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Academic year: 2021

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(1)

Energia em Logística

Modal Rodoviário vs Ferroviário

vs Aquaviário

(2)

Significados e Conceitos

Logística.

Origem Francesa

 “LOGER”  Acomodar e Alojar. 

Derivada do Grego

 “LOGOS”  Arte de Calcular ou  Manutenção de detalhes de uma operação.

Transporte.

Origem Latim

 “TRANS + PORTARE”  Ato ou efeito de Transportar.

Energia.

Do latim energia ou do

grego

energeia

 “a capacidade que possui

um corpo, ou sistema, de produzir trabalho".

(3)

Significados e Conceitos

Logística.

Transporte.

Carga.

Modais.

versus.

Meio.

Complementares.

(4)

Significados e Conceitos

Logística.

Planejamento

e Controle de

Produção.

versus.

Dizem respeito ao fluxo de

materiais, desde o

recebimento da

matéria-prima, passando pelas

etapas de fabricação e

processamento, até o

estoque de produtos

(5)

Significados e Conceitos

Logística.

Atividades Primárias.

Atividades Apoio.

Transporte; Manutenção de Estoque,e Processamento de Pedidos. Armazenagem Movimentação de materiais Embalagens de transporte

versus.

Planejamento e Controle

(6)

Significados e Conceitos

Logística.

Transporte.

Carga.

Modais.

Atividades Primárias.

Atividades Apoio.

Transporte; Manutenção de Estoque,e Processamento de Pedidos. Armazenagem Movimentação de materiais Embalagens de transporte Suprimentos Programação da produção Manuseio de informações

versus.

(7)

Significados e Conceitos

Logística.

Transporte.

Carga.

Modais.

Rodoviário; Ferroviário;Aquaviário;Aeroviário;

versus.

Intermodal (entre modais)  MultimodalForma de Contrato.

(8)

Conclusão - primária

Logística.

Sucesso.

Insucesso.

Organizações.

Atividades

Logísticas.

Mercado.

Definidas nas

Organizações.

Percebe-se no. Muito pouco se sabe.

(9)

Conclusão - primária

É importante então evitar que situações de modismo

acabem por influenciar o uso errado da palavra e, o

que seria muito pior, de suas técnicas e atividades.

Vale ressaltar que, é preciso atentar para a definição

correta do termo logística e a sua aplicação como

diferencial competitivo em qualquer tipo de

organização.

(10)

72 mil km de malha 58 mil km pavimentados

Rodovias

Sistema Rodoviário Nacional –

Extensão Km

(11)

Situação da Malha Rodoviária

(2006)

Pavimentada PavimentadaNão Planejada Total Federal 58.209,6 14.785,5 44.606,6 117.601,7 Federal Planejada Coincidente com Estadual Existente* 16.957,9 7.178,5 0,0 24.136,4 Estadual 106.444,6 113.525,5 47.471,6 267.441,7

(12)

RODOVIAS BRASILEIRAS Estado

(13)

Idade média da Frota - 2006

CS = Caminhão Simples CT = Caminhão Trator

(14)

Problemas do transporte de carga

no Brasil

(15)

Ferrovias

28 mil km de ferrovias, operados pelo setor privado

Sistema Ferroviário Nacional -

Extensão Km.

(16)

Malha Ferroviária Nacional 29.798 km

13 concessões operadas por 7 grupos privados e 1 estatal

(Valec)

Malha Ferroviária Federal Concedida 28.671 km

Concessões da RFFSA 25.896 km

Demais Concessões 2.776 km Frota em Operação

Locomotivas 2.125

Vagões 74.400 Fonte: ANTT

Situação da Malha Ferroviária

(17)
(18)

Passagens em nível críticas

(19)

Hidrovias

28 mil km de vias navegáveis interiores e potencial de aproveitamento de mais 15 mil km de novas vias

Sistema Hidroviário Nacional -

Extensão Km.

(20)

Hidrovia do Madeira - confluência com o rio Amazonas até

Porto Velho/RO - 1.056 km de extensão.

Hidrovia do São Francisco - Pirapora/MG até Juazeiro/BA –

Petrolina/PE - 1.371 km de extensão.

Principais Hidrovias Brasileiras.

