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Academic year: 2021

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RELATÓRIO FINAL

DE ESTÁGIO

MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS | NOVA MEDICAL SCHOOL UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

ANO LECTIVO 2017/2018

Orientadora: Profª. Doutora Ana Neto

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 1

ÍNDICE

1.

INTRODUÇÃO ... 2

2.

OBJECTIVOS ... 2

3.

ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE ... 3

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ... 3

Estágio Parcelar de Pediatria ... 3

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ... 4

Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 5

Estágio Parcelar de Medicina Interna ... 5

Estágio Parcelar de Cirurgia Geral... 6

4.

UNIDADE CURRICULAR OPCIONAL – TRAUMA ... 7

5.

REFLEXÃO CRÍTICA FINAL ... 7

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 2 1. INTRODUÇÃO

O 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas traduz a tran-sição da vida académica para o contexto profissional, estando dividido em seis estágios profissi-onalizantes (Medicina Geral e Familiar, Pediatria, Ginecologia e Obstetrícia, Saúde Mental, Me-dicina Interna e Cirurgia Geral); compreende ainda uma Unidade Curricular Opcional. Serve o presente relatório para, sucintamente, apresentar os objetivos definidos e elucidar as atividades desenvolvidas, ressalvando os aspetos diferenciadores e relevantes para um comentário crítico. No final, acrescento o cronograma do ano, bem como elementos extracurriculares valorativos.

2. OBJECTIVOS

“A educação de um médico é complexa; não pode ser apenas a aprendizagem de gestos e ati-tudes que lhe permitam prática profissional. Requer cultura, sem o que a sua compreensão do indivíduo doente será sempre limitada.”1 Este último ano assume um carácter prático, aliando a

consolidação de um núcleo de competências e conhecimentos adquiridos ao longo do curso ao “desenvolvimento ulterior, como Pessoa e como Médico útil aos doentes e à Sociedade”1.

Atendendo ao estabelecido para cada Unidade Curricular, e não descurando certas metas de índole pessoal, defini como transversais os seguintes objetivos/desafios: 1) aperfeiçoar a anam-nese e exame objetivo detalhados, que sustentem um raciocínio clínico estruturado, uma partici-pação oportuna na formulação de hipóteses diagnósticas e elaboração de planos terapêuticos; 2) contactar com as patologias mais prevalentes, conhecendo a sua epidemiologia e fatores de risco; 3) desenvolver aptidões de autoaprendizagem, adquirir autonomia e confiança crescentes na realização de gestos médicos e integrar-me nas atividades das equipas assistenciais; 4) iden-tificar os problemas principais e atuar consoante a urgência dos mesmos; 5) aprimorar compe-tências interpessoais de comunicação e empatia, aplicadas às relações doente,

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família e médico-equipa; 6) sensibilizar-me para os aspetos de saúde pública - políticas da saúde, organização, gestão e financiamento dos sistemas de prestação de cuidados, princípios de

go-vernance clínica; 7) conhecer e atuar conforme princípios éticos que regem a prática clínica.

3. ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar

O estágio parcelar de Medicina Geral e Familiar, sob a regência da Profª Doutora Isabel Santos, decorreu durante 4 semanas na USF Lapiás, sob tutoria do Dr. Gonçalo Envia. Assisti a consultas de Saúde do Adulto, DM/HTA, Saúde Infantil/Juvenil, Saúde Materna, Planeamento Familiar e Doença Aguda e frequentei a Sala de Tratamento. Destaco o carácter dinâmico do estágio, no decurso do qual, conjuntamente com as equipas Médica e de Enfermagem, desenvolvi as com-petências necessárias para, progressivamente, me tornar autónoma em consulta, nomeada-mente com respeito à capacidade de adequação da linguagem ao doente e abordagem biopsi-cossocial. Destaco a heterogeneidade populacional, que me permitiu sistematizar a abordagem diagnóstica e terapêutica das patologias mais prevalentes nas diferentes faixas etárias e sedi-mentar conceitos relativos à prevenção de doença e promoção de saúde. No final do estágio, realizei o “Diário de Exercício Orientado”, que foi objeto de avaliação oral.

