, em que consiste o Iluminismo, destacando os contributos de vários intelectuais para o seu desenvolvimento; explica, de modo crítico e usando uma abordagem pessoal, a realidade política, económica e cultural portuguesa na segunda metade do século XVIII, evidenciando os seus principais protagonistas. O a rr a n q u e d a R.In
d Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial
O aluno não conhece os principais condicionalismos explicativos do arranque da revolução industrial na Inglaterra, designadamente os progressos registados na agricultura; desconhece quaisquer características
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial
O aluno conhece muito deficientemente os principais condicionalismos explicativos do arranque da revolução industrial na Inglaterra, designadamente os progressos registados na agricultura;
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial
O aluno conhece os principais condicionalismos explicativos do arranque da revolução industrial na Inglaterra, designadamente os progressos registados na agricultura; conhece as principais características
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial
O aluno conhece e descreve bem os principais condicionalismos explicativos do arranque da revolução industrial na Inglaterra, designadamente os progressos registados na agricultura; descreve com correção as características das etapas do
Da Revolução Agrícola à Revolução Industrial
O aluno conhece e descreve de modo muito completo os condicionalismos explicativos do arranque da revolução industrial na Inglaterra, designadamente os progressos registados na agricultura; explica muito bem as características das
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das etapas do processo de
industrialização europeu até ao século XIX ; ignora as implicações
ambientais das atividades humanas.
conhece mal e não explica as características das etapas do processo de industrialização europeu até ao século XIX ; ignora as implicações ambientais das atividades humanas.
das etapas do processo de industrialização europeu até ao século XIX ; conhece as principais implicações ambientais das atividades humanas.
processo de industrialização europeu até ao século XIX ; descreve com clareza as implicações ambientais das atividades humanas.
etapas do processo de industrialização europeu até ao século XIX ;avalia e problematiza, de modo crítico, as implicações ambientais das atividades humanas.
Revoluções e Estados liberais conservadores
O aluno não conhece ou compreende a revolução americana e a revolução francesa; não conhece a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo definitivo do Liberalismo após a guerra civil.
Revoluções e Estados liberais conservadores
O aluno apresenta lacunas e falhas significativas no conhecimento e na compreensão da revolução americana e da revolução francesa; não tem uma perspetiva consistente acerca d a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo definitivo do Liberalismo após a guerra civil.
Revoluções e Estados liberais conservadores
O aluno conhece e compreende os aspetos fulcrais da revolução americana e da revolução francesa; conhece suficientemente a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo definitivo do Liberalismo após a guerra civil.
Revoluções e Estados liberais conservadores
O aluno conhece e compreende claramente a revolução americana e a revolução francesa; conhece bem a evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo definitivo do Liberalismo após a guerra civil.
Revoluções e Estados liberais conservadores
O aluno compreende e avalia o impacto da revolução americana e da revolução francesa na história dos respetivos países e também no mundo; conhece muito bem os protagonistas e momentos
definidores da evolução do sistema político em Portugal desde as Invasões Francesas até ao triunfo definitivo do Liberalismo após a guerra civil, bem como as suas implicações sociais, políticas e económicas. A Civ il iza çã o In d u str ia l n o sé cu lo XI X
Mundo industrializado e países de difícil industrialização
O aluno não conhece ou compreende a consolidação dos processos de industrialização, nos aspetos
tecnológicos, económico-financeiros e geo-estratégicos ; ignora os principais aspetos da cultura do século XIX; desconhece os sucessos e bloqueios do processo de industrialização português desses período.
Mundo industrializado e países de difícil industrialização
O aluno conhece ou compreende insuficientemente a consolidação dos processos de industrialização, nos aspetos tecnológicos, económico-financeiros e geo-estratégicos ; não define os principais aspetos da cultura do século XIX; não explicita objetivamente os sucessos e bloqueios do processo de industrialização português desses período.
Mundo industrializado e países de difícil industrialização
O aluno conhece e compreende a consolidação dos processos de industrialização, nos aspetos tecnológicos, económico-financeiros e geo-estratégicos ; define os principais aspetos da cultura do século XIX; conhece suficientemente os sucessos e bloqueios do processo de industrialização português desses período.
Mundo industrializado e países de difícil industrialização
O aluno conhece e compreende bem a consolidação dos processos de industrialização, nos aspetos
tecnológicos, económico-financeiros e geo-estratégicos; caracteriza claramente os principais aspetos da cultura do século XIX; conhece bem os sucessos e bloqueios do processo de industrialização português desses período.
Mundo industrializado e países de difícil industrialização
O aluno conhece muito bem,
compreende e avalia a consolidação dos processos de industrialização, nos aspetos tecnológicos, económico-financeiros e geo-estratégicos ;
Caracteriza e exemplifica com múltiplos exemplos e personalidades os principais aspetos da cultura do século XIX; conhece bem os motivos e
consequências dos sucessos e bloqueios do processo de industrialização português desses período.
