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CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA EDITAL JOSÉ EDUARDO ALVES VALENTE DE MATOS, PRESIDENTE DA

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CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA

EDITAL

---JOSÉ EDUARDO ALVES VALENTE DE MATOS, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA.

--- TORNA PÚBLICO QUE, nos termos e ao abrigo do disposto no nº2 do Artº 65º e do nº2 do Artº 69º da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, tendo ainda em consideração o disposto nos Artºs 35º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aprovado através do Decreto-Lei nº442/91, de 15 de Novembro e, considerando as delegações de poderes que lhe foram efectuadas pela Câmara Municipal, através da deliberação nº7/2009 deste Executivo, tomada em reunião de 02/11/2009, por seu Despacho nº199, de 03/11/2009, DELEGOU, no Vereador Diamantino Manuel Sabina, no âmbito das suas competências próprias e SUBDELEGOU no mesmo Vereador as que lhe estão delegadas para a prática dos actos administrativos e de gestão relativamente às seguintes matérias:

--- A – URBANISMO E EDIFICAÇÃO - REGIME JURÍDICO DA URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO (Decreto-Lei nº555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei nº60/2007, de 4 de Setembro): 1. Executar a política de gestão urbanística do Município; 2. Executar a política de manutenção, recuperação e reabilitação das edifi-cações e das áreas urbanas (Decreto–Lei nº306/2009 e Decreto-Lei nº307/2009 ambos de 23/10); 3. Programar e projectar obras no âmbito da reabilitação urbana; 4. Estabelecer a denominação das ruas e praças do concelho e as regras de numeração dos edifícios de acordo com o

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Regulamento Municipal; 5. Concessão de Licenças, nos termos e ao abrigo do disposto no nº1, do artigo 5º e do nº2, do artigo 4º, nomeadamente: a) Operações de loteamento; b) Obras de urbanização e os trabalhos de remodelação de terrenos em área não abrangida por operação de loteamento; c) Obras de construção, de alteração e de ampliação em área não abrangida por operação de loteamento; d) Obras de reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição de imóveis classificados ou em vias de classificação e as obras de construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação ou demolição de imóveis situados em zonas de protecção de imóveis classificados, bem como dos imóveis integrados em conjuntos ou sítios classificados, ou em áreas sujeitas a servidão administrativa ou restrição de utilidade pública; e) Obras de reconstrução sem preservação das fachadas; f) Obras de demolição das edificações que não se encontrem previstas em licença de obras de reconstrução; g) Demais operações urbanísticas que não estejam isentas de licença, nos termos do Decreto-Lei nº555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pela Lei nº60/2007, de 4 de Setembro; 6. Certificar a verificação dos requisitos do destaque, para efeitos de Registo Predial, nos termos previstos no nº 9, do artigo 6º; 7. Emitir parecer prévio, não vinculativo, sobre as operações urbanísticas promovidas pela Administração Pública, nos termos previstos no nº 2 e 4, do artigo 7º; 8. Emitir certidão da promoção de consultas, nos termos previstos no nº4, do artigo 13º-B; 9. Aprovar informações prévias, nos termos e limites fixados nos artigos 14º e 16º; 10. Notificar o proprietário e demais titulares de qualquer outro direito real sobre o prédio da abertura do procedimento de informação prévia, nos termos previstos no nº 4, do artigo 14º; 11. Conceder licença parcial para

