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A prevalência de intoxicação medicamentosa em crianças nas idades de 0 a 5 anos dos centros de educação infantil do município de Laguna - SC

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA SIDNEIMAR FLORIANO PEREIRA

A PREVALÊNCIA DE INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA EM CRIANÇAS NAS IDADES DE 0 A 5 ANOS NOS CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO

MUNICÍPIO DE LAGUNA, SC

TUBARÃO 2019

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SIDNEIMAR FLORIANO PEREIRA

A PREVALÊNCIA DE INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA EM CRIANÇAS NAS IDADES DE 0 A 5 ANOS NOS CENTROS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO

MUNICÍPIO DE LAGUNA, SC

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Farmácia da Universidade do Sul de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do título de bacharel em Farmácia.

Orientador: Prof. Ubirajara Duarte dos Santos, DSc

Tubarão (SC) 2019

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a todos que fizeram parte dessa trajetória.

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CARTA DE APRESENTAÇÃO

O projeto intitulado “A Prevalência de Intoxicação Medicamentosa em Crianças nas Idades de 0 a 5 anos nos Centros de Educação Infantil do Município de Laguna - SC”, submetido e aprovado nas disciplinas de TCC I do curso de Farmácia e pelo comitê de ética desta instituição, sob o CAAE 19159019.2.0000.5369 (ANEXO 1) será apresentado na forma de manuscrito / artigo científico, como permite a disciplina de TCC II do curso de Farmácia. Em anexo, constam as instruções aos autores (ANEXO 2) da Revista Brasileira de Epidemiologia, escolhida para a submissão do artigo.

Atenciosamente,

___________________________________________________ Sidneimar Floriano Pereira

___________________________________________________ Ubirajara Duarte dos Santos

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Nome, via da ingestão e consequência da ingestão de medicamentos.

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7 LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Idade das crianças matriculas nos CEIs. FIGURA 2 - Sexo das crianças matriculadas nos CEIs.

FIGURA 3 - Crianças que receberam atendimento especializado. FIGURA 4 - Crianças que receberam medicamentos sem orientação. FIGURA 5 - Crianças que ingeriram medicamentos acidentalmente. FIGURA 6 – Pais que possuem medicamentos estocados em casa. FIGURA 7 - Local de armazenamento de medicamentos.

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SUMÁRIO

MANUSCRITO CIENTÍFICO... 09

ANEXOS... 29

ANEXO 1- PARECER DE APROVAÇÃO DO CEP... 30

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9 A Prevalência de Intoxicação Medicamentosa em Crianças de 0 a 5 Anos nos Centros de

Educação Infantil do Município de Laguna - SC Sidneimar Floriano Pereira ¹

Ubirajara Duarte dos Santos ²

1. Acadêmico do curso de Farmácia na Universidade do sul de Santa Catarina - UNISUL. E-mail: sidfarma@hotmail.com. Orcid: https:/orcid.org/register/ nº 0000.0002.9686-8423.

2. Farmacêutico. Mestre em Farmacologia. Doutor em Neurociências. Curso de Farmácia. Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL. E-mail: ubirajara.santos@unisul.br. Orcid: https://orcid.org/0000-0001-9184-479.

Resumo

Objetivo: Determinar a prevalência de intoxicação medicamentosa em crianças de zero a cinco anos de idade. Métodos: Trata-se de um estudo de delineamento transversal aplicado a uma amostra de 237 pessoas. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário elaborado pelos autores com base na literatura. As variáveis avaliaram de cada pergunta, idade, sexo, atendimento/hospitalização, ingestão, local de armazenamento e estoque de medicamentos em casa. Resultados: Os resultados mostram que 92% dos casos estudados estocam medicamentos em casa e que, em 5% destes casos ocorreu ingestão acidental de medicamentos. A maior parte dos casos estudados foi de crianças entre 3 e 5 anos de idade, totalizando 73% dos casos. Conclusão: Os resultados mostram que a maioria guarda medicamentos em casa, o que sugere um risco para intoxicações por medicamentos em crianças na faixa etária estudada. No entanto, nenhuma intoxicação por medicamentos foi relatada neste estudo.

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10 Abstract

Objective: To determine the prevalence of drug intoxication in children from zero to five years old. Methods: This is a cross-sectional study applied to a sample of 237 adults. For data collection, a questionnaire prepared by the authors based on the literature was used. The variables assessed for each question, age, gender, care / hospitalization, medication intake, storage place of medication at home. Results: The results show that 92% of the cases keep medicines at home and 4% of all cases there was an medicine intoxication in children. Most of the cases studied were children between 3 and 5 years old, representing 73% of the cases. Conclusion: The results show that the vast majority keep medication at home, which suggests a risk for drug poisoning in children in the age group studied. However, no drug poisoning was reported in this study. Accidental ingestion only occurred in 5% of cases.

