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INTRODUÇÃO. Conheça agora o que pensam os profissionais de comunicação brasileiros e compare os resultados deste estudo às suas impressões e opiniões.

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO

Interpretações, previsões, comparações, sentenças: tudo isso faz parte do cotidiano de qualquer setor. Na comunicação, não poderia ser diferente. Especialmente neste momento de mudanças constantes e

profundas. Em linhas gerais, o trabalho do profissional de comunicação, seja o repórter de jornal, o âncora de televisão ou o assessor de comunicação, mudou substancialmente depois da popularização da internet. Será que as redes sociais vão substituir o jornalismo? Será que os impressos vão acabar? O Facebook já começou a decair? Os assessores de comunicação terão de levar a mensagem de suas marcas ao público final sem intermediários? Afinal, os blogs, tão populares nas empresas americanas, são mesmo preteridos pelas empresas brasileiras?

Chamei de ‘crenças’ estes e outros questionamentos que tenho ouvido no contato com profissionais em cursos, palestras, webinars e consultorias. Levantei dez questões desse tipo e as levei a 700 profissionais de comunicação do Brasil. Cada slide a seguir apresenta o resultado de uma dessas crenças.

Usaremos o resultado desta pesquisa como base do conteúdo de webinars gratuitos e, ainda, de nosso evento anual, o Content Marketing Brasil, que será realizado em setembro de 2014, em São Paulo. Conheça agora o que pensam os profissionais de comunicação brasileiros e compare os resultados deste estudo às suas impressões e opiniões.

(3)

O Facebook está entrando

em fase de declínio.

 Pesquisas no mundo todo têm apontado queda no nível de atividade no Facebook, especialmente na América do Norte.

 No Brasil, os mais jovens acreditam mais na força da rede social de Mark

Zuckerberg neste momento do que os mais experientes. Entre os profissionais de até 29 anos, 54% rejeitam a ideia de decadência do Facebook ― contra 49% dos que têm mais de 50 anos.

39%

52%

9%

Concorda

Discorda

Não sabe

(4)

Redações são dependentes do material

produzido por assessoria de imprensa.

 Um estudo que realizamos no final de 2012 apontou que o mercado de

comunicação corporativa absorve dois de cada três jornalistas hoje no Brasil. Isso sugere redações mais enxutas e

assessorias mais atuantes.

 Assessores de comunicação (45%) e freelancers (47%) são os perfis que mais concordam com a afirmação de que redações hoje sejam dependentes de releases e de outros materiais oficiais.

 Jornalistas de redação (39%) e

professores universitários (29%) são os que menos concordam com tal afirmação.

43%

53%

4%

Concorda

Discorda

Não sabe

(5)

Assessoria de imprensa não é mais a principal

atividade na comunicação empresarial.

 As agências e os departamentos de comunicação que trabalham por marcas expandiram nos últimos anos sua

atuação. Passaram do relacionamento com jornalistas para comunicação com outros públicos, como os possíveis clientes.

 Assessores de comunicação (74%) concordam mais do que jornalistas de redação (62%) com a afirmação de que as marcas hoje demandem mais

comunicação direta com o público-alvo do que comunicação com a imprensa.

71%

24%

5%

Concorda

Discorda

Não sabe

(6)

Toda empresa precisa apenas de uma

boa fan page no Facebook. Isso basta.

 Quando a onda das redes sociais chegou com força às empresas brasileiras, entre 2008 e 2010, chegou-se a acreditar que o Facebook funcionaria como uma

“internet dentro da internet”. Muitas até eliminaram seus sites e os substituíram exclusivamente por fan pages.

 Hoje, a visão não é mais a mesma. Praticamente todo o mercado entende que ter uma fan page não basta para uma marca que queira se comunicar bem.

 Profissionais com mais de 50 anos de idade foram os que mais apresentaram dúvida para responder (5% versus menos de 1% nas demais faixas etárias).

2%

97%

1%

Concorda

Discorda

Não sabe

(7)

Blog corporativo não

pegou no Brasil.

 Blogs corporativos são muito populares entre empresas de todos os portes em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra.

 50% dos profissionais brasileiros de até 29 anos concordam com a afirmação de que blog não pegou entre as empresas por aqui. É um percentual menor do que os que têm de 30 a 49 anos (59%) e dos têm mais de 50 anos (67%).

 Os jovens são, portanto, os que menos acreditam em blogs mantidos por marcas.

 Jornalistas (64%) acreditam mais em blogs corporativos do que assessores de

58%

30%

12%

Concorda

Discorda

Não sabe

(8)

As mídias sociais estão substituindo

os veículos de comunicação.

