Cunso DE GRAnuAç4o Em MEn1c1NA ~
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1 DEPARTAMENTQ BE GINECQLÓGIA E UBSTETRÍCIA'
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*%uT1uzAcAo DE ocIToc;INAjN”A% 11NnutAo ou %coNDuc`Ào
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_UNrvERs1DADE FEDERAL DE SANTA CATARINA '
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TRABAu1o%nEPAjRTu - um EsIuno¿PRosPEcTIvoY ' - ' .|.| ' " ' _ ARILENE D. DE SouzA ` _«...'›
ELEoNoRA_MoNTANuA« " FLÃvro›RAuLLNo .._,... __.. _. ÍFLQRIANÕRQLIS, MAIQ DE 1985; ~~ -ft -- -‹¡ -_ “\ É ` .V_| f _ 1* ,#4 Í /f- Í_. A
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l`-0-__RE:StJ`D'4o.›uo_o-c_:¢:\u_o';yooonøotønnøoooqfi ~ Q c n oooocoooøoooo¢o¡›o'¢ k» -¬ _ , '.‹ / » ~ ‹-1423' IN-TRODUçêQ'quaaosnooooo,coneoooooooooo`oo|u¢onnoocoo¢øu. .3"- ,3. MATERIAL E MÉTODOS... 4 ._ 1 . _. oucqñbosouiioooouacooooonøcøoøtouoooouoonuoob 5;REvIsÃo*BmBLIoGRÃF1cA,Ii....M.¿,{...,.23¿ . ` _. ` " `." _ . . ‹ , Q - . É -fl » "' ..f4 DISÇUSSÃO".o.'noto0OnoouooououO›a`öQQÉÔ-0000u0øn$oonøouuooqoÀ \. H /¬ í ~ u:cana0ooluøu0näobitosnooooovoooooocoononcqfvf f8§:¿A-GR`ADE`CI`ME_:N|‹I¡OS;"unoaooca060QQocøouooooo0Iocnouccoo0oooo¬ ' B›IBLIOGRAF'Í'A'»qo.coayoocooçoooooofcooooooooocoønoocøoo-ou ___.. . . ‹ vz I _... '__ . _... 1.... «, ...__ ,__,_ .›-V'
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O«Os autores reálizaram estudo prOspectivo¿de` '45 parturientes°submetidas«azaçao de ocitocina, dúrante tráxúho
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de parto, na~MzC;D,,:no.períbdQ de.0l a 31 de março de 1983; Dados relativos-ázcoñdições do ¢Ólo¡ atiVidade¬ uterina,eVq§
» ~ 4 ~
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tura de apresentaçao, bolsa amniotica e indicaçao foram .anê lisádas. Í ~' Í _ - _ ~V . H ^
ÀA.inQidência5d¢¡induçãoífoi de l8,98%.ejo zíndice de cesarianas menQ;;do.que na população geral. ? '
-$A*motbrdáde-maternoáfetal foi baixa. Constatouese presança de contraiñdicações em 1/3 dos casos. Os resultados
_
“reálçam que há neeessidade de avàliaçao acurada‹dé cada ypg éiente«atràúês“dewñêtodos7blinicoswoufcomplementares, õantés ' ' na _da;iádicaÇao; - ` ' - I' / /V ' .'I _/\ ' í ' I ..-- ¿- ' //¡ " J f i I / w I ø A z _ I
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Sliltaram,
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19.54) na aí-nte_sa dezf-'›‹f_§;a__§x1b.sifç㧶1¢_ia, .qua .~?3›¢.1z1<í:í0,f-nas últimas décadas., .Ga-sia vzez mai*-s nt;i_l;izza`<ã.a am' »QbSâbat_rí§¿;a-
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Assim, øbserva~se,-pør'exemP;az um aumenta ëaíinciaëacia ¬da
111=i“ lizaçfãa da ,oc_zi:-ztzocinza na zi,nÍ‹flu~<;`ã-Q da fflr.abal:h<.> fia
z,1;>§=1z1^-í.°z`<.> na 12 glzateVr~r_a de 15'.,
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1964, pazâ 33,5%am
1972, a ~ foo 0\° ›" 'A
:par ‹._de$S.âí-2 z<:1:ezS¢.ai1-zztfizf V0tim›ifSzmO`z 9fb§1az_r~V.ê=.'$`@ .~.qL.1¢ -.Oempre-go de ~oÇ-i:zt.oc;i~1.z1a .znãø zé' ~më~t_<>‹.1Q ;zizs.fanf¢.@ zdaz _;r.~ê.`.Lz_$,_ê=..<;>§» 'zmaí;a;;1-?nö--afã
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'II ° MATERIAL E
MTODOS
r ' _ ø l. Material . ` z _ " . W ' ” i ' _ , /vs ` _ ' ' J ` Í 1 ` ,
_' `Foram analisadas 45 parturienteâ, submetidas a ln - › Fr* -
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- f ~ == fz fzzâz A' _. _ '-dução e/ou condução do trabalho de parto com ocitocina, inter nadas nas unidades I, II, III e¡IV da Maternidade Carmela Du tra durante.o período de 19 a 31 de março de 1983. Estec nfimg ro representa a totalidade das pacientes cuja evolução çduran te o trabalho de parto e puerpêrio imediato foi acompanhadade perto pelos autores. " l
V- A-. V ~ , _ - _ ` _ _ '
_ _ 4__Dados`relativos ao número total de partos,› porcen
tagem de partos normais e operatõrios, porcentagem de' partos
~
induzidos e evolução destes últimos para parto normal ou pa£« to operatõrio¿ foram obtidos.n9 SAME da Maternidade Carmela
Dutra. ' ' 1 V " - - *' ` 2.~Mêtodo$ _ -~ 1 ' 'i › ‹\ ` - _ \ --
ç Das inümerasfvariáveis pertinentes ã indicação '
e evolução da indução ou condução do.traBalho de parto osfl auto
res selecionaram como relevantes os antecedentes çobstêtricos
~
(paridade e natureza dos partos anterioresl, dados da geäxçao
atual (evolução, DUM e DPP )_ , atividade uterina, ícondições dooolo vi¿t_a'
lidade do recêmfnascido, intercorrências até a expulsão 1
do concepto, puerpêrio.imediato e dose do ocitõcico' -empregado,
_ __4_ _. _ _ __ _ 1 l . . § ...-....-....,..,...«...».'‹ ,|...«...~...-.~‹«-‹»»...-._ ...› .‹_... .._.. 1 I 1 .‹ z. _._.,_..,..._,.,.,..._,,....-,.¬..,..f. _... ,_ t `.. ¡ . _.. x- _... .. - ‹‹ zw- .-‹--.‹~»›¬››‹-gw-gsej-‹¶-:vw-:L ç;-vj --¬ " P - --‹ 'W' ¢ ».