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Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
O aluno não conhece a evolução demográfica e urbana registada no século XIX; não compreende o processo de afirmaçãoda burguesia e o crescimento das classes médias registado nas sociedades ocidentais desenvolvidas do século XIX; ignora a evolução do operariado e suas implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
O aluno conhece deficientemente a evolução demográfica e urbana registada no século XIX; compreende mal o processo de afirmaçãoda burguesia e o crescimento das classes médias registado nas sociedades ocidentais desenvolvidas do século XIX; não caracteriza ou caracteriza com muitas lacunas a evolução do operariado e suas implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
O aluno conhece a evolução demográfica e urbana registada no século XIX; compreende
razoavelmente o processo de afirmaçãoda burguesia e o crescimento das classes médias registado nas sociedades ocidentais desenvolvidas do século XIX; conhece suficientemente a evolução do operariado e suas implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
O aluno conhece bem a evolução demográfica e urbana registada no século XIX; compreende claramenteo processo de afirmaçãoda burguesia e o
crescimento das classes médias registado nas sociedades ocidentais desenvolvidas do século XIX; conhece e exemplifica a evolução do operariado e suas
implicações sociais e políticas.
Burgueses e proletários, classes médias e camponeses
O aluno conhece e avalia as causas e as consequências da evolução demográfica e urbana registada no século XIX; compreende e tira ilações do processo de afirmaçãoda burguesia e do crescimento das classes médias registado nas sociedades ocidentais desenvolvidas do século XIX; descreve com muita correção a evolução do operariado e suas implicações sociais e políticas.
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PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS: HISTÓRIA – 9º Ano
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A Eu ro p a e o M u n d o n o Li m ia r d o sé cu lo XX Apogeu e declíneo da influência europeia
O aluno não conhece e não compreende qualquer característica ou facto relacionado com o imperialismo europeu no século XIX ou com as origens e o
desenvolvimento da I Guerra Mundial.
Apogeu e declíneo da influência europeia
O aluno conhece mas não explica os aspetos fundamentais relacionados com o imperialismo europeu no século XIX e com as origens e o desenvolvimento da I Guerra Mundial. Apogeu e declíneo da influência europeia O aluno conhece e compreende os aspetos essenciais relacionados com o imperialismo europeu no século XIX e com as origens e o desenvolvimento da I Guerra Mundial. Refere a situação de Portugal face a estes contextos.
Apogeu e declíneo da influência europeia
O aluno conhece e compreende com clareza os diversos aspetos relacionados com imperialismo europeu no século XIX ou com as origens e o
desenvolvimento da I Guerra Mundial, referindo factos determinantes e distinguindo motivações de ordem económica, política, militar e demográfica. Esclarece a posição de Portugal face a estes contextos.
Apogeu e declíneo da influência europeia
O aluno conhece e compreende com clareza os diversos aspetos relacionados com imperialismo europeu no século XIX ou com as origens e o desenvolvimento da I Guerra Mundial, dando exemplos e distinguindo motivações de ordem económica, política, militar e demográfica. Problematiza as posições e opções de Portugal nestes contextos. Aplica os conhecimentos de forma construtiva e crítica.
As transformações políticas, económicas, sociais e culturais do após guerra
O aluno não conhece e não compreende o Tratado de Versalhes nem refere quaisquer consequências
geográficas, económicas, políticas e sociais da I Guerra Mundial nos contextos europeu ou mundial; ignora a revolução soviética de 1917 e as transformações socio-culturais das primeiras décadas do século XX. As transformações políticas, económicas, sociais e culturais do após guerra
O aluno conhece mas não explica as implicações do Tratado de Versalhes, referindo de modo insuficiente as consequências geográficas, económicas, políticas e sociais da I Guerra Mundial nos contextos europeu e mundial; apenas refere a revolução soviética de 1917 e as transformações socio-culturais das primeiras décadas do século XX, não exemplificando devidamente nem explicando o seu contexto.
As transformações políticas, económicas, sociais e culturais do após guerra
O aluno conhece e explica as implicações do Tratado de Versalhes, referindo de modo suficiente as consequências geográficas, económicas, políticas e sociais da I Guerra Mundial nos contextos europeu e mundial; refere a revolução soviética de 1917 e as transformações socio-culturais das primeiras décadas do século XX, exemplificando ou explicando sucintamente o seu contexto.
As transformações políticas,
económicas, sociais e culturais do após guerra
O aluno conhece e explica com clareza as implicações do Tratado de Versalhes, referindo muito satisfatoriamente as consequências geográficas, económicas, políticas e sociais da I Guerra Mundial nos contextos europeu e mundial; explica a revolução soviética de 1917 e as transformações socio-culturais das primeiras décadas do século XX, exemplificando e explicando claramente o seu contexto.
