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A EQUIPE CLÍNICA APOSTILA 13

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Academic year: 2021

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A EQUIPE CLÍNICA

(2)

METAS DA REABILITAÇÃO

Precocidade para evitar: contraturas

articulares, debilitação geral e estado

psicológico deprimido.

Fase pré-protética (entre a cirurgia e aplicação

de prótese definitiva): preparação física e

psicológica do indivíduo para reabilitação

protética.

(3)

METAS A CURTO PRAZO

 Promover a cicatrização da incisão e redução do

edema pós-operatório (caso não tenha sido aplicado curativo rígido);

 Alcançar a independência da mobilidade no leito,

cuidados pessoais a atividades de transferência;

Manter ou recuperar a força no MI afetado; Manter ou aumentar a força nos membros

remanescentes;

 Prevenir o aparecimento de contraturas articulares;  Adquirir uma habilidade inicial na deambulação com

(4)

METAS A LONGO PRAZO

 Independência em todas as atividades de

deambulação e cuidados pessoais;

 Competência no tratamento do membro residual e do

outro MI;

 Determinação da adequação física e emocional do

indivíduo quanto ao uso da prótese;

Assistência ao indivíduo para ajustar-se física e

mentalmente à perda do membro;

(5)

A EQUIPE

Cirurgião ortopédico;

Fisioterapeuta;

Terapeuta ocupacional;

Protético;

Assistente social;

Psicólogo.

(6)

A EQUIPE

Atender às necessidades físicas, psicológicas

e econômicas do paciente.

A freqüência clínica é ditada pelas

necessidades do caso, os pacientes são

regularmente visitados.

(7)

A EQUIPE

Médico: chefe da clínica, coordena a tomada

de decisões da equipe, supervisiona o estado

clínico geral do paciente.

Fisioterapeuta: avalia e trata o paciente na

fase pré-protética e protética, faz

recomendações quanto aos componentes

protéticos, e se o paciente deve ou não

usá-los.

(8)

A EQUIPE

 Protético: fabrica e modifica a prótese, recomenda

componentes protéticos.

 Terapeuta Ocupacional: avalia e trata o paciente nas

fase pré-protética e protética, ênfase no treinamento funcional e na terapia de amputações de MS.

Assistente Social: conselheiro e coordenador

financeiro (auxílio ao paciente e família).

Psicólogo: aceitação quanto ao estado atual e ao uso

(9)
(10)

AVALIAÇÃO FUNCIONAL

DOS PACIENTES

(11)

AVALIAÇÃO DO PACIENTE

 Finalidades: definir e mensurar as capacidades e as

incapacidades durante as atividades simples e as mais complexas.

Avaliar o estado geral do paciente e sua motivação

para a reabilitação.

 Deve ser feita precocemente, verificando as

condições físicas do indivíduo.

 Independe da idade, nível e etiologia da amputação.  Se faz uso de aditamentos, suas condições

(12)

COLETA DE DADOS

 Dados pessoais (nome, idade, sexo, peso, altura,

atividade profissional, local de moradia, grau de instrução, entre outros).

 Anamnese: descrição de doenças pregressas e atuais

(insuficiência coronariana, hipertensão arterial, DPOC, diabetes mellitus  para adaptar a

reabilitação). Condições do paciente no período da amputação. Amputação traumática – urgência ou eletiva, como foi o acidente; amputações vasculares – duração da enfermidade e sinais e sintomas e

amputações por neoplasia – tratamento realizado, metástases, complicações.

(13)

EXAME FÍSICO GERAL

Aparelho musculoesquelético;

Alterações funcionais (arritmias, picos

hipertensivos e obesidade);

Aparelho respiratório e cardivascular;

MMSS: presença de lesões ou deformidades,

(14)

EXAME FÍSICO GERAL

MI não amputado: teste muscular, inspeção,

palpação. Observar – condições da pele,

temperatura, coloração do membro,

sensibilidade, pulsos arteriais, equilíbrio e

mobilidade, trofismo, força muscular e ADM,

presença de deformidades.

(15)

COTO DE AMPUTAÇÃO

É o membro residual.

Verificar os exames radiológicos (condições

do tecido ósseo).

Classificado conforme o tipo e nível de

amputação.

Condições da pele , coloração, pulsos

(16)
(17)

COTO DE AMPUTAÇÃO

PELE

Lesões abertas (tamanho, forma e presença de

exsudatos);

Sensibilidade (ausente, diminuída, normal ou

aumentada);

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(19)

COTO DE AMPUTAÇÃO

EDEMA

Presente em todos os pacientes amputados nunca

protetizados.