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ca, tocomanometria externa to u .
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Estes critérios foram avaliados pela anamnese; histõría O I'-' P1 'C5 ¡..›.
1
, q e vaglna , Apgar no 19 minuto,
acompanhamento clínico d t b 1 1 ¿
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_ o ra a ho de parto, anamnese e exame
físico no 19 dia de ' - '= " ~"`/` t
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pos partobe«1nf@sao endovenosa com-contrQ
U _ V › r- , _ _ 'Â ' 0 lë¿ÊLg®teÊamento}¬reSPectívamente,t ffiv V H '¬ » I . [_ . V" ._ w ›' ‹ I I 8 | W -F `
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^
No período. de 0l_.a .3l 'de março de 1973, na Maternidade. - Carmela Dutra, foram registrados 411 partos, sendo 325z V .. -4-.
(-79,08%) partos `r'1ormais.'e 86 (20,92%) cesarianas. `(fI'ABELA_ I)
I A
TABELA
I, `- TOTAL .E NATUREZA nos PARTos ocoRRioos NA
MÀTER-
1
V NIDADE CARMELA DUTRA
NO PERÍODO DE l° A .3| DE
MARco DE Less. ,
B'
Naturezd dos Portos z N9 `
'°/0 A o Porto Normal 325 79,08 V Cesariana 86 - 20,92 Tom 41 | V |oo,oo .
FONTE: $AME DA MATERNIDADE CARMELA DUTRA
0
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1 Õ
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.Dentre estes 411 parto_s¡ 78 foram submetidos ã indução
ou condução do trabalho de parto, representando uma porcenta-_
gem de'.18,98%. (TABELA II) .
( 1 ~ I 4 1 ' A 31 DE .MARco DE 11983.
TABELA
H - PoRc¡-:NTAGEM os PAR{Tos mouzloos ou conouzluos REFE-RENTES 'As |NTERNAço_Ês NAs uN|oAoEs 1, u, un E lv, DA
MATERAHDADE CARMELÍA DUTRA DURANTE o Pl-:R|'oDo DE |°
Indução ou Condução com Ocifocino N°
%
Sim ' 78_ Não- ' -333 na e‹,o2. Total. 41 t |oo,oo 1-
FONTEÍ -SAME DA MATERNIDADE CARMELA DUTRA
1 i n I x _-z_›~'_ _,-. . . A 9: “ze
l A '
foram analisados. (TABELA III)
3 Do total
depártos
induzidos ou conduzidos, 45 (57,69%)-TABELA III' PORCENTAGEM DE PARTos mouzmos. ou cowouznoos
ANALISADOS. ›
û
Portos, induzidos ou Conduzidos com Ocifocino N°
%
Anolizados na Amostra Não Analizodos. ` ' ' 45 57,69 as .4z_,s~| Total d ' 'rs -|oo,oo 9 O .V-_8_ 1 « , ¬' _ 1 J 1 __ _.- _ .,. ._.,... ..« ~-. -f-‹.‹‹f z.Í
d
r
~
Dos 78 partos spbmetidos ã açao da ocitocina, 85,90%`_e
S '
_ voluiram para parto normal e 14,10% para cesariana, enquanto _
_' que, na amostra, estasoifra-s'corresponderam ã 77,78% e -
22,22% respectivamente. (TABELA Iv) ,-
l 4
O
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__.
