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CAPÍTULO 16 ORGANIZAÇÃO DO DOSSIER DE PROJETO OBJECTIVOS. No final deste capítulo o leitor deverá estar apto a:

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Academic year: 2021

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C A P Í TULO 16

ORGANIZAÇÃO DO

DOSSIER DE PROJETO

OBJECTIVOS

No final deste capítulo o leitor deverá estar apto a: • Organizar um dossier de projeto nas suas

di-versas partes

• Compreender e elaborar o conteúdo de cada parte do dossier de projeto

• Apresentar o dossier de projeto a um respon-sável superior, a um investidor, ou a um cli-ente

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INTRODUÇÃO

16.1

Hoje em dia é possível fabricar as mais variadas peças sem recorrer à transmissão de informação em formato de papel. A comunicação direta entre os sistemas CAD/CAE e os sistemas CAM ou a leitu-ra direta de modelos geométricos pelas máquinas de fabrico aditivo é uma realidade. No entanto, existem inúmeros processos de fabrico para os quais a elaboração de um dossier de projeto é ainda uma prática comum, com a impressão em papel de toda a documentação de suporte ao produto e ao projeto. Dado que muito do trabalho de desenho e modelação é já feito em computador, o dossier de projeto contém, para além dos desenhos impressos de acordo com as normas, toda a informação virtual desenvolvida em CAD. O presente capítulo descreve como elaborar e organizar um dossier de projeto no âmbito das unidades curriculares de Desenho e Modelação Geométrica do Instituto Superior Técnico.

O dossier de projeto está usualmente dividido em três partes fundamentais: a memória descritiva (por vezes também chamada “descritiva e justificativa”), a nota de cálculo, e os desenhos. Os pará-grafos seguintes farão uma descrição detalhada de cada uma destas partes, sendo que para o âmbito presente a primeira e a última serão as mais importantes.

MEMÓRIA DESCRITIVA

16.2

Todos os projetos, independentemente da sua área de influência e proveniência, devem ter uma memória descritiva. O conteúdo da memória descritiva é sensivelmente o mesmo em qualquer pro-jeto. O conteúdo deve englobar a necessidade sentida pelo utilizador final do produto e que justifica o seu projeto e fabrico, as especificações técnicas do produto, as condições para a sua exequibilida-de, e o modo de avaliar a sua qualidade.

Por norma, será importante mostrar, tão cedo quanto possível, uma visão do produto – um desenho esquemático de conjunto, uma perspetiva explodida, uma imagem foto realista retirada de um soft-ware CAD – que consiga transmitir rapidamente o que é fisicamente o produto. Essa representação do produto pode estar diretamente na capa do dossier de projeto, junto com a identificação do seu executante, ou numa das primeiras páginas da memória descritiva.

No presente texto descreve-se em pormenor o caso particular do projeto de engenharia mecânica, com especial foco nos projetos das unidades curriculares de desenho e modelação geométrica. Os próximos parágrafos apresentam cada um dos tópicos usuais na memória descritiva com uma des-crição breve do seu conteúdo.

16.2.1

Introdução/Objetivos

A introdução da memória descritiva deve conter uma descrição do seu objetivo e da sua estrutura, referindo o tipo de informação nela incluída. Se a memória descritiva for pouco extensa, a descrição desta estrutura pode dispensar a existência de um índice. Podem ainda ser apresentados nesta secção alguns dados relativos ao contexto em que o produto projetado se insere, como sejam o seu mercado alvo, as características que o diferenciam de outros produtos concorrentes, e outras particularidades dignas de relevo.

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Esta secção deve conter uma explicação do produto projetado, para que serve e onde se utiliza. Esta descrição deve ser acompanhada, sempre que necessário para a sua completa compreensão, por esquemas e diagramas do produto. Estes desenhos esquemáticos, no entanto, nunca substituem os desenhos técnicos do produto, que serão apresentados e organizados mais adiante.