As transformações políticas, económicas, sociais e culturais do após guerra
O aluno conhece e explica com clareza as implicações do Tratado de Versalhes, referindo muito satisfatoriamente as consequências geográficas, económicas, políticas e sociais da I Guerra Mundial nos contextos europeu e mundial; explica e avalia as consequências da revolução soviética de 1917 na Rússia e no mundo; descreve e avalia as transformações socio-culturais das primeiras décadas do século XX,
exemplificando e explicando claramente o seu contexto e impacto histórico.
Portugal da I República à ditadura militar
O aluno não conhece a existência de uma situação de crise que
Portugal da I República à ditadura militar
O aluno conhece mas não compreende a existência de uma situação de crise que levou à queda
Portugal da I República à ditadura militar
O aluno conhece e compreende a existência de uma situação de crise que
Portugal da I República à ditadura militar
O aluno compreende e explica a existência de uma situação de crise que levou à queda da monarquia em
Portugal da I República à ditadura militar
O aluno conhece, compreende com clareza e de forma construtiva que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-se no outro, e que a energia se
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levou à queda da monarquia em Portugal; ignora os acontecimentos que levaram ao triunfo da I República bem como as realizações e dificuldades da mesma; não explicando as circunstâncias que permitiram a instauração da ditadura militar em Portugal.
da monarquia em Portugal; conhece alguns dos acontecimentos que levaram ao triunfo da I República mas refere de modo vago as realizações e dificuldades da mesma, não explicando
corretamente as circunstâncias que permitiram a instauração da ditadura militar em Portugal..
levou à queda da monarquia em Portugal; conhece alguns dos acontecimentos que levaram ao triunfo da I República referindo de modo suficiente as realizações e dificuldades da mesma; referindo as circunstâncias que permitiram a instauração da ditadura militar em Portugal..
Portugal; refere e relaciona diversos acontecimentos que levaram ao triunfo da I República exemplificando claramente as realizações e dificuldades da mesma; explicando corretamente as
circunstâncias que permitiram a instauração da ditadura militar em Portugal..
pode transferir entre sistemas por ação de forças.
O aluno compreende e explica a existência de uma situação de crise que levou à queda da monarquia em Portugal; refere e relaciona diversos acontecimentos que levaram ao triunfo da I República exemplificando claramente as realizações e dificuldades da mesma; explicando corretamente as circunstâncias que permitiram a instauração da ditadura militar em Portugal, destacando as principais personalidades históricas desse período e a sua ação.
Crise, ditaduras e democracia na década de 20
O aluno não conhece a ocorrência do crash da bolsa de Wall Street em 1929 e da Grande Depressão; ignora o aparecimento e difusão de ditaduras de tipo fascista nos anos 20 e 30; não explica a ocorrência do Estado Novo em Portugal; ignora a existência do regime estalinista; desconhece os países que mantiveram regimes democráticos durante este período.
Crise, ditaduras e democracia na década de 20
O aluno conhece a ocorrência do crash da bolsa de Wall Street em 1929 e da Grande Depressão; refere o aparecimento e difusão de ditaduras de tipo fascista nos anos 20 e 30; refere a ocorrência do Estado Novo em Portugal; desconhece qualquer característica do regime estalinista; desconhece características básicas dos países que mantiveram regimes
democráticos durante este período.
Crise, ditaduras e
democracia na década de 20
O aluno conhece aspetos do crash da bolsa de Wall Street em 1929 e da Grande Depressão; conhece e caracteriza o aparecimento e difusão de ditaduras de tipo fascista nos anos 20 e 30; identifica característica fundamentais do do Estado Novo em Portugal; conhece aspetos básicos do regime estalinista; conhece características básicas e identifica alguns países que mantiveram regimes democráticos durante este período.
Crise, ditaduras e democracia na década de 20
O aluno conhece bem as origens e consequências do crash da bolsa de Wall Street em 1929 e da Grande Depressão; conhece e caracteriza com pormenores o aparecimento e difusão de ditaduras de tipo fascista nos anos 20 e 30; identifica e explica característica fundamentais do do Estado Novo em Portugal; conhece diversos aspetos do regime estalinista; conhece características e identifica alguns países que mantiveram regimes
democráticos durante este período. Caracteriza a Guerra Civil espanhola.
Crise, ditaduras e democracia na década de 20
O aluno conhece bem as origens e consequências do crash da bolsa de Wall Street em 1929 e da Grande Depressão; conhece e caracteriza com pormenores o aparecimento e difusão de ditaduras de tipo fascista nos anos 20 e 30; identifica e explica característica fundamentais do do Estado Novo em Portugal; conhece diversos aspetos do regime estalinista; conhece características e identifica alguns países que mantiveram regimes democráticos durante este período. Caracteriza a Guerra Civil espanhola e relaciona-a com a história de Portugal.