TABELA IV - coMf5ARAçÂo oA NATUREZA no PARTQ ENTRE o ToTAL DE cAsos
mouzmos» E os AN/àL|sAoos 'NA AMosTàA. _ '
-
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. Nqfurezo dos Portos -
POYÍOS Porto _NormaI Cezoríund
` _ N? '› °/o N9 ' 7°/o . Tom " 6? . aâso u . 14,10 -' Amosfro 35 77,78 _ IO ' 22,22 › v I 1 ..9_ _ _ T _ _ __ ._ _. _ _ ...___.__._,..__. . . _, .. _ _ . ..,.___,._._. .. . 7 _ -..wi - .f \ -=-.=¬= _ -«-› gi ii â ê =ê Ê 1 ‹ É E
I
Das pacientes analisadas; 24,44% 'tinham entre 16 e '19' Q anos e 11,11% mais de'35 HDOS- (TABELA V)
O \ 4 \ 4, _ '
'TABELA V - '|oAoE os 45 PARTuR|eNTEs súBMET|oAs Ao usó DE
Óc|Toc›NA
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V V NA MATERNIDADE CARMELA DUTRA DURANTE O PERÍODO DE I° A
3: DE Less. ' - _.. .«.-~"Jdadg ~(enos}~~~ - ~ - ~*-*-~-¬~«- ~ =-~ ' N° °/‹› c 16 -_- I9 ll 20
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5 24,44 ~ _2Ó,oo _" ., 23,90 ||,|| 4,44' I|¡II` _ ¬-x Total à 45 |oo,oo fl0- _ 1 «__ ,_ -_...._... _.- . ›»~ -- -_«----s s “b1
'
As gestantes eram primíparas em 46,66% dos casos e multg paras em 26,67%. (TABELA VI)- -
-
Ainda em relação aos antecedentes obstêtricos, 20% das pg cientes relataram uso anterior de ocitocina. _
1
I 4
TABELA VI › -
o|sTR|au:çÂo oAs 4.5 P/àcuiâwrss suBMET|m_\s 'A |Nouc_;Ão ou com-
-
DuçÃo oo rRABALHo DE PÁRTO coNFoRME A PARIDADE
Paridade- . N9 ' °/O Primípara V › '_ 2! 46,66
./ff'
Seçundípora !2 26,67 Multíparo I2 26,67 Tua: 45 «oo,oo a o +11- ' I ‹.Observando as condições do colo, verificou.-se Quanto 'à
consistência, ll (24,44%) casos de colo grosso. (TABELA VII)
e quanto ã dilatação servical 8 (17,77%) ,casos com O a,2 cm e
17 (37,78%) casos com 2.a 4 cmo. (TABELA VIII)
' '
, _
TABELA VH - coNs|sTENc|A oo com uTER|No EM 45 czxsos DE |Nou‹_:Ao E ou
-
_ CONDUÇÃO DO
TRABALHO DE PARTO COM OÇI-ÍGCWTÃ NA MATERN\-
`
DADE ‹:ARME1.A DUTRA. _ -
` . ' 4 1 . I Consistëncio do`Colo * , Na °/° ' Grosso “ ' 24'44 Médio ` 'A 22 “'89 Fino i 8 '7›78 A Desconhecido 4 ' 8 '89 A ` Total A 45 l0O'0O L . __ _ . _ _ _ ` /'
TABELA VIII - ou.Amc_Ao cERv\cAL No Momemo DA mo|cAçAo DE oc:Toc|NA.
_ nos 45 CAsos Esruoâoos.
' A
, _
A
z Úiloioçõo Cervical (em ceniímetroš) N9
4°/z,
.Vo--2
, s 17,77. _2 +- 4 11 31,13 ` e 1- a nz 26,68 Tomi 45 |oo,oo ___.. ..._ O -12-. . . I” " l u 4 ›- õ. ' s :me f*Q
r
~
r
Quanto ã altura da apresentaçao 'os dados
encontram-sena
_ Atabela IX¿ señdo que 48,99% situavam-se entre os planos -2 e O .
de Dely. O Í \z \ ! l
_
TABELA
IX - ALTURA DA APREsENTAçÂo EM P1./mosDE DEÇY EM 435 PÀRTu~
| 4 Y
_ i _ _ ` '
_ __
R|ENTEs ouAN`Do DA mD|cA_çAo DE |NDuçAo ou coNDuc_Ao A Do
TRABALHO DE PARTO COM @fi1T`O`GINA. Í
Altura do Apresentação- - - N° 9/.-, 5 _ 3 ' -2 'I _o ‹ ú +| +2 _ +3 . Ignorado “ A o,Do _ O Ú 9 20,00 7 |5,:-se e ~ 13,33 8 17,78 3 's,e1 A 2 4,44 - IO 22 ,22 0 Total 45 A ' no-o',^oo : \ ›‹ 1 I ..- ' L A J -13- _ _ ¡ ___ ___ ...-_.. _ A "› B5 ` ` v Í É 4. _. ....--«-.z‹.v--- »- ~. -A -¬-nú--u
(
A
bolsa amniõtica achava'-se íntegra em.24,45% dos casosá" e rota em 35,55%. (TABELA X) . _ A _' _ I À ' ‹ O \
TABELA X - coNm¿;oÉs DA MEMBRANA <:o`R‹o-AMN¡óT|cA EM 45 PACIENTES sue-
MET|oAs Aoo uso DE o<:§Qc°ír¡|A'_ NA MATEARN|oAoE CARMELA DUTRA.
_
' ~
.
Condiçõ es do Membrana Cór_io-Ammóiicu _
' N° ._ °/o Integra Rota 'I 29
"
.~e4,45 - |e 35,55 Total ` ~ 45 _ IO0,00 _14_ .. ¡ _ _ Ú _ __ _ _ _ _ _ __ _‹.m× *U -U _ ... › 7 -,- ~ ~ --..¡,.›.~... . . z-›‹-‹ Q` 1 Q › Ê? .3 32» "2”"*› A 4 Aê. Q
4
Em 53,33% dos casos a_¬a'tividade uterina (em unidades Mo§__
_..-¬-_-_-›-_-- -â~§____à._` -
. tevideuf era ineficaz e em 24,,45% compreendia-se: entre 80 e
250 uM; (TABELA xl) « f \ ` e
~
Ã*/A
,TÁBÍILA XI - ATMDAQE ZL_›ZTER|íNA`(lEM uN|oAt_›Es MoNTEv|oEo) QUANDO ~oA
'
.ÍNm`cAc_Ão aos oc|T~p§jNA ms* 45 P:ÁRTuR|Eímás sr-:1_Ec|oNADAs
‹C?)U.'r1.r:/`/i/_f91;.