 A discussão é extensa. Afinal, a mídia social é capaz de substituir o velho jornalismo?

 Nenhum grupo, seja por faixa etária ou por função, crê na extinção dos veículos de comunicação em função da existência de plataformas de redes sociais.

 Assessores de comunicação (19%) acreditam mais nas mídias sociais como substitutas dos meios tradicionais do que os jornalistas que trabalham neles (13%).

 Os professores universitários (25%) são os que mais acreditam na possibilidade de as mídias sociais substituírem os veículos de comunicação.

18%

78%

4%

Concorda

Discorda

Não sabe

(9)

Um assessor de imprensa eficiente envia seus releases por

e-mail para uma grande quantidade de jornalistas.

 Jornalistas de veículos reclamam do excesso de releases que recebem por e-mail, muitos dos quais voltados para editorias diferentes daquelas em que atuam. Várias empresas vendem mailings de jornalistas a preços relativamente baixos, o que estimula esse cenário.

 A grande maioria dos profissionais (85%) entende que o trabalho de assessoria de imprensa deveria ser mais qualitativo do que quantitativo.

 Essa percepção é mais acentuada entre assessores de comunicação (87%) do que entre jornalistas (83%), freelancers (82%)

10%

85%

5%

Concorda

Discorda

(10)

Empresas precisam

produzir conteúdo útil.

O termo Utility vem ganhando força nos Estados Unidos. Ele parte da premissa de que empresas devem prestar serviços e tirar dúvidas de seu público, atuando como empresas de mídia. E não ficar apenas no diálogo superficial via redes sociais, como muitas fazem.

 Todos os grupos pesquisados concordam em quase a sua totalidade com a ideia de que é preciso gerar conteúdo útil.

96%

2%

2%

Concorda

(11)

O meio impresso

morreu.

 A discussão é tão antiga quanto o próprio jornalismo online: a internet vai matar o

impresso.

 Apesar do avanço dos meios digitais, os impressos continuam desfrutando de credibilidade do mercado de

comunicação como um todo.

 O perfil que mais aceita a afirmação da morte dos impressos é o de freelancers (9%).

5%

93%

2%

Concorda

Discorda

Não sabe

(12)

Jovens agências digitais entendem

de novas mídias, mas não de comunicação.

 Agências digitais nasceram nos últimos cinco anos com foco em atualização em redes sociais. São equipes compostas essencialmente de jovens dotados de grande habilidade com ferramentas sociais, mas com pouca ou nenhuma vivência em assessoria de imprensa, redação, branding ou marketing.

 Menos da metade dos profissionais de até 29 anos (44%) concordam com a afirmação de que lhes falta conhecimento de comunicação. É um percentual menor do que os profissionais de 30 a 49 anos (51%) ou de mais de 50 anos (67%).

52%

34%

14%

Concorda

Discorda

Não sabe

(13)

SOBRE ESTE ESTUDO

A coleta dos dados que deram origem a este estudo foi feita entre os dias 13 e 17 de fevereiro de 2014, em pesquisa realizada por questionário online. O universo pesquisado foi a base de cadastrados na Tracto, composta por cerca de 46 mil profissionais de comunicação. Este mailing é fomentado pelos cadastros em eventos online e presenciais gratuitos, e-books, assinatura de newsletters, cursos e seminários realizados continuamente em diversos estados do Brasil.

Os cadastrados foram convidados aleatoriamente para responder o questionário online. Exatamente 700 aceitaram participar e responderam o questionário. Eis a composição da amostra:

0,4% 32% 17% 12% 5% 1% 0,1% Até 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 60% 16% 8% 3% 1% 5% 6% Assessor Jornalista Freelancer Professor Estudante Desempregado

(14)

SOBRE A TRACTO

Nós, da Tracto Content Marketing, somos uma empresa brasileira altamente especializada em content marketing. Realizamos treinamentos abertos e in company para profissionais de comunicação e marketing em todo o Brasil.

Organizamos anualmente o Content Marketing Brasil (contentmarketingbrasil.com.br), em São Paulo, evento que busca difundir conhecimentos técnicos específicos de content marketing.

Prestamos serviços B2B para empresas privadas focadas na geração de lides comerciais qualificados. Realizamos constantemente estudos e pesquisas na área de comunicação, cujos relatórios são

compartilhados em eventos presenciais e online gratuitos.

Somos parceiros de mídia do Content Marketing Institute, dos Estados Unidos, principal referência no desenvolvimento de content marketing no mundo.

Contatos: (11) 3437-2037 www.tracto.com.br tracto@tracto.com.br @tractoBR

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