• Nenhum resultado encontrado

2011 1 redescritiva prog

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "2011 1 redescritiva prog"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Representação Descritiva I

Código: BIB 03899

Carga horária semestral: 60 h

Créditos: 3

Professor: Marcelo Nair dos Santos

Período letivo: 2011/1

Aprovado em reunião do Depto. de Biblioteconomia realizada em:

redescritiva@yahoogrupos.com.br

1 EMENTA ...

Representação descritiva: catalogação e referência bibliográficas de monografias e de periódicos.

Controle bibliográfico universal (CBU). Catálogos de bibliotecas. Sistemas automatizados de

catalogação.

2

OBJETIVOS ...

Os objetivos geral e específico são propostos conforme seções a seguir:

2.1 Como objetivo geral, ao final da disciplina o estudante deverá:

- compreender e aplicar a representação descritiva da informação registrada através dos formatos empregados pela Biblioteconomia.

2.2 Como objetivos específicos, ao final da disciplina o estudante deverá:

- adquirir fundamentação teórica sobre o processo de representação descritiva e sua relação com a organização do conhecimento, considerando os aspectos: controle, normalização, padronização e compartilhamento de recursos bibliográficos;

- exercitar e elaborar a descrição de recursos de informação de acordo com as regras e recomendações de instrumentos de descrição como o AACR2 e do RDA;

- discutir e explorar os conceitos e fundamentos do acesso ao recurso e do controle de autoridade; - apresentar o histórico da representação descritiva da informação;

3

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1

...

Unidade I. O contexto da representação da informação registrada 1 Organização da informação registrada

2 A representação da informação

3 Controle bibliográfico: instrumentos, produtos e codificação 4 Formatação eletrônica

Unidade II. Catalogação descritiva da informação 1 Princípios de representação da informação registrada 2 A Representação dos recursos bibliográficos

2.1 Antes de começar...

2.2 Simbologia, conceitos e guia didático

2.3 Fontes de informação prescrita, ou, leitura técnica

1 Sujeito a alterações e/ou a complementações necessárias ao desenvolvimento da disciplina e/ou em decorrência de publicação de novas obras sobre o assunto em estudo.

(2)

redescritiva@yahoogrupos.com.br 2.4 Catalogação descritiva

Unidade III. Escolha, forma e controle dos acessos à informação registrada 1 A escolha dos pontos de acesso

2 Princípios e controle de autoridade 2.1 Expressão linguística

2.2 As relações bibliográficas 2.3 Controle de autoridade

3 Localização da informação representada

Unidade IV. Fundamentos e histórico da catalogação descritiva da informação 1 Primórdios e histórico da catalogação descritiva

2 A Conferência de Paris e os princípios descritivos 3 Controle Bibliográfico Universal

4

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ...

As estratégias de ensino e as atividades de ensino previstas estão indicadas pelos quadrados

preenchidos a seguir:

 apresentação de vídeo;  palestra;

 aula expositiva;  pesquisa (bibliográfica, na Internet, etc.);

 aula prática;  produção de textos;

 dramatização;  seminário;

 aula em cadeia;  visita técnica;

 estudo comparativo;  estudo dirigido.

 estudo de caso;  dinâmica de grupo;

5 RECURSOS DIDÁTICOS ...

Prevê-se o uso dos seguintes recursos didáticos:

- quadro branco ou similar, retroprojetor (transparências), fontes bibliográficas (AACR2), projetor de imagens (datashow) e outros recursos;

- recursos disponibilizados pelo aluno: em cada atividade prática o estudante providencia a mídia estudada. - textos disponibilizados através de fotocópias e/ou através de meio digital2 (e-mail);

- grupo de discussão: inscreva-se no grupo: redescritiva@yahoogrupos.com.br, fórum oficial de discussão da disciplina Representação Descritiva II – nele pode-se: enviar e receber mensagens de e-mail, ter acesso a arquivos eletrônicos relacionados à disciplina, ver e colocar fotos, acessar links relacionados à disciplina, acessar banco de dados, participar de enquetes, receber a agenda das aulas, receber notícias etc. Para se inscrever envie um e-mail para: redescritiva-subscribe@yahoogrupos.com.br;

6

ATIVIDADES DISCENTES ...

