Usina Sacramento
Sacramento - MG
Anexo 1
Laudo de Viabilidade
Econômico-Financeiro
Outubro de 2015
Índice Analítico
2
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
Índice Analítico
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
4
1. Sumário Executivo
Notas de Ressalva
No contexto do processo de Recuperação Judicial, o Grupo Usina Sacramento Ltda. , ou “Grupo” contratou a Exame Auditores
Independentes para a elaboração do Laudo de Viabilidade Econômico-Financeiro (“Laudo”), anexo obrigatório ao Plano de
Recuperação Judicial (PRJ), conforme previsto no art. 53 da Lei 11.101/05.i As informações a seguir são relevantes e devem ser integralmente lidas:
1. Este Laudo é de âmbito público e foi desenvolvido com a finalidade de suportar as informações contidas no PRJ do processo em questão (Autos n° 0004160-51.2015.8.13.0569);
2. As projeções e análises do presente Laudo foram elaboradas com base em: (i) Informações públicas relevantes, incluindo estudos setoriais, pesquisas e análises econômicas e de mercado; (ii) Demonstrativos Financeiros, relatórios gerenciais e informações diversas fornecidos pela administração do Grupo Usina Sacramento Ltda. , referentes aos exercícios de 2012, 2013, 2014 e 2015; (iii) Discussões com profissionais da administração do Grupo;
3. A Exame Auditores Independentes não assume qualquer responsabilidade pelas informações disponibilizadas pela administração do
Grupo Usina Sacramento Ltda. , não sendo solicitada a realizar e não realizando processos de auditoria nos demonstrativos financeiros fornecidos, pendências e contingências existentes de qualquer gênero;
4. Na metodologia utilizada para a Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa, os cenários macro e microeconômico são presumidos com base em relatórios e pesquisas de fontes confiáveis e criteriosamente analisadas, porém tratam-se de análises sujeitas a incertezas, sendo baseadas em diversos fatores que estão fora do nosso controle e do controle do Grupo, sendo assim, este Laudo constitui uma mera estimativa dos seus resultados futuros;
5. Não é aconselhada a análise parcial ou de trechos isolados deste Laudo, bem como a utilização do mesmo para finalidades diferentes do escopo para qual ele foi produzido;
6. As estimativas constantes neste Laudo foram aprovadas pela administração e gestão do Grupo Usina Sacramento Ltda. e refletem a expectativa da administração quanto ao desempenho futuro dos negócios, dada a estratégia a ser adotada nos próximos anos, comtemplando o Processo de Recuperação Judicial.
Índice Analítico
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
6
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
Retrospectiva Última década
Fontes: 1. Projeto AGORA; 2. UNICA; 3. Itaú BBA; 4. CONAB
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
R$ 30 bilhões
investidos para o aumento da produção, que foi mais que dobrada100 novas plantas,
aumento de 60% na capacidade de moagemR$ 1,5 bilhão
investidos em infraestruturaR$ 5 bilhões
para mecanização da colheita, de forma a atender exigências ambientais80 usinas desativadas
em todo o país, sendo 35 em SP67 usinas em processo de RJ
,
parte inativasMais de 60 mil
empregos diretos perdidosEndividamento atinge R$ 60 bilhões
, crescendo 19x no períodoQueda de 50% do faturamento
das empresa de bens decapital
In
ves
timen
to
e
Cr
es
cimen
to
Endi
vidamen
to
e
Cr
is
e
A dívida líquida média do setor supera seu faturamento bruto anual.
Quase 15% da receita do setor está comprometida com o pagamento de juros.
Em 20% das usinas ativas, 25% da receita é utilizada para o serviço de dívida
.
O etanol sai da fábrica a R$ 1,20/L, e o custo de produção alcança R$ 1,25.12 usinas entraram com pedido de RJ somente em 2014.
Crise que se arrasta desde 2008, devido a uma
combinação de fatores:
elevados investimentos para aumento de capacidade;
contenção dos preços dos combustíveis no país ; anos consecutivos de baixos preços do açúcar; aumento dos custos de produção;
Raio X do Setor
Estrutura produtiva:
430 unidades produtoras *
Produtores de cana:
70 mil *
Empregos diretos:
1,2 milhão *
PIB setorial:
US$ 48 bilhões **
Exportações:
US$ 15 bilhões**
Empresas Vinculadas:
16 mil**
Produção de Cana:
634, 77 milhões de ton (13/14)*
Origem da Cana:
61% própria e 39% terceiros*
Destinação:
Mais de 50% para o Etanol*
Vendas de Etanol:
40,39 bilhões de litros*
Vendas de Açúcar:
35,56 milhões de ton*
Vendas de Bioeletricidade:
1720 MH**
• Safra 14/15
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
8 Fontes: 1. Conab (elaborado por Exame Auditores Independentes).
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
Histórico Recente e Panorama Geral
50 4.53 4 444.696 481.778 541.350 515.858 532.081 63.358 56.014 66.017 50.242 55.930 51.208 56.713 60.759 59.380 59.529 61.936 60.596 2 0 1 0 / 2 0 1 1 2 0 1 1 / 2 0 1 2 2 0 1 2 / 2 0 1 3 2 0 1 3 / 2 0 1 4 2 0 1 4 / 2 0 1 5 2 0 1 5 / 2 0 1 6 Previsão
PRODUÇÃO DE CANA-DE-AÇÚCAR¹
(MIL TONELADAS)Fontes: 1. Conab; 2. ÚNICA
• Estima-se que a produção mundial de açúcar supere a demanda pelo quinto ano consecutivo, levando os estoques ao nível mais alto da história, segundo dados da Organização Mundial do Açúcar, com sede em Londres.
• Essa abundância de açúcar indica que os preços mundiais, que já caíram cerca de 50% de em três anos, baixem ainda mais.
Evolução do preço do Açúcar (Cents U$/Libra)
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
10 Fontes: 1. Conab (elaborado por Exame Auditores Independentes).
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
Mercado de Açúcar | Produção Nacional
30.310 30.774 30.768 31.004 28.742 30.758 4.605 4.080 4.150 3.461 3.563 3.634 3.254 3.418 3.418 3.414 3.256 2.962 2 0 1 0 / 2 0 1 1 2 0 1 1 / 2 0 1 2 2 0 1 2 / 2 0 1 3 2 0 1 3 / 2 0 1 4 2 0 1 4 / 2 0 1 5 2 0 1 5 / 2 0 1 6 Previsão
PRODUÇÃO DE AÇÚCAR¹
(MIL TONELADAS)• A produção global de açúcar em 2015 irá superar a demanda em 620 mil toneladas, levando os estoques acumulados ao nível recorde de 79,89 milhões de toneladas, número que seria quase suficiente para abastecer por um ano os sete maiores mercados consumidores;
• O preço no mercado futuro do açúcar não refinado para contratos com vencimento em maio /15 caiu 12%, uma das maiores baixas entre as commodities.
• A Índia, o segundo maior produtor, terá sua melhor colheita em três anos, de 26 milhões de toneladas, segundo estimativas de analistas. Além disso, aprovou subsídio à exportação de até 1,4 milhão de toneladas de açúcar não refinado para ajudar os produtores no pagamento do que devem aos agricultores; • Segundo analistas, espera-se ajuste nos preços nas próximas safras 16/17 e 17/18, trazendo as cotações de
volta a patamares rentáveis às usinas.
Produção Mundial de Açúcar (2013)
2. Visão Geral do Mercado e do Setor
Índice Analítico
12
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
3. Sobre Usina Sacramento
Breve descrição
Fundação:
No ano de 1978.
Razão Social:
USINA SACRAMENTO LTDA.
Localização:
Unidade Produtiva: Sacramento - MG
Principais Produtos:
Açúcar VHP e Cana-de-Açúcar
Capacidade de Moagem:
780 mil toneladas
Capacidade de Produção de Açúcar VHP
90 mil toneladas aproximadamente.
14
3. Sobre Usina Sacramento
Histórico
1978
Fundação da Empresa (Destilação)
2013
Grande Investimento para a Moagem de Cana de Açúcar e testes para produção para
Açúcar VHP
Índice Analítico
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
16
PARÂMETROS
DEFINIÇÃO
CONSIDERAÇÕES
Metodologia
Projeção do Fluxo de
Caixa Livre para a
Empresa;
Considerou-se um horizonte de 10 anos-safra (2015/16-2024/25)
projetados em Real (R$) e em moeda constante, não
considerando o impacto inflacionário e ou correções monetárias.
Data base de 01/09/2015.
Crescimento
(Produção de Açúcar)Expectativa de
crescimento na
Receita Operacional
Bruta do Grupo.
Assumiu-se incremento da moagem de cana-de-açúcar e
consequentemente o incremento na produção de Açúcar VHP, de
acordo com a disponibilidade de cana-de-açúcar para a moagem
e aquisição de cana-de-açúcar, conforme plano de expansão e
reforma dos canaviais e de reestruturação em curso do Grupo.