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Do se g u n d o a p ó s g u er ra a o s a n o s 8 0
A II Guerra Mundial: violência e reconstrução
O aluno não conhece as origens, o decorrer nem o desfecho da II Guerra Mundial; ignora quaisquer consequências demográficas, económicas e geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e reconstrução
O aluno conhece insuficientemente as origens, o decorrer e o desfecho da II Guerra Mundial; ignora as principais consequências demográficas, económicas e geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e reconstrução
O aluno conhece aspetos básicos acerca das origens,decurso e desfecho da II Guerra Mundial; identifica consequências demográficas, económicas e geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e reconstrução
O aluno conhece e descreve claramente as origens,decurso e desfecho da II Guerra Mundial; descreve e relaciona as diversas consequências demográficas, económicas e geopolíticas da II Guerra Mundial.
A II Guerra Mundial: violência e reconstrução
O aluno conhece e descreve claramente e enquadra com o contexto histórico geral as origens,decurso e desfecho da II Guerra Mundial; descreve, relaciona e avalia o impacto das diversas consequências demográficas, económicas e geopolíticas da II Guerra Mundial.
A Guerra Fria
O aluno não conhece nem relaciona a emergência da Guerra Fria com os novos contextos político- militares do após II Guerra Mundial; não distingue as características dos regimes de tipo comunista/soviético dos de modelo ocidental/ capitalista, não conhece as características nem o
posicionamento do Estado Novo perante a Guerra Fria; não conhece a ocorrência dos movimentos de descolonização; não explica a ocorrência da revolução democrática de 25 de Abril em Portugal.
A Guerra Fria
O aluno conhece mas não relaciona a emergência da Guerra Fria com os novos contextos político- militares do após II Guerra Mundial; não distingue as características dos regimes de tipo comunista/soviético dos de modelo ocidental / capitalista, não exemplifica as características nem o posicionamento do Estado Novo perante a Guerra Fria; não relaciona os movimentos de descolonização com esse contexto; não explica a ocorrência da revolução democrática de 25 de Abril em Portugal.
A Guerra Fria
O aluno conhece e relaciona a emergência da Guerra Fria com os novos contextos político- militares do após II Guerra Mundial; distingue algumas das
características dos regimes de tipo comunista/soviético daquelas dos de modelo ocidental / capitalista, exemplifica características e o posicionamento do Estado Novo perante a Guerra Fria; conhece o aparecimento dos movimentos de descolonização; explica
sucintamente a ocorrência da revolução democrática de 25 de Abril em Portugal.
A Guerra Fria
O aluno conhece e relaciona a emergência da Guerra Fria com os novos contextos político- militares do após II Guerra Mundial; distingue as características fundamentais dos regimes de tipo comunista/soviético daquelas dos de modelo ocidental / capitalista, exemplifica características e o posicionamento do Estado Novo perante a Guerra Fria; conhece o aparecimento dos movimentos de descolonização com esse contexto; explica a ocorrência da revolução democrática de 25 de Abril em Portugal.
A Guerra Fria
O aluno conhece, compreende e relaciona com clareza a
emergência da Guerra Fria com os novos contextos político- militares do após II Guerra Mundial; distingue claramente diversas características dos regimes de tipo comunista/soviético daquelas dos de modelo ocidental / capitalista, exemplifica concretamente e explica com clareza o
posicionamento do Estado Novo perante a Guerra Fria; explica o aparecimento dos movimentos de descolonização com esse contexto; explica de modo claro e crítico a ocorrência da revolução democrática de 25 de Abril em Portugal.
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O ap ó s G u e rr a Fria e a g lo b a li za çã
o Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar
O aluno não reconhece a emergência e limites do unilateralismo americano, não assinala qualquer aspeto do atual processo de globalização e não identifica qualquer efeito da integração portuguesa na Comunidade / União Europeia.
Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar
O aluno reconhece a emergência do unilateralismo americano, e do processo de globalização mas não os caracteriza nem compreende os efeitos da integração portuguesa na Comunidade / União Europeia.
Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar
O aluno reconhece e exemplifica a emergência do unilateralismo americano a emergência do unilateralismo americano e do processo de globalização e compreende o efeito da integração portuguesa na Comunidade / União Europeia.
Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar
O aluno reconhece e exemplifica com clareza a emergência do unilateralismo americano, e do processo de globalização e compreende os principais efeito da integração portuguesa na
Comunidade / União Europeia e a sua relevância.
Estabilidade e instabilidade num mundo unipolar
O aluno reconhece e exemplifica com clareza e de forma construtiva a relevância da emergência do unilateralismo americano e do processo de globalização e compreende claramente o efeito da integração portuguesa na Comunidade / União Europeia e a sua relevância, emitindo juízos críticos fundamentados a respeito desses processos.