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IMPOSTO DE RENDA 2ª PARTE

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Academic year: 2021

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IMPOSTO DE

RENDA

(2)

TABELA DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE INCIDENTE SOBRE

RENDIMENTOS DO TRABALHO E OUTROS

TABELA PROGRESSIVA MENSAL

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2015 - ANO-CALENDÁRIO DE 2014

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.787,77 - -

De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08 De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03 De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96 Acima de 4.463,81 27,5 826,15

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2014 - ANO-CALENDÁRIO DE 2013

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.710,78 - -

De 1.710,79 até 2.563,91 7,5 128,31 De 2.563,92 até 3.418,59 15 320,60 De 3.418,60 até 4.271,59 22,5 577,00 Acima de 4.271,59 27,5 790,58

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2013 - ANO-CALENDÁRIO DE 2012

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.637,11 - -

De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78 De 2.453,51 até 3.271,38 15 306,80 De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15 Acima de 4.087,65 27,5 756,53

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2012, ANO-CALENDÁRIO 2011

Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)

Até 1.566,61 - -

De 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49 De 2.347,86 até 3.130,51 15 293,58 De 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37 Acima de 3.911,63 27,5 723,95

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2011, ANO-CALENDÁRIO 2010

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.499,15 - - De 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43 De 2.246,76 até 2.995,70 15,0 280,94 De 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62 Acima de 3.743,19 27,5 692,78

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2010, ANO-CALENDÁRIO 2009

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.434,59 - -

De 1.434,60 até 2.150,00 7,5 107,59 De 2.150,01 até 2.866,70 15,0 268,84 De 2.866,71 até 3.582,00 22,5 483,84 Acima de 3.582,00 27,5 662,94

(3)

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2009, ANO-CALENDÁRIO 2008

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.372,81 - -

De 1.372,82 até 2.743,25 15,0 205,92 Acima de 2.743,25 27,5 548,82

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2008, ANO-CALENDÁRIO 2007

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.313,69 - -

De 1.313,70 até 2.625,12 15,0 197,05 Acima de 2.625,12 27,5 525,19

VALIDADE A PARTIR DE FEVEREIRO DE 2006

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.257,12 - -

De 1.257,13 até 2.512,08 15,0 188,57 Acima de 2.512,08 27,5 502,58

VALIDADE JANEIRO DE 2006

Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 1.164,00 - -

De 1.164,01 até 2.326,00 15,0 174,60 Acima de 2.326,00 27,5 465,35

Rendimentos de Capital:

Fundos de longo prazo e aplicações de renda fixa, em geral:

- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;

- 20,0% para aplicações com prazo de 181 até 360 dias;

- 17,5% para aplicações com prazo de 361 até 720 dias;

- 15,0% para aplicações com prazo acima de 720 dias;

Fundos de curto prazo:

- 22,5% para aplicações com prazo de até 180 dias;

- 20,0% para aplicações com prazo acima de 180 dias;

Fundos de ações:

- 15%;

Aplicações em renda variável:

- 0,005%;

Remessas ao Exterior: 25% (rendimentos do trabalho, com ou sem vínculo empregatício,

aposentadoria, pensão por morte ou invalidez e os da prestação de serviços, pagos, creditados,

entregues, empregados ou remetidos a não-residentes) e 15% (demais rendimentos de fontes

situadas no Brasil); e

Outros Rendimentos: 30% (prêmios e sorteios em dinheiro), 20% (prêmios e sorteios sob a

forma de bens e serviços), 1,5% (serviços de propaganda) e 1,5% (remuneração de serviços

profissionais).

(4)

TABELA DE DEDUÇÃO POR DEPENDENTE NA DETERMINAÇÃO DA BASE DE

CÁLCULO DO IRRF

Ano-calendário Quantia a deduzir, por dependente, em R$

2007 132,05

2008 137,99

2009 144,20

2010 150,69

2011 R$ 150,69, nos meses de janeiro a março, e R$ 157,47, nos meses de abril a dezembro

2012 R$ 164,56

2013 R$ 171,97

2014 R$ 179,71 de janeiro de 2014 a março de 2015 2015 R$ 189,59 a partir do mês de abril do ano-calendário de 2015

Fundamento legal: art. 3º da Lei nº 12.469/2011 com a alteração dada pela MP nº 670/2015.

TABELA DO IMPOSTO DE RENDA NA FONTE INCIDENTE SOBRE

RENDIMENTOS DO TRABALHO E OUTROS

TABELA PROGRESSIVA ANUAL

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2015, ANO-CALENDÁRIO 2014

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 21.453,24 - -

De 21.453,25 até 32.151,48 7,5 1.608,99 De 32.151,49 até 42.869,16 15,0 4.020,35 De 42.869,17 até 53.565,72 22,5 7.235,54 Acima de 53.565,72 27,5 9.913,83

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2014, ANO-CALENDÁRIO 2013

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 20.529,36 - -

De 20.529,37 até 30.766,92 7,5 1.539,70 De 30.766,93 até 41.023,08 15,0 3.847,22 De 41.023,09 até 51.259,08 22,5 6.923,95 Acima de 51.259,08 27,5 9.486,91

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2013, ANO-CALENDÁRIO 2012

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 19.645,32 - -

De 19.645,33 até 29.442,00 7,5 1.473,40 De 29.442,01 até 39.256,56 15,0 3.681,55 De 39.256,57 até 49.051,80 22,5 6.625,79 Acima de 49.051,80 27,5 9.078,38

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2012, ANO-CALENDÁRIO 2011

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 18.799,32 -

-De 18.799,33 até 28.174,20 7,5 1.409,95 De 28.174,21 até 37.566,12 15,0 3.523,01 De 37.566,13 até 46.939,56 22,5 6.340,47 Acima de 46.939,56 27,5 8.687,45

(5)

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2011, ANO-CALENDÁRIO 2010

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 17.989,80 -

De 17.989,81 até 26.961,00 7,5 1.349,24 De 26.961,01 até 35.948,40 15,0 3.371,31 De 35.948,41 até 44.918,28 22,5 6.067,44 Acima de 44.918,28 27,5 8.313,35

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2010, ANO-CALENDÁRIO 2009

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 17.215,08 - -

De 17.215,09 até 25.800,00 7,5 1.291,13 De 25.800,01 até 34.400,40 15,0 3.226,13 De 34.400,41 até 42.984,00 22,5 5.806,16 Acima de 42.984,00 27,5 7.955,36

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2009, ANO-CALENDÁRIO 2008

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 16.473,72 - -

De 16.473,73 até 32.919,00 15,0 2.471,06 Acima de 32.919,00 27,5 6.585,93

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2008, ANO-CALENDÁRIO 2007

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 15.764,28 - -

De 15.764,29 até 31.501,44 15,0 2.364,64 Acima de 31.501,44 27,5 6.302,32

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2007, ANO-CALENDÁRIO 2006

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 14.992,32 - -

De 14.992,33 até 29.958,88 15,0 2.248,85 Acima de 29.958,88 27,5 5.993,71

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2006, ANO-CALENDÁRIO 2005

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 13.968,00 - -

De 13.968,01 até 27.912,00 15,0 2.095,20 Acima de 27.912,00 27,5 5.584,20

VALIDADE PARA O EXERÍCIO 2003, ANO-CALENDÁRIO 2002; 2004, ANO-CALENDÁRIO 2003 E 2005, ANO-CALENDÁRIO 2004

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 12.696,00 - -

De 12.696,01 até 25.380,00 15,0 1.904,40 Acima de 25.380,00 27,5 5.076,90

VALIDADE PARA O EXERCÍCIO 2002, ANO-CALENDÁRIO 2001

Base de cálculo anual em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$

Até 10.800,00 - -

Acima de 10.800,00 até 21.600,00 15,0 1.620,00 acima de 21.600,00 27,5 4.320,00

Fundamentos legais: Lei nº 11.119, de 25 de maio de 2005; com a redação dada pelo art. 1º da Lei nº 11.311, de 13 de junho de 2006; Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007, alterada pelo art. 23 da Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007; e Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007; alterada pelo art. 1º da Lei nº 12.469, de 26 de agosto de 2011 .