4. Metodologia e Premissas
Premissas Comerciais
PREMISSAS
VALORES
CONSIDERAÇÕES
Açúcar VHP
13,31 US$/cents/lb
Considerou-se o preço de 13,31 US$/cents/lb, cotação do açúcar de Nova Yorkcom vencimento em Outubro de 2017 na data base 1 de setembro de 2015.Cana de Açúcar
R$66,15/t
Considerou-se R$66,15 por tonelada de Cana de Açúcar VendidoDólar
R$ 3,67
Considerou-se o câmbio de R$ 3,67 por dólar, na data de 01 de setembro de2015Frete e Despesas
Portuárias
Frete: R$100,00/t Elevação: US$15,00/t
Considerou-se R$100,00 por tonelada de Açúcar VHP transportado e Elevação de US$15,00 por tonelada
18
4. Metodologia e Premissas
Premissas Agrícolas
PREMISSAS
VALORES
CONSIDERAÇÕES
CCT
R$ 30,00 /t
Considerou-se um custo com CCT de R$ 30,00/t.
Arrendamento
R$ 0,4703/Kg ATR
12,00 ton/ha
102,97 Kg ATR/t
Considerou-se um custo com arrendamento de 12,00 ton/ha, R$
0,4703/Kg ATR e para remuneração 102,97 Kg ATR/t.
4. Metodologia e Premissas
Premissas Industriais
PREMISSAS
VALORES
CONSIDERAÇÕES
Moagem Efetiva
212 t/h
• Moagem média calculada das 10 safras projetadas de 212 t/h.
Dias de Safra
180 dias
• Média de dias de safra das 10 safras projetadas de 180 dias.
Mão-de-obra
R$ 3,0 milhões ano-safra
• Considerou-se um custo de R$ 3.000.000,00 com mão-de-obra
industrial.
Insumos
Industriais
R$ 2,00/ton
• Considerou-se um gasto de R$ 2,00/ton para insumos industriais.
Custos Fixos
R$ 500.000
ano-safra
• Considerou-se um custo de R$ 500.000 para custos fixos como
aluguel, seguros, etc.
20
4. Metodologia e Premissas
Depreciação, Amortização e Capex
PREMISSAS
VALORES
CONSIDERAÇÕES
Administração
1,6%
Média de 1,6% para as 10 safras projetadas. Estão embutidas as despesas administrativas, corporativas e comerciais. Percentual aplicado sobre a Receita Líquida.
Despesas Fixas
1,3%
Média de 1,3% para as 10 safras projetados. Foram consideradas despesas fixas gastos com comunicação, despesa com informática, material de limpeza, etc. Percentual aplicado sobre a Receita Líquida.
Capex
Plantio Expansão
R$ 5.590,00/ha
Considerou-se um custo médio com plantio para expansão de canavial de
R$5.590,00/ha.
Capex
Plantio Reforma
R$ 5.590,00/ha
Considerou-se um custo médio com plantio para expansão de canavial de
R$5.590,00/ha.
Capex
Tratos Cana Soca
R$ 1.319/ha
Considerou-se um custo médio com Tratos Cana Soca de R$1.319,00/ha.Capex
Manutenção
Entressafra
R$3,50/t
Considerou-se R$ 3,5/ton para investimentos com manutenção deentressafra.Capex Máquinas e
Equipamentos
R$1.000.000,00
Considerou-se R$1.000.000,00 por ano safra em investimentos de Máquinas e Equipamentos
4. Metodologia e Premissas
Impostos
PREMISSAS
VALORES
CONSIDERAÇÕES
Impostos sobre
Vendas
2,85% Venda Cana de Açúcar (INSS)
Açúcar Exportação – Isento
Considerou-se 2,85% de INSS na Venda da Cana-de-Açúcar.
Considerou-se Isento para Açúcar VHP tipo Exportação.
