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Nutrição - aula 13

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Academic year: 2021

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(1)

•  Introdução

•  Absorção, translocação e

redistribuição

•  Participação no metabolismo

vegetal

Molibdênio

vegetal

•  Exigências minerais das principais

culturas

•  Sintomatologia de deficiência e

excessos nutricionais

(2)

Mo

Fatores que afetam a

disponibilidade no solo:

Pobreza no solo

Introdução

(3)

Fatores que afetam a disponibilidade no solo

(4)

Nutriente - Sólida Mo-org. ou Mo-trocável Liberação Minerais prim.

Mineralização Nutriente - Solução MoO4

2-Contato íon-raiz (Fluxo de massa) Nutriente - contato com raiz

Absorção MoO4 2-Interior da raiz Introdução Interior da raiz Transporte (xilema) MoO42- ou Mo-org.

Nutriente - Parte aérea Folha velha Folha Metabolismo (forma complexada) Plastocianina - transp.é Redistribuição (Floema) média mobilidade

Folha nova Fruto Funções (Ativ.Enzimático)

Acúmulo-M.S.

(5)

Pré-absorção de Mo

(6)

Elemento

kg ha-1 fornecidos por

Absorção, transporte e redistribuição

Contato: Mo-Raiz

Elemento

Quantidade

necessária para uma colheita de 9 t ha-1 Intercepta-ção Fluxo de massa Difusão Mo 0,01 0,001-10% 0,02-200% 0

(7)

•Formas absorvidas:

Absorção, transporte e redistribuição

pH (>5): MoO

4-2

e

pH (<5): HMoO

4

(8)

-Transporte

MoO

4

2-Absorção, transporte e redistribuição

MoO

4

(9)

Redistribuição

Mo: n.d.

Absorção, transporte e redistribuição

Mo: n.d.

(10)

METABOLISMO: Molibdênio

Função Processos Sintomas

Fix. Biológica de N

Inibição nitrogenase Def. N (leg.) Clorose (folhas velhas)

Assimilação do nitrato

Inib. da nitrato Acúmulo nitrato redutase Necrose (folhas velhas) Síntese proteínas Inib. da formação do cloroplastos Clorose (folhas novas) Metabolismo

proteínas do cloroplastos novas)

Inib. do crescimento Deformação folha

Ponta de chicote ( folhas novas)

Localização dos sintomas Folhas Novas Folhas velhas (legum. def. N) Retranslocação limitada (? de Mo até a senescência

(11)

Metabolismo

Figura . Produção de matéria seca e conteúdo de Mo e N nítrico em plantas de milho aos 18 dias após a germinação, cultivado sob diferentes níveis de Mo no solo.

(12)

Exigências de molibdênio das principais culturas (Malavolta et al., 1997)

Cultura Parte da planta Quantidade Mo acumulado Parte da planta Total Absoluto t g ha-1 G t-1 Anuais Reprodutiva (algodão/caroço) 1,3 0,2(0,15) Vegetativa (caule/ramo/folha) 1,7(m.s.) 1,0 Algodoeiro 1,4 1,1 Exigências nutricionais (caule/ramo/folha) Raiz 0,5 (m.s.) 0,2 Grãos (vagens) 2,4 11 (4,5) Soja Caule/ramo/folha 5,6 2 13 5,4 Milho1 Grãos 6,4 2,5 (0,39) 4,0 0,6

(13)

Exigências de molibdênio das principais culturas (Malavolta et al., 1997)

Exigências nutricionais

Período (dias após a semeadura) Mo absorvido, g/ha/dia

0-30 0,01

30-60 0,17 60-90 0,24 60-90 0,24 90-120 0,23

(14)

Sintomas de deficiência

Devido à restrita mobilidade nas plantas, os sintomas de deficiência de Mo descritos em algumas espécies ocorrem

Sintomatologia

descritos em algumas espécies ocorrem em folhas novas e em outras em folhas velhas.

Em geral, ocorre uma clorose internerval, semelhante à deficiência de Mn, em que as margens das folhas tendem a curvar-se para cima ou para baixo.

(15)

Sintomas de excesso

A toxicidade de molibdênio em culturas não é comum sendo encontrada apenas

Sintomatologia

não é comum sendo encontrada apenas quando se verificam teores muito altos. Deve-se considerar que a toxicidade de Mo pode resultar em clorose internerval das folhas, semelhante à deficiência de Fe, e as folhas novas podem ficar distorcidas.