Estágio Parcelar de Pediatria

O estágio parcelar de Pediatria, sob a regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu durante 4 semanas na Unidade de Adolescentes do Hospital Dona Estefânia, sob tutoria da Dra. Leonor Sassetti. Fui integrada na dinâmica da enfermaria e nas reuniões diárias do serviço, colaborei na elaboração de diários e notas de alta e assisti a consultas de Adolescente, Imunoalergologia e Cardiologia Pediátrica (Hospital de Santa Cruz). Frequentei ainda o Serviço de Urgência, o que se revelou fundamental, pois evidenciou as diferenças epidemiológicas e clínicas entre adultos

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e crianças. Este foi um estágio particular, com desafios específicos. Os adolescentes, com ida-des compreendidas entre os 10 e 18 anos, são um grupo de especial instabilidade e vulnerabili-dade, daí que medidas de promoção da saúde e de prevenção primária assumam um papel primordial. De destacar a articulação com a Pedopsiquiatria, dada a elevada prevalência de per-turbações do comportamento alimentar e ansiedade, e com o Serviço Social e a CPCJ, na iden-tificação de situações de risco, maus tratos e negligência. Neste contexto, tive a oportunidade de assistir a uma ação de formação “Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens”. Como parte integrante da minha avaliação, coapresentei um trabalho intitulado “E depois dos incêndios?”, que sumariza a abordagem das principais patologias decorrentes dos incêndios florestais.

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

O estágio parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, sob a regência da Profª Doutora Teresa Ventura, decorreu na Maternidade Alfredo da Costa. Nas primeiras duas semanas, em Ginecologia, sob tutoria da Dra. Carla Leitão, participei nas consultas Ginecologia e Adolescentes, Ecografia gi-necológica, Histeroscopias, bloco operatório e enfermaria. Nas últimas duas semanas, em Obs-tetrícia, sob tutoria da Dra. Alice Cabugueira, participei nas enfermarias de Materno-Fetal e do Puerpério, consulta de Alto Risco e bloco operatório. Ao longo do estágio frequentei o Serviço de Urgência, onde assisti a partos eutócicos e adquiri competências básicas na interpretação de ecografia e CTG. Saliento a grande componente pedagógica deste estágio, não exclusivamente direcionada para aspetos académicos. Se por um lado me forneceu as ferramentas para um correto acompanhamento da mulher nas várias fases da vida e reconhecimento de situações que requeiram referenciação, permitindo-me um maior grau de autonomia na observação da mulher, também desenvolveu o meu sentido crítico. Assisti à discussão de assuntos pouco consensuais e eticamente sensíveis; fui prevenida para questões médico-legais e para a importância

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cente dos consentimentos informados; e alertada para o respeito de crenças culturais e religio-sas, privilegiando uma medicina de partilha de conhecimentos e decisão. Como objeto de avali-ação, coapresentei um caso e revisão teórica de “Doença de von Willebrand”.

Estágio Parcelar de Saúde Mental

O estágio parcelar de Saúde Mental, sob a regência do Professor Doutor Miguel Talina e tutoria da Dra. Maria João Avelino, decorreu durante 4 semanas no Hospital Júlio de Matos, na Clínica 1 – SETA2, vocacionada para assistência a jovens entre os 16 e 25 anos com perturbações

psiquiátricas em fase aguda, cuja progressão clínica acompanhei nas entrevistas realizadas. As-sumi um papel maioritariamente observador e reconheci a importância da comunicação não-verbal e o impacto da doença psiquiátrica no desenvolvimento pessoal e nas dinâmicas familia-res. A oportunidade de frequentar o Serviço de Urgência, assistir a consultas da comunidade no MESMO3 e visitar outros grupos de trabalho (Electroconvulsivoterapia, UTRA4 e o grupo

Psico-terapêutico) complementou a minha experiência, permitindo-me constatar a eficácia garantida-mente superior do trabalho desenvolvido por equipas multidisciplinares e comunitárias.

