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3 - BIBLI OTE CA UNI

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(1)

BIBLIOTECA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

UNIVERSITÁRIA:

UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO·

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

MARIA JOAQUINA MEDEIROS SENE"

FERNANDO SEFFNER'"

RESUMO

Neste artigo buscamos realizar uma reflexão acerca do processo de construção de uma

biblioteca universitária. Desta forma. apresentamos inicialmente a instituição. as

Faculdades Porto-Alegrenses. Num segundo momento. tratamos de algumas

conceituações Que se fazem necessárias ao abordar o tema da biblioteca universitária. e

na terceira parte fazemos uma previsão de espaços e serviços a serem oferecidos.

No ouarto item. tecemos algumas considerações sobre o planejamento da biblioteca

universitária. bem como sobre a preservação. Que deve ser incorporada ao projeto de

construção do novo edifício.

PAlAVRAS-CHAVE: Biblioteca universitária; planejamento de construção; construção de prédios.

ABSTRACT

This paper is an attempt to put forward some reflectíon on the process of building-up a

college Iibrary. First, we present the Institution where the library is to be located - the

Faculdades Porto-Alegrenses; second. we give an estimate of spaces and services to be

olfered; and fourth, we consider the planning of a college Iibrary. as well as the

preservation to be incorporated into the project of the construction of the new building of

the Iibrary.

1~1I

KEY-WORDS: college library; construction planning; building construction.

I -INTRODUÇÃO

O presente artigo busca realizar uma reflexão acerca do processo de

construção de uma biblioteca universitária. Acreditamos Que este texto tenha valor não

, Os autores agradecem as sugestões feitas pelos arouitetos Cláudio Rscher e Naíde Ferreira da Costa. bem

como a carinhosa revisão do texto. elaborada pelas professoras Mara Jardim e Maria Luci Prestes .

•• Bibliotecária da FAPA. E-mail: joaQJJina@fapa.tche.br

•• , Professor da FACED/UFRGS. E-mail: selfener@edu.ufrgs.br

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apenas pelo Que afirmamos. mas. também pelas informações Que colhemos

e sistematizamos. referentes às preocupações no momento do planejamento e

construção de uma biblioteca universitária.

As Faculdades Porto-Alegrenses. FAPA - Faculdade Porto-Alegrense de

Educação. Ciências e Letras e FAPCCA - Faculdade Porto-Alegrense de Ciências

Contábeis e Administrativas -. ambas sediadas em Porto Alegre. são mantidas pela

Sociedade Educacional Sul-Rio-Grandense. A FAPA iniciou seu funcionamento em

1968. autorizada pelo Decreto Federal nO 62.816/68 e reconhecida pelo Decreto

Federal nO 71.890/73. A Faculdade forma professores. em nível de graduação. para os

ensinos fundamental e médio. oferecendo as licenciaturas em Ciências: Licenciatura

Plena. Habilitação em Matemática; História; Letras: Habilitação em Português e

Literaturas da Língua Portuguesa e Português e Inglês e respectivas Literaturas.

e Pedagogia: Habilitação em Orientação Educacional ou Habilitação em Supervisão

Escolar. Além disso. promove. nas mesmas áreas. diversos cursos de pós-graduação.

em nível de especialização. Já a FAPCCA foi autorizada a funcionar pelo Decreto nO

68.102/71 e reconhecida pelo Decreto Federal n? 76.211/75. A Faculdade tem

como objetivo principal contribuir para o aperfeiçoamento efetivo do ensino e da

pesouisa nos setores das Ciências Administrativas e das Ciências Contábeis. oferecendo

dois cursos: Bacharelato em Administração e Bacharelato em Ciências Contábeis.

Há algum tempo estamos envolvidos na elaboração do projeto de uma

biblioteca central Que integre os acervos das duas Faculdades existentes no Campus.

