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Obesidade, hipertensão e dislipidemia nos pacientes com diabetes mellitus: ambulatório do HU - UFSC.

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(1)

UNIVERSIDADE

FEDERAL

DE

SANTA

CATARINA

CENTRO

DE

CIENCIAS

DA

SAUDE

cunso

DE

GRADUAÇAD

Em

MED|cmA

DEPARTAMENTO

DE

cLimcA

MÉDICA

(2)

UmvEns1DADD

FEDERAL DE sAm¬A

cATAm1~u\

cflnrmo

DE

CIÊNCIAS

DA

SAÚDD

cunso DE

GRADUAÇÃD

Em

MED|cmA

DEPAmAM1‹:Nro

DE

CLÍNICA

MÉDlcA

°

Doutoranda da l2DFase

do

Curso

AUIOKA:

MARIA

DEL ROSARIO

ZARIATEGUI

DE

ALONSO*

ORIEHTADORA: DRA.

MARISA HELENA

CESAR

CORAL”

de Graduação

em

Medicina

da

Universidade

Federal

de Santa

Catarina

ento

de

Clínica Médica

da

"

Professora

da

Disciplina

de

Endocrinologia

do

Departam

Universidade Federal

de

Santa

Catalina

(3)

Âfbm.

/Wøzídaøqekna

Úeácw

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14\.`2)/za...Êuc¿ane

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(4)

111 |||1111|||!1||11|1| ||||

|11:1à‹

|› ||| lu ||m||||||h|| |||I E

RESUMO

... .. 5

ABSTRACT

... _.ó

RESUMEN

... ._

7

I -

INTRODUÇÃO

... ..S II -

MATERIAIS E

MÉTODOS

... ._ 11 111 -

RESULTADOS

... .. 15

IV

_

DISCUSSÃO

... ..

29

V

-

CONCLUSÕES

... ._

34

V1

-

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

... ..

(5)

Trata-se de

um

estudo de observação, retrospectivo e descritivo

no

qual

foram

estudados

118

pacientes adultos

do

sexo masculino e feminino, portadores de diabetes

mellitus

não

insulino dependente

(DMNID)

cadastrados

no

Serviço Ambulatorial de

Endocrinologia

do

Hospital Universitário

UFSC,

no

período de

1985

a 1993. Pesquisaram-se dados antropométricos (peso, altura e índice de

massa

corporal

(IMC)

e

laboratoriais (glicemia de jejum, colesterol total,

LDL

colesterol,

HDL

colesterol e

triglicerídeos)

além da

pressão arterial (PA),

com

o

objetivo de conhecer a prevalência de

obesidade, hipertensão arterial (H.A.) e dislipidemia; assim

como

a distribuição delas

segundo o

IMC

e observar as

fiações mais

alteradas dos lipídeos plasmáticos analisados.

Constatou-se a prevalência

da

obesidade

em

58,5%

dos pacientes estudados e sua

distribuição

segundo

o

IMC

foi

33,4%

na

obesidade leve,

55%

na

moderada

e

11,6%

na

severa.

O

sexo feminino foi o

mais

atingido

em

todas elas.

Além

disto a prevalência da

H.A

foi de

75,4%

sendo da

H.A

diastólica

64,4%,

distribuída

em

leve (40,7%),

moderada

(20,3%)

e severa (3,4%); e

da

H.A

sistólica de 11,0%.

O

sexo feminino teve

predominância

em

todas elas. Observou-se

também

a prevalência de dislipidemia

numa

percentagem de

84,7%

sendo

LDL

Colesterol, Colesterol total e

HDL

colesterol as frações dos lipídeos plasmáticos

mais

alteradas,

com

predominância

no

sexo feminino e nelas

com

o

aumento

de

IMC,

mas

não

observando correlação significativa entre eles. Conclue-se

que

os pacientes estudados apresentaram alta prevalência de

H.A

e dislipidemia, fatores

de risco

que somados

à obesidade

levam

ao desenvolvimento

da doença

macrovascular aterosclerótica, principal causa de

morbidade

e mortalidade

na

DMNID.

(6)

IIIIIIIII||||||||||||||||||||||IIII|||IIIIIIIIIII!IllIIII!!!fillZÉÊÊIÉ!ilÉÊ!!!ÍIliliÉÊHIIIIIIIIIII||IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

This retrospective

and

descriptive study based

on

observation

was

perfonned with

the

main

objective to determine the prevalence of obesity, hypertension

and

dyslipidemia

in adult patients with diabetes mellitus non-insulin-dependent

(DMNID)

describing the

distribution with relation of the

body mass

index (B.M.I.)

and

to observe

wich

are the

more

affected fraction in the lipids analised.