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Introdução

Os acidentes envolvendo crianças e medicamentos, que resultam em intoxicações medicamentosas descrevem-se como uma das mais frequentes e maiores emergências toxicológicas no Brasil e no mundo. Às crianças, em seu processo de desenvolvimento, são apresentadas as fases de descobertas e geralmente são atraídas por tudo que está ao seu redor, manifestando assim, o desejo de satisfazer sua curiosidade1.

No Brasil, o Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (Sinitox/Fiocruz) registrou, só em 2011, cerca de 30 mil casos de intoxicação por uso de medicamentos e 53 mortes, correspondendo a uma letalidade de 0,18%. Os medicamentos foram a primeira causa de intoxicação humana por agente tóxico, sendo responsável por 28,6% do total de casos registrados deste tipo de intoxicação. Crianças menores de 5 anos representam, aproximadamente, 30% dos casos de intoxicação por medicamentos, no Brasil. Em 2013, foram registrados cerca 12 mil casos de intoxicação por medicamentos e 46 mortes, sendo verificado um aumento da letalidade (0,38%) comparado ao ano de 20112.

Inúmeras pesquisas demonstram que as crianças, prevalecendo a faixa etária de zero a cinco anos, são as mais afetadas pelas intoxicações medicamentosas no Brasil2. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas – SINITOX, no ano de 2009, crianças até cinco anos de idade com 29,36%, foram as responsáveis pelo maior número de intoxicações medicamentosas3. Paralelamente, os Centros de Informações Toxicológicas – CIT

identificaram que a idade de um a quatro anos foi a que teve o número maior de ocorrências de casos, estimados entre 20% e 36%. O Centro de Informação e Assistência Toxicológica de SC – CIATOX, no ano de 2015, teve o registro de 3.296 casos de intoxicação medicamentosa4. Um

percentual de 20 % desses casos, foram da faixa etária de zero a cinco anos. Essas intoxicações, geralmente ocorrem devido a vários fatores como ao comportamento das crianças, que são

(12)

12 muito ativas nessa faixa etária, tentando copiar os adultos que por muitas vezes armazenam os medicamentos de forma inadequada5. Outra causa também das intoxicações, são as embalagens de fácil violação e a forma errônea na administração das doses. Além disso, muitas vezes as crianças tendem a confundir medicamentos com balas e chocolates6.

O tema abordado neste estudo é relevante, tendo em vista a importância do conhecimento acerca do assunto a toda população e a necessidade de implantação de medidas preventivas que possam minimizar as intoxicações medicamentosas em crianças. O estudo teve como principal objetivo determinar a prevalência de intoxicação medicamentosa em crianças de 0 a 5 anos de idade nos locais estabelecidos.

(13)

13 Métodos

Trata-se de um estudo transversal, com delineamento observacional e analítico, baseado em análise documental e entrevistas. O município de LAGUNA - SC conta com 11 Centros de Educação Infantil (CEI) que atendem crianças com a faixa etária de zero a cinco anos. A população que a pesquisa compreende são os pais e cuidadores de alunos de três CEIs que são o CEI Pequeno Príncipe, o CEI Padre Augustinho e o CEI Bairro Progresso.

A escolha destas três unidades de educação refere-se a faixa etária de interesse na pesquisa e a quantidade de alunos. A faixa etária escolhida na pesquisa tem como referência o maior número de casos de intoxicações medicamentosas em pessoas no Brasil que é de zero a cinco anos.

O modelo do trabalho foi baseado em uma pesquisa descritiva, onde se procurou fazer uma análise estatística detalhada do objeto de estudo, observando, analisando e registrando fatos e fenômenos ocorridos. A pesquisa ocorreu entre os meses de outubro a novembro de 2019, utilizando o Sistema Nacional de Informações Tóxico farmacológicas – SINITOX e as bases LILACS, Scielo, Medline//Pubmed e Google Acadêmico como base teórica, onde se utilizou como modelo um questionário aplicado aos pais, cuidadores e professores dos CEI, em reuniões da Associação de Pais e Professores (APP). O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa sob o parecer 3.641.572.

O estudo foi dividido em dois momentos distintos: Inicialmente foi realizada amostragem da população da pesquisa e posteriormente os pais ou responsáveis das crianças foram entrevistados.

A amostra desta pesquisa foi constituída por pais ou responsáveis e professores de crianças matriculadas nos CEIs escolhidos (237 pessoas).