A importância do empreendimento e a singularidade de funcionamento do setor

forçaram-nos a estudar o assunto demoradamente. A principal dificuldade tem sido.

entretanto. a Quase total ausência. em nosso conhecimento. de material escrito

disponível no Brasil Que nos oriente nesse trabalho de implantação de uma biblioteca

universitária. oriunda da fusão de duas outras. atendendo a cursos Que até o momento

funcionavam separadamente. Nesse sentido. faz-se necessário apresentar algumas

considerações sobre a importante tarefa de planejar e tomar decisões sobre área tão

essencial à vida acadêmica universitária. Desta forma. Queremos oferecer ao leitor um

guia das principais Questões Que estão envolvidas no processo de construção e

instalação de uma biblioteca universitária. Para cada um dos itens aout abordados. o

leitor encontrará possibilidades de aprofundamento nas leituras indicadas ao final do

texto. Esclarecemos Que este trabalho não tem a pretensão de apresentar respostas

para toda a problemática da construção da biblioteca. Pretende-se. entretanto. QUt' de

sirva como elemento auxiliar de importante reflexão sobre o tema.

Além da construção do prédio da biblioteca. tivemos de levar em consideração

algumas mudanças diretamente ligadas à organização e ao funcionamento da biblioteca

devido à integração dos acervos das duas Faculdades em uma única coleção e.

portanto. com uma só organização física. Ab planejar uma biblioteca universitária hoje.

devemos considerar Que esta

182 Biblos. Rio Grande. 15; 181-194.2003.

coexistirá em um ambiente no Qual os usuários estarão conectados a uma ampla

variedade de recursos informacionais

1... 1.

e Que a mesma deverá prover pontos de

acesso nos

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

ouats o próprio usuário ligará seu eoulparnento portátil e. por si mesmo.

utilizará o sistema da biblioteca para acessar a informação (CUNHA. 2000. p. 79).

A biblioteca atual deve considerar as inovações tecnológicas de automação de

serviços. catálogos on fine, computadores. drives para leitura de CD-ROM. scanners.

cabeamento em fibra ótica. redes locais e ampliação do acesso a Worldwibe Web

(WWW). etc. Portanto. o prédio a ser construído deverá "combinar os elementos Que

fazem uma biblioteca funcionar em um ambiente de rápida mudança e. ao mesmo

tempo. manter-se como o centro intelectual do campus." (CUNHA. 2000. p. 79).

Com relação à vida útil do prédio. IULlATIO (1988. p. I 10) observa Que devemos

"ir devagar e na medida dos recursos disponíveis. pensando bem e no futuro fazendo

amplo e bem feito. buscando o definitivo. para não se fazer de novo".

2 - BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: CONCEITOS E FUNÇÕES

Atualmente. o fenômeno da globalização preconiza e pressiona .organizações

educacionais no sentido de oue. em escala mundial. sejam predominantemente

competitivas. eficazes e rentáveis. pois. sob a ótica da nova ordem econômica. a

educação é considerada essencialmente uma fonte de despesas. Aspectos sociais.

culturais e humanos tendem a ocupar espaços secundários e. muitas vezes. totalmente

excluídos do elenco de prioridades legitimadas. Poucas universidades podem reunir

sozinhas todas as competências desejáveis. e mesmo aouelas Que delas dispõem.

podem necessitar de reforços vindos de fora. As forças de Que dispõe uma dada

universidade. combinadas com aouelas sensivelmente diferentes de outras

universidades. podem produzir resultados bem mais elooüentes junto a cada um dos

parceiros das comunidades a serviço das ouaís se colocam.

As bibliotecas devem atuar definindo metas. estratégias de ação. orçamentos;

acompanhando e avaliando as atividades desenvolvidas. renovando metodologias de

trabalho. valorizando a criatividade. a inovação. a participação e. principalmente.

viabilizando os serviços de cooperação entre bibliotecas. pois esse tipo de iniciativa

permite aumentar enormemente seus meios de acessar especialidades indispensáveis.

sem ter Que assumir seus custos. pois a tecnología da informação incrementa de

maneira espetacular esse tipo de atividade:

_I'

As tecnologias da informação

I...]

incentivam a colaboração entre universidades e

pessoas afastadas umas das outras; colocam bibliotecas de primeira ordem à disposição

do estudante localizado em uma multlplícldade de estabelecimentos diferentes

e constituem. finalmente. um excelente instrumento de redução de custos. (UNESCO.

1998. p. 500).

(3)

A fim de e1ucidar um pouco mais essa Questão. são apresentados a seguir alguns conceitos e funções de biblioteca universitária Que expressam a condição de subsistema condicionado

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à filosofia da instituição na Qual está inserida:

Assim como a universidade deve estar voltada para as necessidadeseducacionais. culturais. científicas e tecnológícas do país. as bibliotecas devem trabalhar visando a esses mesmos objetivos. condicionadas Que são às finalidades fundamentais da universidade.Por isso as bibliotecasdevemparticipar ativamentedo sistemaeducacional desenvolvidopela universidade.Do mesmo modo Quenão há sentido em universidades desvinculadasda realidadesócio-econômica.as bibliotecasuniversitáriassó poderão ter sentido se estiverem em consonânciacom os programas de ensino e pesouísadas universidadesa Quepertencem(FERREIRA.1980. p. 7).