Were

studied

118

adult patients, both sex with

DMNID

oficialy registered in the Ambulatorial Service of Endocrinology in the University

Hospital of

UFSC,

in the period of

1985

to 1993. Anthropometric datas (weight, height

and

B.M.I.), laboratorial (fasting

plasma

glucose, Total cholesterol,

LDL

cholesterol,

HDL

cholesterol

and

triglycerides)

and

the blood pressure

were

searched. It

was

confirmed

the obesity prevalence in

58,5%

of

the studied patients, according to B.M.I. the

distribution

was

33,4 in mild obesity,

55%

in moderate

and

11,6 in severe.

The

females

had

prevalence in all the groups.

The

prevalence of hypertension

was

75,4%

with

diastolic hypertension

64,4%

distributed in mild

40,7%, moderate

20,3%

and

severe

hypertension

3,4%

.

The

females

had

prevalence in all the groups.

The

dyspipidemia

prevalence

was 84,7%

and

the

more

affected fiaction in lipids

were

LDL

cholesterol,

Total cholesterol

and

triglycerides. All the fractions

had

prevalence in females

and

with

increase of B.M.I.

no

significant correlation

was

found

between

them. Conclusion:

The

studied patients

showed

a high prevalence of arterial hypertension

and

dyslipidemia, risk

factors that

added

to obesity leads to the principal cause of morbility

and

mortality in D.M.N.I.D. developing atherosclerotic vascular disease.

(7)

Este estudio de observación, retrospectivo, descrlptivo se

ha

llevado a cabo

con

el

objetivo de conocer la prevalencia de obesidad, hipertensión arterial

(HA) y

dislipidemia

en pacients adultos

com

DMNID

describiendo la distribución

con

relación al índlce de

masa

corporal

(IMC) y

determinar las fiacciones

mas

afectadas de los lípidos analizados.

Fueron

estudiados

118

pacientes adultos de

ambos

sexos

con

DMNID

registrados

en el Serviço ambulatorial de Endocrinologia en el Hospital Universitário de la

UFSC,

en

el período de

1985 a

1993.

Se

pesquizaron datos antropométricos (peso, altura,

IMC)

y

laboratoriales

(Glucemia

de ayuno, colesterol total,

LDL

colesterol,

HDL

colesterol

y

triglicéridos)

además

de la presión arterial.. Se constató la prevalencia de obesidad en

85,5%

de los pacientes estudiados

y

su distribución segun el

IMC

fue de

33,4%

en la

obesidad leve,

55%

en

la

moderada y

11,6 en la severa. El sexo

femenino

fue el

más

afectado en todas ellas.

Además,

la prevalencia de

H.A

fue de

75,4%

siendo de

64,4%

la

H.A

diastólica, distribuída

en

leve (40,7%),

moderada (20,3%)

y

severa (3,4%)

y

11%

la

HA

sistólica. El sexo

femenino

presentó predomínio en todas ellas.

Se

observó también

que

la prevalencia de dislipidemia fue de

84,7%

siendo el colesterol

LDL,

colesterol total,

y

colesterol

HDL

las fiacciones lipídicas

más

alteradas,

con

predomínio del sexo femenino

y

en ellas

con

el

aumento

del

IMC,

pero

no comprobando

significativa coirelación entre

estas. Se concluye

que

los pacientes observados presentaron

una

alta prevalencia de

H.A

y

dilipidemia, factores de riego

que sumados

a la obesidad llevan al desarrollo de la

enfermedad macrovascular arteriosclerótica, principal causa de morbilidad

y

mortalidad en

(8)

||||IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII|||||||I|||!l||!!I!ÉÊšiliãfiEEÉif!llãiillilliilllfilfiãlIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII

Um

dos principais problemas

que

enfrenta a área de saúde, atuahnente, é a

obesidade,

que pode

ser entendida

como

uma

condição

do

organismo

marcado

pela

deposição de gordura nos tecidos (14 ).

Estima-se

que

25%

da

população nos Estados

Unidos

é obesa e

que

a obesidade é

associada

com

significativo

aumento da

morbi-mortalidade(02)

Em

relação

ao

Brasil,

segundo

os dados

da

Pesquisa Nacional sobre

Saúde

e

Nutrição

(INAN,

1991), cerca de

27

milhões

(32%)

de adultos brasileiros apresentam

algum

grau de excesso de peso,

que

por sua vez traz consequências deletérias à saúde

destacando

problemas

como

diabetes, hipercolesterolemia, hipertensão arterial e doenças

cardiovasculares entre outros. Vale ressaltar

que

essas doenças,

somadas

às doenças

neoplásicas, são atualmente as principais causas de morte, contribuindo, juntas, para

aproximadamente

40%

da

mortalidade total.

