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Academic year: 2021

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Programa Acompanhamento

Atividade de Continuidade

Jardins de Infância da Rede Privada

Instituições Particulares de Solidariedade Social

Relatório

Jardim de Infância

Santa Casa da Misericórdia

de Alfândega da Fé

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JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS

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Designação: Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Alfândega da Fé Endereço: Bairro Vale Telheiro - Largo do Infantário

Código Postal: 5350-060 Concelho: Alfândega da Fé Email: stcasa.alfandega@hotmail.com Telefone: 279463412

Data da intervenção: 13 a 14 de novembro de 2017

Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de Infância da Santa Casa da Misericórdia de Alfândega da Fé para ultrapassar as fragilidades identificadas no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - Instituições Particulares de Solidariedade Social, realizada nos dias 28 a 31 de março de 2017.

Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.

INTENCIONALIDADE EDUCATIVA

Planeamento e avaliação

Comunicação e articulação

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Implementar mecanismos de planeamento, avaliação e supervisão pela diretora

pedagógica, das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, garantindo o seu caráter lúdico e flexível.

Proceder a uma avaliação descritiva dos progressos (atitudes e aprendizagens) de

cada criança, comparando cada criança consigo própria, baseada em registos de observação e em documentos situados no contexto.

Proceder a uma avaliação periódica do trabalho pedagógico realizado e o seu

impacto no progresso das aprendizagens das crianças, com vista à regulação e reformulação da ação educativa.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A equipa pedagógica do jardim de infância refletiu sobre os aspetos a melhorar relativos ao planeamento, à avaliação e à supervisão das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, conferindo-lhes maior flexibilidade e caráter lúdico.

 Foram construídos instrumentos de registo trimestral de avaliação de modo a assegurar a partilha das aprendizagens e dos progressos de cada criança com os

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encarregados de educação, apoiados nas áreas de conteúdo e respetivos domínios, previstos na orientações curriculares para a educação pré-escolar.

A avaliação do trabalho pedagógico realizado e do seu impacto no progresso das aprendizagens, com vista à regulação e reformulação da ação educativa, começa a ser uma prática diária, pelo que importa reforçar e consolidar este procedimento.

ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO

Organização do estabelecimento educativo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Explicitar no regulamento interno a gratuitidade e o horário da componente

educativa/letiva (cinco horas diárias), as competências da diretora pedagógica e o horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Identificar no horário da educadora de infância os tempos da componente

educativa/letiva e os tempos das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

Suportar as decisões pedagógicas e organizativas/ações de melhoria em processos de

avaliação do planeamento, nomeadamente do projeto educativo e da ação pedagógica.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A gratuitidade da componente educativa/letiva (cinco horas diárias), bem como o horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família estão previstos no regulamento interno. Neste documento constam as competências da diretora técnica, continuando a faltar as competências da diretora pedagógica, pelo que constituiu um aspeto a melhorar.

 No horário da educadora de infância encontra-se devidamente explicitados os tempos da componente educativa/letiva (cinco horas diárias) e os tempos das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.

 As decisões pedagógicas e organizativas são sustentadas em processos de reflexão e avaliação do trabalho pedagógico realizado em equipa ao longo do ano letivo, sendo contemplados nos horários das educadoras tempos comuns para o efeito.

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Organização do ambiente educativo da sala

Grupo

Espaço e materiais

Tempo

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Proporcionar às crianças cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade

da educadora de infância, evitando a sobreposição da atividade de educação física (realizada uma vez por semana), desenvolvida por um técnico, no horário daquela componente.

Criar situações de aprendizagem diversificadas (em grande grupo- pequenos grupos,

a pares e individuais), de modo a enriquecer e potenciar os contextos e as atividades, recorrendo a estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e capacidades das crianças.

Desenvolver a componente de apoio à família num espaço diferente e com materiais

distintos dos existentes na componente educativa/letiva, estruturando-a em torno de atividades de expressão livre.

Assegurar que o espaço exterior (parque infantil) potencie o desenvolvimento de

interações sociais, de exploração de materiais e brincadeiras e garanta as condições de segurança necessárias à sua utilização.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 O cumprimento de cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade da educadora de infância está garantido. A atividade de educação física, realizada uma vez por semana, por um técnico contratado pela Câmara Municipal de Alfândega da Fé, no horário da componente educativa/letiva ainda não foi iniciada, estando a Instituição a aguardar pela possibilidade dessa atividade poder vir a ser realizada no horário das atividades de animação e de apoio à família.