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construção da estrutura, imediatamente após a entrega de todos os projectos da engenharia de especialidades e desde que se mostrem apro-vado o projecto de arquitectura e prestada caução para demolição da estru-tura até ao piso de menor cota em caso de indeferimento, nos termos previstos no nº6, do artigo 23º; 12. Alterar as condições da licença ou comunicação prévia de operação de loteamento desde que tal alteração se mostre necessária à execução de plano municipal de ordenamento do território, plano especial de ordenamento do território, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária ou área crítica de recuperação e reconversão urbanística, nos termos previstos no artigo 48º; 13. Emitir certidões, nos termos previstos nos nºs 2 e 3, do artigo 49º; 14. Alterar as condições da licença ou comunicação prévia de obras de urbanização desde que tal alteração se mostre necessária à execução de plano municipal de ordenamento do território, plano especial de ordenamento do território, área de desenvolvimento urbano prioritário, área de construção prioritária ou área crítica de recuperação e reconversão urbanística, nos termos previstos no nº7, do artigo 53º; 15. Designar os técnicos nos termos e para os efeitos previstos no nº2, do artigo 65º; 16. Promover a publicitação da emissão do alvará de licença e admissão de comunicação prévia de operações de loteamento, nos termos e para os efeitos previstos nos nºs 2 e 5, do artigo 78º; 17. Emitir oficiosamente alvará, nos termos previstos no nº4, do artigo 84º e nº9, do artigo 85º; 18. Prestar informação, nos termos e previstos no artigo 110º; 19. Manter actualizada a relação dos instrumentos jurídicos previstos no artigo 119º; 20. Prestar informações sobre processos relativos a operações urbanísticas, nos termos previstos no artigo 120º; 21. Enviar mensalmente os elementos

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estatísticos para o Instituto Nacional de Estatística, nos termos previstos no artigo 126º.

--- Delegação de Competências Próprias do Presidente da Câmara, com faculdade de subdelegação nos Dirigentes dos Servi-ços Municipais: 1. A direcção da instrução do procedimento, nos termos e ao abrigo do disposto no nº2, do artigo 8º; 2. Concessão de autorização para utilização dos edifícios ou suas fracções, bem como para a alteração da utilização dos mesmos, nos termos do disposto no nº2, do artigo 5º; 3. Decisão de questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento de qualquer pedido de comunicação apresentados no âmbito do RJUE, nos termos e ao abrigo do disposto nos nºs 1 e 10, do artigo 11º; 4. Proferir despacho de aperfeiçoamento do pedido, sempre que o requerimento ou comunicação não contenham a identificação do requerente ou comunicante, do pedido ou da localização da operação urbanística a realizar, bem como no caso de faltar documento instrutório exigível que seja indispensável ao conhecimento da pretensão e cuja falta não seja oficiosamente suprida, nos termos e ao abrigo do disposto nos nºs 2 e 10, do artigo 11º; 5. Notificação do requerente ou comunicante para corrigir ou completar o pedido, nos casos previstos no nº2, do artigo 11º do RJUE, ficando suspensos os termos ulteriores do procedimento, sob pena de rejeição liminar nos termos do disposto no nº3, do artigo 11º; 6. Proferir despacho de rejeição liminar quando da análise dos elementos instrutórios resultar que o pedido é manifestamente contrário às normas legais ou regularmente aplicáveis, nos termos do disposto no nº3, do artigo 11º; 7. Proceder à notificação do requerente ou comunicante quando a operação urbanística a que respeita o pedido, não se integrar no procedimento

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indicado, nos termos do disposto no nº11, do artigo 11º; 8. Declaração de que se mantêm os pressupostos de facto e de direito que levaram à anterior decisão favorável de informação prévia, nos termos do disposto no nº3, do artigo 17º; 9. Prorrogar o prazo para apresentação dos projectos de engenharia das especialidades, nos termos do disposto no nº5, do artigo 20º; 10. Rejeição da comunicação prévia, nos termos do disposto no nº1, do artigo 36º; 11. Prorrogar o prazo de execução, quando não seja possível concluir as obras dentro do prazo para o efeito estabelecido, nos termos do disposto no nº3, do artigo 53º e no nº5 do artigo 58º; 12. Prorrogar o prazo para conclusão de obras de urbanização ou de edificação, quando estas se encontrem em fase de acabamentos, nos termos do disposto no nº4, do artigo 53º e no nº6, do artigo 58º; 13. Determinar a realização de vistorias para a concessão de autorização de utilização, nos termos e ao abrigo do disposto no nº2, do artigo 64º; 14. Emitir alvarás de licença para realização das operações urbanísticas, conforme disposto no artigo 75º; 15. Conceder a prorrogação, por uma única vez, do prazo a que se refere o nº1, do artº 76º, nos termos do disposto no nº2, do artigo 76º; 16. Proceder ao averbamento, nos termos do disposto no nº7, do artigo 77º; 17. Proceder à cassação do alvará ou da admissão da comunicação prévia, nos termos do disposto nos nºs 1, 2 e 3, do artigo 79º; 18. Permitir a execução de demolição ou de escavação e construção até à profundidade do piso de menor cota, logo após o saneamento e aprovação liminar do processo, desde que o procedimento de licenciamento ou autorização haja sido precedido de informação prévia favorável que vincule a Câmara Municipal e seja prestada caução para reposição do terreno nas condições em que se encontrava antes do inicio dos trabalhos, nos termos do disposto no nº1, do