Hidrovia Tocantins – Araguaia

 TN – extensão 3.251 km

 Rio Araguaia - Aruanã (GO) — Xambioá (TO)

 Rio das Mortes - Nova Xavantina (MT) — São Félix do Araguaia (MT)

 Rio Tocantins - Peixe (TO) — reservatório Lajeado;

Miracema (TO) – Estreito (MA); Imperatriz– São João do Araguaia; São João do Araguaia – reservatório de

(21)

Hidrovia Paraná-Tietê

 Trechos navegáveis: 1.020 km

 Rio Paraná - UHE da Itaipu e entrada do Canal de

Navegação, em Guaíra/PR; Canal de Navegação sob a

ponte rodoviária de Guaíra até a barragem da UHE de Porto Primavera; Reservatório da UHE de Porto Primavera; foz do Rio São José dos Dourados até o Distrito de São Simão

(GO) - parte no Rio Paranaíba

 Rio Tietê - Reservatório de Barra Bonita até a foz no Rio Paraná

Principais Hidrovias Brasileiras.

Hidrovia Paraguai – Paraná

 Hidrovia internacional entre Nueva Palmira - Uruguai até Cáceres/MT com 3.442 km de extensão. Passa por

Argentina, Bolívia e Paraguai

 Trecho brasileiro - Cáceres/MT à confluência do rio Apa (Mato Grosso do Sul) com o rio Paraguai – 1.278 km

(22)

Além do Rio Madeira, tem-se as seguintes hidrovias na Amazônia:Rio Amazonas 1.488 Km, da foz até Manaus

Rio Solimões: 1.620 Km entre os municípios de Manaus e

Tabatinga

Rio Mamoré: 192 Km da foz até Guajará Mirim

Rio Guaporé: 1.180 Km da foz até Mato Grosso

Rio Negro: 310 Km de Manaus até a foz do rio Branco.

Rio Branco: 472 Km entre a foz no rio Negro até a cidade de

Caracaraí (RR)

Rio Purus: 2.550 Km desde sua foz no Solimões até Boca

do Acre

(23)

Rio Acre: 200 Km, desde a sua foz no Purus até

Brasiléia.

Rio Juruá: 3.120 Km da foz até Cruzeiro do Sul (AC)

Rio Trombetas: 260 Km da foz até Porteira

Rio Tapajós 345 Km, entre Santarém (PA) e São Luís

do Tapajós

Rio Xingu: 298 Km da foz até Altamira

(24)
(25)
(26)

Navegação de Longo Curso e de

Cabotagem –

Frota atual (2005).

262 34.478 Rebocador/Empurrador 490 3.716.573 TOTAL 7 69.904 Químico 1 11.274 Multipurpose 8 170.701 Porta-Contêiner 6 117.568 RO-RO 44 1.206.257 Graneleiro 50 1.507.559 Petroleiro 10 172.375 Cargueiro QUANTIDADE TPB/BHP TIPO DE NAVIO Barcaça 426.457 102

(27)
(28)

Vantagens do Modal Marítimo de

Cabotagem

(29)

Problemas dos Modais

Rodoviário.

 Altíssima emissão de poluentes;

 Infra-estrutura degradada, com deterioração

das condições operacionais (aumento do número de acidentes e perda energética elevada)

 Extensão inadequada da malha nas regiões

com potencialidade de desenvolvimento

Ferrovia.

 Passagem de niveis;

 Obras de artes (viadutos, túneis etc.)

(30)

Problemas dos Modais

Aquaviário.

 Hidrovias

 Eclusagens;

 Assoreamento das calhas centrais;  Obras de Arte, e  Derrocamento  Inadequação da sinalização e do balizamento  Restrições de calado.  Cabotagem.  Ineficiência Portuária;  Burocracia;  Legislação;

 Inadequação da frota nacional para

cabotagem e longo curso, e

(31)

A logística como instrumento

estratégico.

(32)

Constituição da infra-estrutura

logística.

(33)

Matriz de Transporte – Comparativo

Internacional

(em % do Total)

.

(34)

Matriz de Transporte

(2004 e 2005)

.

(35)

Matriz de Transporte

(2010 e 2025).

(36)

Conclusões - primária

Matriz de Transportes balanceada

geraria US$ 2,5 bilhões/ano em

economia com custos logísticos*

Equilíbrio requer medidas institucionais e

investimentos significativos. Implementação

gradual e no longo prazo

(37)
(38)
(39)

Economia dos Modais.