As atividades discentes previstas são indicadas pelos quadros preenchidos a seguir

 exercícios (atividades práticas e/ou exercícios escritos);

 atividades em grupo (discussão, participação nas aulas, leitura de textos, realização das atividades

2 Sugerem-se as seguintes ações para evitar rejeição ou problemas de acesso aos arquivos e textos: 1) manter conta de

e-mail com acesso constante; 2) cadastrar o endereço do grupo normalizacao@yahoogrupos.com.br na lista de contatos

do provedor de e-mail; 3) acessar computador equipado com Windows (versão XP ou superior) e com os seguintes softwares: Microsoft Office® 2007 (Word, Excel e Power Point) e Adobe Reader – PDF. Pode-se substituir o Microsoft

(3)

redescritiva@yahoogrupos.com.br propostas)

7

PROCESSO AVALIATIVO ...

O sistema de avaliação constituir-se-á de um média obtida através de três avaliações (10 pontos

para cada avaliação):

- exercícios referentes à unidade II;

- prova teórica referente às unidades I, II e III;

- seminário em que a forma de apresentação será escolhida pelos discentes.

Além dos procedimentos anteriores, a avaliação pode ser realizada através dos processos indicados

nos quadrados preenchidos que se segue:

 auto-avaliação; 

observação de freqüência participativa (assiduidade, participação, compromisso, desempenho nos trabalhos/atividades);

 projeto de pesquisa, plano de ação, monografia, etc.;

 provas teóricas e/ou práticas;

 relatórios na modalidade oral e/ou escritos (incluindo a apresentação oral);

 trabalhos escritos (resumos normalizados, resenhas, etc.).

De forma geral observar-se-á também: pontualidade na entrega dos trabalhos, qualidade técnica das

avaliações, participação e apresentação (especialmente nas atividades coletivas). Lembre-se:

- para evitar contratempos, extravios, etc., cumpra os prazos de entrega dos trabalhos e das atividades propostas;

- entrega dos trabalhos ou avaliações deve ser feita diretamente ao professor, ou, a funcionários devidamente credenciados no Colegiado ou no Departamento de Biblioteconomia;

7.1 Faltas e atrasos

Em relação a faltas e a atrasos, observe o disposto a seguir:

- Em caso de ausência, procure o colega para saber o que foi dado em sala de aula, adquira textos, exercícios e informações da aula em que faltou;

- Permite-se faltas inferior a 25% da CHS da disciplina; - Cada falta corresponde a 2 CHS da disciplina;

- Faltas superior a 25% da CHS da disciplina e implica em reprovação por falta, excetuando-se os que solicitarem amparo legal conforme disposto pela Prograd.

7.2 Médias e Prova final

Ao final da disciplina a aprovação ou reprovação estará condicionada aos critérios que se seguem:

- Se FALTA >= 25% da CHS da disciplina – Reprovado por falta

- Se a MÉDIA DOS TRABALHOS >= 7,0 – Aprovado sem necessidade de prova final. - Se a MÉDIA DOS TRABALHOS < 7,0 – Prova final

A PROVA FINAL geralmente consta de questões subjetivas e/ou objetivas à semelhança de

concursos públicos. Os critérios que definem o resultado da Prova Final são os seguintes:

- Se a MÉDIA FINAL >= 5,0 – Aprovado. - Se a MÉDIA FINAL < 5,0 – Reprovado.

(4)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

8 REFERÊNCIAS

3

...

Nas seções que se seguem indica-se as referências usadas no desenvolvimento da disciplina.

Referências de recursos textuais são apresentadas na seção 8.1 divididas em dois grupos: básicas e

complementares

. Referências de recursos não textuais são relacionadas na seção 8.2. Na seção 8.3

apresentam-se as referências instrumentais necessárias à elaboração de trabalhos acadêmicos

quando solicitados. Na seção 8.4 relacionam-se os textos didáticos desenvolvidos especialmente

para a disciplina.