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artigo 81º; 19. Dar conhecimento das deliberações à direcção regional do ambiente e do ordenamento do território e ao conservador do registo predial, nos termos do disposto no nº4, do artigo 84º e no nº9, do artigo 85º; 20. Ordenar embargo, bem como a realização de trabalhos de correcção ou alteração de obras nas situações previstas nas alíneas a) b) e c), do nº1, do artigo 102º, nos termos do disposto no nº1, do artigo 105º; 21. Ordenar a demolição da obra e/ou a reposição do terreno, nos termos do artigo 106º; 22. Tomar posse administrativa do imóvel onde está a ser realizada obra com incumprimento de qualquer das medidas de tutela de legalidade urbanística, nos termos do disposto no artigo 107º; 23. Ordenar e fixar prazo para a cessação de utilização de edifícios ou de suas fracções autónomas quando sejam ocupadas sem a necessária autorização de utilização ou quando estejam a ser afectos a fim diverso do previsto no respectivo alvará, nos termos do disposto no nº1, do artigo 109º; 24. Conceder licenças de ocupação da via pública por motivo de obras.

--- No âmbito da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, com as alterações constantes da Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, em matéria de licenciamento e fiscalização: 1. Conceder licenças nos casos e nos termos estabelecidos por Lei, designadamente para construção, reedificação, utilização, conservação ou demolição de edifícios, assim como para estabelecimentos insalubres, incómodos, perigosos ou tóxicos; 2. Realizar vistorias a executar, de forma exclusiva ou participada, a actividade fiscalizadora atribuída por Lei, nos termos por esta definidos; 3. Ordenar, procedendo a vistoria, a demolição total ou parcial ou a beneficiação de construções que ameacem ruína ou constituem perigo para a saúde ou segurança das pessoas; 4. Conceder, nos casos e nos termos previstos na

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Lei, licenças ou autorizações de utilização de edifícios; 5. Embargar e ordenar a demolição de quaisquer obras, construções ou edificações efectuadas por particulares ou pessoas colectivas, sem licença, ou com inobservância das condições dela constantes, dos regulamentos, das posturas municipais ou de medidas preventivas, de normas provisórias, de áreas de construção prioritária, de áreas de desenvolvimento urbano prioritário e de planos municipais de ordenamento do território plenamente eficazes; 6. Ordenar o despejo sumário dos prédios cuja expropriação por utilidade pública tenha sido declarada ou cuja demolição ou beneficiação tenha sido deliberada, nos termos do número anterior e da alínea c) do nº5 do Artº64º, da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, com as alterações constantes da Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, mas, nesta última hipótese, só quando na vistoria se verificar a existência de risco eminente de desmoronamento ou a impossibilidade de realização das obras sem grave prejuízo para os moradores dos prédios; 7. Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados integrados no seu âmbito de competências e que careçam de despacho ou de deliberação nos termos da Lei.

--- B- Conceder licenças policiais ou fiscais, de harmonia com o disposto nas leis, regulamentos e posturas, nomeadamente as respeitantes a publicidade, ocupação da via pública, emissão, emissão de horários de funcionamento e licenças de recinto itinerante e de recinto improvisado.