(6)

IMPOSTO DE RENDA NA FONTE - SERVIÇOS PROFISSIONAIS PRESTADOS

POR PESSOAS JURÍDICAS A OUTRAS PESSOAS JURÍDICAS

1. Lista de Serviços Alcançados

As importâncias pagas ou creditadas a pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de

serviços caracterizadamente de natureza profissional sujeitam-se à tributação na fonte mediante

aplicação da alíquota de 1,5% (Art. 647 do RIR/99, Lei nº 9.064/95).

Estão compreendidos no exposto acima, os serviços a seguir indicados:

ITEM DESCRIÇÃO

01 Administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens)

02 Advocacia

03 Análise clínica laboratorial 04 Análises técnicas

05 Arquitetura

06 Assessoria e consultoria técnica (exceto serviço de assistência técnica prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorados pelo prestador do serviço)

07 Assistência social 08 Auditoria 09 Avaliação e perícia 10 Biologia e biomedicina 11 Cálculo em geral 12 Consultoria 13 Contabilidade 14 Desenho técnico 15 Economia 16 Elaboração de projetos

17 Engenharia, exceto os relativos a construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas 18 Ensino e treinamento 19 Estatística 20 Fisioterapia 21 Fonoaudiologia 22 Geologia 23 Leilão

24 Medicina, exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro

25 Nutricionismo e dietética 26 Odontologia

27 Organização de feiras e amostras, congressos, seminários, simpósios e congêneres 28 Pesquisa em geral 29 Planejamento 30 Programação 31 Prótese 32 Psicologia e psicanálise 33 Química 34 Raio X e radioterapia 35 Relações públicas 36 Serviço de despachante 37 Terapêutica ocupacional

38 Tradução ou interpretação comercial 39 Urbanismo

(7)

2. Comissões e Corretagem, Serviços de Recrutamento e Seleção e Factoring

Estão sujeitas à incidência do Imposto na Fonte à alíquota de 1,5%, as importâncias pagas ou

creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, a título de comissões, corretagens,

bem como as comissões pagas a agências de empregos pelas empresas que contratam pessoal

pelo seu intermédio, ou qualquer remuneração pela representação comercial ou pela mediação na

realização de negócios civis e comerciais e serviços de factoring (Art. 651 do RIR/99 e Art. 29, da

Lei nº 10.833/2003).

3. Serviços de Limpeza, Conservação, Segurança, Vigilância e Locação de Mão-de-Obra

Estão sujeitos à incidência do Imposto na Fonte à alíquota de 1,0% os rendimentos pagos ou

creditados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis ou mercantis pela prestação de

serviços de limpeza, conservação, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra e transporte de

valores (Art. 649 do RIR/99 e ADN COSIT nº 6/00).

4. Propaganda e Publicidade

Estão sujeitos à incidência do Imposto na Fonte à alíquota de 1,5% as importâncias pagas ou

creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas pela prestação de serviços de

propaganda e publicidade (Art. 651 do RIR/99).

5. Retenção e Recolhimento

No caso dos serviços mencionados nos números 1 a 3, acima, o Imposto de Renda deverá ser

retido e recolhido pela fonte pagadora dos rendimentos.

Quando se tratar de serviços de propaganda e publicidade, o Imposto de Renda deverá ser retido

e recolhido pelas agências de propaganda e publicidade, por conta e ordem do anunciante.

O valor do Imposto de Renda Retido na Fonte, deverá ser recolhido através do DARF, até o último

dia útil do 2º (segundo) decêndio do mês subseqüente àquele do fato gerador do imposto, ou

seja, do pagamento ou crédito dos rendimentos. (Art. 70 da Lei nº 11.196/2005 com as

alterações introduzidas pelo art. 5º da Lei nº 11.933/2009).

Os códigos a serem utilizados no preenchimento do DARF, por ocasião do recolhimento do

Imposto Retido, clique aqui.

Fica dispensada a retenção do Imposto de Renda na Fonte sobre as importâncias pagas ou

creditadas a pessoa jurídica inscrita no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e

Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo regime

tributário do SIMPLES NACIONAL, tal como definido na Lei Complementar nº 123/2006 (Art. 1º da

IN RFB nº 765/2007).

PAGAMENTOS EFETUADOS A PESSOAS JURÍDICAS POR ÓRGÃOS,

AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL,

EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

1. Casos em que se aplica

As entidades da administração pública federal, reterão na fonte, o Imposto de Renda, a

Contribuição Social Sobre o Lucro e as Contribuições à COFINS e ao PIS/PASEP, sobre os

pagamentos que efetuarem a pessoas jurídicas, pelo fornecimento de bens ou prestação de

serviços em geral, inclusive obras, observados os procedimentos previstos na Instrução Normativa

RFB nº 1.234/2012, IN RFB nº 1.244/2012, IN RFB nº 1.540/2015, IN RFB nº 1.552/2015, e Art.

34 da Lei nº 10.833/2003.

(8)

2. Forma de retenção

A retenção será efetuada pela entidade que efetuar o pagamento, mediante aplicação sobre o

valor a pagar, do percentual constante da coluna 06 da Tabela de Retenção abaixo, conforme a

natureza do bem fornecido ou do serviço prestado:

ALÍQUOTAS NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU

DO SERVIÇO PRESTADO (01) IR (02) CSLL (03) COFINS (04) PIS/PASEP (05) PERCENTUAL A SER APLICADO (06) CÓDIGO DA RECEITA (07) - Alimentação; - Energia elétrica;

- Serviços prestados com emprego de materiais;

- Construção Civil por empreitada com emprego de materiais;

- Serviços hospitalares;

- Transporte de cargas, exceto os relacionados no código 8767; - Mercadorias e bens em geral.

1,2 1,0 3,0 0,65 5,85 6147

- Gasolina, óleo diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP) e querosene de aviação (QAV) adquiridos de produtor ou importador;

- Demais combustíveis derivados de petróleo e gás natural, e dos demais produtos derivados de petróleo, adquiridos de produtor,

importador, distribuidor ou varejista; - Álcool etílico hidratado para fins carburantes, adquirido diretamente do distribuidor.

0,24 1,0 3,0 0,65 4,89 9060

- Gasolina, exceto gasolina de aviação, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP) e querosene de aviação adquiridos de distribuidores e comerciantes

varejistas, e álcool para fins carburantes quando adquirido, exclusivamente, de comerciante varejista.