8.1 Recursos textuais

Referências de recursos textuais são relacionadas em dois grupos: básicas e complementares.

Recursos textuais abrangem publicações com predominância textual impressa ou digital: livros,

monografias, artigos de revistas, trabalhos em eventos, manuscritos, trabalhos acadêmicos e afins.

8.1.1 Referências básicas

Citam-se as referências essenciais ao desenvolvimento da disciplina.

ANDERSON, Dorothy. Controle Bibliográfico Universal. R. Bibliotecon. Brasília, v. 5, p. 1, p. 295-302, jan./jun.

1977.

BARBOSA, Alice Príncipe. Novos rumos da catalogação. Rio de Janeiro: BNG/Brasilat, 1978.

CAMPELLO, Bernadete Santos. Introdução ao controle bibliográfico. 2. ed. Brasília: B. de Lemos, 2006. • CÓDIGO de catalogação Anglo-Americano. 2. ed. rev. 2002. São Paulo: FEBAB, 2004.

COYLE, K.; HILLMANN, D. Resource Description and Acess (RDA) cataloging rules for the 20th Century. ,

v.13, n.1/2,Jan./feb. 2007

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. International Standard Bibliographic Description: (ISBD). Preliminary Consolidated Ed. [München]: K. G. Saur : IFLA,

2007.

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Descripción Bibliográfica Internacional Normalizada: (ISBD). Ed. Preliminary consolidada. [Espanha?]: Biblioteca

Nacional: IFLA, 2007.

• INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Study Group on the

Functional Requirements for Bibliographic Records. Requisitos funcionales de los registros bibliográficos : informe final. [Madrid]: Ministerio de Cultura, 2004.

• INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. Study Group on the

Functional Requirements for Bibliographic Records. Functional Requirements For Bibliographic Records: final report. 2009. Approved by Standing Committee of the IFLA Section on Cataloguing in September 1997.

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. International Standard Bibliographic Description (ISBD): Area 0 Content Form and Media Type Area. 2009. Recommended

by the ISBD Review Group and approved by the Standing Committee of the IFLA Cataloguing Section.

JOINT STEERING COMMITTEE FOR DEVELOPMENT OF RDA. RDA: Resource Description & Access.

c2006. Disponível em: <http://www.rdaonline.org/constituencyreview>. Acesso em: 3 jan. 2009.

THE LIBRARY CORPORATION. Cataloger’s reference shelf. c1997-2009. Disponível em: <http://www.

itsmarc.com/crs/CRS0000.htm>. Acesso em: 20 mar. 2009.

LIBRARY OF CONGRESS. MARC Standards. Disponível em:< http://www.loc.gov/marc/>. Acesso em 3 out.

2004.

• MARC 21: formato condensado para dados bibliográficos: v. 1. Tradução de Margarida M. Ferreira. 2. ed. Marília:

Unesp, 2002.

MEADOW, C. T.; BOYCE, B. R.; KRAFT, D. H. Representation of information. In: _____. Text information retrieval systems. 2nd ed. San Diego: Academic Press, 2000. p. 49-67.

MENDES, Maria Tereza Reis. Cabeçalhos para entidades coletivas. Rio de Janeiro: Interciencia, 2002. MEY, Eliane Serrão Alves. Introdução à catalogação. Brasília: B. de Lemos, 1995.

3 Sujeitas a alterações e/ou a complementações necessárias ao desenvolvimento da disciplina e/ou em decorrência de publicação de novas obras sobre o assunto em estudo.

(5)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

MEY, Eliane Serrão Alves. Não brigue com a catalogação! Brasília: B. de Lemos, 2003.

MEY, Eliane Serrão Alves; SILVEIRA, Naira Christofoletti. Catalogação no plural. Brasília, DF: Briquet de

Lemos / Livros, 2009.

NAVES, Madalena M. Lopes; KURAMOTO, Hélio (Org.). Organização da informação: princípios e tendências.