O número total de pais e cuidadores dos 3 CEIs é de 505 pessoas e o número de professores é de 73 pessoas; totalizando assim a população em 578 pessoas. A população em

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14 estudo da pesquisa perfaz um total de 523 pais ou responsáveis o que corresponde ao número que atinge o alvo da pesquisa. Para cálculo da amostra, considerou-se um nível de confiança de 95% e erro amostral de 5% em uma população heterogênea, encontrando-se uma amostra de 237 sujeitos.

A coleta dos dados foi realizada no segundo semestre de 2019, e todos os pais ou responsáveis das crianças foram convidados a participar em reuniões das APPs dos CEIs.

Foi adotado como critério de inclusão, pais ou responsáveis que possuíam filhos matriculados nos devidos CEIs, tanto mulheres quanto homens, maiores de 18 anos e foram selecionados não aleatoriamente, nos dias de reuniões nas escolas e em abordagem pessoal na entrada e saída das aulas.

Como critério de exclusão, os que se recusaram a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

A coleta ocorreu em outubro e novembro de 2019 através de um questionário autoaplicável desenvolvido pelos autores baseado em artigos científicos sobre o tema e disponíveis em bases de dados da literatura.

As variáveis da pesquisa avaliaram nos questionários a idade, o sexo, se houve atendimento especializado ou internação, se a criança recebeu algum medicamento sem orientação médica, se a mesma já ingeriu medicamento acidentalmente, se possui em casa estoque de medicamentos e se os mesmos estão localizados em armário a 1,5 metros de altura.

Os dados obtidos foram tabulados em planilha utilizando-se o programa Microsoft Excel 2013. Através do mesmo foram apresentados as tabelas e os gráficos com as porcentagens de resultados das perguntas dos questionários.

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15 Resultados

Os resultados referem-se as respostas obtidas através da aplicação do questionário com os pais e responsáveis das 237 crianças matriculadas nos CEIs escolhidos. Não tivemos professores com filhos de 0 a 5 anos em nenhuma das 3 escolas, pois os 3 que faziam parte do quadro de professores, eram substitutos e no período de coleta de dados não faziam mais parte do quadro de funcionários das escolas. De acordo com os mesmos, 12 crianças utilizam medicamento e tiveram algum tipo de reação (tabela 1). Na primeira questão do questionário a faixa de idade com mais componentes foi a de 3 a 3 anos e 11 meses e 29 dias com 28% do total e com 1% as de idade de 0 a 11 meses e 29 dias (figura 1). Na questão 2, temos o predomínio do sexo feminino com 54% (figura 2). Na terceira pergunta, se a criança recebeu atendimento especializado nos últimos 12 meses, 5% disseram que sim (figura 3). Na figura 4, 56% dos pais dão a seus filhos medicamento sem orientação (figura 4). Na questão de número 5, responderam que não, 95% dos entrevistados (figura 5). A figura 6 nos mostra que 92% possuem algum tipo de medicamento em casa (figura 6). Finalizando o questionário, 89% responderam sim (figura 7).

Tabela 1 – Crianças que ingeriram medicamentos e tiveram algum tipo de reação.

u Medicamento Via de Administração Sintomas/Reação prednisolona xp 120 ml via oral falta de ar amox. + clavul. xp 120 ml via oral Alergia ibuprofeno 100mg/ml via oral Resfriado Histamin 120 ml via oral Sonolência amoxicilina 250mg/ml via oral mal estar paracetamol 200mg/ml via oral Febre paracetamol 200mg/ml via oral dor de cabeça ibuprofeno 100mg/ml via oral Intoxicação Amoxicilina 250mg/ml via oral Alergia Amoxicilina 250mg/ml via oral Enjôo Ibuprofeno 100mg/ml via oral mal estar dipirona 500mg/ml via oral sonolência Fonte: Elaboração dos autores, 2019.

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16 Figura 1 – Idade das crianças matriculas nos CEIs

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17 Figura 3 – Crianças com atendimento especializado

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18 Figura 5 – Crianças que ingeriram medicamento acidentalmente

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19 Figura 7 – Local de armazenamento de medicamentos

(20)

20 DISCUSSÃO

As intoxicações medicamentosas ocorrem quando um medicamento é usado em doses acima daquelas preconizadas para profilaxia, diagnóstico, tratamento ou modificação de funções fisiológicas, de modo intencional ou não. Em crianças, as intoxicações estão relacionadas à (i) curiosidade intrínseca a essa fase de desenvolvimento, (ii) funções imaturas de seus organismos, aumentando a suscetibilidade à ação tóxica de fármacos ou de medicamentos e (iii) embalagens sem mecanismos de segurança, além da (iv) menor cultura de prevenção de acidentes9 que favorece, por exemplo, o armazenamento incorreto, possibilitando o alcance das crianças ao medicamento7,8,9.