(16)

Deficiência de molibdênio em citros

(17)

Deficiência de molibdênio em cana-de-açúcar

(18)

Deficiência de molibdênio em soja

(19)
(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
(26)

Deficiência de molibdênio em Poinsettia (bico de papagaio)

(27)

•  Introdução

•  Absorção, translocação e

redistribuição

•  Participação no metabolismo

vegetal

Cloro

vegetal

•  Exigências minerais das principais

culturas

•  Sintomatologia de deficiência e

excessos nutricionais

(28)

Mn, Cu, Fe, Mo,Cl

Fatores que afetam a

disponibilidade no solo:

Pobreza no solo

Introdução

(29)

Fatores que afetam a disponibilidade no solo

(30)

Nutriente - Sólida Cl-

Liberação Minerais prim. Mineralização

Nutriente - Solução Cl-

Contato íon-raiz (Fluxo de massa) Nutriente - contato com raiz

Absorção Cl- Interior da raiz Introdução Transporte (xilema) Cl- Nutriente - Parte aérea

Folha velha Folha Metabolismo (forma complexada) Plastocianina - transp.é Redistribuição (Floema) alta mobilidade

Folha nova Fruto Funções

(Ativ.Enzimático)

Acúmulo-M.S.

(31)

Pré-absorção de Cl

Absorção, transporte e redistribuição

Caminhamento da solução do

solo para a superfície da raiz

(32)

• Formas absorvidas:

Absorção, transporte e redistribuição

(33)

-Transporte

Cl

-Absorção, transporte e redistribuição

Cl

(34)

Redistribuição

Cl

-Absorção, transporte e redistribuição

Cl

(35)

Cl- mobilidade intermediária no

floema (Depende da planta)

Absorção, transporte e redistribuição

Alta mobibilidade.=

soja/feijão/arroz/tomate/alface/repolho, beterraba;

(36)

O Cl

-

atua como cofator de uma

enzima contendo Mn a qual catalisa a

fotólise da água c/ a liberação de O

2

.

Ativador enzimático: ATPase

(tonoplasto)

Metabolismo

(tonoplasto)

O2 é H2O PS II PS I (Enzima-Mn2+)+ Cl

(37)

-Outras funções:

** estímulo na ATPase (mantém pH citop.>7), localizada no tonoplasto;

· ** inibição da síntese ou degradação de proteínas,

Metabolismo

· ** inibição da síntese ou degradação de proteínas, visto que em plantas deficientes em Cl, tem-se aumento de aminoácidos e amidas;

· ** estímulo na síntese de asparagina (sintetase da asparagina) e ativando outras enzimas (ATPases;

(38)

Redução de doenças:

Milho: Podridão do colmo

Metabolismo

Arroz: podridão do caule

Batata: coração ôco;

(39)

Cl & Produção

(em solo c/ patógenos - podridão de raiz)

(40)

Cultura Parte da planta Quantidade Cl acumulado Parte da planta Total Absoluto t g ha-1 g/t Anuais Grãos (vagens) 2,4 568 (237)

Tabela. Exigências de cloro das principais culturas (Malavolta et al., 1997).

Exigências nutricionais Grãos (vagens) 2,4 568 (237) Soja1 Caule/ramo/folha 5,6 629 1197 499 Grãos 6,4 2000 (313) Milho1 Restos culturais - 34000 36000 5625 Grãos 3 0,4 (0,13) Colmos 2 (m.s.) 8 Folhas 2 (m.s.) 3 Casca 1 0,5 Arroz Raiz 1(m.s.) 1500 1512 504

(41)

Tabela. Marcha de absorção (cumulativa)

de cloro na soja (cv. Santa Rosa) em

solução nutritiva (Bataglia & Mascarenhas,

1977).

Exigências nutricionais

Período (dias após a semeadura) Cl absorvido, g/ha/dia

0-30 2,2 30-60 17,4 60-90 14,9 90-120 17,2

(42)

Deficiência de Cl

Sintomatologia

Não existe problemas de deficiências de Cl em culturas: Para exercer suas funções as plantas exigem 100 g kg-1, e freqüentemente apresenta 20 a 200 vezes mais, indicando de que o Cl, ao contrário do que acontece com outros

micros, não é tóxico qdo em conc. relativamente altas

Dependendo da planta, os sintomas de deficiência aparecem primeiro nas folhas mais velhas (tomateiro, alface, repolho, beterraba) ou nas mais novas (milho, abobrinha): murchamento, clorose, bronzeamento e

deformação da folha que toma aspecto de taça

“cupping”. As raízes também se desenvolvem menos.

micros, não é tóxico qdo em conc. relativamente altas (Malavolta et al., 1997)

(43)

Deficiência de Cl em trigo

(44)

Sintomatologia

(45)

Excesso de Cl

As culturas normalmente apresentam certa

tolerância a altas concentrações de Cl,

apresentando grandes diferenças genotípicas, sendo que na soja as plantas sensíveis (Paraná)

Sintomatologia

sendo que na soja as plantas sensíveis (Paraná)

acumulam grande quantidade do elemento

(30.000 mg kg-1), enquanto as tolerantes, com

mecanismos de exclusão de Cl, apresentam teores foliares bem menores (1000-2000 mg Cl por kg de matéria seca).

Referências

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