Brasília, DF: B. de Lemos, 2006.

PEROTA, Maria Luzia Loures Rocha. Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo.

4. ed. rev. Vitoria: Edufes, 1997.

RIBEIRO, Antonia Motta de C. M. Catalogação de recursos bibliográficos. Brasília, 2003. Acompanhado de

CD-ROM.

SPEDALIERI, Graciela. Catalogación de monografías impresas. Aires: Alfagrama, 2007.

TAYLOR, Arlene G. The organization of information. 2nd ed. Westport, Conn.: Libraries Unlimited, 2004. TILLETT, Barbara. O que é FRBR?: um modelo conceitual para o universo bibliográfico. [Washington]:

Biblioteca do Congresso, [2003?]. Disponível em: <http://www.loc.gov/cds/FRBR.html>. Acesso em: 22 mar. 2008.

WEIHS, Jean. Nonbook materials: the organization of integrated collections. 3rd ed. Otawa: Canadian Library

Association, 1989.

8.1.2 Referências complementares

Citam-se referências que aprofundam a discussão e a pesquisa da disciplina.

AMARAL, Sueli A. do. Os multimeios, a biblioteca e o bibliotecário. R. Bibliotecon. Brasília, v. 15, n. 1, p.

45-68, jan./jun. 1987.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – referências -

elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

BERTRAND, Anne-Marie. La médiatèque questionée. Bull. Bibli. France, t. 39, n.2, p. 8-12, 1994. Disponível

em: <http://bbf.enssib.fr/>. Acesso em: 24 nov. 2006.

BIBLIOTECA REGIONAL DE MURCIA. Vídeos. Catalogación. Disponível em: <http://www.carm.es/brmu/

manual/videos/video-cata.htm>. Acesso em: 2 mar. 2001.

BOTHMAN, Robert. Cataloging eletronic book. Library Resources & Technical Services, v. 48, n. 1, p. 12-19

jan. 2004. Disponível em: <http://www.ala.org/ala/alcts/alctspubs/librestechsvc/LRTSarchive/Default5928.htm>. Acesso em: 10 abr. 2007.

BROWN, James W.; LEWIS, Richard B.; HARCLEROAD, Fred F. Av Instruction: technology, media, and

methods. 5th ed. New York: McGraw-Hill, 1977.

• BYRUM JR., John D. The birth and re-birth of the ISBDs: process and procedures for creating and revising the

International Standard Bibliographic Descriptions. IFLA Journal, New York, v. 27, n. 1, p. 34-37, 2001.

CABECEIRAS, James. The multimedia library: materials selection and use. 3. ed. San Diego: Academic Press,

1991.

• CALDERA SERRANO, J.; NUÑO MORAL, M. V. Etapas del tratamiento documental de imagen en movimiento

para televisión. Revista General de Información y Documentación, Madrid, v. 12, n. 2, p. 375-392, 2002. Disponível em: <http://www.ucm.es/BUCM/revistasBUC/portal/modules.php?name=Revistas2&id=RGID>. Acesso em: 16 dez. 2006.

CALLE BUENDÍA, J. La catalogación en una filmoteca. CDM: Cuadernos de Documentación Multimedia,

Madrid, v. 16, 2005. Disponível em: <http://multidoc.rediris.es/cdm/index.php>. Acesso em: 15 dez. 2006.

CHAIN, Lois Mai. Cataloging and classification: an introduction. 2nd ed. NewYork: McGraw Hill, 1994.

CLEVELAND, Donald B.; CLEVELAND, Ana D. Introduction to indexing and abstracting. 3rd ed. Greenwood

Village, Colo.: Libraries Unlimited, 2001. Cap. 2-3.

CRUZ, Anamaria da Costa. Representação descritiva de documentos: estudos de iniciação. Rio de Janeiro:

FEBAB, 1994.