A
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NO Olo
Atividade a Uterina (u. M.) I o -4 eo 9 24 53,33 9 20, 00 '\ ao -› 120 -fã 12o ›- zso 2 4,45 no 22,22 ~ Ignorado _ 4 5 I00, 00 Total 1 . _ 0 ' \ "`-_15~ .”' \ ' ' _` V I ¬ ›~ au / ' _ I 4.-... -~ - , -‹›»~._.... £'› 'Y â
'As irídicações do ušo de ocitõciço estão relatadas na tabg
la XII. ~ -- « ~
. TABELA .XII - Monvos DA |NmcA‹_:Ão DA o<f1T,oc|NA Nos 45 CAsos ~sE1_Ec|oNAoos
I ø» - ' -_ . */^ Motivos do Indicação N° z °/6 Bolsa Rota _ _ 4
Atividade Uterino ineficaz- |6
Atividade Uferino Ineficoz + Bolso Rom 2
Gravidez.: Prolongado " 3 Ignorado 20 a,a9 35,55 4,45 6,66 44,45 T0101 ' 45 :oo ,oo v I A F O ¢ ./' ~\` ° . . ¿1õ-1 _ , .en o-v V* ¬. w x -' ›1
H
1 4
ø
A dose de ocitocina emprogada variou.de 2 a`Vl2,5 miliunl
-odades por minuto. (TABELA XIII)
' u
H u
1
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TABELA XIII _ Dose DE oc|Toc|NA EM Mluuwlo/mas Pon MINUTO EMPREGADA PA-
ÇASOS ANAL! SADOS.
1
- _ É _
RA A INDUÇAO OU CONDUÇAO DO TRABALHO DE PARTO NOS 45
1 Dose (mt) /min.)' N O ' O/O . 2 4
5;
1,5 12,5 _ ze _ 51, va | P -2,22 16 _ 35,56 A .| 2,22 1 ' 2,2; Totolv ' 4 5 _ |oo,oo - ~ ~ * v V ._.,_..,. ¡...,.-...-.,. -..._ ...____. O -1.7- O V ¡. (
Em .-51,11% 'das p'acien'tes,' a evolução desde a ap`lic“açã‹0 dO
farmãco atëoo nascimento transcorreu em até A4 horas. (TABELA '
-
-
A XIV)
l 4 TABELA» XIV - TEMPO of-:cosmos ol-:sog A |NsTALAc_Ao Do oc|To'c`|co1ATÉ -.o
2
O
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` -NASCIMENTO, NAS 45 PARTURIENTES DA AMOSTRA.
\ ‹ Tempo (horas) I N°~' » ea
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15,35 .| ›-_ 4 ' 11 ~ 37,78 4 r- s ns .~33,338|_|2
` _ 4 3,90 nz F- 2 -4,-44 Ignorado _- " I . 2,22 ‹ ¬ Totol ~ 45 IOO,-OO I 1 ` -1à- ` 4 ~ ' ›7.¡\¡,\\-' "> HS . ' I \I
- As indicações das 10 cesarianas realizadas estão especifi
cadas na tabela XV. »
`
' 1
` .
1
-TABELA XV - |ND|c_Ão DE cEsAR‹ANA EM DEz PACIENTES sueMET|DAs Ao uso DE
DE ~M/:aço DE Less.
. lv
-ÓÁÊÍTOCINÀ NÀ MÀTERN|DÀDE CÀRMÉLÀ DUTRÀ ENTRE lo E 3!
_ /sf*""-'j
Indicações N O O/°
Distócio Cervic_aI 3
4
Distócio de Rotação A l
Desproporçào Céfolo- Pélvica 2
Apresenfoçõo Pèlvíco . I Ausêndiu de Resposta 2 Ignorudo~ _» z - :I 1o,oo 2o,oo 1o,oo 2o,oo |0,Ó0 Tofu! 1 IO nzoo, oo fz ,__9°." 1
\
` Ys,:
, 0 ›_` ñl9_ \ ' _ ' c ..›..-.__ _,-¬ Á _ e¡` 4 1 v IAvaliando a vitalidade dos recém nascidos_oelo método de '- Apgar no primeiro minuto 4,44% encontravam-se severamente depri midos, 15,22% moderadamente deprimidos e 63,04 eram vigorosos. Um dos recém nascidos era natimorto. (TABELA XVÍ)
s
I u
TABELA
XVI - vn'AuoAoE nos REcÉM§-NAsc|oos Pero Merooo APGAR NoMINUTO. . . ' 1 IO Apgor l° minufo ' No O/° ' A O I- 3 (Severameme Deprimído) 4 ~ 3 6,52 4 |- 7 (Moderodamente Depyimido) 7 ' |m22 8 |- IO ( vigoroso ) - 29 ` 63' 04 Ignorado 4 7 Is' 22 Tofu! i 46 - loo' oo 1 1 _.- -z0_ W -¬ , 1 w
, 1-4 Á V * ' a termo. (TABÊ. EmV91,30%
doscasos
os recem nagcldos eramH . LA XVII) > V › ` ` 1 1
TABELA
XVI_l - cLAss|FscAc_Âo DosRecém-NAsc|oos ouANTo 'A MATuR|DADE.
Maturidade dos Recém-Nascidos N?
°/O Pre`›Termo 2* _4,34‹ Termo 42 91, so Póâ-Termo .- ' - | . 2,18
Morte Fefol lntrd¿Uferina `
I -2, I8 Q * Gravidez Gemelor 1 __,._. -21~ , . _. ‹--uv".-<>'-!'í"'
-wi
. I à`
No puerpërio imediato., de 38 pacientes acompanhadas, 4_`
_ apresentaram intercorrências. (TABELA XVIII)
TABELA XVIII - EvoLuc_Ão .No_PuERPÉR|o |MED|ATo DE 45 PAc|ENTEs suaMET|-
_' '
o'As*Ao ušp os cšcjróclco.