Impostos Sobre o
Índice Analítico
22
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
Estrutura de Cálculo
Estrutura de Cálculo do
Fluxo de Caixa Livre para a
Empresa:
(=)
Receita Operacional Bruta
(-)
Deduções da Receita
(=)
Receita Operacional Líquida
(-)
Custo Produto Vendido (S/depreciação)
(=)
Lucro Operacional Bruto
(-)
Despesas Operacionais (S/depreciação)
(=)
Resultado Operacional/EBITDA
(-)
Depreciação e Amortização
(=)
EBIT
(-)
Impostos sobre o Lucro
(=)
NOPAT (Lucro Operacional após os Impostos)
(+)
Depreciação e Amortização
(-)
Capex
24
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
(Em mil reais)
2015/16E 2016/17E 2017/18E 2018/19E 2019/20E 2020/21E 2021/22E 2022/23E 2023/24E 2024/25E (=) Receita Bruta 13.504 13.257 61.575 73.505 79.655 92.724 92.542 92.325 93.088 92.655
Açúcar VHP - - 61.575 73.505 79.655 92.724 92.542 92.325 93.088 92.655
Cana de Açúcar 13.504 13.257 - - -
-(-) Deduções sobre a Receita (385) (378) - - - - - - - -(=) Receita Líquida de Vendas 13.119 12.879 61.575 73.505 79.655 92.724 92.542 92.325 93.088 92.655 (-) Custo Produto Vendido (8.360) (8.176) (32.078) (37.888) (40.587) (43.524) (42.884) (43.057) (43.486) (44.179)
Industrial 0 0 (4.505) (4.700) (4.800) (5.014) (5.011) (5.007) (5.020) (5.013) Agrícola (8.360) (8.176) (27.572) (33.188) (35.787) (38.510) (37.873) (38.050) (38.467) (39.166) (=) Lucro Operacional Bruto 4.759 4.703 29.497 35.617 39.067 49.200 49.658 49.268 49.601 48.476
Margem bruta 36,3% 36,5% 47,9% 48,5% 49,0% 53,1% 53,7% 53,4% 53,3% 52,3%
(-) Total Despesas Operacionais (540) (540) (8.183) (9.303) (9.881) (11.108) (11.090) (11.070) (11.142) (11.101) Administração (540) (540) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) (2.403) Despesas Fixas 0 0 (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) (1.301) Despesas Comerciais 0 0 (5.780) (6.900) (7.478) (8.705) (8.687) (8.667) (8.739) (8.698) (=) EBITDA IFRS 4.219 4.163 21.314 26.314 29.187 38.092 38.568 38.198 38.459 37.375 Margem Ebitda 32,2% 32,3% 34,6% 35,8% 36,6% 41,1% 41,7% 41,4% 41,3% 40,3% (-) Depreciação e Amortização (7.500) (7.800) (14.220) (14.748) (17.071) (21.410) (23.891) (24.006) (24.626) (23.600) (=) EBIT (3.281) (3.637) 7.094 11.566 12.115 16.682 14.677 14.192 13.834 13.775 (-) IR/CSLL 0 0 (1.688) (2.753) (3.671) (5.672) (4.990) (4.825) (4.703) (4.684) (=) NOPAT (3.281) (3.637) 5.406 8.813 8.445 11.010 9.687 9.367 9.130 9.092 (+) Depreciação e Amortização (D&A) 7.500 7.800 14.220 14.748 17.071 21.410 23.891 24.006 24.626 23.600 (-) Capex Agrícola 0 (4.960) (6.042) (14.898) (22.508) (12.235) (8.219) (9.712) (10.208) (17.180)
Plantio 0 0 (1.118) (9.783) (16.784) (5.031) (1.118) (2.236) (2.236) (8.945) Tratos Culturais 0 (4.960) (4.924) (5.115) (5.724) (7.204) (7.101) (7.476) (7.972) (8.235) (-) Capex Manutenção Industrial 0 (300) (1.759) (2.100) (2.276) (2.649) (2.644) (2.638) (2.660) (2.647) (-) Capex Máquinas e Equipamentos (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (1.000) (=) FCLE 3.219 (2.097) 10.824 5.563 (268) 16.536 21.714 20.023 19.889 11.864
* Safra atual e 2016/17E Fornecimento de Cana-de-Açúcar
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
Indicadores Operacionais
2015/16E* 2016/17E* 2017/18E 2018/19E 2019/20E Moagem Efetiva (t)*
204.144
200.403
502.647
600.037
650.233
Cana Própria
204.144
200.403
202.647
250.037
300.233
Cana de Terceiros
0
0
300.000
350.000
350.000
Produção Total de Açúcar VHP (t)
0
0
57.804
69.004
74.777
2020/21E 2021/22E 2022/23E 2023/24E 2024/25E Moagem Efetiva (t)*
756.918
755.433
753.665
759.890
756.361
Cana Própria
406.918
405.433
403.665
409.890
406.361
Cana de Terceiros
350.000
350.000
350.000
350.000
350.000
26
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
EBITDA X Margem EBITDA | Receita Líquida (em milhões)