• CUADRA COLMENARES, Elena de la. Documentación cinematográfica digital: el gestor digital. Documentación de las Ciencias de la Información, Madrid, v. 29, p. 165-205, 2006. Disponível em:

<http://www.ucm.es/BUCM/ revistas/inf/02104210/articulos/DCIN0606110165A.PDF>. Acesso em: 12 mar. 2008.

CUNHA, Maria Luiza Monteiro da. ISBD: origem, evolução e aceitação. R. bras. Bibliotecon. Doc., v. 12, n. 1/2,

p. 7-14, jan./jun. 1979.

DODD, Sue A.; SANDBERG-FOX, Ann M. Cataloging microcomputer files: a manual of interpretation for

(6)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

FALDINI, Giacomina (Comp.). Manual de catalogação: exemplos ilustrativos do AACR2. São Paulo:

Nobel/USP, 1987.

FIGUEIRA, Nisicler. Arquivando imagens digitais. In: INTERLOGOS, 2007, Vitória. Seminário sobre inovação na Sociedade do Conhecimento de da Informação. Vitória: AARQES, 2007. 1 CD-ROM.

FOTHERGILL, Richard.; BUTCHART, Ian. Materiales no librarios en las bibliotecas. 3. ed. Madrid: Fundacion

German Sanchez Ruiperez: Piramide, 1992.

FREEBORN, Robert B. Cataloging Non-Music Sound Recordings. Cataloging & Classification Quarterly. Vol.

31 Issue 2, p. 37-51, 2000.

FURRIE, Betty. O MARC bibliográfico: um guia introdutório. Brasília: Thesaurus, 2000. GORMAN, M. The corruption of cataloging. Library Jounal, p.32-4, September 15, 1995.

• GIMENO PERELLÓ, Javier. El usuario de bibliotecas ante los nuevos soportes y los nuevos servicios: el usuario

electrónico. Revista General de Información y Documentación, Madrid, v. 15, n. 2, p. 39-50, 2005. Disponível em: <http://www.ucm.es/BUCM/revistasBUC/portal/modulos.php?name=Revistas2&id=RGID&col=1>. Acesso em: 20 mar. 2007.

HSIEH-YEE, Ingrid. Organizing audiovisual and electronic resources for access: a cataloging guide. 2nd ed.

Westport: Libraries Unlimited, 2006.

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. ISBD(CR):

International Standard Bibliographic Description for Serials and Other Continuing Resources. München: K. G. Saur, 2002. Revised from the ISBD(S): International Standard Bibliographic Description for Serials.

INTERNATIONAL FEDERATION OF LIBRARY ASSOCIATIONS AND INSTITUTIONS. IFLANET.

1995-2000. Disponível em: <www.ifla.org>. Acesso em: 8 ago. 2006.

JIMÉNEZ PELAYO, Jesús; LÓPEZ-MENCHERO, Jesús Monteagudo (Ed.). La documentación cartográfica:

tratamiento, gestión y uso. Huelva: Universidad de Huelva, 2001.

KAO, Mary Liu. Cataloging and classification for Library Technicians. 2nd ed. New York: The Haworth Press,

2000.

• KHURSHID, Zahiruddin. Analytical Cataloging of Full-Text Journal Databases at a Middle East University. Cataloging & Classification Quarterly, v. 32, n. 2, p. 81-89, 2001

KRAUΒ-LEICHERT, Ute. The multimedia sector – new fields of activity for information specialists? IFLA Journal, New York, v. 27, n. 3, p. 163-170, 2001.

KREBS, Constance. Du livre électronique à l’encre électronique: nouveau papier, nouveau livre? Bull. Bibli. France, t. 51, n. 4, p. 38-41, 2006.

LÓPEZ YEPES, Alfonso. Multimedia y Documentación informativa. Documentación de las Ciencias de la Información, Madrid, v. 25, p. 61-85, 2002. Disponível em: <http://www.ucm.es/BUCM/revistas/inf/02104210/

articulos/DCIN0202110061A.PDF>. Acesso em: 15 dez. 2005.

