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Gerência organizacional em bibliotecas: um enfoque sobre sistemas de bibliotecas universitárias

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Academic year: 2021

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(anaclaudia0717@yahoo.com.br) *

* Universidade Federal Fluminense. Rua Passo da Pátria, 156 – Campus da Praia Vermelha – São Domingos - Niterói/RJ – Brasil. CEP: 24210-240. Email:

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Fabiana Menezes Santos da Silva1*

Déborah Motta Ambinder de Carvalho2*

Ana Cláudia de Oliveira Cunha3* RESUMO

A Sociedade da Informação traz consigo mudanças que afetam todas as esferas da sociedade, inclusive nas organizações. O trabalho aborda a importância da informação neste novo cenário e como mudanças no modelo organizacional são vitais à sobrevivência das organizações. Discorre sobre os sistemas de bibliotecas universitárias, enquanto organizações, apontando características e dificuldades peculiares. Enfatiza a necessidade da adoção de práticas que valorizem e aproveitem o conhecimento tácito dos bibliotecários do sistema através de um modelo organizacional focado na gestão do capital humano.

PALAVRAS-CHAVE: Gerência organizacional. Biblioteca universitária. Informação.

Capital humano. Sociedade da informação.

1 INTRODUÇÃO

A Era do Conhecimento, caracteriza-se por um período de profundas transformações pessoais, sociais e culturais que fundamentam-se na utilização da informação de forma precisa, rápida e atual à medida que esta conte com sistemas de organização e processamento bem estruturados que garantam seu uso maximizado.

Este cenário informacional está inserido num sistema sócio-econômico caracterizado pela expansão do processo produtivo que impõe novas regras mundiais, permeia todas as sociedades e traz consigo novas possibilidades e expectativas.

A Sociedade da Informação representa a mudança de uma sociedade baseada no consumo de bens industrializados para uma sociedade baseada em informação e tecnologia da informação, na qual os bens intangíveis e a virtualidade possuem mais valor do que os bens tangíveis. (CIANCONI, 2003, p.37-38)

1 Bibliotecária da Biblioteca de Engenharia e Instituto de Computação. Especialista em Gestão Estratégica. Email: bibliofa@yahoo.com.br

2 Bibliotecária da Biblioteca de Engenharia e Instituto de Computação. Discente do Curso de Mestrado em Ciência da Informação pelo PPGCI-UFF. Email: deborahambinder@yahoo.com.br 3 Bibliotecária da Biblioteca de Engenharia e Instituto de Computação. Especialista em Supervisão Escolar. Email: anaclaudia0717@yahoo.com.br

* Universidade Federal Fluminense. Rua Passo da Pátria, 156 – Campus da Praia Vermelha – São Domingos - Niterói/RJ – Brasil. CEP: 24210-240. Email: bee@ndc.uff.br

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Este é o resultado desses novos referenciais sociais, econômicos, tecnológicos e culturais que provocam um conjunto significativo de mudanças, dentre outras esferas das sociedades, nas organizações.

Segundo Stewart (1998, p.6), na Era da Informação a fonte de riquezas são o conhecimento e a comunicação, e não os recursos naturais ou o trabalho físico como outrora. De Masi (1999 apud TARAPANOFF, 2001, p.44) diz que

a sociedade industrial produzia sobretudo meios de produção, bens a serem consumidos, capital. A sociedade pós-industrial produz, sobretudo, conhecimento, administração de sistemas, capacidade de programar a mudança, ou o futuro. A programação do futuro utiliza-se da ‘mercadoria’da informação.

Vê-se que o foco é fundamentalmente diverso do de “ontem”. A complexidade cada vez maior das relações comerciais, técnicas e de pesquisa põe em evidência o fato de que as estruturas devem ser reconfiguradas (TARAPANOFF, 2001, p.29) pois

a globalização, no que diz respeito a seus impactos para a gestão empresarial merece especial atenção. As transformações por que passa a economia ainda não estão claras, porém seus resultados se fazem sentir com grande força. Não crescem somente as novas indústrias ligadas ao complexo da informática e telecomunicações, mas igualmente as organizações tradicionais têm necessidade de mudar para adaptar-se à nova realidade.(CIANCONI, 2003, p.41)

As empresas precisam ser mais flexíveis, criativas e inovadoras já que

o contexto atual se caracteriza por mudanças aceleradas nos mercados, nas tecnologias e nas formas organizacionais (...). Entretanto, para acompanhar as rápidas mudanças em curso, torna-se de extrema relevância a aquisição de novas capacitações e conhecimento, o que significa intensificar a capacidade de indivíduos, empresas, países (...) (LEMOS, 1999, p.122)

O fato é que o modelo burocrático, clássico (com centralização de cargos, tomadas de decisão de cima para baixo, indivíduos pouco ou nada criativos cujo único objetivo é cumprir tarefas e gerar lucros, resultados baseados apenas em formas explícitas de apresentação – cumprimento de metas, gráficos, planilhas,

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relatórios, etc) está se tornando cada vez mais inadequado para enfrentar os desafios atuais impostos às organizações, já não garantindo seu sucesso.