 Verificou-se a preocupação em criar situações de aprendizagem diversificadas, de modo a enriquecer e potenciar os contextos e as atividades, recorrendo a estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e capacidades das crianças, aspeto que continua a carecer de reforço e consolidação.

 As atividades de animação e de apoio à família decorrem num espaço diferente e com materiais distintos dos existentes na componente educativa/letiva, sendo estruturadas em torno de atividades de expressão livre.

 O espaço exterior (parque infantil) foi objeto de uma intervenção de melhoria quer ao nível do piso, quer de manutenção dos equipamentos, garantindo, agora, melhores condições de segurança. Estão previstos, segundo a diretora pedagógica, outros melhoramentos neste espaço ao longo do ano letivo.

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Relação entre os diferentes intervenientes

Relação criança e educadora

Relação entre crianças e crianças e adultos

Relações com pais e famílias

Relações entre profissionais

Relações com a comunidade

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Valorizar as atividades autónomas e de escolha livre (atividades livres) das crianças,

apoiando e alargando as suas aprendizagens e promovendo interações entre pares e pequenos grupos, e a exploração de atividades e projetos diferenciados nas diferentes áreas de trabalho.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A organização da rotina diária tem em conta a heterogeneidade do grupo, promove interações entre pares e pequenos grupos e valoriza as atividades de escolha livre. Os interesses das crianças são valorizados, destacando-se neste âmbito o projeto “A Horta Pedagógica” (ex.: sementeira de alhos, ervilhas e favas) que envolve a colaboração dos pais/encarregados de educação.

ÁREAS DE CONTEÚDO

Formação Pessoal e Social

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Apoiar as crianças no relacionamento que elas fazem sobre o que já sabem e são

capazes de fazer com novas aprendizagens, envolvendo-as no planeamento, realização e avaliação das atividades desenvolvidas.

Organizar as diferentes áreas da sala de atividades com a participação das crianças

para que estas se apropriem da utilização dos espaços e dos materiais, negociando com as mesmas a realização de tarefas da vida do grupo.

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Recolheram-se algumas evidências no que respeita ao envolvimento das crianças no planeamento e na avaliação das atividades desenvolvidas. Apesar das melhorias verificadas este aspeto carece de aprofundamento, consolidação e sua incorporação na rotina diária.

 A sala de atividades está organizada em espaços/áreas e com materiais necessários ao desenvolvimento de todas as áreas de conteúdo das orientações curriculares, e a participação das crianças é estimulada quer na realização de tarefas, quer na utilização dos materiais.

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Expressão e Comunicação

Educação Física

Educação Artística

Linguagem Oral e abordagem à escrita

Matemática

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Proporcionar situações de aprendizagem cada vez mais complexas e abstratas no

âmbito do domínio da matemática, de modo a estimular e desafiar as capacidades das crianças.

Apoiar o desenvolvimento da criatividade e autonomia das crianças, criando

oportunidades para que expliquem, fundamentem e analisem as estratégias que utilizaram para resolver uma situação ou problema emergente do quotidiano do Jardim de Infância.

Disponibilizar o acesso das crianças, em diferentes áreas da sala, a materiais

diversificados que criem a oportunidade de contagem e de realização de operações matemáticas (ex.: quantidades, propriedades das formas-figuras, objetos) através da manipulação e experimentação de materiais específicos ou de uso diário/naturais, de modo a desenvolver o raciocínio e a resolução de problemas de complexidade crescente.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 A organização do ambiente educativo evidencia, em diferentes áreas da sala, a disponibilização de jogos diversos e materiais recicláveis (ex.: caricas, rolhas, tampas de garrafas) que criam oportunidades de aprendizagens matemáticas diversificadas, estimulando as capacidades das crianças no domínio da matemática, aspeto que importa aprofundar e consolidar.

 A equipa pedagógica proporcionou o contacto das crianças com materiais diversificados que apoiam o desenvolvimento de operações matemáticas de complexidade crescente e o desenvolvimento da criatividade e autonomia das crianças na resolução de problemas emergentes no quotidiano do jardim de infância. As melhorias iniciadas neste âmbito carecem de ampliação e aprofundamento.

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Conhecimento do Mundo

Introdução à metodologia científica

Abordagem às ciências

Mundo tecnológico e utilização das tecnologias

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Proporcionar a utilização das tecnologias de informação e comunicação a todas as

crianças, assegurando-lhes a possibilidade de investigar, produzir e sistematizar conhecimentos e aprendizagens, dotando a sala com computadores com acesso à internet.