Í ‹ ' z _ › Intercorrëncios N° °/‹› '_' " -¡ Hemorrogíu Pós Parto ' ' 2
=RohÍvro dee Colo I
Lucerøção de Vagina I 2 Sem Imercorrëncías 34 ` Insuficiência de Dados .7 4,44 2,22 2,22 75,55 15, se Tom . ' ~ 45
=
` noo, oo ';22; ç I 1 -.«~. Y: _ ` š1 f` [1 Iv - REVISÃO BIBLIQGRÃFICA I \ 1 6 v , P ' .r . ' _ . . , _. _ _ ' V ` .
_ Segundo Briquet, "induzir o parto é.provocarëlhe o
- 1' - ‹ u - z ¢ N
inicio por meios artificiais; quando as contraçoes do parto são aumentadas diz-se que hâ estimulação do parto"
~
V- A induçao pode ser terapêutica ou eletiva¬ Diz-se
`
terapêutica quando indicada em benefício materno~fetal, apõs '
;Ç32 semanas, e eletiva quando por conveniência da paciente.
. '.Dentre os vários métodos de indução a ocitocina ê
o maisädifundido. Este hormônio possui_ação estimulante sobre '
a atividade contrãtil e elétrica da musculatura lisa uterina,,
" aumentando
a permeabilidade da membrana para o potássio, efei _
to este dependente da concentração de estrõgeno, sendo mãxima_ na gravidez a termo, Produz, também, a liberação de pmosuxúan
`
sdinas, o que potencializa as contrações uterinas induzidas, ,
fato necessário para a dilatação'cerviCal, '
A
re$POStã Sâtisfatõria ã ocitocina ê caracteriza~ .
'
x .
.
-da pela presença de contraçoes~que duram-50 a 70 segundos,com freqüência de 3 a'4 em 10 minutos e mostram bom ç relaxamento
uterino. *~
lj .
As indicações para o uso de ocitocina podem ser
ma
.ternas ou feto-anexiais e encontram4se relacionadas no quadroVI. -23¬ ' 1,4: _. vc I ¬ W.. ...,..,, s
QUADRO I f INDICAÇÕES MATERNO FETAIS DO USO DE OCITOCINA NA ' \. . ~ ~ - ~ . _. .__ _ _.. . _. _- .__-... __, - ..._ _ _ _ _ _... _ _. , _ _ .. .. ~_..- _
'INDUÇAO OU CONDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO.
`
f
_
.-
cias favoráveis: prenhez a termo, cabeça insinuada e colo
ma
durolz.› _Na gravidez prolongada,
a atitude expectante_ê ge ralmente indicada, a nao ser que os parâmetros de avaliação V
de vitalidade estejam alterados; não interromper uma gravidez prolongada normal _<; Outros autores também adotam atitude
Indução eletiva _ Nefropatia crônica ' Hipertensão essencial - › Diabetes mellitus Incompatibilidade sanguínea Gravidez prolongada Amniorrexis prematura Polidrãmnio .
Óbito fetal intra-útero '
Hipo/oligossistolia
I
9 u 1 . Y
0
Distocia funcional hipertõn
_ , -_ ~ zu 315' 11 ica "' " ^ u *' n
.
A
induçao eletiva requer um conjunto decircunstân -
_ _ _ 1. _
_
conservadora ate que o colo esteja maduro, quando.a indução pode ser realizada se nao ha evidencia de posematuridade disfunção placentária e desproporção cêfaloepêlvica.
~_ Em pacientes com gravidez prolongada, o uso de;oci
É tõciço uøtn aumentou o ¶_ índice de cesarianas de 9,8% para 26,
_ _
‹
_'
ih.. `
interessante ressaltar que o indice de cesarianas_na -popula ção geral ê de 9,6%, não diferindo significativamente_do pgru
__ , _ ._ .. ...-.« .-.- _.,..,.,..,..._.. _ f _ { ..¿ V .-24'... , I \1 o\° \~
1
~
po de gestação põs~matura nao induzidas. _ V
.-
.
_ VMartins e cols. referem que
a falha da induçao e a
distõcia funcional (relacionadas a colo imaturo) são fatores muito mais importantes para o insucesso do parto stranspêlvi co do que a desproporção cêfalo-pélvica e outras dificuldades
a
relacionadas ao desenvolvimento fetal encontradas na põs-matg ridade. .' ~ - J
. ~Quanto ã amniorregis prematura, indica-se o ocitë
I ,
~ . ~ _
balho de parto em 4 a 6 horas2.`
~
1
cico em gestação de 37 semanas ou mais, quando nao ocorre tra
_A inércia uterina prolongada e persistente (contra
- 1 ú z ` |_ ._ P'
'
çoes incoordenadas ou ineficientes) pode ser indicaçao para o uso de ocitõcico, desde que a ausência de desproporção cêfa
lofpêlvica seja demonstrada pelo .RX 1, ` p
-
__ _”
~ ~ ` ev
~
. - O sofrimento fetalíe a toxemia gravídica sao indi
11
caçoes para cesariana e nao para induçao p
nhecer e respeitar as contra-indicações que porventura exis ' '
V änu I
~
O tocõlogo, ao lado da indicaçao precisa deve cg
~
1 . . _ _ _
tam. O quadro II apresenta uma sintese de contra ~1ndicaçoes
z
-.
absolutas e relativas.
