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Vista do Tecnologia vs professor em tempos de mudança

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Academic year: 2021

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Tecnologia vs professor em tempos de mudança

Polyana Zappa

Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Especialista em Teoria e Prática em Arte Contemporânea pela UNIFATEA, Centro Universitário Teresa DAvila. Professora Titular, Coordenadora do Centro Cultural Teresa DÁvila e do Núcleo de Arte UNIFATEA. Professora de Artes no Ensino Fundamental II. Aluna especial para o doutoramento no (PGEHA) Programa de Pós Graduação Interunidades Estética e História da Arte da Universidade de São Paulo. Atua também como cenógrafa em peças teatrais.

Daniela Fernanda Barbosa Farias

Especialista em Arte, Alfabetização e Inclusão Social pelo Centro Universitário Teresa D’Ávila.

Resumo

O presente trabalho foi realizado com a intuição de estudar os professores frente à tecnologia utilizada em sala de aula e quais suas dificuldades na implantação da mesma. Perante essa problemática de como inserir a tecnologia em sala de aula foi feita uma pesquisa de campo qualitativa, quantitativa social, na qual os professores responderam qual a sua maior dificuldade para inserir a tecnologia em suas aulas, falaram um pouco sobre a escola, sua falta de auxílio para o uso de aparelhos tecnológicos e sobre sua formação acadêmica. Os resultados mostram-se relevantes às questões levantadas na pesquisa e nota-se que a educação tecnológica sofre uma defasagem muito intensa, pois não há preparação para utilização da mesma em sala de aula. Com essa pesquisa verifica-se que o professor ainda não está pronto para encarar a nova era tecnológica, e uma revisão no currículo escolar na graduação se faz necessária para que o professor não chegue despreparado para lecionar. É necessária também a implantação de formação continuada ao professor, pois a escola exige, mas não dá o auxílio necessário para que nivelem uma sala com bons e interessados alunos.

Palavras-chave

Educação; Tecnologia; Formação Continuada.

Abstract

The present work was carried out with the intuition to study the teachers in front of the technology used in the classroom and what their difficulties in the implantation of the same one. Faced with this problem of how to insert the technology in the classroom, a qualitative and quantitative social research was carried out, in which the teachers answered their difficulty in inserting the technology in their classes, they talked a little about the school, they lacked of assistance for the use of technological devices and their academic training. The results are relevant to the questions raised in the research and it is noted that technological education is very lagged because there is no preparation for using it in the classroom. With this research it is verified that the teacher is not yet ready to face the new technological era, and a revision in the school curriculum in the graduation is necessary so that the teacher does not arrive unprepared to teach. It is also necessary the implementation of continuous training to the teacher, because the school requires, but does not give the necessary help to level a room with good and interested students.

Keywords

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Introdução

O uso da tecnologia em sala de aula está se tornando cada vez mais comum, por sua facilidade de acesso, de aprendizagem e por estar presente no dia a dia de todos.

Os professores deparam com alunos que estão cada vez mais tecnológicos e cheio de informações, corretas ou não; alunos que querem conteúdos passados de forma dinâmica e que compreendam rapidamente e que façam ligação com o cotidiano. Mas o que fazer em uma situação como essa?

Só a implantação de computadores na escola não está sendo o suficiente para suprir a necessidade de aprendizagem dos mesmos.

Alguns professores procuram uma formação continuada para se auxiliar no uso da tecnologia com expectativa de benefícios para as aulas, pois muitas que se depararam com essa realidade ficam preocupadas, pois não tiveram uma boa preparação durante a graduação. Outros, porém, evitam fazer o uso de qualquer tecnologia com medo de não dominar seu uso.

Antes de qualquer conteúdo passado precisamos conhecer a realidade dos alunos, e depois, buscar métodos para a participação prazerosa dos mesmos em sala. É necessário fazer a inclusão da tecnologia em sala para que as aulas sejam significativas para os alunos. Não enxergar a tecnologia como uma vilã, pelo contrário, saber manusear e dominar os conteúdos com auxilio dela, garante grandes avanços, porque os alunos demonstram mais interesse naquilo que ele vê sentido e faz parte da realidade de hoje.

A tecnologia desperta a criatividade, ajuda na comunicação, pensamento, melhora o interesse dos alunos, porém o professor deve ser mediador e orientador dessa proposta, firmando um compromisso consigo de eterno pesquisador, para trazer o novo para a sala de aula e despertar o interesse e acompanhar a aprendizagem do seu aluno, por isso é importante à capacitação do professor para a área da tecnologia.