--- C- Em matérias do Decreto-Lei nº292/00, de 14/11, alterado pelo Decreto-Lei nº259/02, de 23/11 (Ruído): 1. Concessão da licença

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especial de ruído. --- D - Delegação de competências no âmbito do Regime de Exercício da Actividade Industrial [REAI) — Decreto-Lei n°209/2008, de 29 de Outubro: 1. O Decreto-Lei n°209/2008, de 29 de Outubro, veio estabelecer o regime de exercício da actividade industrial (REAI). com o objectivo de prevenir os riscos e os inconvenientes resultantes da exploração dos estabelecimentos industriais, visando salvaguardar a saúde pública e dos trabalhadores, a segurança de pessoas e bens, a higiene e segurança dos locais de trabalho, a qualidade do ambiente e um correcto ordenamento do território, num quadro de desenvolvimento sustentável e de responsabilidade social das empresas – cfr. artigo 1°; 2. Nos termos do n°3 do artigo 9°, sob a epígrafe “Entidade Coordenadora”, “A câmara municipal territorialmente competente na área de localização do estabelecimento industrial é a entidade coordenadora no caso de actividades económicas de tipologia e limiares com menor grau de risco potencial, correspondentes aos estabelecimentos industriais do tipo 3, de acordo com a tabela constante do anexo III ao presente decreto-lei do qual faz parte integrante”; 3. Nesse âmbito, verifica-se que, nos termos da alínea b) do nº2 do artigo 100º do aludido diploma legal, sem prejuízo do regime aplicável à sociedade gestora de ALE, a decisão final sobre o pedido apresentado pelo industrial é da competência do presidente da câmara municipal, se esta é a entidade coordenadora, podendo ser delegada nos vereadores, com faculdade de subdelegação, ou nos dirigentes dos serviços municipais; 4. Nestes termos, ao abrigo do disposto na alínea b) do n°2 do artigo 10° e n°1 e 2 do artigo 11º, ambos do Decreto-Lei n°209/2008, de 29 de Outubro, e tendo ainda em atenção o disposto no artigo 35° e seguintes do Código do Procedimento

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Administrativo, aprovado através do Decreto-Lei n°442/91, de 15 de Novembro, delego no Exmo. Senhor Verea-dor do Urbanismo e Obras Particulares, Diamantino Sabina, com faculdade de subdelegação, as seguintes competências: a) Emitir decisão final sobre pedidos apresentados pelos industriais (cfr. alínea b) do n°2 do artigo 100º do Decreto-Lei n°209/2008, de 29 de Outubro); b) Designação do gestor do processo (cfr. N°1 e 2 do artigo 11º). --- E – SEGURANÇA: 1. Executar a política de segurança no âmbito do Município; 2. Estabelecer relações e representar o Município em matéria de segurança junto de outras entidades públicas, designadamente da Administração Central; 3. Promover a criação de instrumentos de execução das opções aprovadas pela Câmara Municipal no domínio da segurança; 4. Presidir ao Conselho Municipal de Segurança de Estarreja. --- F – FREGUESIAS: 1. Articular a acção do Município com as Juntas de Freguesias; 2. Interagir com os Munícipes no desenvolvimento da acção municipal; 3. Acompanhar a execução de obras municipais em execução articulada com as freguesias; 4. Promover as acções necessárias à admi-nistração corrente do património municipal e à sua manutenção e con-servação. ---G – PROTECÇÃO CIVIL: 1. Dirigir, em articulação com o Serviço Distrital e Nacional de Protecção Civil, o Serviço Municipal de Protecção Civil, tendo em vista o cumprimento dos planos e programas estabelecidos e a coordenação das actividades a desenvolver no domínio da protecção civil, designadamente em operações de socorro e assistência, com especial relevo em situações de catástrofe e calamidade públicas; 2. Exercer a competência conferida pelo n°1, do Artº 11° do Decreto-Lei n°222/93, de 18 de Junho,