0,24 1,0 0,0 0,0 1,24 8739

- Transporte internacional de cargas efetuado por empresas nacionais; - Estaleiros navais brasileiros nas atividades de Construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou

registradas no REB, instituído pela Lei nº 9.432, de 08 de janeiro de 1997; - Aquisição de livros no mercado interno; - Medicamentos, produtos de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal a que se refere o art. 1º da Lei nº 10.147, de 2000, com a redação dada pela Lei nº 10.548, de 2002, adquiridos de atacadistas ou varejistas;

- Pneus novos de borracha e Câmaras-de-ar de borracha, classificados nas posições 40.11 e 40.13 da TIPI, adquiridos de atacadistas e varejistas;

- Máquinas, veículos e tratores de que trata o caput do art. 20 desta IN e autopeças constantes do Anexo I e II, da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, adquiridos de atacadistas e varejistas; - Água, refrigerante e cerveja sem álcool, classificados nos códigos 22.01 e 22.02 da TIPI, adquiridos de atacadistas e varejistas.

- Outros produtos ou serviços

beneficiados com isenção, não-incidência ou alíquotas zero da COFINS e da Contribuição para o PIS/PASEP.

1,2 1,0 0,0 0,0 2,2 8767

(9)

serviços de transporte de passageiros, exceto as relacionadas no código 8850. - Transporte internacional de passageiros

efetuado por empresas nacionais. 2,40 1,0 0,0 0,0 3,40 8850 - Serviços prestados por associações

profissionais ou assemelhadas. 0,0 1,0 3,0 0,65 4,65 8863 - Serviços prestados por bancos

comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, e câmbio,

distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades abertas de previdência complementar.

2,40 1,0 3,0 0,65 7,05 6188

- Serviços de abastecimento de água; - Telefone; - Correio e telégrafos; - Vigilância; - Limpeza. - Locação de mão-de-obra; - Intermediação de negócios; - Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza;

- Factoring; - Demais serviços.

4,80 1,0 3,0 0,65 9,45 -

Obs.: Se o pagamento se referir a bens e serviços com percentuais diferenciados, deverá ser

aplicado o percentual correspondente a cada espécie de bem fornecido ou do serviço prestado,

sobre os respectivos valores.

3. Recolhimento

O recolhimento dos valores retidos é de responsabilidade da entidade da administração pública

que efetuar o pagamento.

4. Pagamentos a empresas optantes pelo SIMPLES

Não será feita a retenção dos impostos e contribuições nos pagamentos efetuados às pessoas

jurídicas optantes pelo regime tributário do SIMPLES NACIONAL, tal como definido na Lei

Complementar nº 123/2006, e inc. XI do art. 4º da IN RFB nº 1.234/2012.

5. Compensação dos valores retidos pela pessoa jurídica beneficiária do pagamento

Os valores retidos pelas entidades governamentais poderão ser compensados com os impostos e

contribuições da mesma espécie, devidos pela pessoa jurídica que sofrer a retenção, devidos,

relativamente, a fatos geradores ocorridos a partir do mês da retenção.

6. Comprovante de retenção

O órgão ou a entidade que efetuar a retenção deverá fornecer, à pessoa jurídica beneficiária do

pagamento, comprovante anual de retenção, até o último dia útil de fevereiro do ano

subsequente, podendo ser disponibilizado em meio eletrônico, conforme modelo constante do

Anexo V da IN RFB nº 1.234/2012, informando, relativamente a cada mês em que houver sido

efetuado o pagamento, os códigos de retenção, os valores pagos e os valores retidos. (art. 37 da

IN RFB nº 1.234/2012).

(10)

ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS

MUNICÍPIOS

1. Casos em que se aplica

A Instrução Normativa SRF nº 475/2004 regulamenta a retenção na fonte de PIS/PASEP, COFINS

e CSLL sobre pagamentos efetuados pelos órgãos da administração direta, autarquias e fundações

da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios às empresas privadas

pelo fornecimento de bens e serviços. Essa modalidade de retenção somente será efetuada

quando houver convênio firmado entre esses órgãos, autarquias e fundações e a União, por

intermédio da Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma da Portaria SRF nº 1.454/2004.

A celebração dos convênios com a Secretaria da Receita Federal do Brasil deve obedecer ao teor

da Portaria SRF nº 1.454/ 2004, que dispõe que os convênios serão firmados pelos

Superintendentes da Receita Federal, visando obrigar os órgãos e entidades citados a efetuar a

retenção aqui tratada.

Os originais dos convênios celebrados serão arquivados nas respectivas Superintendências,

devendo ser encaminhadas cópias à Coordenação Geral de Administração Tributária, e seus

extratos devem ser publicados no DOU.

As unidades centralizadas e descentralizadas da SRF orientarão os órgãos e as entidades

pagadoras na execução do disposto na Instrução Normativa nº 475/2004, e verificarão o

cumprimento das normas nela estabelecidas.

2. Forma de retenção

Estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e da Contribuição para o

PIS/PASEP os pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado, pelo fornecimento de

bens ou pela prestação de serviços em geral, inclusive obras, pelos órgãos da administração

direta, autarquias e fundações da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos

Municípios, que firmarem convênios com a União, através da Secretaria da Receita Federal,

observado o seguinte:

a) esta modalidade de retenção não alcança os pagamentos efetuados por empresas públicas e

sociedades de economia mista do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, as quais se

sujeitam à retenção de que trata o art. 30 da Lei nº 10.833/2003;

b) as retenções serão efetuadas de forma independente da retenção do Imposto de Renda na

Fonte das pessoas jurídicas, sujeitas a alíquotas específicas previstas na Legislação do Imposto de

Renda;

c) as retenções devem ser efetuadas sobre qualquer forma de pagamento, havendo incidência

inclusive nos casos de pagamentos antecipados (adiantamentos), por conta de prestação de

serviços para entrega futura.

3. Recolhimento

O órgão ou entidade adquirente do bem ou tomador dos serviços é o responsável pela retenção e

pelo recolhimento.

Os valores retidos na quinzena de acordo com este comentário deverão ser recolhidos ao Tesouro

Nacional, pelo órgão ou entidade que efetuar a retenção, até o último dia útil da quinzena

subsequente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora do

bem ou prestadora do serviço. O recolhimento deve ser feito por meio de Documento de

Arrecadação de Receitas Federais (DARF), com o código de receita 4085 (Art. 35 da Lei nº

10.833/2003 com a redação dada pela Lei nº 11.196/2005).

(11)

No caso de pessoa jurídica beneficiária de isenção, não-incidência ou alíquota zero, de uma ou

mais contribuições objeto da retenção (CSLL, PIS/PASEP e COFINS), ou, ainda, nos casos de

suspensão da exigibilidade do crédito tributário com amparo em medida judicial, a retenção será

feita somente em relação às contribuições que lhe são cabíveis. Neste caso, no preenchimento do

DARF devem ser utilizados os seguintes códigos de receita: 4397 - no caso de CSLL; 4407 - no

caso de COFINS; 4409 - no caso de Contribuição para o PIS/PASEP.

4. Pagamentos a empresas optantes pelo SIMPLES

Não será feita à retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da

Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o

PIS/Pasep nos pagamentos efetuados às pessoas jurídicas optantes pelo Sistema Integrado de

Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte

(SIMPLES), em relação às suas receitas próprias, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de

serviços em geral, inclusive obras, pelos órgão da administração direta, autarquias, e fundações

da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, que firmarem

convênios na forma da Portaria SRF nº 1.454 de 6 de dezembro de 2004. (inc. II do art. 3º da IN

SRF nº 475/2004)

5. Compensação dos valores retidos pela pessoa jurídica beneficiária do pagamento

Os valores retidos serão considerados como antecipação do que for devido pelo contribuinte que

sofreu a retenção, em relação às respectivas contribuições. Tais valores podem ser deduzidos das

contribuições de mesma espécie, devidas a partir do mês da retenção. (art. 8º da IN SRF nº

475/2004)

O valor a ser deduzido, correspondente a cada espécie de contribuição, será determinado pelo

próprio contribuinte que sofreu a retenção, mediante a aplicação, sobre o valor do documento

fiscal, das alíquotas respectivas às retenções efetuadas (0,65% (sessenta e cinco centésimos por

cento) para PIS, 3% (três por cento) para COFINS e 1% (um por cento) para CSLL).