Amputações transtibiais, transfemorais e

desarticulações de joelho exibem cotos bastante volumosos em relação aos outros níveis.

Enfaixamento gessado ou curativo rígido:

(20)
(21)

COTO DE AMPUTAÇÃO

CICATRIZAÇÃO

Incisão: em locais clássicos conforme os

níveis de amputação.

Cicatriz: regular, não deve apresentar

aderências a planos profundos.

Verificar: inflamação ou infecção, deiscências

de suturas, presença ou não de secreções,

invaginações.

(22)
(23)

COTO DE AMPUTAÇÃO

COXIM TERMINAL

É o revestimento musculocutâneo da região distal de

um membro amputado.

Mioplastia e miodese: além de proteção óssea,

desenvolvem função ativa no controle e suspensão da prótese, melhoram propriocepção e o potencial de irrigação e estimulam a circulação local.

Deve ser firme, não podendo ser escasso ou pouco

(24)
(25)

COTO DE AMPUTAÇÃO

TÔNUS, TROFISMO E FORÇA MUSCULAR

Cotos firme e fortes, para desempenho

importante no controle da prótese.

Imobilidade ou repouso exagerado podem

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TÔNUS, TROFISMO E FORÇA

MUSCULAR

(27)

COTO DE AMPUTAÇÃO

DESCARGA DE PESO

Para determinados tipos de amputação –

diferentes áreas de descarga de peso.

Avaliação para determinar sinais de

hipersensibilidade ou de hipoestesia  para

confecção do encaixe protético.

(28)

COTO DE AMPUTAÇÃO

DEFORMIDADES

Decorrentes de encurtamentos musculares,

contraturas articulares proximais à

amputação.

Alterações posturais: genuvaro ou genuvalgo,

desvios posturais ou deformidades

decorrentes de fraturas.

(29)
(30)

COTO DE AMPUTAÇÃO

MEMBRO FANTASMA

É uma sensação não dolorosa do membro amputado,

notada no período imediatamente após a amputação, que vai gradativamente diminuindo de intensidade.

 Em alguns casos persiste por toda a vida.  Pode ser descrita como: pressão, parestesia,

dormência, posição do membro e temperatura.

Sensações notadas na região distal do membro já

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COTO DE AMPUTAÇÃO

DOR FANTASMA

Sensação dolorosa do membro amputado.

Causa: não é bem conhecida.

Geralmente localizada na região distal.

Os pacientes geralmente relatam: disparos

dolorosos, apertos, cãibras e queimações.

Tendem a desaparecer, mas podem durar

(32)

COTO DE AMPUTAÇÃO

ESPÍCULAS ÓSSEAS

Observadas por meio de radiografias.

Podem ser responsáveis por dores localizadas

durante a palpação ou uso da prótese.

Dependendo da região pode comprometer a

(33)
(34)

COTO DE AMPUTAÇÃO

NEUROMAS

É um fenômeno natural de reparação que ocorre em

qualquer transecção de um nervo periférico.

Durante a fase de reparo o nervo cresce de modo

desorganizado, formando um botão terminal.

 Importância: tamanho e localização (quanto mais

distal maior a sensibilidade).

Sensação de choque no coto.

 No procedimento cirúrgico, os ramos nervosos

devem ser seccionados após leve tração (o neuroma se forma mais proximalmente).

(35)

COTO DE AMPUTAÇÃO

ENXERTOS CUTÂNEOS

Utilizados na tentativa de melhorar a

manutenção de cotos mais distais (caso de

amputações traumáticas).

Observar: maturação e sensibilidade do

enxerto (principalmente nas áreas de descarga

de peso).

(36)
(37)

COTO DE AMPUTAÇÃO

ANOMALIAS CONGÊNITAS

Depende do tipo de malformação.

Observar radiografias, função do membro

afetado e de suas articulações proximais, além

dos locais de descarga de peso.

(38)

COTO DE AMPUTAÇÃO

COMPLICAÇÕES E INTERCORRÊNCIAS

Situações que dificultem o processo

terapêutico, tais como: complicações do

próprio coto, neurológicas, sensoriais,

psicológicas e clínicas.

(39)

COMPLICAÇÕES E

INTERCORRÊNCIAS

(40)

COMPLICAÇÕES E

INTERCORRÊNCIAS

 Retrações cicatriciais

em paciente queimado

 Lesão aberta em

extremidade distal por espícula óssea

(41)

COMPLICAÇÕES E

INTERCORRÊNCIAS

 Deiscência de sutura em paciente com doença vascular obstrutiva

 Quadro infeccioso em amputação parcial de pé

Referências

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