O transporte hidroviário é o mais econômico entre todos os modais. Além disso, é pouco poluente, seguro, possui maior capacidade de carga,

(40)

Participação do Custo da

Logística no PIB

(41)

Participação do Custo da

Logística no PIB.

(CONT.)

Modais Frete Médio Padrão Internacional (US$ / 1000 TKU) Consumo Médio de Combustível (litros / 1000 TKU) Potência Específica (Hp /Tpb) Brasil EUA -- --Rodoviário 32,00 56,00 56 7,4 Ferroviário 16,00 14,00 10 0,5 Hidroviário 8,00 5,00 5 0,3 Cabotagem 4,00 3,00 2 0,35

Diferença entre Brasil e EUA = US$ 8,0 (1.000 TKU)

(42)

Participação do Custo da

Logística no PIB.

(CONT.)

(43)
(44)

Comparativo Custo x Distância x

Transit-Time.

ex: 4 corredores.

(45)

Infra-estrutura de Transporte.

Vetor Estrutural para a sustentação do crescimento econômico de longo prazo.

Infra-estrutura de Transporte.

Últimas décadas recebeu investimentos proporcionalmente decrescentes.

Mensurados em relação ao PIB.

(46)

Posicionamento do Governo - 2007

Governo tem buscado atender com eficiência à

demanda pela recuperação dos modais de transporte

em decorrência do crescimento, principalmente do

comércio exterior;

 reduzir os níveis de ineficiência em número de acidentes;  tempos de viagem;

 custos de transportes;

estruturar corredores estratégicos;

estimular maior participação dos modais hidroviário e

ferroviário, e

(47)
(48)

Tipos de Energias

Energia Primária;  Petróleo;  Gás Natural;  Carvão Vapor;  Carvão Metalúrgico;  Urânio – U3O8;  Energia Hidráulica;  Lenha;  Produtos de Cana, e  Outras Fontes Primárias.  Energia Secundária;  Óleo Diesel;  Óleo Combustível;

 Gasolina, GLP, Nafta, Querosene;  Gás de Cidade e Coqueria;

 Coque de Carvão Mineral;  Urano Contido UO2;

 Eletricidade;  Carvão Vegetal;

 Álcool Etílico Anidro e Hidratado;  Outras Secundárias do Petróleo;

 Produtos não Energéticos de Petróleo, e  Alcatrão.

(49)
(50)
(51)

O Balanço Energético Nacional –

BEN

(52)

Balanço Energético Nacional -

Consolidado

(2006)

A indústria de energia no Brasil responde pelo

abastecimento de 89,8% do consumo nacional. Os 10,2%

restantes são importados, principalmente nas formas de

carvão mineral, gás natural e energia elétrica

(53)

Eficiência Energética entre os

Modais

(54)

Perspectiva para a demanda de

derivados de petróleo no mundo.

(55)

Demanda de derivados de petróleo

no Brasil.

(56)

Reflexões sobre a Expansão da Geração

de Energia a partir de Derivados no Brasil

(57)

Transporte versus Emissões

Segundo o EIA (2003), o transporte é o setor

que mais rapidamente tem aumentado suas

taxas de emissões e deve apresentar um

crescimento da ordem de 2% a.a. no período

de 2001 a 2025.

Na economia norte-americana, o setor de

transportes é responsável por 1/3 de todas

(58)

Diagnóstico do transporte de

carga no Brasil.

O setor de transporte brasileiro (cargas e passageiros)

apresenta pior aproveitamento de fontes não renováveis de

energia, quando comparado com os padrões americanos.

(59)

Emissão de poluentes no setor de

transporte.

O nível de emissão de poluentes no setor de transporte

brasileiro é alto, quando comparado com aquele

(60)
(61)

Emissões de Dióxido de Carbono – CO

2

O Brasil chega em 2030 consumindo 2,4% da energia

mundial, mas com apenas 1,4% das emissões totais de

CO

2

. As previsões do IEO 2006 mostram que os países

não-OECD ultrapassam o montante de emissões de

CO

2

dos países OECD antes de 2010.

(62)
(63)
(64)

Perguntas ?

Profº Engº Fernando Mac Dowell, M.Sc.

•Consultor em Logística, Planejamento de Transporte de Carga e Operação Portuária.

•Mestre em Engenharia de Transportes - IME

Doutorando em Engenharia Naval e Oceânica - COPPE/UFRJ

macdowell@peno.coppe.ufrj.br

Referências

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