6. Comprovante de retenção

O órgão ou a entidade que efetuar a retenção deverá fornecer, à pessoa jurídica beneficiária do

pagamento, comprovante anual da retenção, disponível em meio eletrônico, ou conforme modelo

constante do Anexo IV da Instrução Normativa SRF nº 475/2004. O comprovante deve informar,

relativamente a cada mês em que houver sido efetuado o pagamento, os códigos de retenção, os

valores pagos e os valores retidos. Alternativamente, poderá o órgão ou a entidade fornecer ao

beneficiário do pagamento cópia impressa do Documento de Arrecadação de Receitas Federais

(DARF), desde que este contenha a base de cálculo correspondente ao fornecimento dos bens ou

da prestação dos serviços.

O prazo para envio do comprovante termina no último dia útil de fevereiro do ano subsequente à

ocorrência da retenção. (art. 31 da IN SRF nº 475/2004)

CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS RETIDAS NA FONTE - CSRF

PAGAMENTOS FEITOS PELAS P. J. DE DIREITO PRIVADO A OUTRAS

P.J. DE DIREITO PRIVADO PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

1. Pessoas Jurídicas Sujeitas a Efetuar a Retenção

As pessoas jurídicas em geral, inclusive as sociedades simples, sociedades cooperativas, as

fundações de direito privado, os condomínios edilícios e as associações, inclusive entidades

sindicais, federações, confederações, centrais sindicais e serviços sociais autônomos.

2. Lista de Serviços Alcançados, sujeitos a retenção de 4,65%.

a) serviços de limpeza, conservação ou zeladora;

(12)

b) serviços de varrição, lavagem, enceramento, desinfecção, higienização, desentupimento,

dedetização, desinsetização, imunização, desratização, ou outros serviços destinados a manter a

higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações,

instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum;

c) serviços de manutenção todo e qualquer serviço de manutenção ou conservação de edificações,

instalações, máquinas, veículos automotores, embarcações, aeronaves, aparelhos, equipamentos,

motores, elevadores ou de qualquer outro bem, quando destinadas a mantê-los em condições

eficientes de operação, exceto se a manutenção for feita em caráter isolado, como um mero

conserto de um bem defeituoso;

d) serviços de segurança e/ou vigilância, que tenham por finalidade a garantia da integridade

física de pessoas ou a preservação de valores e de bens patrimoniais, inclusive escolta de veículos

de transporte de pessoas ou cargas;

e) serviços profissionais aqueles listados no artigo 647 do RIR/99. Aplica-se, para este caso, os

mesmos critérios de interpretações adotados em atos normativos expedidos pela Secretaria da

Receita Federal para a retenção do Imposto de Renda.

3. Valor Mínimo para Cálculo da Retenção

Os pagamentos feitos dentro do mesmo mês ao mesmo beneficiário, cuja soma seja igual ou

inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais), dispensa a fonte pagadora da retenção das contribuições.

4. Dispensa da Retenção

Não haverá a retenção das contribuições sociais quando os pagamentos forem feitos à Itaipu

Binacional ou por empresas estrangeiras de transporte de cargas ou passageiros, bem como por

pessoas jurídicas optantes pelo regime tributário do SIMPLES NACIONAL, tal como definido na Lei

Complementar nº 123/2006 (Inciso II, art. 3º, da IN SRF nº 459/2004).

LIMITES FIXADOS NA LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO DE RENDA

1. Bens do Ativo Imobilizado de Pequeno Valor - Limite Mensal

A partir de 01 de janeiro de 2015, o custo de aquisição de bens do ativo não circulante imobilizado

e intangível não poderá ser deduzido como despesa operacional, salvo se o bem adquirido tiver

valor unitário não superior a R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) ou prazo de vida útil não superior

a um ano (art. 15 do Decreto-Lei nº 1.598/1977 com a redação dada pelo o art. 2º da Lei nº

12.973/2014).

2. Programa de Alimentação do Trabalhador - Incentivo Fiscal

A pessoa jurídica, além de computar na determinação do lucro real as despesas de custeio

realizadas na execução do programa de alimentação do trabalhador, poderá deduzir, diretamente

do Imposto de Renda devido, o valor equivalente à aplicação da alíquota cabível do imposto sobre

a soma daqueles gastos (IN SRF nº 267/2002).

O art. 3º da IN SRF nº 267/2002 determina que a dedução está limitada a quatro por cento do

imposto devido em cada período de apuração, observado o limite global previsto no art. 54 da IN

SRF nº 267/2002.

A parcela excedente ao limite referido neste artigo poderá ser deduzida do imposto devido em

períodos de apuração subseqüentes, observado o prazo máximo de dois anos-calendário

subseqüentes àquele em que ocorreram os gastos.

O montante do benefício fiscal a ser deduzido do Imposto de Renda devido, será calculado sobre o

valor do custo máximo da refeição fixado, deduzido da participação do trabalhador:

(13)

Custo máximo da refeição

R$ 2,49

(-) Participação do trabalhador 20%)

R$ 0,50

(=) Valor máximo para o incentivo

R$ 1,99

Limite de Dedutibilidade: até 4% do Imposto de Renda devido.

3. Declaração de Operações Imobiliárias - DOI

O programa e as instruções para preenchimento da Declaração sobre Operações Imobiliárias

(DOI),será de uso obrigatório pelos Serventuários da Justiça, responsáveis por Cartórios de Notas,

de Registro de Imóveis e de Títulos e Documentos, relativa às operações imobiliárias anotadas,

averbadas, lavradas, matriculadas ou registradas.(Instrução Normativa RFB nº 1.112, de 28 de

dezembro de 2010).

4. IR - PESSOA FÍSICA - BENS DE PEQUENO VALOR - ISENÇÃO DO IMPOSTO

Está isento do Imposto de Renda o ganho de capital auferido na alienação de bens e direitos de

pequeno valor, cujo preço unitário de alienação, no mês em que esta se realizar, seja igual ou

inferior a (Art. 38 da Lei nº 11.196/2005 e IN SRF nº 599/2005):

a) R$ 20.000,00 (vinte mil reais), no caso de alienação de ações negociadas no mercado de

balcão;

b) R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), nos demais casos.

5. IR- PESSOA FÍSICA -VENDA DE IMÓVEL RESIDENCIAL PARA COMPRA DE OUTRO -

ISENÇÃO DO IMPOSTO

Está isento do Imposto de Renda o ganho auferido por pessoa física residente no País na venda de

imóveis residenciais, desde que o alienante, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contado da

celebração do contrato, aplique o produto da venda na aquisição de imóveis residenciais

localizados no País (Art. 39 da Lei nº 11.196/2005 e IN SRF nº 599/2005).

a) no caso de venda de mais de 1 (um) imóvel, o prazo referido será contado a partir da data de

celebração do contrato relativo à 1ª operação;

b) a aplicação parcial do produto da venda implicará tributação do ganho proporcionalmente ao

valor da parcela não aplicada;

c) no caso de aquisição de mais de um imóvel, a isenção aplicar-se-á ao ganho de capital

correspondente apenas à parcela empregada na aquisição de imóveis residenciais;

d) o contribuinte somente poderá usufruir do benefício 1 vez a cada 5 (cinco) anos.