A ocorrência de internações com mais de um diagnóstico de intoxicação, reflete a exposição da criança a mais de uma classe terapêutica. Como a maior parte das intoxicações em crianças ocorre em circunstâncias acidentais10, as intoxicações mostram acesso a diferentes

medicamentos, em situações relacionadas a armazenamento inadequado ou desatenção dos cuidadores11.

De acordo com a literatura, nesta faixa etária a criança se torna mais hábil, consegue abrir a maioria dos recipientes e embalagens, sua maior mobilidade permite acesso aos armários, a mesas de cabeceiras, às gavetas, locais esses onde as famílias costumam deixar medicamentos e outros objetos que se constituem ameaças à criança7,11.

Uma análise da participação dos medicamentos nas intoxicações humanas no Brasil no período de 1993 a 1996, de acordo com os dados registrados nos Centros de Controle de Intoxicações, detectaram que as faixas mais vulneráveis às intoxicações medicamentosas foram as menores de cinco anos, registrando 33% dos casos registrados12.

Segundo os artigos revisados, nota-se que no Brasil é notório o uso abusivo de medicamentos onde existe uma cultura de automedicação, pois as pessoas têm um fácil acesso

(21)

21 aos medicamentos. Portanto, os acidentes com as crianças são mais frequentes13.

Um estudo sobre farmácia caseira observou que 97% das residências visitadas possuíam pelo menos um medicamento estocado, e o número de medicamentos estocados variou de 1 a 89 itens (média de 20 itens). Cerca de 55% dos medicamentos em estoque foram adquiridos sem prescrição médica. Do total, 25% estavam vencidos e destes, 24% continuavam sendo utilizados14. Os resultados mostram que na população estudada, 92% possui algum tipo de medicamento estocado em casa, uma porcentagem semelhante a observada na literatura.

As classes de medicamentos mais frequentes foram de antiinflamatórios, antibióticos e antitérmicos com prevalência de antiinflamatórios corroborando dados do SINITOX de 2017, que apontam esta classe de medicamentos como a mais prevalente em casos de intoxicação medicamentosa.

Nesse sentido, é importante que todos os segmentos das unidades federativas se posicionem, tendo um conhecimento aprofundado do perfil epidemiológico da população, para que ocorra um planejamento das ações e das verbas a que se destinam, na implementação de ações que previnam os incidentes desse prejuízo sofrido15,16.

A literatura traz evidências do uso de medidas regulatórias para incrementar o uso racional de medicamentos. Além dessas medidas, restringir o acesso das crianças aos medicamentos é muito importante, por meio do fomento à cultura de segurança doméstica entre os pais e responsáveis. Neste mesmo intuito, faz-se também necessário discutir a adoção de embalagens especiais de proteção à criança nos medicamentos, de modo a evitar ou reduzir a ocorrência de intoxicações17.

Em conclusão, os resultados mostram que a grande maioria dos pais tem em casa medicamentos armazenados que estão ao alcance das crianças, o que sugere um risco para

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22 intoxicações por medicamentos na faixa etária estudada. Tivemos, devido a esse e outros motivos, 12 casos de ingestão de medicamentos e que foram relatados neste estudo o que corresponde a 5% dos casos, sendo um número importante.

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23 REFERÊNCIAS

1. Alcântara, DA; Vieira, LJS; Albuquerque, VM. Intoxicação medicamentosa em

crianças. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, p.10-16, 2005. Fundação Edson Queiroz. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5020/18061230.2003.p10.

2. Bertasso-Borges M; Furini AAC; Gonçalves RR; Rigetto JG. Arq Ciênc Saúde, 17(1):35-41, 2010.

3. SINITOX. Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas. Rio de Janeiro. Disponível em: https://sinitox.icict.fiocruz.br. Acesso em: 06/05/2019.

4. MAIOR, Maria da Cunha Lobo Souto; OLIVEIRA, Naira Vilas Boas Vidal de. Intoxicação Medicamentosa Infantil. Revista Brasileira de Farmácia, Rio de Janeiro, p.422-430, 2012. 5. Bitencourt NKS; Alves SMF; Borges LM; Souza FHHV. Intoxicações medicamentosas

registradas pelo Centro de Informações Toxicológicas de Goiás. Disponível em: Acesso em: 13 abr. 2019.