16.2.4

Condições de utilização e manuseamento

Todos os produtos físicos têm um manuseamento e um modo de funcionamento corretos. Esses modos de funcionamento e manuseamento, incluindo quaisquer operações de montagem e setup inicial, devem ser descritos nesta secção. Tratando-se de um produto com partes móveis, devem ser referidos, para além dos modos de funcionamento, os limites físicos de utilização do produto. Po-dem ser indicadas também, caso sejam pertinentes, a gama de temperaturas, pH, humidade, radia-ção, etc., em que o produto deve funcionar.

16.2.5

Constituição física e características técnicas

A esmagadora maioria dos produtos é constituído por mais do que uma peça, subconjunto de peças ou módulos. Nesta secção devem ser descritos os módulos, peças e subconjuntos de peças que o compõem, explicitando a sua função no todo. A utilização de desenhos esquemáticos é fortemente aconselhada nesta secção.

Mesmo que o produto seja constituído por apenas uma peça, essa peça, eventualmente complexa, terá provavelmente zonas físicas que cumprem funções diferenciadas, devendo por isso ser identifi-cadas e expliidentifi-cadas.

A materialização do produto nas suas diversas peças e subconjuntos deve ser explicada, sobretudo se foram empregues materiais diferentes para diferentes partes. Os processos de fabrico das partes devem ainda ser identificados e justificados, eventualmente através dos volumes de produção espe-rados para o produto.

Todas as restantes características técnicas do produto devem ser ainda identificadas, para além das que não forem referidas em 16.2.4.

16.2.6

Manutenção

Toda a informação sobre montagem e desmontagem do produto deve ser dada nesta secção. Devem ser ainda identificadas as peças que se prevê que sofram desgaste e as que se prevê que devam ser substituídas mais frequentemente. Tratando-se de um produto com alimentação de energia por bate-rias, deve ser identificado o tipo e quantidade de baterias a utilizar, e como se faz a sua instalação. Se são necessárias operações periódicas de limpeza ou revisão de componentes particulares, esta periodicidade deve ser indicada e os componentes identificados.

16.2.7

Ensaios para garantia de qualidade

As indicações para a garantia de qualidade do produto devem ser explicitadas aqui. Estas indicações podem incluir: entidade responsável pela inspeção do produto; número de amostras a retirar para verificação; ensaios a realizar, como sejam resistência mecânica estática, à fadiga e ao impacto, resistência a ambientes corrosivos, temperatura de funcionamento, etc.; condições de aceitação ou rejeição do produto, baseadas nos ensaios realizados.

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16.2.8

Embalagem e transporte

A maioria dos produtos é embalada de algum modo para ser entregue ao utilizador. Esta secção deve conter a informação necessária sobre as dimensões e tipo de embalagem mais adequada para o transporte do produto desde o seu fabrico até ao cliente final.

16.2.9

Documentos de referência

Os documentos de referência que devem ser mencionados nesta secção serão todos aqueles que foram utilizados na fase de conceção do produto: normas, catálogos de fabricantes, tabelas, páginas de internet, etc. Deve ser evitada a listagem exaustiva de todas as normas de desenho técnico, sendo a listagem restringida àquelas que de facto foram utilizadas ou consultadas para pormenores de construção ou representação.

NOTAS DE CÁLCULO

16.3

Num projeto de desenho e modelação geométrica não é usual a inclusão de notas de cálculo, pelo simples facto de que não é esse, em geral, o objetivo do mesmo. No entanto, num projeto real, é fundamental incluir no dossier todos os cálculos que dão suporte ao dimensionamento e projeto de todas as peças que constituem o produto e para as quais o projetista decide que sejam necessários. Assim, existem algumas indicações de boas práticas que devem ser seguidas.

Deve ser indicado o critério (ou critérios) que orientou os cálculos efetuados. São usados frequen-temente esquemas e modelos analíticos de projeto que devem ser explicitados nas notas de cálculo. Qualquer trabalho anterior efetuado por outros autores sobre o projeto em causa deve ser também referido, evitando que sejam repetidos cálculos que já tenham sido elaborados.

