1998 Gilda Massari Coelho - INT 1
GILDA MASSARI COELHO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA
1998 Gilda Massari Coelho - INT 2
Transformando a
informação em inteligência
1998 Gilda Massari Coelho - INT 3
Planejamento e Coordenação Planejamento e Coordenação Utilização Utilização Disseminação Disseminação Análise Análise Coleta Processamento Gestão Coleta Processamento Gestão 3.Transformando a informação em inteligência Outros usuários Usuários de IC e tomadores de decisão Necessidades 1.Identificando os
fatores críticos de sucesso 2.Criando a base do conhecimento
O sistema de IC
4.Difundindo a informação para decidir e agir 5.Retro-alimentando o sistema
1998 Gilda Massari Coelho - INT 4 ANÁLISE
Para se saber a verdade é necessário ter acesso à informação completa e, muitas vezes, exclusiva.
Eells & Nehemkis
Como as fontes não são exclusivas, o que dá exclusividade à informação é a análise.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 5
Quebra-cabeças
Muitas vezes a análise da informação é como um quebra-cabeças, em que você tem que ir descobrindo cada peça até montar o quadro todo.Análise
A informação em si não tem valor até ser feita a análise, que a transforma em ferramenta para a tomada de decisão estratégica e tática.
Os enfoques analíticos tradicionais podem ser categorizados em: bottom-up = de baixo para cima
1998 Gilda Massari Coelho - INT 7
Análise bottom-up
Detalhada, usa ao máximo as estatísticas disponíveis.
Usada por gerentes e analistas como subsídio para desenvolver planos estratégicos.
Inclui análise detalhada de concorrentes, clientes, fornecedores e outras forças do mercado.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 8
Análise bottom-up
Identifica fatores econômicos, legais, políticos, tecnológicos, sociais que podem afetar os negócios
Incorpora revisão de mercados onde a empresa compete, bem como mercados potenciais
Exemplo: Benchmarking.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 9
Análise top-down
Define as estratégias gerais da empresa para cada produto/serviço.
Facilita a alocação global do recursos da empresa.
Normalmente, feita pelos tomadores de decisão ou planejadores.
Tem suas raízes na teoria do ciclo de vida do produto.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 10
Análise
É um aspecto crítico para os SICs. Três processos
Síntese: reunir a informação para se ter um quadro completo ou um mapa que é mais que a soma de suas partes.
Hipótese:criação de cenários e uso de técnicas de análise: o que acontece se...; se acontece isso...então...”
Construção e comprovação de suposições: continuar a explicação e prova de suposições que guiam a síntese e a hipótese.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 11 O processo de solução criativa de
problemas Análise do
entorno
Identificação
do problema Suposições Gerando alternativas Avaliação e escolha Implementação Controle Higgins, J.M.
Metodologias de análise
Há inúmeras metodologias diferentes de análise, tanto qualitativas quanto
quantitativas.
Apresentaremos apenas algumas delas,
mais freqüentemente citadas na literatura sobre IC.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 13
Análise - técnicas
Técnicas de análise em grupo Brainstorming; Delphi; círculos de criatividade...
Técnicas de análise individual Analogias, associação...
Técnicas de análise do entorno Benchmarking, Porter, sinais fracos...
1998 Gilda Massari Coelho - INT 14
Análise - técnicas
Técnicas para identificação de problemas Diagrama de espinha de peixe
(Ishikawa); why/why
Análise automática Data mining
1998 Gilda Massari Coelho - INT 15
Cenários
Cenários descrevem diferentes tipos de mundos e não apenas diferentes eventos no mesmo mundo.
Devem procurar gerar
1. As principais forças dos desenvolvimentos futuros
2. As relações entre elas 3. Foco nos fatores de risco 4. Possibilitar um profundo nível de entendimento nas possíveis mudanças
1998 Gilda Massari Coelho - INT 16
Cenários - Processo
Definir metas
Descobrir se o concorrente está lançando um novo produtos.
Coletar as informações. Desenvolver o processo de IC. Desenvolver teorias
O produto será lançado em um mês. Identificar hipóteses
Testar as hipóteses. Refinar, refinar , refinar.
Glaxco Welcome
1998 Gilda Massari Coelho - INT 17
Análise de portfolio
Classifica o mercado em duas matrizes dimensionais.