6. Matos GC; Rozenfeld S & Bortoletto ME. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant, 2 (2): 167-176, 2002.

7. Moreira CS; Barbosa NR; Carvalho MR; Junior MLT; Marangon PB; Santos PLC; Vieira RCPA. Ciênc. Saúde Coletiva, 15(3):879-888, 2010.

8. Amorim AM. Intoxicações por medicamentos em hospitais de emergência da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, 2001 A 2004. 2006. 83 f. Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

9. Bitencourt NKS; Alves SMF; Borges LM; Souza FHHV. Intoxicações medicamentosas registradas pelo Centro de Informações Toxicológicas de Goiás. Disponível em: Acesso em: 18 jul. 2019.

10. Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerência de Farmacovigilância. Guias de farmacovigilância para detentores de registro [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2010 [citado 2017 ago 14]. 156 p. acessado em 11 mai 2019. disponívelem:http://portal.anvisa.gov.br/documents/33868/2894051/Guias+de+Farmacovi gil%C3%A2ncia+para+Detentores+de+Registro+de+Medicamentos++documento+compl eto/f3fc06a5-97e6-4bbc848d-750bcefb99e0?version=1.2 2.

11. Batchelor HK, Marriott JF. Formulations for children: problems and solutions. Br J Clin Pharmacol. 2015 Mar;79(3):405-18.

12. Bond GR; Woodward RW, Ho M. The growing impact of pediatric pharmaceutical poisoning. J Pediatr. 2012 Feb;160(2):265-70.

13. Oliveira FFS, Suchara EA. Perfil epidemiológico das intoxicações exógenas em crianças e adolescentes em município do Mato Grosso. Rev Paul Pediatria. 2014 dez;32(4):299-305. 14. Tavares EO, Buriola AA, Santos JAT, Ballani TSL, Oliveira MLF. Fatores associados à

intoxicação infantil. Esc Anna Nery. 2013 jan-mar;17(1):31-7. [ Links ]

15. Schvartsman S, Wong A, Schvartsman C, Amaral DA. Aspectos pediátricos das intoxicações exógenas agudas no Município de São Paulo. Rev Paul Pediatr 1984;2:24-7. 16. 11. Souza LJEX de. Envenenar é mais perigoso: uma abordagem etnográfica [dissertação].

Fortaleza: Universidade Federal de Fortaleza; 1997. 152 p.

17. Malhotra S, Arora RK, Singh B, Gakhar U, Tonk R. Child resistant packaging: a prime concern for packaging of medicinal products. Int J Pharm Sci Ver Res. 2013 Sep-Oct;22(2):79-88. [ Links ]

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(25)

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(26)

26 ANEXO 1

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(29)

29

ANEXO 2

ISSN 1980-5497 versão on-line

INSTRUÇÕES AOS AUTORES

• Escopo e política

• Apresentação do manuscrito

• Envio de manuscritos

Escopo e política

A Revista Brasileira de Epidemiologia tem por finalidade publicar artigos originais e inéditos que contribuam para o avanço do conhecimento e desenvolvimento da

Epidemiologia e ciências afins. Serão aceitas somente Revisões Sistemáticas e Metanálises. Não serão aceitas Revisões Integrativas.

A RBE recebe manuscritos nas seguintes categorias: • Artigos originais: com resultados inéditos de

pesquisas (máximo de 3.400 palavras);

• Artigos de revisão sistemática e metanálise: não são aceitas revisões integrativas, máximo de 3.400 palavras;

• Artigos metodológicos e ensaios teóricos: artigos que tratem de técnicas ou teorias utilizadas em estudos epidemiológicos (máximo de 3.400 palavras); • Artigos que descrevam e analisem os procedimentos

metodológicos de estudos conduzidos no Brasil: o objetivo é apresentar como se deu a construção de estudos de base populacional, sejam transversais, sejam de coorte, compartilhando experiências, desafios e soluções. A Introdução deve apresentar o contexto e sua justificativa; os Métodos devem conter os procedimentos adotados, público participante, medidas realizadas, desafios e soluções; os

Resultados devem contemplar os principais resultados gerais do estudo; e a Discussão deve apresentar as suas implicações, como o artigo se situa diante das demais pesquisas e incluir suas fortalezas e limitações (máximo de 3.400 palavras);

• Artigos para Debate: o artigo receberá comentários e análises de diferentes autores na forma de

consenso/dissenso. Essa modalidade ocorre a convite dos editores (máximo de 2.000 palavras);

• Comunicações breves: relatos curtos dos resultados de pesquisa original. Em geral são análises mais enxutas e com breve discussão dos resultados

(máximo de 1.000 palavras, 2 tabelas/figuras e até 6 referências);

(30)

30 • Cartas ao Editor: comentários de leitores sobre

trabalhos publicados na Revista Brasileira de Epidemiologia (de 500 a 700 palavras).