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para dirigir o Centro Municipal de Operações de Emergência de Protecção Civil; 3. Participar no Serviço Municipal de Estarreja. --- H – TRÂNSITO: 1. Decidir sobre o estacionamento de veículos nas ruas e demais lugares públicos, incluindo o dos veículos de transportes públicos; 2. Emitir licenças, matrículas, livretes e transferências de pro-priedade e respectivos averbamentos e proceder a exames, registos e fixação de contingentes relativamente a veículos, nos casos legalmente previstos; 3. Planear e ordenar os transportes, circulação e estaciona-mentos; 4. Promover acções de formação, sensibilização e informação visando a segurança dos utentes; 5. Estabelecer as medidas necessárias respeitantes à execução das normas constantes do Regulamento Municipal do Transporte Público de Aluguer em Veículos Automóveis Ligeiros de Passageiros, Transporte em Táxi, e demais legislação em vigor; 6. Participar no Conselho Municipal de Trânsito de Estarreja. --- I – MERCADO, COMÉRCIO E ABASTECIMENTOS: 1. Executar a política municipal nos sectores de comércio e abastecimentos; 2. Esta-belecer o relacionamento e representar o Município junto dos organismos da Administração Central e demais entidades públicas e privadas que intervêm naqueles sectores; 3. Gerir o Mercado Municipal e programar a sua manutenção; 4. Exercer a função fiscalizadora e de inspecção sanitária atribuída por Lei ao Município; 5. Praticar os actos necessários de acordo com a legislação vigente e regulamentos municipais em matéria de mercados, feiras e venda ambulante, nomeadamente, concedendo licenças para o exercício da actividade de feirante, vendedor ambulante, autorizações de colaboradores, respectivas renovações, e ocupações de locais em mercados e feiras; 6. Estabelecer meios de apoio ao consumidor; 7. Assegurar a verificação dos

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instrumentos de medição utilizados nos domínios das transacções comerciais no Município; 8. Liquidar as taxas e outras receitas no âmbito dos abastecimentos e comércio. --- J- ACTIVIDADES DIVERSAS: 1. Exercer as competências de licen-ciamento previstas no Decreto-Lei nº310/2002, de 18 de Dezembro e que foram delegadas no Presidente de Câmara por deliberação de Câmara Municipal de 2 de Novembro de 2009, relativas: a) Ao exercício da actividade de venda ambulante de lotaria da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa; b) Ao exercício da actividade de exploração de máquinas de diversão; c) O exercício da actividade de arrumador de automóveis; d) A realização de acampamentos ocasionais fora dos locais adequados à prática do campismo e caravanismo; e) O exercício da actividade de realização de espectáculos de natureza desportiva e de divertimentos públicos; f) O exercício da actividade de agências de venda de bilhetes para espectáculos públicos; g) O exercício da actividade de fogueiras e queimadas; h) O exercício da actividade de realização de leilões. --- MAIS

DELEGOU, no Vereador Diamantino Manuel Sabina, as competências que lhe estão expressamente conferidas nas alíneas g) e h) do nº1 do Artº 68º da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro, e que dizem respeito às tarefas que foram atribuídas ao referido Vereador: a) Autorizar a realização de despesas orçamentadas até ao limite estipulado por Lei (€ 149 639,37); b) Autorizar o pagamento de despesas realizadas nas condições legais. --- No âmbito das respectivas áreas delegadas e subdelegadas, incumbe ainda as seguintes competências: 1. Executar e velar pelo cumprimento das

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Deliberações da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal, praticando os actos necessários para o efeito; 2. Executar as Opções do Plano e Orçamento aprovados; 3. Exercer as competências necessárias à instrução dos procedimentos e à execução das Deliberações tomadas pela Câmara Municipal em matéria de locação e aquisição de bens móveis e serviços; 4. Promover a publicação das decisões destinadas a ter eficácia externa nos termos previstos no artigo 91º da Lei nº169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro; 5. Modificar ou revogar os actos praticados por funcionários ou agentes afectos aos respectivos serviços; 6. Estabelecer o relacionamento com entidades públicas e privadas e emitir pareceres, no âmbito das áreas ora delegadas; 7. Proceder aos registos que se mostrem necessários no âmbito das respectivas áreas; 8. Conceder licenças policiais ou fiscais de harmonia com o disposto nas leis, regulamentos e posturas no âmbito das áreas ora delegadas. --- Para constar se lavrou o presente Edital e outros de igual teor que vão ser afixados nos lugares do costume. --- Paços do Concelho de Estarreja, aos três dias do mês de Novembro de dois mil e nove. ---

O PRESIDENTE DA CÂMARA,

_______________________________ (José Eduardo de Matos, Dr.)

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