Segundo Young (1988. p. 360). a biblioteca universitária é aouela "establecída, mantenida y administrada por una universidad para cubrir Ias necesidades de

información de sus estudiantes

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

y apoyar sus programas educativos de investigacióny demás servicios."

Para Buonoccore (1976. p. 86). as bibliotecas universitárias:

están predeterminadasy condicionadaspor Ias funcionesde Ia misma universidad.Ésta como se sabe. persigue tres fines esenciales:1°) enseíianzaprofesional en Ias distintas especializaciones(transmisiónde conocimientos);2°) investigacióncientífica (creacióno

elaboración dei saber); 3°) sistematización de Ia cultura superior (formación plenay

armoniosadei hombre en el orden filosófico. estético. moral. cívico. etc.).

De acordo com Tarapanoff (1990. p. 9):

a biblioteca universitáriacomo parte e resultado da sociedadena Qualopera. refletindo as característicasgerais do país - o seu grau de desenvolvimento.sua tradição cultural. seus problemas e prioridades sócio-econômicas. 1...1 A universidade e a biblioteca universitária brasileirassão produtos da história social. econômica e cultural do país. bem como das característicasregionaisbrasileiras.

A partir dessas considerações. fica claro Que a biblioteca universitária tem suas funções voltadas para a instituição na Qual está inserida. pois. consideradas como um dos alicerces vitais da vida acadêmica. as bibliotecas universitárias têm por função essencial subsidiar. através da disponibilização de recursos informacionais diversificados. as atividades de ensino. de pescuísa e de extensão desenvolvidas nas universidades. Sabemos Que a evolução tecnológica é uma característica predominante neste século. e seu impacto vem causando efeitos em todas as áreas do conhecimento e. particularmente. na área de bibliotecas universitárias. Isso se comprova pela vasta literatura nacional e internacional Que aborda essa ternática. bem como pelas incontáveis bibliotecas Que absorvem e aplicam diversas modalidades de tecnologias

184 Blblos. Rio Grande. 15: 181· 194.2003.

em suas rotinas de trabalho. integram redes eletrônicas sofisticadas. armazenam. disseminam e disponibilizam recursos informacionais e/ou serviços. utilizando-se de

suportes modernos ou on fine.

Na era da tecnologla. da informação e do conhecimento. as bibliotecas. mais do nunca. precisam ir à comunidade. o Que pode ser viabilizado através da gama enorme de instrumentos de comunicação. decorrentes desses avanços tecnológicos. Acreditamos Q!le as bibliotecas atuais e as do futuro devam ser compostas de materiais

reais e virtuais. possibilitando formas diversificadas de acesso ao conjunto de seus

recursos informacionais.

3 - BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA FAPNFAPCCA

A nova biblioteca das Faculdades Porto-Alegrenses. no momento. acha-se em construção. Para sua localização. foram considerados os seguintes aspectos: local com

maior concentração de usuários. facilidade de acesso e possibilidade de expansão. Para seu dimensionamento. foi considerada a projeção do acervo para 10 anos. estimando-se também o aumento da demanda da população usuária. o Que influenciou na Quantidade de postos de leitura e na área total construída. Para a elaboração do

programa de necessidades do novo edifício. oue acolherá o acervo das duas

bibliotecas. contamos com as seguintes fontes de informação: visitas a outras bibliotecas;

reuniões com os bibliotecários;

reuniões com a direção da Instituição earouítetos:

pesouísas específicas sobre o assunto;

participações em seminários e congressos. a fim de recolher catálogos

e obter informações sobre os novos eoulparnentos. mobiliário e segurança.

Emconseojiência. consideraram-se alguns aspectos essenciais. como acesso e

circulação de pessoal. acústica. mobiliário. eouipamentos, iluminação. resistência de estruturas. controle de umidade. ventilação. segurança. ete. Esse planejamento deveria prever. além de espaços para os tradicionais serviços de uma biblioteca universitária.

espaços para os novos recursos materiais e tecnológicos futuros.