Culturas baseadas em estruturas hierárquicas, burocráticas constituem uma barreira à circulação da informação. Da mesma forma, estruturas organizacionais tradicionais criam burocracias que prejudicam a capacidade dos funcionários de criar e inovar. E “nada é mais precioso que o humano. Ele é fonte das outras riquezas, critério e portador vivo de todo valor.” (LEVY, 1994, p.47).

O capital humano é fonte de inovação e renovação. Faz-se necessário, portanto, a implementação de uma infra-estrutura que permita a gestão do conhecimento, através de políticas e ações explicitamente voltadas ao compartilhamento de informações e às modificações nas relações entre a organização e seus colaboradores levando a práticas que levem ao aproveitamento e reutilização do conhecimento (tácito e explícito) presente nas organizações através do seu capital estrutural, dos seus processos, tecnologias e metodologias, do capital humano de seus funcionários e do relacionamento com clientes e parceiros. (CIANCONI, 2003, p.16)

2 GERÊNCIA ORGANIZACIONAL E BIBLIOTECAS: TECENDO CONSIDERAÇÕES

Grande parte das empresas ainda se enquadra no modelo burocrático de organização.

Nesta perspectiva, as universidades, se vistas como empresas e de um modo generalizado, adotam, também, este modelo clássico de organização que pode ser claramente observado nas suas relações hierárquicas através de seus organogramas; nas tomadas de decisão que são feitas, em sua maioria, pelas altas gerências; nos resultados institucionais que são expressos por meios quantificáveis (relatórios, gráficos, planilhas, etc).

No entanto, como já mencionado, a dinâmica da atualidade atribui à informação e ao conhecimento importância vital no sucesso das organizações. Levy (1994, p.44) fala que “[...] as riquezas das nações depende hoje da capacidade de pesquisa, de inovação, de aprendizado rápido e de cooperação ética de suas populações. Os que promovem a inteligência dos homens se encontram hoje na origem de toda prosperidade”

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Acrescento, ainda, que “na economia digital, o controle de cima para baixo não é mais suficiente e a organização precisa reagir adequadamente às oportunidades, que têm vida curta. Para tanto, ela deve proporcionar aos funcionários os incentivos e a flexibilidade suficientes.” (CIANCONI, 2003, p.55)

A partir desta visão gerencial podemos levantar características peculiares a respeito de sistemas de bibliotecas universitárias, tais quais:

♦ As bibliotecas estão inseridas em um macro ambiente (a universidade em si) onde, primordialmente, a informação e o conhecimento são gerados constantemente através dos segmentos de ensino, pesquisa e extensão;

♦ Certamente em suas missões figura o “prover” informacionalmente sua comunidade acadêmica, ou seja, um de seus principais objetivos baseia-se em um ativo intangível. Não é possível, portanto e de maneira generalizada, que o “lucro” desta “empresa” seja mensurado por formas explícitas.

Tomando o sistema como um micro ambiente organizacional, com base nas características mencionadas e levando em conta a importância assumida pela informação e pelo conhecimento, as bibliotecas certamente são veículos importantíssimos de captação e distribuição da informação.

Todavia, é válido levantar neste ponto, o pouco investimento do governo nas instituições de ensino superior – IES (e este é um quadro nacional) ao longo dos últimos anos. Os debates em torno destes investimentos têm sido freqüentes e crescentes e também são frutos do referido processo de globalização.

Obviamente, a falta de recursos é o mais claro obstáculo a um sistema de bibliotecas atualizado, bem equipado, que atenda, de fato, às necessidades de seu público-alvo. Esta escassez de recursos, essencialmente financeiros, dificulta, em algumas situações impede, o cumprimento da missão destas unidades informacionais como “instrumento” de localização, organização, armazenamento e disseminação da informação. Em se tratando de bibliotecas universitárias isto significa atender, a pelo menos, a sua comunidade acadêmica (docentes, discentes, pesquisadores e funcionários) em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

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Urge aos bibliotecários do sistema buscar soluções, que não envolvam primordialmente recursos financeiros, face aos desafios impostos pela atualidade (onde novos referenciais sociais, econômicos, tecnológicos e culturais provocam um conjunto significativo de mudanças em todas as esferas da sociedade) e em vista que as universidades são este ambiente onde, primordialmente, a informação e o conhecimento são gerados constantemente. A ação destes profissionais deve expressar interesses que vão além dos limites imediatos de seu desempenho profissional.