A contagem das palavras contempla Introdução, Métodos, Resultados e Discussão (folha de rosto, resumo, abstract, referências, tabelas e figuras não são incluídas nessa contagem).

Os manuscritos apresentados devem destinar-se

exclusivamente à Revista Brasileira de Epidemiologia, não sendo permitida sua apresentação simultânea a outro periódico. As informações e os conceitos presentes nos artigos, bem como a veracidade dos conteúdos das

pesquisas, são de inteira responsabilidade do(s) autor(es). Os artigos publicados pela RBE estão sob licença Creative Commons do tipo BY-CC. Assim, é permitida a cópia, a adaptação, a remixagem e a redistribuição do material em qualquer formato e por qualquer meio, indicando claramente eventuais mudanças realizadas. Sempre devem ser dados os créditos apropriados de autoria e publicação, além de

apresentado o link para a licença. Ao publicarem seu artigo na RBE, os autores transferem os direitos autorais à revista e concedem a ela o direito de primeira publicação.

Cada manuscrito é apreciado por no mínimo dois relatores, indicados por um dos Editores Associados (EA). Será

responsabilidade do EA elaborar um relatório final conclusivo a ser submetido ao Editor-chefe. Na primeira etapa da submissão, a secretaria verifica se todos os critérios de normas foram atendidos. Caso haja pendências, o autor de correspondência será comunicado. O manuscrito é

encaminhado para a apreciação dos EAs somente após atender a todas as normas estabelecidas pela RBE.

A Revista Brasileira de Epidemiologia não cobra taxas para a submissão de manuscritos, ou para a avaliação ou publicação de artigos.

Aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa (CEP)

Todos os trabalhos submetidos à RBE devem ter seguido as recomendações de ética em pesquisa da Declaração de Helsinque e as normas constantes nas Resoluções nº

466/2012 e nº 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde. A aprovação por um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) é dispensada para estudos que analisam dados agregados e sem identificação das pessoas, tais como aqueles disponíveis em bancos de dados de domínio público. Nenhuma instância é superior ao CEP para analisar a natureza das propostas de investigação, seguindo a orientação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa, Conselho Nacional de Saúde, Ministério da

(31)

31 Saúde (CONEP/CNS/MS). O CEP que aprova a investigação

deve ser registrado na CONEP.

É obrigatório o envio da cópia do parecer do CEP no ato da submissão.

Ensaios clínicos

A RBE apoia as políticas da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE) para registro de ensaios clínicos,

reconhecendo a importância dessas iniciativas para o registro e divulgação internacional de informação em acesso aberto. Por essa razão, são aceitos para publicação somente os artigos de pesquisa clínicas que tenham recebido um número de identificação em um dos dos registros de ensaios clínicos validados pelos critérios estabelecidos pela OMS e ICMJE, cujos endereços estão disponíveis no site do ICMJE. O número de identificação/aprovação deverá ser registrado na Folha de rosto.

As entidades que registram ensaios clínicos segundo os critérios do ICMJE são:

• Australian New Zealand Clinical Trials Registry (ANZCTR);

• ClinicalTrials.gov;

• International Standard Randomised Controlled Trial Number (ISRCTN);

• Nederlands Trial Register (NTR);

• UMIN Clinical Trials Registry (UMIN-CTR);

• WHO International Clinical Trials Registry Platform (ICTRP).

Autoria

Para a definição de autoria dos artigos, a RBE acompanha as Recomendações para Elaboração, Redação, Edição e

Publicação de Trabalhos Acadêmicos em Periódicos Médicos, elaboradas pelo International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE). Os autores devem seguir as diretrizes disponíveis em http://www.icmje.org/, traduzidas para o português no artigo de Duarte e Pansani (2015), disponível em https://doi.org/10.5123/S1679-49742015000300025.

Conflito de interesses

Todos os autores devem manifestar a existência ou a ausência de conflitos de interesses na realização do estudo.

(32)

32 Os conflitos de interesses podem ocorrer quando algum autor

ou instituição tem relações de qualquer natureza com organizações ou indivíduos que podem influenciar o estudo em questão. Exemplos de conflitos de interesses incluem vinculação de emprego, prestação de serviços de consultoria, financiamento ou outro auxílio financeiro recebido,

participação acionária em empresas, posse de patentes e homenagens recebidas. Caso não haja conflito de interesses, os autores devem declarar: “Os autores informam a

inexistência de qualquer tipo de conflito de interesses”. A informação sobre conflitos de interesses deve ser incluída na folha de rosto.