Éimportante salientar. antes de mais nada. Que o planejamento da distribuição dos espaços. sempre Que possível. deve ser um trabalho cooperativo entre o

bibliote9rio. eouípe de trabalho e um aroulteto. O bibliotecário estabelecerá. para o arouiteto. as funções básicas da biblioteca. indicando como estas são realizadas e a percentagem de usuários simultâneos. a forma de utilização das dependências. considerando as relações e integração dos serviços e setores. demonstrando como a biblioteca organiza seu expediente. seus serviços e pessoal para desempenhar suas funções e o número de funcionários disponíveis. O conhecimento das rotinas dos serviços possibilitará ao arouíteto a compreensão. Que o orientará na disposição das

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áreas. para chegar à previsão de espaços necessários. sempre considerando

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Os

usuários. inclusive os portadores de deficiências físicas. eouíparnentos e exigências

ambientais. Com relação à acessibilidade destes últimos. apesar de existirem normas e

leis. como a NB 9050 da ABNT e a Portaria nO 1.679/99 do MEC. MAZZONI

(200 I. p. 3 I) afirma Que "a acessibilidade não deve ser considerada por um conjunto

de normas e leis. e sim por um processo de observação e construção. feito por todos

os membros da sociedade."

3.1 - Previsão de espaços para os serviços a serem oferecidos

Baseado na comunidade de usuários. tipología de serviços e produtos a serem

disponibilizados. o dimensionamento físico da biblioteca deverá considerar as

seguintes atividades e/ou setores fundamentais: administração. acuislção e

desenvolvimento de coleções; processamento técnico. intercâmbio de revistas.

manutenção e conservação do acervo; referência; acervo; leitura; infra-estrutura geral;

área de eventos; área comunitária e de vivência. Algumas funções e características dos

ambientes necessários:

a)

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A d m i n i s t r a ç ã o - localizada no térreo. com fácil acesso para pessoal interno e externo;

b) I n f o r m á t i c a ( a s s e s s o r i a ) - o local onde ficará o servidor deverá ser eouipado com ar condicionado;

c)Á r e a p a r a o s s e r v i ç o s d e a Q u i s i ç ã o e d e s e n v o l v i m e n t o d e c o l e ç õ e s - deverá

ser eouípada com mesas para conferência e carimbagem de volumes. O acesso deverá

ser restrito e seguro. Neste espaço. também haverá uma á r e a p a r a o p r o c e s s a m e n t o t é c n i c o com os serviços de classificação/indexação/catalogação/alimentação de bases

de dados e m a n u t e n ç ã o e c o n s e r v a ç ã o d o a c e r v o . Essas seções devem ser amplas e

poderão ser separadas por divisórias baixas. Além disso. estarão próximas da entrada

de serviço e do elevador para distribuição do material processado. O mobiliário deverá

ser constituído de i l h a sde serviços com eoulparnento computacíonal, mesas. armários

e estantes para manuseio e estocagem dos materiais a serem processados. Essa área

deverá abrigar. também. uma s e ç ã o p a r a i n t e r c â m b i ode revistas. Para isso contaremos

com o depósito para guarda das revistas a serem enviadas; I

d)R e c e p ç ã o ( s a g u ã o ) - controle do fluxo de entrada e saída de usuários. Que

deverá ser controlado por um sistema de segurança. O guarda-volumes tem sua

localização obrigatória nas proximidades do acesso. antes do sistema de segurança da

biblioteca. Também antes do acesso controlado deverá localizar-se a sala de estudo livre.

destinada aos estudantes. Que poderão estudar com seus materiais e livros particulares. e

onde poderá ser implantado um regime de funcionamento com horário especial.

Essa sala poderá ser usada para cursos de treinamento oferecidos pela biblioteca; e)Á r e a p a r a e x p o s i ç ã o e l a n ç a m e n t o s - espaços para exposições móveis

culturais e outros documentos especiais de interesse do público; vitrines para mostra