Estágio Parcelar de Medicina Interna

O estágio parcelar de Medicina Interna, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco, de-correu no serviço de Medicina II do Hospital Egas Moniz, onde integrei a equipa da Dra. Rita Mendes. Ao longo de oito semanas, a minha atividade desenvolveu-se sobretudo na enfermaria, tendo ainda frequentado regularmente o Serviço de Urgência do HSFX e a consulta externa. Fui sendo progressivamente integrada na dinâmica de trabalho e foi-me concedida autonomia para reavaliação diária de 2 a 3 doentes; registo clínico e elaboração de plano de gestão orientado

2 Serviço de Estabilização e Triagem de Agudos e Núcleo de Primeiro Surto Psicótico 3 Mafra Espaço de Saúde Mental e Ocupacional

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por problemas; realização de notas de entrada, alta e transferência; e apresentação dos casos a meu cargo em visitas clínicas. Realizei diversas anamneses, exames objetivos e procedimentos técnicos básicos, tais como punções venosas e gasimetrias arteriais. Estando responsável pelo acompanhamento longitudinal do doente, tive necessidade de me articular quer com as equipas de Enfermagem, Fisioterapia e Serviço social, quer com familiares e cuidadores. As sessões clínicas e reuniões científicas complementaram a componente prática do estágio, permitindo a revisão e atualização teóricas de patologias prevalentes e a discussão de casos de difícil reso-lução. Destaco a disponibilidade e vontade de ensinar constantes, que permitiram a discussão em equipa e estiveram na base de ricas revisões teóricas e semiológicas. No último dia de está-gio, coapresentei uma revisão da “Abordagem aguda de Taquiarritimas”.

Estágio Parcelar de Cirurgia Geral

O estágio parcelar de Cirurgia Geral, sob a regência do Professor Doutor Rui Maio, decorreu no Hospital Beatriz Ângelo, onde integrei a equipa do Dr. Paulo Oliveira. O estágio dividiu-se em várias parcelas - 1 semana introdutória, com sessões teóricas e curso TEAM, 4 semanas de Cirurgia Geral, 1 semana de Serviço de Urgência e 2 semanas de Opcional. Uma parte impor-tante do estágio foi dedicada ao bloco operatório, onde assisti a diferentes abordagens e técnicas cirúrgicas. Esta vivência no bloco foi complementada pela escolha de Anestesiologia, permitindo-me participar ativapermitindo-mente, com colocação de tubo de Guedel, máscara laríngea, tubo orotraqueal e sonda nasogástrica. Na consulta e na enfermaria, contactei com doentes em contexto pré e pós-cirúrgico e acompanhei a sua evolução, otimização do estado nutricional e clínico, proposta cirúrgica e avaliação anestésica e recuperação, após medidas terapêuticas preconizadas pelo programa ERAS5. Ao longo da semana do Serviço de Urgência, fui, sucessivamente, integrada

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nas áreas de Pequena Cirurgia/Trauma, POR e PEC6. No último dia, num Minicongresso,

coa-presentei um caso clínico intitulado “To drain or not to drain?”, que se debruçou sobre a contro-versa necessidade de drenagem pré-cirúrgica em doentes ictéricos.

4. UNIDADE CURRICULAR OPCIONAL – TRAUMA

Decidi propor-me à realização de Trauma, sob a regência do Professor Doutor Francisco Oliveira Martins. Esta escolha veio de encontro a um interesse pessoal e pretendeu colmatar uma lacuna curricular. O seu conteúdo eminentemente prático permitiu-me consolidar noções básicas já ad-quiridas em Anestesiologia e no curso TEAM, sempre valorizando a reanimação por prioridades. Ao longo de duas semanas, não só contactei com as valências intra-hospitalares - Sala de Trauma, Neurocirurgia, Unidade Vertebro-Medular, Cirurgia da Mão, Unidade de Queimados e Cirurgia Maxilo-Facial, como também acompanhei uma saída da VMER. Foi-me ainda oferecida a oportunidade de assistência integral a um curso ATLS.