Para cativar um aluno, o professor precisa demonstrar que conhece muito sobre o recurso tecnológico inserido naquela aula; ele precisa demonstrar praticidade e facilidade, demonstrar que sabe o que está passando e promovendo o desenvolvimento da turma em geral. A implantação da tecnologia na escola, só não melhora o aprendizado dos alunos como aproxima o professor do aluno, o que permite um bom desenvolvimento interpessoal e a construção de conhecimentos em que ambos respeitam os limites do outro, fazendo com que o professor consiga atingir todos e permita dar uma boa formação aos alunos.

Referencial teórico

O maior alvo da educação é a implantação da tecnologia em sala de aula, a fim de melhorar a aprendizagem do aluno e facilitar o processo de ensinamento do professor. Quem não sonha com uma sala de aula cheia de computadores, TVs, tabletes, lousa digital e até mesmo o próprio celular como forma de caderno. Seria perfeito! Mas não adianta falar sobre tecnologia em sala de aula, sem antes não pensar na formação docente do professor. Estamos muito longe dessa proposta, devido às lacunas que ainda existem na formação dos professores que acontecem desde há muito tempo; pedem a todo custo que o professor insira a tecnologia em sala, mas a formação docente não permite conhecimentos amplos para o pensamento e indagação dessa proposta, e a escola não oferece recursos necessários para utilização da tecnologia em sala.

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de aula; porém aqueles professores mais antigos e que estudaram na época do magistério tem mais dificuldade em utilizar a tecnologia, pois muitos já estão acomodados com o método sintético e não demonstram interesse em uma formação continuada nessa área. É importante ter um compromisso de ser professor pesquisador, para que sempre esteja atualizado e disposto a trazer o novo para a sala de aula.

Paulo Freire sempre defendeu a autonomia e a conquista de liberdade, ele sempre registrou que professores precisam aprender a pensar, a julgar, a se posicionar; o professor precisa ter a capacidade de trazer luz onde está sombrio, de visualizar a dificuldade do aluno e promover o aprendizado de forma clara e que desenvolva o raciocínio e criticidade.

Essas questões trazem um desafio para a educação, que é o de reformular o lugar do professor, a sua prática pedagógica e a relação que ele constrói com os alunos, convidando-o a tornar-se mais consciente das mudanças. Segundo Pretto (2012):

Se trouxer o computador para dentro da escola para ele se transformar no mesmo livro, na mesma aula, no mesmo currículo, na mesma avaliação, não adianta nada! O problema maior nós temos não é a presença do computador e de todas essas tecnologias, mas é de pensarmos que transformações a escola precisa para que ela se insira no mundo contemporâneo onde existe computador, onde existe rede internet, onde existe conectividade. Então, isso vai valer para o computador, vai valer para o celular, vai valer para a gravadora... Quer dizer, vai valer para toda tecnologia. E, na verdade, vai valer mesmo sem ter tudo isso, porque a crise da escola é a crise da escola, mesmo. É ela que não está dando conta da formação para esse mundo em que vivemos. E, no entanto, ela é necessária.1

Se o professor se acomodar ao tradicional e se dispor as imposições da escola não haverá mudanças tanto na educação digital quanto em toda educação, acreditamos que a escola irá passar por transformações e inserir a tecnologia sem medo na escola, a fim de não só formar a educação do aluno, mas o orientar para ser auto critico; cabe ao professor se oficializar como um orientador digital e passar utilizar dessas ferramentas para formação dos seus alunos. Cabe à escola formar esse professor para que ele não use a tecnologia de qualquer maneira, e sim, que utilize como forma de aprendizagem sem deixar se perder a proposta didática.

Educacionais (Inep) mostram que a maioria das escolas públicas já tem à sua disposição uma série de tecnologias. No entanto, a presença dessas ferramentas não significa necessariamente uso adequado delas. O que de fato se nota é que ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional. (GOURLAT, 2010)

A sociedade contemporânea se caracteriza por diversas culturas e devido a essa grande distinção a adaptação aos meios de comunicação se faz necessário, aprender a se comunicar, dançar e explorar, e está cada vez mais difícil, a escola é a base para que se aprenda a lidar com essas mudanças de modo prazeroso e significativo.

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Para D´Ambrósio (2001), é preciso substituir os processos de ensino que priorizam a exposição, que levam a um receber passivo do conteúdo, através de processos que estimulem os alunos à participação.