Todos os modelos e expressões matemáticas utilizados devem ser explicitamente referidos, sendo que os cálculos propriamente ditos devem ser precedidos pela forma literal da expressão matemáti-ca, seguida da sua forma numérica e finalmente do resultado. Se o cálculo é iterativo, não devem ser incluídas as diferentes iterações que levam ao resultado final. Deve, em vez disso, ser relatada a orientação geral do procedimento com o resultado final apenas – os cálculos repetitivos devem ser resumidos num quadro, ou ser remetidos para um anexo à nota de cálculo.

Devem ser usados esquemas, gráficos e esboços para acompanhar os cálculos. De igual modo, deve ser evitado o uso de introduções teóricas ou fundamentações demasiado extensas nas notas de cálcu-lo – se a sua apresentação é considerada imprescindível, ela dever incluída como anexo às notas de cálculo.

Por fim, deve ser elaborada uma lista de documentos de referência, tal como na memória descritiva, mas neste caso dedicada especificamente às notas de cálculo, contendo todos os regulamentos usa-dos, bem como todas as restantes fontes bibliográficas que serviram de base ao estudo.

DESENHOS

16.4

Os desenhos de projeto são eventualmente a parte mais importante num dossier de projeto. É através deles, mais do que pela nota de cálculo ou pela memória descritiva, que o produto constante no projeto é transmitido do projetista para o fabricante ou cliente. Dependendo da complexidade do

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acordo com o fim em vista. É ainda extremamente importante que os desenhos estejam organizados de modo a facilitarem a leitura e compreensão do produto. Os parágrafos seguintes apresentam em maior detalhe cada um dos aspetos a ter em conta.

16.4.1

Sequência, tipo e detalhe dos desenhos

A secção de desenhos do dossier de projeto deve sempre começar por apresentar um desenho de conjunto do produto. O desenho de conjunto é constituído pelas vistas múltiplas e eventuais cortes do conjunto de peças que compõem o produto, a sua identificação, uma lista de peças, e uma legen-da. Com o advento dos sistemas de CAD, é atualmente muito fácil colocar numa folha de desenho uma perspetiva simples do produto, ou até uma vista explodida do produto. No entanto, nem a pers-petiva simples nem a vista explodida substituem a necessidade de incluir um desenho de conjunto, em vistas múltiplas, do produto, com a respetiva lista de peças.

A necessidade de apresentação de um desenho de conjunto assenta na obrigatoriedade de apresentar, num único local, todas as peças, subconjuntos ou módulos que constituem um produto. Para tal, sobretudo quando existem peças ocultadas por outras, poderá ser necessário proceder a cortes no desenho de conjunto, mas apenas com essa finalidade. O desenho de conjunto serve para mostrar a localização relativa das peças constituintes do produto, e não para mostrar pormenores de peças individuais – essa função é conseguida pelo desenho de peças individuais que acompanha o desenho de conjunto, em folhas subsequentes, devidamente numeradas como adiante se explica.

Depois do desenho de conjunto seguem-se os desenhos de subconjuntos e de peças, em forma de árvore, cada um com um grau de detalhe crescente. Enquanto um desenho de conjunto apresenta apenas as cotas de atravancamento – eventualmente mostrando também posições alternativas e res-petivas dimensões globais do produto, quando existem peças móveis – um desenho de peça conterá uma cotagem exaustiva de todos os pormenores que a definem e que permitem a uma entidade qualquer proceder ao seu fabrico, sem ambiguidade. Na cotagem exaustiva incluem-se, quando aplicável todo o tipo de informações complementares à cotagem, como sejam instruções de monta-gem, toleranciamentos dimensionais e geométricos, especificação de acabamentos superficiais e processos de fabrico, especificação e indicação de soldaduras, etc.