6. PESSOA FÍSICA - ALIENAÇÃO DO ÚNICO IMÓVEL - LIMITE MENSAL DE ISENÇÃO DO

IMPOSTO DE RENDA

A isenção do Imposto de Renda sobre o ganho de capital auferido na alienação do único imóvel

que o titular possua, seja proprietário individual, em condomínio ou em comunhão, desde que não

tenha realizado outra operação nos últimos cinco anos e o valor não seja superior a R$

440.000,00, no mês da alienação (Art. 29 da IN SRF nº 84/2001).

(14)

PERCENTUAIS DE REDUÇÃO DO GANHO DE

CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BEM IMÓVEL

ANO DE AQUISIÇÃO PERC. REDUÇÃO ANO DE AQUISIÇÃO PERC. REDUÇÃO ANO DE AQUISIÇÃO PERC. REDUÇÃO ANO DE AQUISIÇÃO PERC. REDUÇÃO 1969 100% 1974 75% 1979 50% 1984 25% 1970 95% 1975 70% 1980 45% 1985 20% 1971 90% 1976 65% 1981 40% 1986 15% 1972 85% 1977 60% 1982 35% 1987 10% 1973 80% 1978 55% 1983 30% 1988 5%

Fundamento Legal: Art. 26 da IN SRF nº 84/2001.

BENEFÍCIOS FISCAIS DE DEDUÇÃO DO IRPJ

LIMITES

Somente poderão deduzir incentivos fiscais às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real,

observando-se que:

a) poderão ser deduzidos do imposto estimado mensal, os incentivos mencionados no quadro

resumo abaixo;

b) os valores dos benefícios fiscais de dedução do imposto, excluído o adicional, terão que ser

apurados com observância dos limites e prazos previstos na legislação de regência de cada

incentivo;

c) poderão ser deduzidos do imposto trimestral ou anual todos os incentivos constantes da tabela

abaixo:

Incentivos Fiscais Base de Cálculo do Incentivo Limite de Dedução Individual Limite de Dedução Cumulativa Fundamento Legal Despesas de custeio do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT); 15% das despesas de custeio do PAT líquidas da parcela cobrada dos empregados ou 15% de R$1,99 X número de refeições fornecidas no período, o que for menor.

4% do IRPJ devido 4% do IRPJ devido Arts. 491 a 493, 581 a 587, 504 a 507 do RIR/99; Lei nº 9.532, de 1997, art. 6º, I, e art. 81, II; Arts. 3º e 54 da IN SRF nº 267/2002 Doações aos Fundos

Nacional, Estaduais ou Municipais do Idoso

Valor das doações efetuadas em moeda ou em bens A dedução não poderá exceder em cada período de apuração a 1% (um por cento) do IRPJ devido

Não há

Lei nº 12.213, de 2010, art. 3º

Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Doações efetivamente realizadas 1% do IRPJ devido Não há Art. 591 do RIR/99, e arts. 11 a 14 da IN SRF nº 267/2002

Doações e patrocínios a título de apoio a ações de

prevenção e o combate ao câncer no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) Doações epatrocínios diretamente efetuados em prol de ações e serviços desenvolvidos no âmbito do PRONON Ficam limitadas a um por cento do imposto sobre a renda devido em cada período de apuração trimestral ou anual com relação ao PRONON, observado o disposto no § 4º do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 Não há Lei nº 12.715/2012, arts. 1º e 4º

(15)

Doações e patrocínios a título de apoio a ações e serviços de reabilitação da pessoa com deficiência promovidas no Âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) Doações e patrocínios diretamente efetuados em prol de ações e serviços desenvolvidos no âmbito do PRONAS/PCD Ficam limitadas a um por cento do imposto sobre a renda devido em cada período de apuração trimestral ou anual com relação ao PRONAS/PCD, observado o disposto no § 4º do art. 3º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 Não há Arts. 3º e 4º da Lei nº 12.715/2012 Doações e patrocínios realizados a título de apoio a atividades culturais ou artísticas

Valor das doações e patrocínios realizados A dedução a título de doações ou patrocínios não poderá exceder isoladamente a 4% do imposto devido, antes do adicional 4% do IRPJ devido, observado o limite específico para as atividades audiovisuais e as quantias aplicadas na aquisição de cotas dos Funcines Lei nº 8.313/91 Valor despendido na aquisição de vale-cultura distribuído no Âmbito do Programa de Cultura do Trabalhador Valor da aquisição do vale-cultura como despesa operacional

1% (um por cento) do imposto sobre a

renda devido Não há

Lei nº 12.761/2012, art. 10 Investimentos, aos patrocínios e à aquisição de quotas de Fundos de Financiamento da Indústria Cinematográfica Nacional (Funcines), realizados a título de apoio a atividades audiovisuais

Quantias aplicadas na aquisição de cotas dos Funcines A dedução a título de cotas dos funcines não poderá exceder isoladamente a 3% (três por cento) do imposto devido pelas pessoas jurídicas 4% do IRPJ devido, observado o limite específico para as atividades audiovisuais e as doações e patrocínios realizados a título de apoio a atividades culturais ou artísticas Arts. 44 e 45 da MP nº 2.228-1/2001 Doações e patrocínios realizados a título de apoio a atividades desportivas e paradesportivas

Valores despendidos a título de patrocínio ou doação, no apoio direto a projetos desportivos e paradesportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte O limite de dedução é de um percentual de 1% (um por cento) do IRPJ devido, e será considerado isoladamente, não se submetendo a limite conjunto com outras deduções do IRPJ a título de incentivo. Não há Decreto nº 6.180, de 2007, art. 1º § 4º Remuneração da empregada paga no período de prorrogação da licença-maternidade Total da remuneração da empregada pago no período de prorrogação de sua licença-maternidade A dedução fica limitada, vedado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior, ao valor do IRPJ devido com base: no lucro real trimestral; ou no lucro real apurado no ajuste anual Não há Lei nº 11.770/2008, art. 5º e Decreto nº 7.052, de 2009

(16)

Atividade Audiovisual Quantias referentes a

investimentos feitos na produção de obras audiovisuais cinematográficas brasileiras de produção independente A dedução a titulo de investimentos em obras audiovisuais fica limitada isoladamente a 3% do imposto devido, antes do adicional 4% do IRPJ devido, observado o limite específico para as atividades audiovisuais, as quantias aplicadas na aquisição de cotas dos Funcines, e as doações e patrocínios realizados a título de apoio a atividades culturais ou artísticas Lei nº 8.849, de 1994, art. 6º, Lei nº 9.064, de 1995, art. 2º, Lei nº 9.323, de 5 de dezembro de 1996, art. 1º, Lei nº 9.532, de 1997, art. 6º, II, MP nº 2.189-49, de 2001, art. 10, I, e MP nº 2.228, de 2001, art. 45, § 2º, na redação dada pela Lei nº 11.437, de 2006.

Nota: o Programa de Desenvolvimento Tecnológico industrial ou Agropecuário (PDTI/PDTA) foi

revogado pela Lei nº 11.196/2005.