MANNING, Ralph W. The anglo-american cataloguing rules and their future. Library Resources & Technical Services, v. 44, n. 3, p. 129-34, 2000. Disponível em: <http://www.ala.org/ala/alcts/alctspubs/librestechsvc/

LRTSarchive/Default5928.htm>. Acesso em: 24 nov. 2006.

• MARANHÃO, Ana Maria Neves; MENDONÇA, Maria de Lourdes dos Santos. MARC 21: formato bibliográfico.

Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2010. isbn: 978-85-87926-34-0. Disponível em: <http://www.dbd.puc-rio.br/MARC21/>. Acesso em: 23 jul. 2010.

• MARCOS RECIO, Juan Carlos. La otra realidad del libro actual: ¿hay sitio para publicar en el ciberespacio?

Documentación de las Ciencias de la Información, n. 23, p. 69-91, 2000. Disponível em: <http://www.ucm.es/ BUCM/revistas/inf/02104210/articulos/DCIN0202110115A.PDF>. Acesso em: 20 mar. 2007.

MARCUM, Deanna. The future of cataloging. Library Resources & Technical Services, v. 50, n. 1, p. 5-9, jan.

2006. Disponível em: <http://www.ala.org/ala/alcts/alctspubs/librestechsvc/LRTSarchive/Default5928.htm>. Acesso em: 10 abr. 2007.

MILLER, Steve J. Sound Recordings Cataloging Highlights. Disponível em:<http://www.uwm.edu/~mll/

index.html>. Acesso em: 24 nov. 2000.

MORENO, F. P. Requisitos funcionais para registros bibliográficos - FRBR: um estudo no catálogo da Rede

Bibliodata, 2006. Dissertação de Mestrado em Ciência da Informação e Documentação, Universidade de Brasília, Brasília, 2006. Disponível em: <http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/index.php>. Acesso em: 21 mar. 2008.

• MORENO, F. P.; ARELLANO, M. Á. M. Requisitos funcionais para registros bibliográficos - FRBR: uma

apresentação. Rev. Dig. Bibliotecon. Ci. Inf.,Campinas, v .3, n 1, p. 20-38, jul./dez. 2005. Disponível em: <http://server01.bc.unicamp.br/seer/ojs/archive.php>. Acesso em: 22 mar. 2008.

(7)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

• MOSCOSO, Purificación; ORTIZ-REPISO, Virginia. El impacto tecnológico en el quehacer bibliotecario: hacia un

nuevo modelo de biblioteca. La biblioteca digital. Documentación de las Ciencias de la Información, Madrid, v. 25, p. 115-127, 2002. Disponível em: <http://www.ucm.es/BUCM/revistas/inf/02104210/articulos/

DCIN0202110115A.PDF>. Acesso em: 15 dez. 2005.

• MUÑOZ DE SOLANO Y PALACIOS, Bárbara. El libro impreso ¿un clásico desplazado por el libro electrónico?. Documentación de las Ciencias de la Información, Madrid, v. 24, p. 303-322, 2001. Disponível em:

<http://www.ucm.es/BUCM/revistas/inf/02104210/articulos/DCIN0101110303A.PDF>. Acesso em: 15 dez. 2005.

MUSIC LIBRARY ASSOCIATION. Working Group on Sheet Music Cataloging Guidelines. Description of sheet music: AACR2 Chapter 5 for sheet music. Disponível em: < http://www.lib.duke.edu/music/sheetmusic >. Acesso

em 26 dez. 2000.

OLSON, Nancy B. Cataloging kits. Cataloging & Classification Quarterly, v. 31, n. 3/4, p. 151-157, 2001. OLSON, Nancy B. Cataloging of audiovisual materials and other special materials. 4th ed. DeKalb, Illinois:

Minnesota Scholarly Press, 1998.

OLSON, Nancy B. Cataloging three-dimensional artefacts and realia. Cataloging & Classification Quarterly, v.

31, n. 3/4, p. 139-150, 2001.