16.4.2

Preenchimento da legenda nos desenhos

Todos os campos da legenda da Figura 16.1 são de preenchimento obrigatório. Potenciais exceções serão as seguintes:

• Material – não se preenche nos casos em que a legenda pertence a um desenho de conjunto. Neste caso, existirá uma lista de peças com indicação do material de cada uma das peças; • Notas – não se preenche se não houver nada a registar;

• Acabamentos – caso esta matéria não tenha sido mencionada nas aulas (casos potenciais de DMG1) não deve ser preenchido;

• Tolerância geral – caso esta matéria não tenha sido mencionada nas aulas (casos potenciais de DMG1) deve ser preenchida na classe média de toleranciamento geral: ver parágrafo 10.8.2.

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Figura 16.1 – Legenda recomendada para todos os desenhos.

Os restantes campos da legenda que merecem uma menção individualizada, eventualmente não óbvia, são os seguintes:

• Folha (A4) – campo preenchido automaticamente quando é selecionada a folha pretendida: no exemplo mostrado, a folha é de tamanho A4;

• Desenho nº – neste campo deve ser introduzido o número do desenho. Este número deve respeitar um código que cada estudante deve estabelecer, de acordo com a árvore de dese-nhos que vai apresentar (ver 16.4.3).

• Folha – se, por qualquer razão, uma peça ou conjunto de peças tenha que ser representado em mais que uma folha, isso deve ser explicitado neste campo, com números sequenciais. • Escala – a escala por defeito em todas as folhas é X:X. Este campo deve ser preenchido

com a escala normalizada correspondente, sendo que o software CAD utilizado irá propor uma escala e respetiva representação em vistas para o tamanho de folha escolhido que po-derá não ser normalizada.

16.4.3

Numeração dos desenhos

A numeração dos desenhos é de importância crucial, pois permite a quem esteja a consultar o dos-sier de projeto navegar pelos desenhos livremente sem se perder. O número do desenho deve ser representado no campo “Desenho nº” da legenda (ver Figura 16.1). O desenho de conjunto (o pri-meiro do dossier) deve ter indicação clara do número de aluno: por exemplo, 30698. Desenhos de peças ou subconjuntos subsequentes devem ter mais um conjunto de um ou dois algarismos separa-dos por “_”: por exemplo, 30698_01, 30698_02, 30698_03, etc. Desenhos de peças do subconjunto 30698_03 devem ser numerados com mais um conjunto de 1 ou 2 algarismos, dependendo da quan-tidade de peças existentes nesse subconjunto: por exemplo, a peça 23 desse subconjunto deve ser numerada como 30698_03_23.

Poderão existir situações em que há “peças soltas” que não pertencem a nenhum subconjunto, sendo montadas diretamente no conjunto global. Nestes casos, e havendo pelo menos um nível de subcon-juntos, a numeração dessas peças soltas deverá ser feita da seguinte maneira: por exemplo, a peça

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complexo o suficiente para que haja subconjuntos dentro de subconjuntos (portanto, haverá dois níveis de subconjuntos), essa mesma peça será numerada como 30698_00_00_41.

É de notar que o número do desenho, e consequentemente da peça ou subconjunto, é naturalmente independente do nome da peça desenhada. O nome deverá ser inscrito no campo “Título do dese-nho”. Na lista de peças onde a peça figure, deve haver um nome (que corresponderá ao “título do desenho” na folha onde tiver sido desenhada em pormenor) e um número de desenho, que será o número do desenho constante na legenda da folha onde for desenhada em pormenor.

16.4.4

Peças que não se desenham em pormenor

Quando um produto contém peças normalizadas ou adquiridas e usadas no produto sem necessidade de processamento adicional, essas peças serão representadas no desenho de conjunto apenas, não havendo necessidade de representá-las em desenho peça-a-peça de pormenor. Qualquer informação sobre essas peças deve ser incluída na lista de peças do desenho de conjunto, no campo reservado a “Número da norma” ou “Observações”.