Declarações

Todos os autores deverão concordar e assinar a declaração de conflito de interesses, a declaração de direitos autorais e a declaração de exclusividade.

Não é necessário o envio das declarações na submissão do manuscrito. Os documentos serão solicitados pela secretaria da RBE apenas após a aprovação do manuscrito.

Material suplementar

Materiais adicionais que contribuam para melhor

compreensão do artigo podem ser submetidos pelos autores. Esses arquivos ficarão disponíveis online e devem ser

mencionados no corpo do texto. No entanto, esse material não será incorporado na diagramação do artigo e será publicado na forma em que for recebido. Caso o manuscrito seja aprovado para publicação, os documentos

suplementares não passarão por revisão, padronização, diagramação ou tradução. Cada arquivo suplementar deve ser acompanhado de título que o descreva. Os autores devem transferir os arquivos em PDF, com a opção Arquivo Complementar para Avaliação (Supplemental File for

Review). O conteúdo desses arquivos não deve ser inserido no final do manuscrito. Todos devem ser suficientemente claros para permitir sua reprodução e as imagens devem ser fornecidas em alta resolução.

(33)

33 Apresentação do manuscrito

Os manuscritos são aceitos em português, espanhol ou inglês. Os artigos em português e espanhol devem ser acompanhados do resumo no idioma original do texto, além de abstract em inglês. Os artigos em inglês devem ser

acompanhados do abstract no idioma original do artigo, além de resumo em português.

Os manuscritos devem ser apresentados obrigatoriamente com a seguinte estrutura, e

m arquivo único:

- Folha de rosto

A folha de rosto deve conter:

• título do manuscrito em português e inglês (máximo de 25 palavras cada título);

• título resumido (máximo de 10 palavras); • dados dos autores (nomes completos, e-mails,

números ORCID, entidades institucionais de vínculo profissional com cidades, estados e países — titulação e cargo não devem ser descritos);

• indicação do autor para correspondência, com seu endereço completo e e-mail;

• agradecimentos (máximo de 70 palavras); • nformação quanto à existência ou ausência de

conflitos de interesses;

• fonte de financiamento, informando se público ou privado; se não houver, mencionar que o estudo não contou com financiamento;

• número de identificação/aprovação do CEP;

• colaboração individual de cada autor na elaboração do manuscrito.

Nas páginas que seguem, iniciando sempre em nova página, as seguintes seções devem ser apresentadas:

- Destaques

Os principais resultados e inovações do estudo devem ser apresentados em três a quatro pontos (bullets). Podem ser usados o máximo de 15 palavras, por ponto. Os destaques devem ater-se aos resultados do estudo, priorizando os achados mais relevantes e/ou originais. Recomenda-se que o primeiro ponto seja destinado a destacar, se houver, algum aspecto metodológico inovador. Não inclua nesses bullets

(34)

34 qualquer aspecto advindo das seções de Introdução e/ou

Discussão. Seja objetivo, privilegie os principais pontos do artigo. O resumo e o artigo trarão maiores informações sobre o conjunto de resultados. O envio dos “Destaques” deve ocorrer somente nos artigos originais e de

revisão/metanálise.

- Resumo e abstract

Os resumos devem ter, no máximo, 250 palavras e devem ser apresentados na forma estruturada, contemplando as seções: Objetivo, Métodos, Resultados e Conclusões. As mesmas regras aplicam-se ao abstract.

Os autores deverão apresentar no mínimo quatro e no máximo seis palavras-chave no idioma em que o manuscrito foi apresentado e em inglês. Caso o idioma seja o inglês, as palavras-chave também devem ser enviadas em português. Esses descritores devem estar padronizados conforme os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) (disponíveis em http://decs.bvs.br/).

- Introdução - Métodos - Resultados - Discussão

Recomenda-se que o(s) último(s) parágrafo(s) da Discussão seja(m) destinado(s) às conclusões e recomendações.