4,2 4,2 21,3 26,3 29,2 38,1 38,6 38,2 38,5 37,4 32,2% 32,3% 34,6% 35,8% 36,6% 41,1% 41,7% 41,4% 41,3% 40,3%
Ebitda Margem Ebitda
EBITDA/ Margem EBITDA 13,1 12,9 61,6 73,5 79,7 92,7 92,5 92,3 93,1 92,7
Receita
Líquida
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
Fluxo de Caixa livre para a Empresa antes da Dívida (em milhões)
3,2
-2,1
10,8
5,5
-0,3
16,5
21,7
20,0
19,9
11,8
FCLE
28
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
Receita Líquida por Produto (em milhões)
1- -61,6 73,5 79,6 92,7 92,5 92,3 93,1 92,6 13,1 12,9 61,6 73,5 79,6 92,7 92,5 92,3 93,1 92,6 0,20 0,20 0,50 0,60 0,65 0,76 0,76 0,75 0,76 0,76 0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000 0 20 40 60 80 100 120
Venda Cana-de-Açúcar Açúcar VHP Moagem (Milhões toneladas)
Receita
Liquida Por
Produto /
Moagem
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
Capex por Segmento (em milhões)
1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 0,0 0,3 1,8 2,1 2,3 2,6 2,6 2,6 2,7 2,6 -5,0 4,9 5,1 5,7 7,2 7,1 7,5 8,0 8,2 -1,1 9,8 16,8 5,0 1,1 2,2 2,2 8,9 1,0 6,3 8,8 18,0 25,8 15,9 11,9 13,3 13,9 20,8 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0
Capex Máquinas e Equipamentos Capex Manutenação Industrial Tratos Culturais Plantio
Capex por
Segmento
Índice Analítico
30
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
6. Glossário
TERMO
DEFINIÇÃO
CEPEA
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – ESALQ/USP
CONAB
Companhia Nacional de Abastecimento
CPV
Custo do Produto Vendido
EBIT
Do inglês, “Earnings Before Interest and Taxes”, que significa "Lucros antes de juros e
impostos”
EBITDA
“Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”, que significa "Lucros
antes de juros, impostos, depreciação e amortização“.
FCLE
Fluxo de Caixa Livre para a Empresa
ÚNICA
União da Indústria de Cana-de-Açúcar
USDA
Do inglês “United States Department of Agriculture”, que signifca “Departamento de
Agricultures dos Estados Unidos”
Índice Analítico
32
1.
Sumário Executivo;
2.
Visão Geral do Mercado e do Setor;
3.
Sobre a Usina Sacramento;
4.
Metodologia e Premissas;
5.
Projeção do Fluxo de Caixa Livre para a Empresa;
6.
Glossário;
7. Fontes de Pesquisa
FONTE
DATA
ENDEREÇO ELETRÔNICO
BACEN
02/08/2015
https://www3.bcb.gov.br
Barchart02/07/2015
http://www.barchart.com
BBC Brasil25/08/2015
http://www.bbc.com.br
Biosev17/08/2015
http://ri.biosev.com/biosev/web/
Bloomberg02/08/2015
http://www.bloomberg.com
BRIX21/08/2015
https://brix.com.br/homepage.jhtml
Canaplan12/08/2015
http://canaplan.com.br/
CEPEA02/07/2015
http://cepea.esalq.usp.br/
Conab13/08/2015
http://www.conab.gov.br/
Cosan20/08/2015
ri.cosan.com.br
Damodaran20/08/2015
http://people.stern.nyu.edu/adamodar/
Estadão20/08/2015
http://economia.estadao.com.br/noticias/
Exame15/08/2015
http://exame.abril.com.br/
Fundamentus10/08/2015
http://fundamentus.com.br/
Global Rates15/08/2015
http://pt.global-rates.com/
Globo10/08/2015
http://g1.globo.com/Noticias/
34
7. Fontes de Pesquisa
FONTE
DATA
ENDEREÇO ELETRÔNICO
IPEA Data
03/08/2015
http://www.ipeadata.gov.br/ Jornal Cana03/08/2015
http://www.jornalcana.com.br Jornal Estado de São Paulo20/08/2015
http://www.estadao.com.br/ JornalCana02/07/2015
http://www.jornalcana.com.br/Markestrat
10/06/2015
http://www.markestrat.org/pt-br/publicacao.php?id_item=474Ministério da Agricultura
03/06/2015
http://www.agricultura.gov.br/Nova Cana
10/08/2015
http://www.novacana.com NovaCana02/07/2015
http://www.novacana.com/O Estado de São Paulo
03/06/2015
http://www.estadao.com.br/ Projeto Agora06/08/2015
http://www.projetoagora.com.br/ Reuters Brasil26/08/2015
http://br.reuters.com/São Martinho
15/08/2015
ri.saomartinho.ind.br/Tereos
03/08/2015
http://ri.tereosinternacional.com.br/ UNICA10/06/2015
http://www.unica.com.br/Única Data
04/08/2014
http://www.unicadata.com.br/Valor Econômico