16.4.5

Peças soldadas

Quando existe a necessidade de construir uma peça complexa através da soldadura de diversas pe-ças simples, a peça complexa terá que ser tratada como um subconjunto. Assim, deve haver um desenho de subconjunto da peça onde haverá uma lista de peças e será explícita a colocação das diferentes peças a soldar e de que modo se procederá a essa soldadura, de acordo com a nomencla-tura normalizada.

CHECKLIST DO DOSSIER DE PROJETO

16.5

Os tópicos mencionados são gerais e mínimos. A estes adicionam-se os referidos pelos docentes durante a lecionação da disciplina. Antes de entregar o seu projeto de desenho e modelação geomé-trica cada aluno(a) deve confirmá-los, garantindo que os considerou.

1. PROJECTO.

• Leu o enunciado do projeto final colocado no Fénix

• Leu o programa da disciplina particularmente nos aspetos relacionados com o projeto • O docente aprovou o projeto e as peças em relação às quais foram realizados os desenhos 2. DOSSIER

• O dossier encontra-se devidamente organizado, com a ordem: Projeto, TR’s, OT’s • No que respeita ao projeto, contém a memória descritiva, o desenho de conjunto e os

dese-nhos peça-a-peça

• O dossier é o oficial do IST (em cartolina) e as folhas estão devidamente furadas e os dese-nhos dobrados de acordo com as normas (se necessário)

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• Possui separadores para as diferentes partes constantes no dossier: Memória descritiva, De-senho de conjunto, deDe-senhos peça-a-peça, TR’s, OT’s

• O CD/DVD/Pen está colocado numa mica ou outra solução que o “ligue” ao dossier, mi-nimizando o risco de perda ou extravio

3. CONTEÚDO DO CD/DVD/Pen

• Existe, caso contrário o projeto não deve ser aceite

• Está organizado de acordo com a estrutura indicada no enunciado do projeto

• Gravou as peças da toolbox para a pasta de trabalho onde se encontra o projeto (caso apli-cável)

• Verificou que não usou caracteres especiais no nome dos ficheiros

• Gravou todos os ficheiros do projeto, incluindo parts, assemblies e drawings

• Verificou que consegue abrir sem erros os modelos das montagens e desenhos gravados 4. MEMÓRIA DESCRITIVA

• Existe, caso contrário o projeto não deve ser aceite

• O texto está escrito de forma técnica e impessoal na 3ª pessoa (Ex “selecionaram-se parafu-sos M10” em oposição a “escolhi parafuparafu-sos M10”)

• Contém imagens foto-realistas do projeto realizado obtidas com o PhotoWorks ou o Pho-toView 360 (por exemplo)

• Contém capa, índice, e toda a outra informação especificada

• Contém referências e lista de normas relevantes sobre o tema do projeto 5. DESENHO DE CONJUNTO

• Existe, caso contrário o projeto não deve ser aceite

• Contém uma lista de peças devidamente preenchida de acordo com as normas em vigor • Foi impresso num formato de papel que permita a compreensão e visualização dos

compo-nentes do conjunto

• Contém os cortes necessários para que peças ocultas sejam visíveis e identificáveis • Contém os números de referência (“balões”)

• Tem cotas máximas/atravancamento e/ou posições alternativas • Está elaborado a uma escala normalizada

6. DESENHOS PEÇA-A-PEÇA

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nos, e está devidamente preenchida (autores, designação ou título, etc)

• A legenda contém a informação do toleranciamento geral e estados de superfície (caso aplicável)

• Os desenhos contêm os cortes necessários à eliminação das linhas invisíveis, ou a uma total compreensão do desenho

• Os desenhos estão devidamente cotados utilizando as normas em vigor (cotagem de forma e de posição)

• Os desenhos contêm toleranciamento dimensional e geométrico, e estados de superfície como especificado pelo corpo docente (caso aplicável)

Referências

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