186 Biblos. Rio Grande. 15: 181· 194. 2003.

de livros novos e/ou capas de documentos digitalizadas. Esses espaços podem ficar

incorporados em h a / / se corredores;

f)Á r e a d e i n f o r m a ç õ e s e r e f e r ê n c i a - esta será concentrada junto ao setor de

circulação (empréstimo/devolução/reserva). onde o usuário receberá orientações

QUanto ao uso da biblioteca e serviços. Nesse espaço haverá recursos para os serviços

automatizados de empréstimo (computadores. impressoras de recibos. leitoras de

códigos de barras. futuramente ativadores e desativadores de etíouetas para controle

do fluxo de material). Os serviços de referência deverão estar distribuídos em todos os

pavimentos da biblioteca;

g)S e ç ã o d e s e r v i ç o s - nessa área se concentrarão os serviços de acesso às

bases de dados. comutação bibliográfica. empréstimo entre bibliotecas. normalização

bibliográfica e treinamento de usuários. Próximo a ela haverá um grande nicho com

computadores para acesso à base local e Internet;

h)S e ç ã o d e r e k r â n d s - espaços para abrigar obras de consulta local

(enciclopédias. dicionários. anuários ete.) e instalação de terminais de computadores

ligados à base local e outras bases de interesse para o usuário;

i)A c e r v o g e r a l - essa área foi definida em função da estrutura de sustentação

das lajes. dado o peso Que estas irão suportar. Junto ao acervo. próximo às paredes.

estarão distribuídos postos de leitura individuais. bem como salas de estudo em grupo.

além de computadores para acesso à base local e um setor de referência;

j) Á r e a d e p e r i ó d i c o s ( h e m e r o t e c a ) - deverá haver estantes para guarda e

estantes especiais para exposição dos últimos fascículos de cada coleção. As coleções

especiais deverão ter acesso restrito e controlado;

I)Á r e a p a r a v i d e o t e c a - exigirá ambientes e eoulparnentos especiais. mobiliário

para guarda do acervo e salas de projeção de diferentes capacidades. Nessa área

também serão acondicionadas outras mídlas. como CD-ROMs. OVOs. ete.

Os espaços destinados à infra-estrutura geral da Biblioteca deverão estar em

todos os pavimentos. Os sanitários de funcionários deverão localizar-se junto às áreas

administrativas no térreo; os depósitos de material de limpeza e depósitos de

manutenção de mobiliário e outros serviços estarão distribuídos pelos outros andares.

Nas áreas comunitárias e de vivência estarão localizados os espaços destinados a

serviços complementares de apoio à comunidade universitária. como livraria. clbercafé.

sala de estudos. serviço de reprografla e ampla área de vivência no pavimento térreo.

I'

4 - PlANEJANDO A BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: PROCEDIMENTOS E

CONDiÇÕES

4. I - Acústica

A acústica ocupa lugar de destaoue no planejamento de uma biblioteca. por isso

a preocupação de se usar materiais apropriados para neutralizar os efeitos acústicos.

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Segundo a norma NB-9 5. Que tem por objetivo estabelecer os níveis de ruídos aceitáveis

em ambientes internos onde se realizem atividades de comércio. indústria. arte. ensino.

esporte e outros. o nível de ruído aceitável dentro de uma biblioteca é de 42 dB

(decibéis). Considerando-se os usuários sensíveis aos ruídos. salientamos no projeto a

existência de cabines de estudo individual. salas de estudos em grupo. sala Com

eouiparnento de audição e multimídias. com o devido isolamento acústico. Observamos

o uso de carpete e/ou pisos sintéticos para abafar o barulho dos passos. mesas e balcão

de atendimento distantes das áreas de silêncio. bem como a interferência de barulhos das

casas de máouínas, subestações elétricas. elevador. ar condicionado. ete.

4.2 - Climatização 4.2.1 - Temperatura

O ambiente da biblioteca necessita de boas condições térmicas para Que o

usuário possa sentir-se disposto a desenvolver suas atividades. Deve ser um local

Quente no inverno e fresco no verão. a temperatura e a umidade do ar precisam ser

controladas. pois afetam principalmente o acervo. e para isso há soluções naturais e

mecânicas. Segundo padrões internacionais. a temperatura ideal para o conforto das

pessoas Que freqüentam a biblioteca é de 22 a 24°e. Para os livros a temperatura

recomendada é de 16 a 19°C. e para fotografias e filmes P&B. Que são materiais muito

sensíveis. é de -18 a 4°e.

4.2.2 - Umidade

A umidade é fator importante a ser verificado em bibliotecas.

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É considerada

inimiga da coleção bibliográfica: em excesso forma-se o mofo. Que é um perigo para as

encadernações: a umidade baixa causa secura. produzindo o ressecamento do papel.