Levando-se em conta que estamos nos referindo às organizações (as universidades) cuja geração do conhecimento é seu principal objetivo e nas quais, em suas estruturas, este “recurso” não é, na maioria das vezes, utilizado na forma mais adequada, é possível pressupor que uma proposta de modelo organizacional onde a gestão do capital humano se dê através de práticas que valorizem e aproveitem o “conhecimento” de seus indivíduos possibilite uma maior autonomia das unidades levando a uma otimização dos produtos e serviços oferecidos pelos sistemas.

Tarapanoff (2001, p.59) coloca que “uma organização pode ser entendida como sendo um agrupamento humano, planejado e organizado, que utiliza a tecnologia disponível no seu ambiente, com o propósito de atingir um ou mais objetivos.”

E afirma também que

o principal objetivo da gestão é potencializar recursos informacionais de uma organização e sua capacidade de informação, ensinando-a a aprender e a adaptar-se às mudanças ambientais com a construção de uma organização voltada para o aprendizado (TARAPANOFF, 2001, p.56)

Com base nestas afirmações, diante do contexto exposto e levando em conta que, na atualidade, o capital humano de uma organização é peça chave para seu sucesso podemos inferir que uma mudança na cultura organizacional das bibliotecas universitárias implicará em um novo modelo gerencial já que

este é um fato definitivo sobre as organizações da Era da Informação: o conhecimento e a informação assumem sua própria realidade, [...] se o conhecimento é a maior fonte de riquezas, os indivíduos, as empresas e os países devem investir nos ativos que produzem e processam o conhecimento. (STEWART, 1998, p.28)

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A cultura organizacional consiste, portanto, em uma infra-estrutura tácita e relativamente rígida de idéias, crenças, valores que formatam não somente a maneira de pensar, mas o comportamento, a percepção do ambiente de negócios e a interação entre os que constituem a organização.(CIANCONI, 2003, p.53)

3 CONCLUSÃO

De forma geral, como visto, as universidades constituem modelos clássicos de organização que embora fortemente embricadas na produção do conhecimento, esbarram nas políticas econômicas governamentais que cada vez mais retiram seus financiamentos do ensino público.

Focando em sistemas de bibliotecas é possível ver o nítido reflexo destas políticas nos acervos desatualizados, espaços físicos comprometidos, na falta de equipamentos, de corpo técnico-administrativo, de incentivo à qualificação do corpo técnico existente, etc.

Esta falta de recursos, essencialmente financeiros força à adoção de novas práticas institucionais que valorizem o conhecimento tácito dos indivíduos permitindo que, através de formas criativas e inovadoras, sejam encontrados caminhos, que não os tradicionais, para o cumprimento eficiente e eficaz da missão das bibliotecas junto às universidades.

Esta perspectiva de mudança com base num trabalho colaborativo e de (re)aprendizagem organizacional lançará um novo olhar sobre a prática da gestão do conhecimento em sistemas de bibliotecas universitárias pois como nos diz Nonaka, Takeuchi (1997, p.63)

a informação proporciona um novo ponto de vista para a interpretação de eventos ou objetos, o que torna visíveis significados antes invisíveis ou lança luz sobre conexões inesperadas. [...] Afeta o conhecimento acrescentando-lhe algo ou o reestruturando.

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RGANIZATIONAL MANAGEMENT IN LIBRARIES

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A FOCUS ON SYSTEMS

UNIVERSITY LIBRARIES

Abstract

The information society brings about changes that affect all spheres of society, including in organizations. The paper addresses the importance of information in this new scenario and how changes in the organizational model are vital to the survival of organizations. Discusses systems of university libraries, as organizations, indicating the peculiar characteristics and peculiar difficulties. Emphasizes the need to adopt practices that enhance and leverage the tacit knowledge of librarians in the system through an organizational model focused on human capital management.

Keywords: Organizational management. University library. Information. Human capital. Information society.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

CIANCONI, Regina de Barros. Gestão do conhecimento: visões de indivíduos e organizações no Brasil. 2003. Tese (Doutorado em Ciência da informação) - IBICT-UFRJ, 2003.

DE MASI, Domenico. A sociedade pós-industrial. Trad Anna Capovilla et al. São Paulo: SENAC, 1999

LEMOS, Cristina. Inovação na Era do Conhecimento. In: LASTRES, Helena M. M., ALBAGLI, Sarita (Org.). Informação e globalização na era do

conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p.122-144.

LEVY, Pierre. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.

NONAKA, I. e TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

SILVA, Fabiana Menezes Santos da. Comportamento empreendedor do bibliotecário como fator crítico de sucesso da biblioteca: um enfoque sobre as bibliotecas universitárias. 2005. 31 f. Monografia (Especialização em Gestão Estratégica) – Universidade Cândido Mendes, Niterói, 2005.

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STEWART, Thomas. A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

TARAPANOFF, Kira (Org.). Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: UnB, 2001.

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