TABELAS DE ALÍQUOTAS

IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA

EVOLUÇÃO DAS ALÍQUOTAS A PARTIR DO ANO-CALENDÁRIO 1992

Ano-Calendário Alíquota Normal Alíquota Adicional

Parcela do Lucro Sujeita ao Adicional Fundamentação Legal lucro mensal excedente de 25.000 Ufir

1992 30% 10%

lucro semestral excedente de 150.000 Ufir

Lei nº 8.383/91 Art. 49 e IN SRF nº 90/92

lucro mensal excedente a 25.000 Ufir 1993 e 1994 25% 10%

lucro anual excedente a 300.000 Ufir

Lei nº 8.541/92, arts. 3º, § 1º e 10. lucro mensal excedente a R$ 15.000,00 até

R$ 65.000,00 12%

lucro anual excedente a R$ 180.000,00 até R$ 780.000,00

lucro mensal excedente a R$ 65.000,00 1995 25%

18%

lucro anual excedente a R$ 780.000,00

Lei nº 8.981/95, arts. 33 e 39

lucro mensal excedente a R$ 20.000,00 1996 15% 10%

lucro anual excedente a R$ 240.000,00

Lei nº 9.249/95, art. 3º e IN SRF nº 11/96,, art. 37

lucro mensal excedente a R$ 20.000,00 lucro trimestral excedente a R$ 60.000,00 a partir de

1997 15% 10%

lucro anual excedente a R$ 240.000,00

Lei nº 9.430/96, arts 2º e 4º e IN RFB nº 1.515/2014, artS. 8º, 128 e

137

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE LUCRO LÍQUIDO

EVOLUÇÃO DAS ALÍQUOTAS A PARTIR DO ANO-CALENDÁRIO DE 1992

I - EMPRESAS EM GERAL

ANO-CALENDÁRIO ALÍQUOTA NOMINAL

ALÍQUOTA AJUSTADA EM FUNÇÃO DA DEDUÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NA

PRÓPRIA BASE DE CÁLCULO

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

1992 a 1995 10% 9,090909% Lei nº 7.856/89, art. 2º e ADN CST nº 05/91

1996 8% 7,407407% Lei nº 9.249/95, art. 19 e ADN CST nº 05/91

(17)

1997 a Abril/99 8% não há, pois a contribuição deixou de ser dedutível de sua base de cálculo

Lei nº 9.249/95, art. 19 e Lei nº 9.316/96, art. 1º Maio/99 a Janeiro/2000 12% não há, pois a contribuição deixou de ser

dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória nº 1.858/99, art. 6º

Fevereiro/2000

em diante 9%

não há, pois a contribuição deixou de ser dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória n° 1.858- 10/99, art. 6°

II - INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS, EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DEMAIS

ENTIDADES SUBMETIDAS À FISCALIZAÇÃO DO BANCO CENTRAL E DA SUSEP (ADN CST

Nº 23/93 E PN CST Nº 01/93):

ANO-CALENDÁRIO ALÍQUOTA NOMINAL

ALÍQUOTA AJUSTADA EM FUNÇÃO DA DEDUÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO NA

PRÓPRIA BASE DE CÁLCULO

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 15% até Março 13,043478% Lei nº 8.114/90, art. 11 1992 23% a partir de

Abril 18,699186%

Lei Complementar nº 70/91, art. 11 e ADN CST nº 05/91

1993 23% 18,699186% Lei Complementar nº 70/91, art. 11 e ADN CST nº 05/91

1994 23% até maio 18,699186% Lei Complementar nº 70/91, art. 11

30% a partir de

junho 23,076923% Emenda Constitucional nº 01/94 e ADN CST nº 05/91 1995 e 1996 30% 23,076923%

Emendas Constitucionais nº 01/94 e 10/96, ADN CST nº 05/91 e Majur/97

1997 e 1998 18% não há, pois a contribuição deixou de ser

dedutível de sua base de cálculo Lei nº 9.316/96, arts. 1º e 2º Janeiro a Abril/99 8% não há, pois a contribuição deixou de ser

dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória nº 1.807/99, art. 7º

Maio/99 a Janeiro/2000 12% não há, pois a contribuição deixou de ser dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória nº 1.858, arts. 6º e 7º

Fevereiro/2000 até

abril/2008 9% não há, pois a contribuição deixou de ser dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória n° 1.858-10/99, art. 6° e art. 37 da Lei nº

10.637/2002 Maio de 2008 em diante 15% não há, pois a contribuição deixou de ser

dedutível de sua base de cálculo Lei nº 11.727/2008, art. 17 Setembro de 2015 em

diante 20%

Não há, pois a contribuição deixou de ser dedutível de sua base de cálculo

Medida Provisória nº 675/2015, arts. 1º e 2º

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO IRPJ A PARTIR DE 2007 ATÉ

31.12.2008

Atividade Percentual de presunção Alíquota do IR Percentual direto Revenda de combustíveis 1,6% 15% 0,24% Venda de mercadorias, industrialização por encomenda 8% 15% 1,2% Prestação de serviços hospitalares 8% 15% 1,2%

Transporte de cargas 8% 15% 1,2%

Transporte de passageiros 16% 15% 2,4%

Serviços em geral (*) 32% 15% 4,8%

Serviços relativos a profissão legalmente regulamentada 32% 15% 4,8% Intermediação de negócios (*) 32% 15% 4,8% Administração, Locação ou Cessão de Bens Imóveis, Móveis e

direitos de qualquer natureza, como por exemplo: franchising, factoring, etc. (*)

32% 15% 4,8% Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos, Caixas Econômicas,

etc 16% 15% 2,4%

Loteamento, incorporação, venda de imóveis construídos ou

(18)

Construção por administração ou por empreitada, unicamente de

mão-de-obra (*) 32% 15% 4,8%

Construção por administração ou por empreitada com

fornecimento de materiais e mão-de-obra 8% 15% 1,2%

A base de cálculo do Imposto de Renda pelo regime do lucro presumido/estimado - a partir do

ano-calendário 2007 até 31.12.2008, será determinada mediante aplicação dos seguintes

percentuais de presunção constantes do quadro abaixo:

Observar que o percentual direto aplicado na apuração do IRPJ não contempla o adicional de 10%, quando for o caso.

(*) As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços em geral, cuja receita bruta anual seja de até R$ 120.000,00, poderão utilizar, para determinação da base de cálculo do Imposto de Renda mensal, o percentual de 16% (dezesseis por cento).

a) a pessoa jurídica que houver utilizado o percentual beneficiado para o uso pagamento mensal do imposto, cuja receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite de R$ 120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto postergado, apurada em relação a cada mês transcorrido;

b) Para este fim, a diferença deverá ser paga:

- até o último dia útil do mês subseqüente àquele que ocorreu o excesso, no caso da empresa efetuar os recolhimentos por estimativa mensal;

- até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorreu o excesso, no caso da empresa efetuar os recolhimentos com base no lucro presumido.

Base Legal: Lei nº 9.249/95, Art. 3º.

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO IRPJ A PARTIR DE JANEIRO DE 2009

ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2014

A base de cálculo do Imposto de Renda pelo regime do lucro presumido/estimado - a partir do

ano-calendário 2009 até 31 de dezembro de 2014, será determinada mediante aplicação dos

seguintes percentuais de presunção constantes do quadro abaixo:

Atividade Percentual de presunção Alíquota do IR Percentual direto Revenda de combustíveis 1,6% 15% 0,24% Venda de mercadorias, industrialização por encomenda 8% 15% 1,2% Prestação de serviços hospitalares de auxílio diagnóstico e terapia,

patologia clínica, imagenologia, anatomia patológica e

citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa;

8% 15% 1,2%

Transporte de cargas 8% 15% 1,2%

Transporte de passageiros 16% 15% 2,4%

Serviços em geral (*) 32% 15% 4,8%

Serviços relativos a profissão legalmente regulamentada 32% 15% 4,8% Intermediação de negócios (*) 32% 15% 4,8% Administração, Locação ou Cessão de Bens Imóveis, Móveis e

direitos de qualquer natureza, como por exemplo: franchising, factoring, etc. (*)

32% 15% 4,8% Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos, Caixas Econômicas,

etc 16% 15% 2,4%

Loteamento, incorporação, venda de imóveis construídos ou

adquiridos para revenda 8% 15% 1,2% Construção por administração ou por empreitada, unicamente de

(19)

Construção por administração ou por empreitada com fornecimento

de materiais e mão-de-obra 8% 15% 1,2%

Observar que o percentual direto aplicado na apuração do IRPJ não contempla o adicional de

10%, quando for o caso.