5. REFLEXÃO CRÍTICA FINAL

Analisando retrospetivamente o trabalho desenvolvido, considero terem sido cumpridos todos os objetivos a que inicialmente me propus, ainda que com diferentes graus de sucesso. Acredito ter melhorado não só o “saber” teórico como, acima de tudo, o “saber fazer” e “saber estar”. Procurei demonstrar motivação, empenho e dedicação e ter o contributo mais profícuo e proactivo possí-vel. O rácio reduzido tutor:alunos permitiu maior disponibilidade e um acompanhamento mais próximo e as atividades propostas foram, na sua maioria, muito proveitosas.

Cada estágio teve em mim um particular impacto. Em Medicina Geral e Familiar, reconheci a importância do médico como “agente no processo de cura no sentido mais amplo”1, através da

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compreensão holística do doente e de uma relação médico-doente estável e duradoura. Em

Pe-diatria, aprendi a valorizar que “as crianças não são adultos em miniatura”, pelo que

necessari-amente a manifestação de doença é diferente e a clínica frequentemente mais inespecífica. Re-tive ainda que a adolescência é, por si só, um fator de risco, pela instabilidade e vulnerabilidade inerentes à fase de transição para a vida adulta; deve permitir-se, em ambiente seguro e contro-lado e assegurando confidencialidade, o desenvolvimento equilibrado de autonomia e indepen-dência, a fim de educar para a saúde e prevenir doença. Em Ginecologia e Obstetrícia, impres-sionou-me a elevada prevalência de complicações peri parto potencialmente fatais, com neces-sidade de decisão e intervenção terapêutica imediata. Foi também muito interessante aprofundar conhecimento em temas como interrupção voluntária da gravidez e a procriação medicamente assistida, que consolidou a minha posição, devidamente esclarecida, em relação aos mesmos. Em Saúde Mental, fascinou-me a panóplia de armas terapêuticas existentes e o impacto peren-tório que a Psiquiatria, juntamente com a Psicologia, Terapia Ocupacional e Assistência Social, têm na recuperação e reinserção dos doentes na sociedade, proporcionando-lhes melhoria da qualidade de vida. Este foi um estágio muito gratificante, por permitir uma visão mais abrangente e tolerante da doença mental. Em Medicina Interna, a enfermaria revelou-se um espaço singu-lar de aprendizagem e formação. Este foi o estágio que maior dedicação exigiu, com superação de expectativas e de objetivos pré-estabelecidos. Pela primeira vez, senti um verdadeiro enrai-zamento na equipa de trabalho. Em Cirurgia Geral, destaco a vivência num hospital público privado com uma orgânica diferente, que privilegia a importância crescente da governance clínica - o médico como gestor dos escassos recursos e das muitas limitações logísticas, consciente das implicações económicas das opções diagnósticas e terapêuticas disponíveis e responsável pela otimização dos cuidados. Lamento apenas a oportunidade diminuta de realizar procedimen-tos e técnicas cirúrgicas simples, dado o número elevado de estagiários/internos. Ao longo deste

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ano, foi constante o contacto com o Serviço de Urgência, com desenvolvimento da multivalên-cia, capacidade de hierarquização e raciocínio clínico.

Relembrando a célebre frase “Quem só sabe de medicina, nem de medicina sabe”, não posso deixar de referir as minhas experiências extracurriculares. O projeto Missão País permitiu-me um contacto diferente com a comunidade, quer em lares de idosos, quer em instituições de soli-dariedade social, como o CERE7. Enquanto monitora de Fisiologia, desenvolvi o gosto por

en-sinar. Durante o período de Erasmus, na Charité – Universitätsmedizin, em Berlim, foi muito desafiante dominar uma nova língua, conhecer novas culturas, lidar com um sistema de saúde diferente, descobrir novas éticas de trabalho. Foi um elemento estruturante na minha formação e uma mais-valia ímpar, que contribuiu sobretudo para o desenvolvimento da minha capacidade de adaptação, obrigando-me a sair da minha zona de conforto e tornando-me mais expedita em situações imprevisíveis. E, por fim, uma breve nota para a conferência “Workforce innovations