"
QUADRQ II - CONTRA-INDICAÇÕES Ao Uso Do OCITÓCICQ NA INDUÇÃO/
~
_
_ 1
' `
›
CONDUÇAO DO TRABALHO DE PARTO ' “ . ' ABSOLUTAS RELATIVAS Í ~ Desproporção cëfalo-pélvica Apresentações anõmalas ' Sofrimento fetal '
<_*hstTfi
¿ ' ,Cirurgia anterior no utero Cesariana corporal prévia
Inexperiência do tocõlogo .- Grande multípara ha Apresentaçao'pêlvica Superdistensão uterina Cesariana anterior Prematuridade Hipertgnia uterina Recusa da paciente ¬ -25- v I .Mv -r ^ s. _ ...,,_Q,:
_z Há vários parâmetros a serem considerados 'quando se resolve indicar o uso do bcitõcico; dentre eles a atitude
1
da paciente, maturidade fetal, irritabilidade uterina, modifi
^' 14:12
cações do colo e altura da apresentaçao, .
'
.
V
Antes de ser indicada a.indução, deve~se consultar
~ - 1
a paciente, obtendo-se a sua\permissão. .
`
'
A maturidade fetal deve ser confirmada pela.altura
|
Ó' Ê ¡
de fundo uterino, pontos de ossificaçao, diametro biparietal
c›J.» ' 1 '
¡ IÊ`
› Í
‹ . _ › V . . , 7
(ultra-som), citologia e dosagem bioquimica. _
' - _ I - _ \_.
_
A
irritabilidade uterina pode ser avaliada pelo e§«4 ,- A
I 4 tado de tensao do utero, tendencia a contrair¬se ao `estímulo
-.z -
normal e reaçao ã pequena dose do ocitõcico. .
p
~ Considera-se
colo favorável aquele centraI`ou~ante
¬l
rior, amolecido, dilatãvel para 2 cm. e apagado em pelo menos
50%. Quando o colo ê imaturoízo período de dilatação total ê
3 vezes mais prolongado. Outrossim, a apresentação deve estar
nz
dao.- _ A
-'
1J
bem insinuada; do contrário pode predispor ao prolapso do cor'
_ Um método comumente empregado para estimar O',9Iau
de sucesso da indu ão ê o-Índice de Bisho , demonstrado no
V Ç
. P
quadro III.
QUADRO III - ÍNDICE DE BISHOP
,Índice de Bishop' Dilatação cervical _'- `Altura da apresentaçao Consistência do colo. Apagamento do colo Posição do colo ` v _ a-.Q
ai
das
cá,
'sem ~_ ' _l-2cm 3-4cm- - -z (.0›O -2 -i/o-+1
4grosso 'médio .fino
'
o‡% i
4o-60% õo¬7o%- aosóu +
-1
post. interm; ant.-ou centraliz
. . . . . _ -26¬ 4 U' ú I s -r«-,...â.›a¬1¿ 3 aí 1
.nf-41
Apõs a correta indicação deve-se lembrar que a via
J
endovenosa, para a administração é a mais eficiente e segura. . A velocidade de perfusão depende da idade gestacional, dimi
nuindo com a proximidade do termo, quando as doses^ fisiolõgi fcas variam de l a 8 mU por minuto{,Deve~se iniciar a induçao com baixas doses e aumentar gradativamente, conforme a respos
. ta uterina, atingindo o máximo de 16 mU/minuto. Durante a` in
~ - ~
_
fusao deve se fazer monitorizaçao da atividade uterina e_bati
`
mentos cãrdio-fetais, a fim de controlar a velocidade de gote «
jamento. Em 80% dos casos ê conveniente diminuir a dose'
sencadeada pode transformar doses fisiológicas em excessivas? 'Este-controle também deve ser feito apõs a rotura da bolsa amniõtica “. Se o parto não ocorrer em 12 horas, ê recomend§_
'‹véI suspender o èéitõcico”. "A indução na presença de ativida de uterina espontânea, pequena e localizada ê desfavorável e
‹
traz grande-taxa de complicações1?". AIgumas.destas complica
~ - qu '
-flçoes estao listadas no quadro IV,' ”
,\ -
4 QUADRO rv
- COMPLICAÇÕES DA InDU'çÃo
~
de `
f,ocitocina pois a presença da atividade uterina espontânea de
*1. DPP _ _ 21 3. Embolia amniocaseosa . 41 5. Prolapso de funiculo Q 6; 7. Sofrimento fetal 84 9. Rotura uterina 'H 102 ll.Hemorragia pôs-parto . 'l2J l3.Morbidade . fetal Ç' 141 l5.Õbito materno * -1 Hipofibrinogenemia Choque pituitrínico, Intoxicação aquosa Espasmo uterino Laceração cervical Prematuridade Mortalidade
fetal"
¡; :_ `Briquet analisando 795 õbitos maternos, verificou
¬
J
-27-I
dque em l04 casos o parto havia sido induzido ou conduzido. › 1 Q _.¬_¬ v I \ ‹.«-.~.¡.¡ 1G
_
V
- D1scUssÃoV
A
indução e condução do trabalho de parto tem sidoobjeto de polêmica na prática obstêtrica. Nas últimas décadas ocorreu um aumento do_nümero de induções. ' »
-
'Observamos mbpresente trabalho um índice de cerca de 19% de . P artos induzidos ou conduzidos,.o ue re resentapra
_ . 4 q P
_
ticamente o dobro da taxa relatada por Gibb. Do total de 'par
tos induzidos ou conduzidos 85,90% evoluíram para parto nor mal e l4,lQ% para cesariana, o que representa uma proporção de 6,09:l contra 3,77:l na população geral. Na amostra esta' relação foi de 3,5:l; Estas proporções discordam das encontra .
das por Gibb, onde havia maior incidência de cesarianas.