O controle efetivo da umidade e temperatura pode ser feito com instrumentos

sensores e filtros Que preservam a diversidade dos formatos de materiais informativos.

Para uma maior durabilidade do acervo de papel o índice indicado é de 40% a 60% de

umidade relativa do ar. sendo a ideal de 50%.

4.2.3 - Ventilação

Uma boa ventilação é imprescindível na biblioteca. pois dela depende a saúde

dos funcionários e dos leitores e a conservação dos documentos. O ar deve ser

constantemente renovado. as janelas devem estar dimensionadas e posicionadas

adeouadamente, sem corrente direta. proporcionando a devida movimentação do ar.

Num espaço sem ventilação. pode se desenvolver o bolor. favorecer o crescimento

de microorganismos e insetos Que são capazes de devastar documentos. Visando

. à

conservação dos livros. as estantes devem ser abertas. para propiciar a constante

renovação do ar. pois os livros têm necessidade de aeração, assim como de

higiene e limpeza.

188 Biblos. Rio Grande. 15: 181· 194.2003.

4.3 - Sinalização

A sinalização objetivará a orientação dos usuários Quanto aos serviços Que a

biblioteca oferecerá. facilitando seu acesso e uso e dinamizando o seu funcionamento.

poderá ser feita de várias formas:

• direcional (indicam o caminho a seguir) - informação para pontos principais.

materiais e serviços:

• instrucional (informações específicas) - explicações de procedimentos. uso de

materiais. coleções. eQuipamentos. etc.:

• condicional ou reguladora - regulamenta ou especifica os horários ou outras

informações mutáveis:

• restritiva ou proibitiva (alerta) - restringe o público a práticas específicas. ou

dá ênfase a proibições. Ex.: Entrada proibida. Não fume. Silêncio:

• Sinalização especial - são sinais de informação adicional Que indicam murais.

painéis com material promocional ou decorativo. (FONSECA. 1987. p. 2)

Com uma sinalização bem feita. pode-se: identificar e localizar a biblioteca:

orientar os usuários para acesso e uso dos recursos humanos: melhorar a

acessibilidade pelo direcionamento dos usuários para esses recursos tão eficientemente

Quanto possível: identificar recursos. áreas de serviços. acomodações. de tal maneira

Que sejam imediatamente reconhecidos: informar regulamentos. horários. fatos

especiais: prover informações instrucionais. Quando necessárias: notificar mudanças ou

condições temporárias.

Para oue uma sinalização seja eficiente. deve-se observar o edifício e o

comportamento dos usuários. considerar o tráfego. estabelecer o conteúdo da

informação e localização da sinalização. recomendar o

ZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I s y o u t , materiais e cores.

desenhar as sinalizações permanentes e temporárias e as permanentes com aspectos

mutáveis. descrever as especificações necessárias à confecção da sinalização de acesso.

circulação e localização das obras e setores. recomendar materiais e eQuipamentos

para a manutenção do sistema. preparar um manual explicando os princípios do

sistema e descrevendo cada categoria de sinal de acordo com o desenho. localização e

uso. salientando-se Que alguns elementos devem ser levados em conta: a tipografia

(trata da coerência dos caracteres). a cor (um dos principais elementos do código

visual). o pictograma (elementos Que deverão caracterizar os setores ou serviços

básicos da biblioteca). Esses aspectos devem ser estudados. sempre Q!le possível. por

um bibliotecário e um aroulteto. em conjunto.

4.4 - Cores

Devem-se utilizar em bibliotecas cores Que transmitam a sensação de

amplitude. além de bem-estar. calma. tran@ilidade e conforto aos seus usuários .

As cores mais claras. como o branco. são mais apropriadas a este tipo de ambiente.

(6)

por refletirem melhor a luz. Além disso. devem ser agradáveis à retina. As bibliotecas

em especial.as Que têm grande movimento. devem ser pintadas periodicamente. a fl~

de rejuvenescer o ambiente. As cores Quentes não são recomendáveis por excitarem o

sistema nervoso. dificultando. dessa forma. a concentração para a leitura e execução

de tarefas e de pesoulsas, Tons verdes e azulados e as cores amarelo-pálido e

creme podem ser utilizados nas paredes de toda a biblioteca e nas salas de leitura.