(*) As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços em geral, cuja receita bruta

anual seja de até R$ 120.000,00, poderão utilizar, para determinação da base de cálculo do

Imposto de Renda mensal, o percentual de 16% (dezesseis por cento).

a) a pessoa jurídica que houver utilizado o percentual beneficiado para o uso pagamento mensal

do imposto, cuja receita bruta acumulada até determinado mês do ano-calendário exceder o limite

de R$ 120.000,00 ficará sujeita ao pagamento da diferença do imposto postergado, apurada em

relação a cada mês transcorrido;

b) Para este fim, a diferença deverá ser paga:

- até o último dia útil do mês subseqüente àquele que ocorreu o excesso, no caso da empresa

efetuar os recolhimentos por estimativa mensal;

- até o último dia útil do mês subseqüente ao trimestre em que ocorreu o excesso, no caso da

empresa efetuar os recolhimentos com base no lucro presumido.

Fundamento Legal: (Lei nº 9.250/95, Art. 40 e IN nº 93/97, Art. 3º, §§ 2º, 3º, 4º, 5º, art. 36, §

5º).

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO IRPJ DE 01 DE JANEIRO DE 2015 ATÉ 31

DE MARÇO DE 2015

A base de cálculo do Imposto de Renda pelo regime do lucro presumido/estimado de 01 de janeiro

de 2015 até 31 de março de 2015 será determinada mediante aplicação dos seguintes percentuais

de presunção constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES Percentuais % Reduzido para empresa com Receita Bruta Anual até R$ 120.000,00 Vendas de mercadorias e produtos 8% Não se aplica Prestação de Serviços de transporte de cargas 8% Não se aplica Prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia

clínica, imagenologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, exames por métodos gráficos, procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia, diálise e oxigenoterapia hiperbárica, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

8% Não se aplica

Atividade de construção por empreitada com emprego de todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra

8% Não se aplica Atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária,

construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda

8% Não se aplica Prestação dos demais serviços de transporte 16% Não se aplica Receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de

petróleo, álcool etílico carburante e gás natural

1,6% Não se aplica Prestação de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada 32% Atividade não

beneficiada com a redução do

percentual

Intermediação de negócios 32% 16%

Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza

32% 16% Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou

com emprego parcial de materiais

(20)

Construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura, no caso de contratos de concessão de serviços públicos, independentemente do emprego parcial ou total de materiais

32% Não se aplica Prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada neste quadro 32% 16%

Notas:

1) A pessoa jurídica que explorar atividades diversificadas deverá aplicar o percentual

correspondente sobre a receita bruta de cada atividade.

2) As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços mencionadas nos itens com

redução do percentual da base de cálculo poderão fazê-lo enquanto a sua receita bruta acumulada

do ano em curso não ultrapassar a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), devendo-se observar

o seguinte (Lei nº 9.250/1995, art. 40, e Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 122, §§ 7º

a 10º):

a) a pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido (16%) para o pagamento

trimestral do imposto, cuja receita bruta acumulada até determinado trimestre do ano-calendário

exceder o limite de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), ficará sujeita ao pagamento da

diferença do imposto postergado, apurada em relação a cada trimestre transcorrido;

b) para efeito do disposto na letra “a” acima, a diferença deverá ser paga em quota única até o

último dia útil do mês subsequente ao trimestre em que ocorrer o excesso;

c) quando paga até o prazo previsto na letra “b”, a diferença apurada será recolhida sem

acréscimos.

d) de acordo com o art. 40 da Lei nº 9.250/1995, o percentual reduzido não se aplica às pessoas

jurídicas que prestam serviços hospitalares e de transporte, bem como às sociedades prestadoras

de serviços de profissões legalmente regulamentadas.

3) os percentuais de presunção do IRPJ da tabela acima estão de acordo com o Art. 15 da Lei nº

9.249/1995 com as alterações introduzidas pelo o art. 29 da Lei nº 11.727/2008 e pelo o art. 9º

da Lei nº 12.973/2014, e art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014.

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO IRPJ A PARTIR DE 01 DE ABRIL DE

2015

A base de cálculo do Imposto de Renda pelo regime do lucro presumido/estimado - a partir de 01

de abril de 2015 será determinada mediante aplicação dos seguintes percentuais de presunção

constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES Percentuais

% Reduzido para empresa

com Receita Bruta Anual até

R$ 120.000,00 Vendas de mercadorias e produtos 8% Não se aplica Prestação de Serviços de transporte de cargas 8% Não se aplica Prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, fisioterapia e

terapia ocupacional, fonoaudiologia, patologia clínica, imagenologia, radiologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, exames por métodos gráficos, procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia, diálise e oxigenoterapia hiperbárica, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Vide nota 3 e 4 abaixo da tabela.

8% Não se aplica

Atividade de construção por empreitada com emprego de todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra.

8% Não se aplica Atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação

imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de

(21)

imóveis construídos ou adquiridos para revenda

Prestação dos demais serviços de transporte 16% Não se aplica Receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de

petróleo, álcool etílico carburante e gás natural

1,6% Não se aplica Prestação de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente

regulamentada 32% Atividade não beneficiada com a redução do percentual Intermediação de negócios 32% 16%

Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza

32% 16% Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou

com emprego parcial de materiais

32% 16% Construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura,

no caso de contratos de concessão de serviços públicos, independentemente do emprego parcial ou total de materiais

32% Não se aplica Prestação de serviços de coleta e transporte de resíduos até aterros sanitários ou

local de descarte

32% 16% A receita bruta auferida pela pessoa jurídica decorrente da prestação de serviços

em geral, como limpeza e locação de mão de obra, ainda que sejam fornecidos os materiais, está sujeita à aplicação do percentual de 32% (trinta e dois por cento).

32% 16% Prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada neste quadro 32% 16%

Notas:

1) A pessoa jurídica que explorar atividades diversificadas deverá aplicar o percentual

correspondente sobre a receita bruta de cada atividade.

2) As pessoas jurídicas exclusivamente prestadoras de serviços mencionadas nos itens com

redução do percentual da base de cálculo poderão fazê-lo enquanto a sua receita bruta acumulada

do ano em curso não ultrapassar a R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), devendo-se observar

o seguinte (Lei nº 9.250/1995, art. 40, e Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 122, §§ 7º

a 10º, com a redação pelo o art. 1º da IN RFB nº 1.556/2015):

a) a pessoa jurídica que houver utilizado o percentual reduzido (16%) para o pagamento

trimestral do imposto, cuja receita bruta acumulada até determinado trimestre do ano-calendário

exceder o limite de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), ficará sujeita ao pagamento da

diferença do imposto postergado, apurada em relação a cada trimestre transcorrido;

b) para efeito do disposto na letra “a” acima, a diferença deverá ser paga em quota única até o

último dia útil do mês subsequente ao trimestre em que ocorrer o excesso;

c) quando paga até o prazo previsto na letra “b”, a diferença apurada será recolhida sem

acréscimos.

d) de acordo com o art. 40 da Lei nº 9.250/1995, o percentual reduzido não se aplica às pessoas

jurídicas que prestam serviços hospitalares e de transporte, bem como às sociedades prestadoras

de serviços de profissões legalmente regulamentadas.