O professor que procura utilizar fontes de informação inovadora e que propicia novos saberes aos seus alunos estará formando grandes autônomos e críticos sobre diversos conteúdos. Quando o aluno se sente seguro ao utilizar a tecnologia para os estudos e percebe que o aparelho tecnológico não tem só a função de jogar, ou ficar nas redes sociais, mas que tenha aplicativos direcionados a estudos, fontes seguras, ele se sente interessado em sempre procurar e estudar algo novo sobre seu assunto favorito o que auxilia no seu desenvolvimento escolar, comunicativo, interativo e sócio cultural.

Neste trabalho, em específico, será abordado o uso da tecnologia em sala de aula e a maior dificuldade dos professores nessa implantação.

Material e métodos

A presente pesquisa caracteriza-se como uma pesquisa quantitativa e qualitativa social, é analisada por gráficos e respostas, visando o conhecimento das pessoas e analisando o que tem a dizer sobre o assunto e explorando suas ideias.

A pesquisa social é definida por Gil (1999) como:

[...] o processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico. O objetivo fundamental da pesquisa é descobrir respostas para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. A partir dessa conceituação, pode-se, portanto, definir pesquisa social como o processo que, utilizando a metodologia científica, permite a obtenção de novos conhecimentos no campo da realidade social”. (GIL, 1999, p.42).

Essa pesquisa foi feita em novembro de 2017 por perguntas feitas em grupos do Facebook de formação dos professores de São Paulo e região. Não foi pedida a identificação dos professores que participaram do formulário.

O material foi elaborado por planilhas oferecidas pela ferramenta de formulário do Google drive, e as questões com base nos estudos. Após ser elaborado todo o formulário, o mesmo foi lançado nos grupos e foi solicitada a participação de quem se sentisse a vontade de colaborar com a pesquisa e que não seria necessária a identificação do mesmo.

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Nessa pergunta temos a certeza de que todos que responderam o questionário são professores.

Essa pergunta ficou dividida, 50% das professoras trabalham na Educação Infantil ( 1 a 5 anos), 50% trabalham no Ensino Fundamental I (6 a 10 anos), nenhuma trabalha no ensino fundamental II (11 aos 15 anos) e colegial (16 aos 18 anos).

Segundo as respostas dos professores 69% utilizam a tecnologia em sala de aula, e 31% não utiliza.

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Analisando as respostas dos professores identificamos que muitas utilizam vídeos prontos que se encontra no youtube, ou na própria sala existe uma TV com o DVD e se apropriam disso também, apenas dois disseram que utilizam o data show e houve uma resposta que diz ‘’sempre que possível’’ tento utilizar; três professores disseram que não utilizam nenhum tipo de tecnologia em sala pois não tem acesso a nenhuma tecnologia disponibilizada pela escola.

Podemos analisar que a resposta ficou dividida quando se pergunta sobre a formação continuada e apropriada para o uso da tecnologia em sala. 50% dos professores disseram que tiveram sim uma boa formação para utilização da tecnologia em sala e 50% que não tiveram uma boa formação ou nem estudaram algo sobre tecnologia durante a formação acadêmica.

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Com essa pergunta podemos perceber que o interesse dos alunos melhora quando a tecnologia é inserida juntamente com a didática, eles não demonstram dificuldade em manusear o aparelho tecnológico, as aulas ficam criativas e prazerosas para o professor e aluno, eles ficam mais calmos e demonstram motivação pelo conteúdo passado.

100% das professores disseram sim para essa pergunta, dizendo com toda certeza que os alunos se motivam quando a tecnologia é inserida nas aulas, e fazem ligação com o cotidiano. Uma observação muito importante é sobre a fala de uma professora que diz:’’ depende também da metodologia e abordagem do professor’’, ou seja, o professor precisa saber

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manusear aquele aparelho e passar esse conhecimento de forma lúdica ao aluno para que o motive cada vez mais.

Analisando as respostas dos professores podemos perceber que a maior dificuldade do professor para inserir a tecnologia em sala de aula é lidar com o avanço da tecnologia, a internet lenta nos oferecida, não ter o preparo necessário para implantação da mesma e até mesmo a falta da tecnologia na escola.

Discussão

O questionário foi respondido somente por professores, o que nos ajuda a analisar o ponto de vista de quem trabalha na área e se depara com a mesma pergunta todos os dias. Como eu irei inserir a tecnologia em sala de aula?