Estas jamais devem ser pintadas em cores escuras ou Quentes. para não cansarem os

olhos. O balcão de atendimento pode ser bege. rosa-claro e laranja. Os móveis são

mais bem visualizados em cores claras. Quanto ao teto. as cores claras e brancas

favorecem a iluminação do ambiente. assim como na entrada principal da biblioteca.

O piso deverá ter tons escuros.

4.5 -Iluminação

No projeto de construção da biblioteca. ficou clara a utilização de iluminação

natural e artificial: a primeira transmite uma atmosfera psicológica no espaço interno. e

a segunda é aouela utilizada por funcionários e usuários da biblioteca nos espaços de

estudo e serviços. Deve-se avaliar bem a escolha. pois a luz causa deterioração dos

documentos da biblioteca. A Quantidade máxima de radiação UV recomendada tanto

para acervos Quanto para a vista das pessoas é de 75 UV (m w/lúrnen). A luz natural

direta deve ser evitada.

4.6 - Piso

Tão importante Quanto a escolha do piso é a Qualidade do contra piso.

Na escolha do piso e/ou revestimento é importante salientar a sobrecarga. pois

estantes e livros têm peso superior a uma pessoa e esse peso permanece constante.

Além disso. existem outros fatores a considerar. como

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d e s i g n o durabilidade.

manutenção. segurança. custo e desempenho acústico.

4.7 - Segurança

A segurança visa a zelar pelos funcionários e freojientadores. assim como

preservar o acervo de possíveis furtos e danos causados por incêndios e inundações.

Existe. também. a necessidade de proteção contra relâmpagos e sobrecargas elétricas.

muito comuns na região onde está localizada a instituição; portanto. é necessário um

suprimento de energia ininterrupto para computadores e outros

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eoulpamentos,

permitindo Q!Je sejam apropriadamente desligados no caso de um corte de energia.

a)i n c ê n d i o s - sabe-se Que não é possível criar nenhuma instituição

completamente segura contra incêndios. mas a melhor proteção envolve a integração

de alguns elementos no planejamento. como a instalação de um bom sistema

de detecção de incêndio e sinalização. bem como presença obrigatória de extintores

de incêndio;

190 Biblos. Rio Grande. 15: 181-194.2003.

b)i n s t a l a ç õ e s e l é t r í c a s - todos os cuidados com as instalações elétricas devem-se

ao fato de 50% de todos os incêndios serem ocasionados por falhas na instalação

elétrica. Para evitar esse tipo de problema. devem-se seguir as recomendações dos

códigos locais de instalações elétricas. bem como as instruções das normas brasileiras;

c) f u r t o s _ pode-se reduzir o furto proibindo a entrada de objetos pessoais.

como livros de bolso. pastas e casacos volumosos. Para isso. os guarda-volumes

devem ser colocados antes da entrada principal da biblioteca. Deverá haver sinalização

adeQuada para reforçar as regras. e os funcionários devem assegurar Que todos os

usuários sigam as regras estabelecidas.

Segundo alguns consultores e autores. o uso de circuitos fechados de televisão

para monitorar bibliotecas e áreas de armazenamento de livros de grande porte tem a

finalidade de funcionar como um dispositivo caro de intimidação psicológica. pois

exige Q!Je o tempo do pessoal seja dedicado ao acompanhamento dos vários

monitores. e ultimamente esse sistema tem falhado. não devido ao eQuipamento

propriamente dito. mas por falhas humanas. O sistema eletrônico antifurto é um dos

mais utilizados. semelhante ao utilizado em lojas comerciais. Esse sistema consiste de

pedestais detectores. Que são montados sobre uma base metálica. ou embutidos no

piso. A parte eletrônica está na parte inferior dos pedestais. bem como um alarme

visível e audível. Esses eQuipamentos possuem acessórios Que permitem o

gerenciamento do fluxo de materiais magnéticos e não-magnéticos. como etiQuetas

específicas para cada tipo de material. bem como ativadores e desativadores. para

magnetizar e desmagnetizar os materiais. Os mais conhecidos no mercado são os da

3M e10S y s t e m s ;

d) i n u n d a ç ã o _ deve-se evitar a construção abaixo do nível do solo. Se for

inevitável. como no prédio em Questão. deve-se reouerer a impermeabilização e

drenagem das partes localizadas abaixo do nível do solo. As tubulações de água não

devem passar sobre áreas de coleções e armazenamento de livros. Sendo inevitável. o

projetista deve incorporar técnicas paliativas apropriadas.