Das parturientes analisadas, a maior parte ,(3/4)
V
. à*
ag
.___-wtinha entre 16 e 27 anos. ' ¬
`
_ Quanto aos antecedentes obstêtricos, 20% das pa -
cientes referiam uso anterior de ocitocina. `
.-
_ × ,
"
4. Em apenas três casos havia história de cesariana
anterior, o que ê considerado como _contraindicação relativa*
ao emprego da ocitocina. Alguns autores sô justificam este
' À
_
uso quando de indicação precisa e se houver possibilidade de monitorização acurada da evolução-do trabalho de parto (regis tro das contrações e da freqüência cardíaca fetal, vigilância
4 .
bioquímica do feto, gotejamento controlado por bomba de infu são contínua e avaliação prévia da função respiratória da pla centa). Cabe ressaltar que nestes 3 casos a indicação para o _emprego da.Õ§štocina era ignorado. '
' -
_28_
W› .` ,-. ,..._.._. . ¬¬-.
,." ~\ fa' '\`
1 '
f V
Z
/
._ .~- 'A literatura destaca grande multiparidade¬eomo-cog-
tra-indicação relativa ao uso de ocitõcico?.sendo I que 1 'nazmws' __
tra, encontramos oito grandes multíparas. Destas, uma evoluiu
z
V - ‹~ ç '- ' . ~ ø ` f ~. ,- ` ~ 'para cesariana por apresentaçao pélvica. Lembrando que .apre
\
sentaçao pelvica em grande multipara nao e indicaçao para ce sariana, acreditamos que intercorrências outras.devem ter le,
vado ao ato operatõrio. Outras duas pacientes apresentavam
.
` ' ` 0
_ \
- - - .
atividade uterina de 90 uM e 100 uM, que devem ser 'considera das eficazes para a fase de trabalho de parto em que se encon
' ' ~ /
travam.
A
indicaçao, entretanto, foi hipoatividade uterina. `,_ _
ç Seria adequado determinar o índice de.Bishop
'para
I
‹ .
`
cada paciente. Entretanto, pela escassez de dados relativos
V . i
.‹-~
›ao apagamento e posiçao do colo, este sô poderia ser avaliado ¡ _
V
› .
'
Q*
em poucos casos. Decidimos, entao, considerar cada fator sepa
"
Íãdämente]_õÕmparañdó ëömfoswdados da literatura que definem _
1
^
›~ i . ` .
V
o colo maduro 2, Quanto a consistência do colo, este era favg râvel em 56,66% dos casos e desfavorável em 24,44%. Quanto ä
., V
M-'
¬~dilataçao, o colo foi considerado maduro em 82,23% e imaturo
¬ \
em 17,77%. ` `
Em 35,56% das pacientes a altura da .apresentação `
ç estava entre os planos ~l e -2 de Dely, ou seja, a _apresenta
~ av
*' çao nao estava insinuada, fator considerado desfavorável ã in
dução ou condução do trabalho de parto, e em 42 ` MN o\° era favg
_ rãvel. Em 6 casos a altura da apresentação foi referida em
¡
‹
planos de Hodge, sendo, portanto, desconsiderados.
.
1 _
*
A atividade uterina era ineficaz C0 a 80 uMl em
53,33% dos casos e eficaz em 24,45%. Quatorze pacientes aprg
‹~‹
çsentavam apenas contraçoes menores que 25 segundos, não efeti
vas no sentido de promover a dilatação cervical. Destas, em 50% a indicação foi realmente hipoatividade uterina. De ” 16
.~ = _ -29- ~ 4 , rf w I _ .._...¡-- ¬.z.- .-'‹ s
casos cuja indicação foi atividade uterina ineficaz, 3 apre
sentavam de 80 a 100 uM, atividade compatível com trabalho de
parto. A
' ~ `
`
Duas parturientes realizaram`induçáo por gestaçao
~
põs-matura, uma destas comprovada pelo ultra~som.
A
avaliaçao'_..\___,._.._..._---
-do recêm~nascido pelo método de Usher constatou RN a ~termo
_ nos 2 casos. A
~
_ V 1
Uma das pacientes era primípara e evoluiu para ce
'
sariana; quando da indicaçao náo havia entrado em trabalho de -
` . z
- parto e o colo era desfavorável.
A
outra paciente era n uma_grande multípara e teve parto normal. Estes dois fatores (cg -
"lo
desfavorável e grande multiparidade) representam condiçães adversas ã induçáo. É importante ressaltar que o diagnóstico› _
1* ‹. V!
__de gravidez serotina nao deve ser firmado apenas atraves das
semanas de amenorrêfla, sendo imprescindível um acompanhamento
-N . ",›- A .1 ø .
` '
da evoluçao da zcircuníerencia maxima, AFU e peso da gestante,
4 quando náo há possibilidade
trassonografia, no entanto, na. aI1lOStI`a D .Q m2o'm o Q - Í _ ¡ _ realização do ultra-som. A ul ê infalível, como' verificado
._ _
- -~‹.
V V. _ é'
Em um caso, cuja indicação havia sido ~ atividade'
uterina ineficaá, foi diagnosticado, na ocasião, sofrimento "fetal. Quando do nascimento constatou-se recém-nascido vigorg
so; Este dado discorda dos da literatura que referem que _ o
ocitõcico pode levar ou agravar anormalidades do BCP. í
\. ' '
A
dose empregada sempre se manteve dentro dos ni'
. 1
~
¿` veis recomendados. Porém, naoifoi possivel uma _ determinação
- precisa da mesma pois o gotejamento variava conforme-a-mobili
_zaçáo da paciente.,
A
__ Em 43 casos o trabalho de parto processou¬se
E em 1 _ ,- '
até 12 horas e e 2, acima de l2 horas, sendo que
um
'destes1 V _ 1- _ Í _ o ¬ _ 430- \ \ \ _ ‹ ^ d V ` ,4 V_`,f_ .- V . ... _.. - .. _.-.-...~~-4 w~ ~ s
I
apresentava feto morto antes da indução. Relembramos que, se gundo Briquet, se o trabalho de parto não evoluir em até 12'
\
horas, ê conveniente suspender o ocitõcico. _
. .