A escola quando nos oferece a tecnologia ela chega com um material precário, do qual a utilização do mesmo é de difícil manuseio para o professor e aluno, ou não oferece nenhum meio tecnológico.

A escola ainda vê a tecnologia com um ladrão de atenção, do qual tira a criança da realidade ou que se dispersa muito rápido, o que na verdade é meramente uma visão incorreta, pois todos os professores percebem que os alunos se dedicam ainda mais aquele conteúdo quando ele é passado usando outro meio que não seja somente o livro.

Com a pesquisa pude perceber que a formação continuada do professor tem uma grande defasagem, pois muitos saem da faculdade e vão procurar uma especialização na área tecnológica porque não tiveram uma boa base na graduação.

De acordo com CHAUI (1985, p.60): citação (apud BENCINI, 2001) faz a seguinte afirmação:

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[...] ser professor é no mínimo uma obrigação política. Não podemos aceitar uma população de excluídos da educação e cultura. Nossa profissão só tem sentido se despertar a consciência social por meio do conhecimento e promover o exercício da razão como forma de libertação.

Esse é o momento de mudança, o momento de fazer o aluno ser uma pessoa autônoma e capaz de opinar sobre os conceitos que a sociedade impõe. Para isso precisamos ser colaboradores da nova era que vem chegando e se adaptar a ela. A tecnologia só não é um bem para a didática, como simplifica e desencadeia algo de difícil compreensão.

Considerações finais

A pesquisa realizada teve como finalidade estudar o uso da tecnologia em sala de aula. De acordo com as respostas obtidas no questionário, fica evidente que a tecnologia contribui para o aprendizado dos alunos e que ainda não são todas as escolas que estão preparadas para a implantação da mesma. Ainda há uma defasagem na formação docente do professor, o que dificulta seu trabalho na hora de preparar uma aula e aplicar.

É importante ressaltar a educação continuada e o quanto ela é importante para o professor, pois é necessário sempre buscar o novo e se atualizar, para poder oferecer algo novo ao aluno. O professor precisa saber a importância da tecnologia em sala e como dominar e disponibilizar conhecimento por meio da mesma, não só conquistando a atenção do aluno, mas proporcionando uma aula prazerosa.

Sendo assim, é de extrema importância a aplicação de recursos tecnológicos em qualquer escola, sendo particular ou publica para facilitar a aprendizagem de todos os alunos, conseguindo assim fazer um bom nivelamento em sala.

Referências

MORAIS, Anderson. A importancia do professor frentes as tecnologias de informação e comunicação. https://blog.agendakidsdigital.com/tecnologia-na-escola/a-importancia-do-professor-frente-as-tecnologias-de-informacao-e-comunicacao/. Consultado em 9/12/2017 BENCINI, Roberta. Dez motivos para ser professor. Revista Nova Escola, Outubro.2001. Disponível em http://www.ensino/novaescola/146. Consultado em 22/02/2018.

FRANÇA, Luisa. Como o uso da tecnologia na sala de aula impacta na relação professor e aluno?, 2016, http://appprova.com.br/tecnologia-na-sala-de-aula/. Consultado em

26/11/2017.

GAROFALO, Débora. 12 ideias inspiradoras para inserir a tecnologia na educação.2018. https://novaescola.org.br/conteudo/9522/12-ideias-inspiradoras-para-inserir-tecnologia-na-educacao-em-2018. consultado em 17/01/2018.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. GOULART, Nathalia, Desafio aos professores: Aliar tecnologia e Educação, 2010,

https://veja.abril.com.br/educacao/desafio-aos-professores-aliar-tecnologia-e-educacao-2/. Consultado em 18/11/2017.

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LITWIN, Edith. Tecnologia Educacional , Porto Alegre. Edição:Paidós SAICF, 1995. MARCELO, Paula Doidaro, O professor, a tecnologia e a sala de aula, 2011,

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=2054. Consultado em 3/12/2017

PEREIRA, Olga Aparecida Arantes. A imagem na sala de aula: um olhar. Taubaté: Cabral Editora e Livraria Universitária.2009.

PRETTO, N. Uma escola com/sem futuro. Campinas: Papirus,1996 [coleção magistério: formação e trabalho pedagógico].

PISCHETOLA, Magda. Inclusão digital e educação a nova cultura da sala de aula , Rio de janeiro: Ed: PUC-Rio, 2016.

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