PLANAS COMERMA, M. D. Aspectos básicos sobre análisis documental de los materiales audiovisuales. Revista General de Información y Documentación, Madrid: Servicio de Publicaciones. Universidad Complutense, v. 5,

n. 2, p. 294-307. 1995. Disponível em: <http://www.ucm.es/BUCM/revistasBUC/portal/modules.php? name=Revistas2&id=RGID>. Acesso em: 16 dez. 2006.

RIBEIRO, Antonia Motta de C. M. AACR2 Anglo-American Cataloguing Rules, 2nd Edition: descrição e

pontos de acesso. Brasília: CEDIT, 1995.

RIUS, Assumpció Estivill. El processament dels recursos electrònics. BID: biblioteconomia i documentació.

Barcelona: Escola Universitária de Biblioteconomia i Documentació, Universitat de Barcelona, n. 1, juny 1998. Disponível em: <http://www.ub.es/biblio/bid/01estiv1.htm>. Acesso em: 23 dez. 2006.

• SANTOS, M. N. Uso e tratamento da informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E

DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 20., 2002, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Associação dos Bibliotecários do Ceará, 2002. 1 CD-ROM.

SMIRAGLIA, Richard P. Cataloging & Classification Quarterly, v. 33, n. ¾, p. 1-11, 2002.

STEVENS, Norman D. La bibliothèque tout électronique. Bull. Bibli. France, t. 51, n. 4, p. 42-48, 2006. UNIVERSITY OF VIRGINIA LIBRARY. Cataloging Services Departament. Cataloging Procedures Manual.

Disponível em <http://www.lib.virginia.edu/cataloging/manual/chapters/chapviiia.html>. Acesso em 27 dez. 2000.

WYNAR, Bohdan S. Introduction to cataloging and classification. 8th. ed. Englewood, Colo: Libraries

Unlimites, 1992.

YALE UNIVERSITY LIBRARY. Music cataloging at Yale. 2006. Disponível em: <http://www.library.yale.edu/

cataloging/music/musicat.htm#AACR2>. Acesso em: 6 set. 2006.

• YEE, Martha M. What is a Work? In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON THE PRINCIPLES AND

FUTURE DEVELOPMENT OF AACR, 1997, Toronto, Ontario, Canadá. The Principles and Future of AACR: Proceedings of the International Conference on the Principles and Future Development of AACR. Ed., Jean Weihs. Ottawa: Canadian Library Association; Chicago: American Library Association, 1998. p. 62-104.

8.2 Referências de recursos não textuais

Recursos não textuais abrangem mídias audioviduais, incluindo as mídias exclusivamente sonora ou

visual, inclusive recursos eletrônicos com predominância de mídias audiovisuais. Recursos textuais

oriundos de recursos eletrônicos remoto são relacionados na seção 8.1.

ESPANHA. Ministério de Educación y Ciencia. Banco de sonidos. Disponível em: http://recursos.cnice.mec.es/

bancoimagenes/sonidos/index.php>. Acesso em: 28 abr. 2008.

• GOOGLE: pesquisa de imagens. Disponível em: <http://images.google.com.br/imghp?ie

=UTF-8&oe=UTF-8&hl=pt-BR&tab=wi&q=>. Acesso em: 27 abr. 2007.

MICROSOFT. OfficeOnline. Disponível em: <http://office.microsoft.com/pt-br/clipart/default.aspx>. Acesso em:

27 abr. 2007.

• POR DENTRO do Vaticano. Narrado por Martin Sheen. [S.l.]: Playarte Home Vídeo, 2002. 1 DVD. Legendado. • YOU TUBE: broadcast yourself. c2008. Disponível em: <http://br.youtube.com/>. Acesso em: 12 ago. 2008.

(8)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

8.3 Referências instrumentais

Referências instrumentais contêm recursos que, quando solicitado

4

, serão usados no

desenvolvimento e na elaboração dos trabalhos acadêmicos.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação -

apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios

técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos

acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: Informação e documentação - projeto de

pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: Informação e documentação - Artigo em

publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e documentação - Numeração

progressiva das seções de um documento escrito - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e documentação - Sumário -

Apresentação: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e documentação - Resumo -

Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação – referências -

elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES. 7. ed.. Vitória, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Guia para normalização de

referências: NBR 6023/2000. Vitória, 2001.