5 _ PLANEJANDO A BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA: MOBILIÁRIO E

EQUIPAMENTO

5 _I - Mobiliário

a) b a l c õ e s _ deverão ser sólidos e de manutenção fácil. devendo estar de

acordo com o l a y o t ./ i .da biblioteca. Conforme o porte da biblioteca. o balcão de

atendimento deverá ser em "U". para visualizar-se melhor o ambiente e os usuários.

b) c a d e i r a s _ a biblioteca deverá adoulrtr vários formatos de cadeiras para

atingir diferentes propósitos. como cadeiras de leitura para uso em mesa; cadeiras para

períodos curtos de leitura. ojrando o leitor não precisa fazer anotações; cadeiras de

descanso. para longos períodos em leituras mais concentradas.

(7)

c)

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e s t a n t e s - estas deverão ser móveis e mutáveis. com altura máxima de até seis bandejas. neste caso usando-se o padrão de móveis da Empresa TRÊS S. Além

dos livros. os periódicos e os documentos de grande formato também terão estantes específicas. As estantes de aço são as mais recomendadas. pois as de madeira atraem

insetos como cupins. As estantes de periódicos deverão ter intercaladas prateleiras

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oblíouas mais ou menos inclinadas. Que mostrem as capas dos periódicos. Obras de

grande formato. como as existentes geralmente no setor de referência. como atlas. deverão estar localizadas em estantes apropriadas com cinco bandejas (80cm largura)

X (ncm prof.) X (I IScm altura). Que poderão ficar colocadas na posição horizontal e ser consultadas no plano superior. Que é inclinado e possui retentor na parte frontal.

d)m e s a s - as circulares (120cm X 73.Scm. em madeira e/ou laminado) serão usadas geralmente por grupos de usuários. As mesas retangulares (de diversas dimensões. em madeira e/ou laminado) poderão ser usadas individualmente.

e)m s p o t c c s s = para este caso. mencionamos a dimensão de duas mapotecas: a MAP-S (7SOmmA x 1200mmL X8S0mmP) medidas externas. e aMAP-V (I 120mmA

x 13S0mmL x SOOmmP) medidas externas. arnbasfabrícadas pela Empresa TRÊS S. f)m ó v e i s p a r a a p r e s e n t a ç ã o e e x p o s i ç ã o d e d o c u m e n t o s - estes móveis deverão ter compartimentos verticais. grades ou varetas para jornais. mesas-vitrines. armários-vitrines. ououalouer outro materialadeouado.

g) m u r a i s - deverão ser de cortiça. usados para divulgar eventos e serviços da biblioteca.

h)c a r r i n h o - embora não seja um móvel. é um acessório importante para a comodidade e agilidade dos funcionários Que guardam os documentos. Deve ser construído inteiramente em aço.

S . 2 - EQuipamento

Consideram-se eoulpamentos: microcomputador. gravador. terminais de computador. impressora. retroprojetor, televisor. rnodern. relógios. catracas, bebedouros. vldeocassete, máouínas de reprograüa. leitores de CD-ROM/DVD. s c s n n c r s . antenas antífurto, acessórios. ete.

6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Deste esforço Que ora empreendemos no sentido de compreender todas as implicações da construção de uma biblioteca universitária. Queremos salientar dois aspectos. O primeiro é o daíntegração, representada pelo esforço constante Que deve existir para o trabalho contínuo entre bibliotecário. eouípe de trabalho. arouitetos.

projetistas e direção da instituição. Em nosso caso. soma-se um outro nível de

íntegração, Qual seja. o trabalho conjunto entre aseoulpes das duas bibliotecas Q!1e

funcionavam isoladamente e Que agora passam a constituir uma única instância.

192 Biblos. Rio Grande. 1S:181· 194. 2003.

O segundo aspecto refere-se

à

busca de fontes de informação sobre o tema. uma vez Qlle bibliotecas. em nosso país. não são construídas a todo instante. em especial as universitárias. o Que faz com Que enfrentemos certa carência de artigos sobre o tema. bem como uma ausência de tradição na discussão dos numerosos itens Que compõem esta instituição biblioteca. Por esses motivos. entendemos escrever o presente artigo. Que busca registrar preocupações Que tivemos neste momento único

em nossas vidas. Que foi a oportunidade de acompanhar a construção de uma

biblioteca universitária no Brasil.

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