for better performing health systems in Europe”, que me despertou o interesse para áreas

mais macro da Saúde e me alertou para os principais desafios e propostas da atualidade. Chego ao fim mais capaz, confiante e autónoma, mas também ciente da minha responsabilidade de atualização constante e consciente das minhas limitações e da importância do trabalho em equipa, em pleno respeito pelo principio da não-maleficência. Concluo, sublinhando que este ano superou as minhas expectativas, me ofereceu diversidade clínica e sociocultural e ferramentas práticas para o futuro e contribuiu de forma positiva para a minha formação profissional e pessoal. Agradeço a quem fez parte do meu percurso ao longo destes 6 anos, moldando-me enquanto pessoa que sou e médica que serei.

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 10 6. ANEXOS

ANEXO I – Cronograma do ano letivo 2017/2018

ANEXO II - Trabalhos realizados no âmbito do estágio profissionalizante

ANEXO III – Cursos e Conferências

A Violência e Maus Tratos a Crianças e Jovens – Sensibilização Geral

B IHMT – Workforce innovations for better performing health systems in Europe C Curso TEAM

D Curso ATLS

ANEXO IV – Programa Erasmus (2016/2017)

ANEXO V - Colaboração com Departamentos Universitários

A Monitora do Departamento de Fisiologia (2013/2014)

ANEXO VI – Ação Social

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 11 ANEXO I - Cronograma do ano letivo 2017/2018

Estágio

Parce-lar Regente Período Local Tutor

Medicina Ge-ral e Familiar Profª Doutora Isabel Santos 11/09/2017 – 06/10/2017 USF Lapiás /Pêro Pinheiro Dr. Gonçalo Envia

Pediatria Prof. Doutor Luís

Varandas 09/10/2017 – 03/11/2017 Hospital de Dona Estefâ-nia Dra. Leonor Sassetti Ginecologia e Obstetrícia Profª Doutora Teresa Ventura 06/11/2017 – 01/12/2017 Maternidade Alfredo da Costa Dra. Alice Cabugueira e Dra. Carla Leitão

Saúde Mental Professor Doutor

Miguel Talina

04/12/2017 – 12/01/2018

Hospital Júlio de Matos

Dra. Maria João Avelino Medicina In-terna Prof. Doutor Fernando Nolasco 22/01/2018 – 16/03/2018 Hospital

Egas Moniz Dra. Rita Mendes

Cirurgia Geral Professor Doutor

Rui Maio

19/03/2018 – 18/05/2018

Hospital

Bea-triz Ângelo Dr. Paulo Oliveira

Opcional (Trauma) Professor Doutor Francisco Oliveira Martins 21/05/2018 – 01/06/2018 Hospital São José Professor Doutor Francisco Oliveira Martins

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 12 ANEXO II - Trabalhos realizados no âmbito do estágio profissionalizante

Estágio

Parce-lar Tema Coautores

Pediatria “E depois dos incêndios? - abordagem na

idade pediátrica”

Inês Pestana da Silva Maria Pereira Coutinho

Mariana Barosa

Ginecologia e

Obstetrícia “Doença de von Willebrand”

Ana Rita Silva Beatriz Alcântara

Medicina

In-terna “Abordagem aguda de taquiarritmias” Maria Pereira Coutinho

Cirurgia Geral

“To drain or not to drain? – abordagem pré-operatória de neoplasia pancreática

ressecá-vel”

Maria Pereira Coutinho Mariana Poppe Figueiredo

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 13 ANEXO III – Cursos e Conferências

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 14 B. IHMT – Workforce innovations for better performing health systems in Europe

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 15 C. Curso TEAM

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 16 D. Curso ATLS

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 17 ANEXO IV – Programa Erasmus (2016/2017)

(19)

CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 18 ANEXO V - Colaboração com Departamentos Universitários

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CAROLINAMENDONÇARODRIGUES 19 ANEXO VI – Ação social

Referências

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