1 . .
`Em 2 casos, apesar da resposta uterina não ter :si
_
\
. _
do suficientemente adequada, a dose foi mantida em níveiscomã
. , V '
tantes. Uma destas pacientes evoluiu para cesariana com _indi_
cação de ausência de resposfia ã indução e a outra para parto
. ç Y V I . r ` 0
normal apõs 3 tentativas (e apesar da recusa da paciente). 'A
literatura recomenda o aumento gradativo da infusão_(atê " 16”
mU) conforme a resposta uterina. ' '
_
4 4
`En1outra paciente que apresentava colo maduro e dinê mica que configurava o trabalho de parto, a desproporção cêfg ,lo-pélvica existente não foi diagnosticada antes de iniciado
9 o uso do ocitêcico. O caso evoluiu,'então, para cesariana ,
J -eom~RN¢pôs-maturo,~PIGT-com Depressão Neonatal Moderada e Sin -
drome de Aspiração do Líquido Amniõtico. No 79 dia do puerpš rio foi realizada cirurgia por ruptura do colo uterino. Estas
_ intercorrências poderiam terÍSido evitadas se fosse realizada
uma correta avaliação da paciente quanto ã possibilidade de
' parto transpêlvicol. _ É ' _ V _
Em outro caso, a paciente, em trabalho de' parto,
~ '
_ foi,apõs a indução,-submetida ã cesariana por desproporção cê
falo-pélvica. Não foi relatada qualquer complicação com o 're
ví -
cem-nascido. _ .
‹
.
Um dos meios para avaliar vitalidade do RN ê f o
Apgar no.1? minuto. Este método analisa os_parãmetroS freqüênã cia cardíaca, coloração da pele, reflexos, tônus-muscular e
~
condiçoes respiratórias. Na nossa amostra 63,04% eram 'vigorg sos, 15,22% moderadamente deprimidos e 6,52% (3 casosl severa=
- mente deprimidoš. Dois RN severamente
deprimidos eram RN ` .V .,.¡'.. . .‹ z- ‹ ›‹ ...- . . ›~.--v
.W
v I ~.de parto gemelar pré~termo. Houve 1 (um) natimorto- Neste par
to gemelar.a paciente, com prováveis 28 semanas de amenorrêia, foi internada com dilatação cervical quase total, não. sendo possível proceder ã inibição do trabalho de parto. '
. . .Uma paciente induzida com indicação de
_ atividade
uterina ineficaz apresentou laceração vaginal, tendo o recém- nascido aspirado sangue e desenvolvido Sindrome de Dificulda de Respiratória moderada. No momento da aplicação do ocitõci
_
ç 1 ,
co a atividade uterina era de 80 uM; - -
-
Encontramos quatro RN que apresentavam Síndrome de Dificuldade Respiratõria, dos quais dois com depressão~ neona tal, sendo que a proporçao entre parto normal e cesariana nes tas 2 intercorrências foi de l l. z-
'
_
'
qo
Quanto ã maturidade do RN, na maioria dos casos (9l,30%) eram a termo, 4,34% prê-termo e em 2,18% põsftermo`, em l caso da amostra houve morte fetal intra«uterina, antes
da indução; -
`
'. 1
` `
V
_ '_ Em 3/4 das pacientes não foram evidenciadas compli
,x
._ ‹
_
caçõesamaternas, sendo interessante destacar que dos 4 casos
de complicaçSes_materna, 2 também apresentavam complicações
fetais. ' À . i 1 _ ,.¬ ` _ -32-1 v I s - -Y - <-'~¬r Ê' "
4
coNcLUsÃÍ0
parto foi l8;98%
induzidos foi de 6,09.lz ¡ .
04. A morbidade materno-fetal foi baixa. ' '
ou conduzido do que na população geral.
O1. A porcentagem de inducões ou conduções do trabalho l~ de
02. A proporção de partos normais para cesarianas, nos pamns
. `
w
03. A porcentagem de cesarianas foi menor no grupo induzido -
\ . v¬
..-QP
. Das pacientes com indicação-por hipoatividade uterina ,
.l8,75% apresentavam atividade uterina eficaz. ,_ z ._ _ "- . "
"
.+ - '* " ... - . . , . . -.-¬,.,
- `
w r d
3 339 " "
O6. Em 2 (dois) casos icontraindicações não foram detectadas.
07. Em 7 , O dos casos, no momento da indicaçao, nao foram
avaliadas todas as condições para a indução ou condução.
08. O diagnostico de gravidez prolongada baseado apenas nas 1'
9
semanas de amenorrêia e ultrasonografia mostrou-se falho; g
relativas.
09. Em 33,33% dos casos havia contraindicações absolutas 'ou.
10. Os prontuários da Maternidade Carmela Dutra estão incom 4
pletos. -
' V
E
- Ç
Em 3 (três) casos apesar de resposta uterina' inadequada
a dose não foi aumentada.
».~¡ O v I Ô* _33... rg; _,.-. 9,. s
6.7 . ‹ ' › >~ ~ 1. z â " 1 f . \ ¬ z I _ «
Ao Dr. Jorge Abi~Saab Neto pelo
_ apoio e incentivo eéa Luíz Otávio- ¿Gu§
zw
dert bela confecçao das tabelas.
\ O _34_ ' 1 . .-« . .__ .-..._..¿,¬... (5: ..
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