3) De acordo com o § 9º-A do art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, incluído pelo o art. 1º da IN RFB

nº 1.556/2015, para fins de aplicação do disposto na alínea “a” do inciso II do § 2º do art. 4º da

IN RFB nº 1.500/2014, entende-se como atendimento às normas da Anvisa, entre outras, a

prestação de serviços em ambientes desenvolvidos de acordo com o item 3 - Dimensionamento,

Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes da Parte II - Programação Físico-Funcional dos

Estabelecimentos Assistenciais de Saúde da Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002,

cuja comprovação deve ser feita mediante alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal.

4) De acordo com § 10 do art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, incluído pelo o art. 1º da IN RFB Nº

1.556/2015, O disposto na alínea “a” do inciso II do § 2º do art. 4º da IN RFB nº 1.500/2014 não

se aplica, inclusive:

(22)

II - aos serviços prestados com utilização de ambiente de terceiro; e

III - à pessoa jurídica prestadora de serviço médico ambulatorial com recursos para realização de

exames complementares e serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou

particulares (home care).

5) os percentuais de presunção do IRPJ da tabela acima estão de acordo com o Art. 15 da Lei nº

9.249/1995 com as alterações introduzidas pelo o art. 29 da Lei nº 11.727/2008 e pelo o art. 9º

da Lei nº 12.973/2014, art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014 com a alteração introduzida pela

Instrução Normativa nº 1.556, de 31 de março de 2015 (DOU de 01/04/2015).

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DA CSLL DE 01 DE JANEIRO DE 2015 ATÉ

31 DE MARÇO DE 2015

A base de cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido pelo regime do lucro

presumido/estimado de 01 de janeiro de 2015 até 31 de março de 2015 será determinada

mediante aplicação dos seguintes percentuais de presunção constantes do quadro abaixo:

ATIVIDADES Percentuais

Vendas de mercadorias e produtos 12% Prestação de Serviços de transporte de cargas 12% Prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, patologia clínica, imagenologia,

anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, exames por métodos gráficos, procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia, diálise e oxigenoterapia hiperbárica, desde que a prestadora destes serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

12%

Atividade de construção por empreitada com emprego de todos os materiais indispensáveis à sua execução, sendo tais materiais incorporados à obra

12% Atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios

destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda

12% Prestação dos demais serviços de transporte 12% Receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico

carburante e gás natural

12% Prestação de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada 32%

Intermediação de negócios 32%

Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza 32% Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou com emprego parcial de

materiais

32% Construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura, no caso de contratos

de concessão de serviços públicos, independentemente do emprego parcial ou total de materiais

32% Prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada neste quadro 32%

Notas:

1) A pessoa jurídica que explorar atividades diversificadas deverá aplicar o percentual

correspondente sobre a receita bruta de cada atividade.

2)

os percentuais de presunção da CSLL da tabela acima estão de acordo com o Art. 15 e 20 da

Lei nº 9.249/1995 com as alterações introduzidas pelo o art. 29 da Lei nº 11.727/2008 e pelo

o art. 9º da Lei nº 12.973/2014, art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, e a IN SRF nº 390/2004.

LUCRO PRESUMIDO/ESTIMADO

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DA CSLL A PARTIR DE 01 DE ABRIL DE

2015

A base de cálculo da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido pelo regime do lucro

presumido/estimado - a partir de 01 de abril de 2015 será determinada mediante aplicação dos

seguintes percentuais de presunção constantes do quadro abaixo:

(23)

ATIVIDADES Percentuais Vendas de mercadorias e produtos 12% Prestação de Serviços de transporte de cargas 12% Prestação de serviços hospitalares e de auxílio diagnóstico e terapia, fisioterapia e terapia ocupacional,

fonoaudiologia, patologia clínica, imagenologia, radiologia, anatomia patológica e citopatologia, medicina nuclear e análises e patologias clínicas, exames por métodos gráficos, procedimentos endoscópicos, radioterapia, quimioterapia, diálise e oxigenoterapia hiperbárica, desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Vide nota 2 e 3 abaixo da tabela.

12% Atividade de construção por empreitada com emprego de todos os materiais indispensáveis à sua

execução, sendo tais materiais incorporados à obra

12% Atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de

prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda

12% Prestação dos demais serviços de transporte 12% Receita bruta auferida na revenda, para consumo, de combustível derivado de petróleo, álcool etílico

carburante e gás natural

12% Prestação de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada 32%

Intermediação de negócios 32%

Administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza 32% Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra ou com emprego parcial

de materiais

32% Construção, recuperação, reforma, ampliação ou melhoramento de infraestrutura, no caso de

contratos de concessão de serviços públicos, independentemente do emprego parcial ou total de materiais

32% Prestação de serviços de coleta e transporte de resíduos até aterros sanitários ou local de descarte. 32% A receita bruta auferida pela pessoa jurídica decorrente da prestação de serviços em geral, como

limpeza e locação de mão de obra, ainda que sejam fornecidos os materiais, está sujeita à aplicação

do percentual de 32% (trinta e dois por cento). 32% Prestação de qualquer outra espécie de serviço não mencionada neste quadro 32%

Notas:

1) A pessoa jurídica que explorar atividades diversificadas deverá aplicar o percentual

correspondente sobre a receita bruta de cada atividade.

2) De acordo com o § 9º-A do art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, incluído pelo o art. 1º da IN RFB

nº 1.556/2015, para fins de aplicação do disposto na alínea “a” do inciso II do § 2º do art. 4º da

IN RFB nº 1.500/2014, entende-se como atendimento às normas da Anvisa, entre outras, a

prestação de serviços em ambientes desenvolvidos de acordo com o item 3 - Dimensionamento,

Quantificação e Instalações Prediais dos Ambientes da Parte II - Programação Físico-Funcional dos

Estabelecimentos Assistenciais de Saúde da Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002,

cuja comprovação deve ser feita mediante alvará da vigilância sanitária estadual ou municipal.

3) De acordo com § 10 do art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014, incluído pelo o art. 1º da IN RFB Nº

1.556/2015, O disposto na alínea “a” do inciso II do § 2º do art. 4º da IN RFB nº 1.500/2014 não

se aplica, inclusive:

I - à pessoa jurídica organizada sob a forma de sociedade simples;

II - aos serviços prestados com utilização de ambiente de terceiro; e

III - à pessoa jurídica prestadora de serviço médico ambulatorial com recursos para realização de

exames complementares e serviços médicos prestados em residência, sejam eles coletivos ou

particulares (home care).

4) os percentuais de presunção da CSLL da tabela acima estão de acordo com o Art. 15 e 20 da

Lei nº 9.249/1995 com as alterações introduzidas pelo o art. 29 da Lei nº 11.727/2008 e pelo o

art. 9º da Lei nº 12.973/2014, art. 4º da IN RFB nº 1.515/2014 com a alteração introduzida pela

Instrução Normativa nº 1.556, de 31 de março de 2015 (DOU de 01/04/2015), e a IN SRF nº

390/2004.

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