8.4 Textos didáticos

Textos desenvolvidos para complementação e que geralmente segue o conteúdo programático da

disciplina.

• SANTOS, M. N. Princípios de representação da informação registrada: a representação dos aspectos tangíveis

dos recursos bibliográficos. Vitória, 2009. (Catalogação Descritiva da Informação, 1).

SANTOS, M. N. Recursos textuais: o início de tudo. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009. (Catalogação

Descritiva da Informação , 2).

SANTOS, M. N. Recursos cartográficos: descrição da representação do real. ver. 2009 para uso didático. Vitória,

2009. (Catalogação Descritiva da Informação , 3).

SANTOS, M. N. Manuscritos e outros recursos com produção limitada: produzidos para poucos. ver. 2009 para

uso didático. 2009. (Catalogação Descritiva da Informação , 4).

SANTOS, M. N. Notação musical: a descrição da escrita musical. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009.

(Catalogação Descritiva da Informação , 5).

SANTOS, M. N. Recursos sonoros: sons da vida. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009. (Catalogação

Descritiva da Informação , 6).

SANTOS, M. N. Recursos audiovisuais: a imagem em movimento. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009.

(Catalogação Descritiva da Informação , 7).

SANTOS, M. N. Recurso gráfico e visual: imagem estática. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009.

(Catalogação Descritiva da Informação , 8).

SANTOS, M. N. Recurso eletrônico: novos paradigmas na manifestação da informação. ver. 2009 para uso

didático. Vitória, 2009. (Catalogação Descritiva da Informação , 9).

SANTOS, M. N. Recurso tridimensional: para ver, tocar, sentir e admirar. ver. 2009 para uso didático. Vitória,

2009. (Catalogação Descritiva da Informação , 10).

4 Essencial nos casos em que houver amparo legal advindo de gestação ou de saúde devidamente formalizados nos setores competentes da universidade.

(9)

redescritiva@yahoogrupos.com.br

SANTOS, M. N. Recurso microfilmado: a informação miniaturizada. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009.

(Catalogação Descritiva da Informação , 11).

SANTOS, M. N. Recursos contínuos: em dia com as novidades. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009.

(Catalogação Descritiva da Informação , 12).

SANTOS, M. N. Descrição analítica: quer um pedaço?. ver. 2009 para uso didático. Vitória, 2009. (Catalogação

Descritiva da Informação , 13).

SANTOS, M. N. Escolha, forma e controle dos acessos à informação registrada: encontrando a informação

exata. ver. para uso didático. Vitória, 2009. (Catalogação Descritiva da Informação , 14)

Referências

Documentos relacionados

A partir dos resultados iniciais, a rede da Rota dos Butiazais exis- tente pretende que sua implementação possa ser planejada e exe- cutada em uma fase subsequente do

Na categoria feminina os dados apontam que o fator que mais motivou o ingresso na modalidade foi o interesse próprio, ou seja, os participantes sabiam da existência da equipe e

Corte entendeu que seria necessário aplicar um critério econômico para tanto, isto é, que haveria de se identificar um ―fluxo e refluxo através das

Deliberação n.º 369/2021: Deliberado aprovar a proposta do senhor Presidente da Câmara, datada de 21 de abril de 2021, que a seguir se transcreve e de que se arquiva cópia do

Table 1 - Decision making table developed to identify restoration strategies that need to be used according to the potentials of self-recovery and seed arrival from surrounding

ÍCONES: Centro Cívido, APDL - Administração Portuária do Douro e Leixões, Terminal de Cruzeiros, Metro do Porto, Docapesca - Portos e Lotas.. PDM: Plano de Urbanização de

- Epistemological guidelines governing Communication research (PhD theses, research projects, scientific articles, etc.) or instruction of Research Methodologies

A Diretora de Desenvolvimento do Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Campus Picuí, de acordo com as disposições da legislação