- Referências

Devem ser numeradas de forma consecutiva de acordo com a primeira menção no texto e utilizando-se algarismos arábicos sobrescritos. A listagem final deve seguir a ordem numérica do texto, ignorando a ordem alfabética dos

autores. Não devem ser abreviados títulos de livros, editoras ou outros. Os títulos de periódicos seguirão as abreviaturas do Index Medicus/Medline. Devem constar os nomes dos seis primeiros autores, seguidos da expressão et al. quando ultrapassarem esse número. Sempre que disponível, o digital object identifier (DOI) deve ser informado ao final da

referência, conforme exemplo a seguir. Comunicações pessoais, trabalhos inéditos ou em andamento poderão ser citados quando absolutamente necessários, mas não devem ser incluídos na lista de referências, sendo apresentados somente no corpo do texto ou em nota de rodapé. Quando um artigo estiver em vias de publicação, deverão ser indicados o título do periódico, o ano e outros dados disponíveis, seguidos da expressão, entre parênteses, “No

(35)

35 prelo” ou “In press”. A exatidão das referências é de

responsabilidade dos autores.

EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS Artigo de periódico

Vieira LS, Gomes AP, Bierhals IO, Farías-Antunez S, Ribeiro CG, Miranda VIA, et al. Quedas em idosos no Sul do Brasil: prevalência e determinantes. Rev Saúde Pública 2018; 52: 22. https://doi.org/10.11606/s518-8787.2018052000103 Barros AJ, Victora CG. Measuring coverage in MNCH: determining and interpreting inequalities in coverage of maternal, newborn, and child health interventions. PLoS Med 2013; 10: e1001390.

https://doi.org/10.1371/journal.pmed.1001390

Livros e outras monografias

Kirkwood BR, Sterne JAC. Essentials of medical statistics. 2ª ed. Malden: Blackwell Science; 2003.

Capítulo de livro

Laurenti R. Medida das doenças. In: Forattini OP, ed. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: Artes Médicas; 1992. p. 369-98.

Dissertação

Terlan RJ. Prevalência de não realização de citopatológico de colo de útero entre gestantes no município de Rio Grande, RS [dissertação de mestrado]. Rio Grande: Faculdade de

Medicina da Universidade Federal de Rio Grande (FURG); 2015.

Tese

Barros S. Efeito da respiração lenta na pressão arterial e na função autonômica em hipertensos [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); 2017.

Trabalho de congresso ou similar (publicado)

Jacobina AT. A emergência do movimento da reforma sanitária brasileira e sua relação com os partidos políticos. In: Anais do Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva; 2018 jul 26-29; Rio de Janeiro, Brasil. Rio de Janeiro: ABRASCO; 2018. Disponível em: https://proceedings.science/saude- coletiva-2018/papers/a-emergencia-do-movimento-da- reforma-sanitaria-brasileira-e-sua-relacao-com-os-partidos-politicos

Relatório da Organização Mundial da Saúde

(36)

non-36 communicable diseases 2010. Genebra: World Health

Organization; 2011.

Documentos eletrônicos

Brasil. Indicadores e dados básicos: IDB Brasil [Internet]. 2010 [acessado em 7 mar. 2019]. Disponível em:

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2010/matriz.htm#mort

Figuras e tabelas

As tabelas e figuras (gráficos, mapas e desenhos) deverão ser inseridas no final do manuscrito, não sendo permitido o envio em arquivos separados. Os títulos devem ser

fornecidos no idioma em que o artigo foi apresentado. Deve haver quebra de página entre cada uma delas, respeitando o número máximo de cinco páginas dedicadas a tabelas e figuras. Não formatar tabelas usando a tecla TAB; utilizar a ferramenta de tabelas do programa de editor de texto. As ilustrações podem ter, no máximo, 15 cm de largura na orientação Retrato e 24 cm de largura na orientação Paisagem e ser apresentadas dentro da margem solicitada (configuração nomeada pelo Word como “Normal”). São aceitas figuras coloridas. As fotos devem ser fornecidas em alta resolução; os gráficos, em formato editável; e as tabelas, equações, quadros e fluxogramas devem ser

enviados sempre em arquivo editável (Word ou Excel), nunca em imagem.

Todo o conteúdo do artigo (folha de rosto, resumo, abstract, introdução, método, resultados, discussão, referências bibliográficas e ilustrações) deve ser apresentado em fonte Times New Roman, tamanho 12 e espaço entrelinhas duplo. Não utilizar quebras de linha. Não utilizar hifenizações manuais forçadas.

O arquivo final completo (folha de rosto, seções, referências e ilustrações) deve ser submetido somente no formato DOC (Microsoft Word).

Quando abreviaturas forem citadas pela primeira vez no texto, devem acompanhar o termo por extenso. Não devem ser utilizadas abreviaturas no título e no resumo.

(37)

37 Envio de manuscritos

Os manuscritos são submetidos online, através da plataforma

SciELO (https://mc04.manuscriptcentral.com/rbepid-scielo).

Não há taxa para submissão e avaliação de artigos.

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Referências

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