Uma dimensão, normalmente, reflete a atratividade do mercado e a outra a posição competitiva relativa
Introdução Crescimento Maturidade Declínio
1998 Gilda Massari Coelho - INT 19
Estrelas Crianças problema
Geração de caixa alta - Geração de caixa baixa-Mercado em crescimento Mercado em crescimento Usuárias e provedoras Grande necessidade de grandes fluxos de de recursos caixa e baixos lucros
Vacas leiteiras Abacaxis
Geração de caixa alta - Fraca participação -Mercado de Mercado de baixo baixo crescimento crescimento
20% Taxa de Crescimento da indústria 10% 4.0 2.0 1.0 0,5 0,2
Participação relativa no mercado Matriz de Crescimento-Participação
BCG - Boston Consulting Group
1998 Gilda Massari Coelho - INT 20 Alta
Média
Baixa
Forte Média Fraca
Posicionamento Competitivo A tr a ti v id a d e d a I n d ú s tr ia Alta Atratividade Média Atratividade Baixa Atratividade
Matriz de atratividade - Posicionamento do negócio
McKinsey & Co.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 21
Introdução
Crescimento
Apogeu
Maturidade
Declínio
Forte Média Fraca
Posicionamento Competitivo M a tu ri d a d e d a I n d ú s tr ia
Matriz Maturidade - Posicionamento competitivo
1998 Gilda Massari Coelho - INT 22
Análise da concorrência
Quem são os concorrentes? Quais são os seus recursos? Quem são os seus clientes? Por que são bem sucedidos? Quais são suas forças e fraquezas? Quais são seus planos futuros?
Como respondem a movimentos competitivos específicos?
Onde é o campo de batalha mais apropriado para atacá-los e como?
1998 Gilda Massari Coelho - INT 23
Análise da concorrência - M.Porter
Metas futuras
Perfil de respostas do concorrente •O concorrente está satisfeito com a posição atual? •Quais os prováveis movimentos que o concorrente fará? •Onde o concorrente é vulnerável?
•O que irá provocar a maior e mais efetiva retaliação pelo concorrente?
Hipóteses Capacidades Estratégias
em curso
O que oriente O que o concorrente o concorrente está fazendo e pode fazer
Definir que concorrentes serão examinados:
Todos os concorrentes importantes Concorrentes potenciais
1998 Gilda Massari Coelho - INT 25 Novos concorrentes Clientes Substitutos Fornecedores Concorrentes Rivalidade entre firmas existentes Poder de negociação dos clientes Ameaça de serviços / produtos substitutos Poder de negociação dos fornecedores Ameaça dos novos concorrentes
As cinco forças competitivas M.Porter
1998 Gilda Massari Coelho - INT 26
Matriz SWOT
FORÇAS FRAQUEZAS OPOR TUNI D A D E S AM E A Ç A S ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIAS ESTRATÉGIASStrenght; Weakness; Opportunities; Threats
1998 Gilda Massari Coelho - INT 27
Benchmarking
Xerox - A busca pelas melhoras práticas da indústria que levam a um desempenho superior Motorola - Um enfoque sistemático para identificar
os melhores do ramo, comparar-se a eles e identificar práticas que lhe permitam tornar-se o novo best-in-class
IBM - O processo contínuo de medir produtos, serviços e práticas em relação aos maiores concorrentes ou às companhias consideradas líderes.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 28
Benchmarking - Dois enfoques
Benchmarking por processo funcional
Comparar-se ao best-in-class
Benchmarking competitivo
Comparar-se ao seu concorrente
1998 Gilda Massari Coelho - INT 29 Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked Identificar as funções a serem benchmarked
Benchmarking - Processo
Benchmarking
Os resultados destas comparações são
usados para motivar mudanças e criar metas de desempenho.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 31
Delphi
O processo Delphi é usado na elaboração de cenários e pode ser empregado para gerar alternativas.
Usualmente, um questionário baseado
numa percepção da situação é enviado a especialistas da área.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 32
Delphi
As respostas não coletadas e resumidas e os sumários são enviados de volta a cada especialista com instruções para que reveja as suas e as demais propostas, como necessário. O processo continua até a obtenção de
consenso.
As respostas que se desviam muito das demais devem ser justificadas. Isto também é resumido e enviado a todos.
1998 Gilda Massari Coelho - INT 33
Análise automática
CRRM Georgia Tech IBM Battelle Gingo1998 Gilda Massari Coelho - INT 34