Promover atividades de sensibilização às ciências, com materiais adequados à

atividade experimental e ao desenvolvimento do espírito investigativo, de modo a estimular a curiosidade natural das crianças e a desenvolver o gosto pela literacia científica.

Garantir o desenvolvimento de projetos de pesquisa e a realização de atividades

práticas, na sala de atividades e no espaço exterior, com recurso à utilização de estratégias próprias da metodologia científica (observar, comparar, pesquisar, realizar, tirar conclusões e comunicar), permitindo às crianças realizar atividades de indagação e investigações, bem como despertá-las para a descoberta do mundo que as rodeia.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Verificou-se uma melhoria no desenvolvimento de atividades no âmbito das tecnologias de informação e comunicação, visto que foi adquirido, recentemente, um computador portátil, com acesso à internet, possibilitando aprendizagens, não só no âmbito do conhecimento do mundo, como também nas linguagens artísticas, na linguagem escrita e na matemática. Importa dar continuidade às melhorias realizadas ampliando e consolidando o uso regular e sistemático daquelas tecnologias.

 A organização da sala de atividades integra espaços e materiais necessários ao desenvolvimento de todas as áreas de conteúdo das orientações curriculares. A área do conhecimento do mundo foi uma das apostas da equipa pedagógica do Jardim de Infância, registando-se a realização de atividades de caráter experimental, permitindo às crianças estimular/desenvolver o gosto pela literacia científica. De salientar o facto do projeto curricular de grupo ter como tema transversal “Aqui há Ciência”. Importa continuar a desenvolver e consolidar as melhorias já iniciadas.

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CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÔES

Transição para a educação pré-escolar

Transição para a escolaridade obrigatória

ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA

Definir procedimentos e estratégias facilitadoras da integração das crianças na

educação pré-escolar.

Especificar nos documentos de planeamento as estratégias e procedimentos de

articulação curricular com o 1.º ciclo (ex.: reuniões de articulação curricular e participação em atividades), que fomentam a partilha e o conhecimento dos conteúdos curriculares a desenvolver nestes níveis de educação e ensino, numa perspetiva de sequencialidade educativa.

CONSIDERAÇÔES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS

 Nos documentos de planeamento, nomeadamente no plano anual de atividades e no projeto curricular de grupo estão previstas estratégias de articulação curricular com a escola do 1.º ciclo, bem como procedimentos facilitadores da integração das crianças na educação pré-escolar.

Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:

 Foi corrigido um aspeto.

 Encontram-se em fase de regularização:

 O processo de autorização de funcionamento já foi iniciado no ano letivo anterior junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Direção de Serviços da Região Norte (DGEstE). A Instituição desencadeou as diligências requeridas por aqueles serviços para a viabilização do processo, que se encontra em curso.

 O pedido do reconhecimento da diretora pedagógica junto dos Serviços da Região Norte da DGEstE já foi iniciado no ano letivo anterior. A Instituição já enviou a documentação para esse efeito e aguarda a sua homologação.

ASPETOS QUE IMPORTA AINDA REFERIR

 No presente ano letivo o Jardim de Infância é frequentado, à data da intervenção, por 16 crianças. No final do ano letivo anterior, segundo informação da diretora pedagógica e da educadora titular de grupo, foi realizado um rastreio de Medicina Física e Reabilitação, pela Unidade Hospitalar de Macedo de Cavaleiros, cujo objetivo é avaliar as crianças no âmbito da terapia da fala e da terapia ocupacional. Foram

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referenciadas três crianças a necessitar de apoio no âmbito da terapia da fala. No dia 21 de setembro de 2017, houve uma reunião com os técnicos da Equipa Local de Intervenção Precoce (ELI) e a equipa pedagógica do jardim de infância, para dar a conhecer o processo das três crianças referenciadas. Porém, até à presente data, as crianças ainda não usufruem de qualquer tipo de apoio por parte da ELI de Macedo de Cavaleiros.

A situação descrita foi comunicada à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares/

Subcomissão de Coordenação Regional do Norte da Intervenção Precoce na Infância.

Data: 14 de novembro de 2017

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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA

Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.

Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro

Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.

Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho

Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.

Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho

Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.

Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto

Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.

Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto

Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.

Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto

Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.

Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro

Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior. Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto

Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.

Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro

Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.

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Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio

Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.

Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce. Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro

Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.

Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro

Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2.

Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.

Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre o PEI e o PIIP.

DOCUMENTAÇÃO DE APOIO

Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade

em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.

Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.

Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação de Infância. Viseu: PsicoSoma.

Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e

Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

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Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.

Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância: Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância: mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar

Referências

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