É

possível considerar-se dessa forma, o

excesso de peso,

como

um

grave

problema

de

Saúde

pública.

Na

região sudeste

encontram-se

mais

de 10 milhões de adultos

com

sobrepeso e cerca de 3 milhões e

meio

de

(9)

demais regiões

do

país.

Do

total de adultos brasileiros

8%

apresentam obesidade, dos quais

mais

de

70%

são mulheres.(06)

O

Diabetes Mellitus

(DM)

é caraterizado por

uma

deficiência

da

secreção

da

insulina e/ou

um

aumento da

resistência celular à insulina levando à hiperglicemia e outros distúrbios metabólicos. (01).

Existem provavelmente

100

milhões de pessoas,

no

mundo

com

Diabetes Mellitus,

dos quais

mais

de 12 milhões encontram-se nos Estados

Unidos

(19). Estima-se a

existência de

6

milhões de casos

não

diagnosticados de Diabetes Mellitus nos adultos

naquele país, sendo a maioria de

D.M.

não

insulino dependente

(DMNID)

ou

diabetestipo II. (0 l)

A

prevalência

no

Brasil é de

7,6%

na

faixa etária de

30

a

69

anos

segundo

dados

do

Censo

Nacional de Diabetes,

1990

(24).

O

DMNID

representa

90%

de todos os casos diagnosticados de diabetes.

Sua

incidência

aumenta

com

a idade e a maioria dos pacientes apresentam sobrepeso ao

menos

nos estágios iniciais

da doença

(01)

A

obesidade, hallazgo

comum

no

DMNID

é geralmente associada

com

a

distribuição

da

gordura

mais

localizada

na

parte superior

do

corpo. Estudos

mais

recentes consideram à gordura abdominal

profimda

ou

gordura mesentérica

como

o

fator de risco

mais

específico para

DMNID(12)

A

maior

causa de mortalidade

em

pacientes

com

DMNID

é a

doença

macroangiopática causada pela aterosclerose.

As

diferentes manifestações

da doença

aterosclerótica incluem

doença

coronariana (infarto

do

miocárdio, arritmias,

miocardioesclerose e outros quadros cardiológicos),

doença

vascular cerebral (acidente

vascular cerebral) e insuficiência vascular periférica e

ocorrem

em

forma mais

fieqüente,

(10)

10

A

dislipidemia,

uma

anormalidade

no

metabolismo dos lipídeos é

comum

nos

pacientes

com

DMNID,

sendo

um

importante fator de risco

na

gênese

da

doença

cardiovascular.

A

obesidade e

o

pobre controle glicêmico

podem

exacerbar

ou

causar

dislipidemia, particularmente hipertrigliceridemia e diminuição

do

HDL

colesterol favorecendo

o

processo de aterosclerose, particularmente

em

presença de hipertensão

arterial e

o

hábito de fumar. (34).

A

Hipertensão arterial (H.A.) é

uma

doença que

compromete aproximadamente

15 a

20%

da

população adulta nos países civilizados.

A

relação entre hipertensão e obesidade é conhecida

muito

tempo.

Os

estudos realizados

expõem,

quase uniformemente, a

relação significativa existente entre

o

peso corporal e

a

pressão arterial e entre esta últimae

a

distribuição

da

gordura corporal. (03).

A

obesidade

da

parte superior

do

corpo associa-se

com

cifras

mais

altas de pressão

arterial sendo ireqüente a elevação dos níveis plasmáticos de insulina

com

ou

sem

franca

intolerância à glicose,

ou

seja, existe resistência insulínica

que

por sua vez associa-se a anormalidades

no metabolismo

dos lipídeos e a

um

alto risco de desenvolver aterosclerose (15,os).

A

Recentemente,

uma

nova

hipótese

tem

sido proposta, através de

Reaven

,

De

Fronzo

e Ferrannini para explicar a tão freqüente associação

da

DMNID

com

obesidade,

hiperlipemia, hipertensão arterial e

doença

cardíaca aterosclerótica.

Sugeriram que

a

resistência insulínica, fator

comum

neste grupo, e o hiperinsulinismo compensatório desta

resistência insulínica seria a causa de

HA,

dislipidemia e aterosclerose.

O

nome

"Síndrome

X"

ou "Síndrome

de Resistência Insulínica

tem

sido proposto para identificar esta entidade

e "Quarteto

da

Morte" para identificar

a

obesidade

da

parte superior

do

corpo, intolerância

à

glicose, hipertrigliceridemia e hipertensão arterial.(29,30,08,l0,17)

A

resistência insulínica seria determinada geneticamente e agravada pela presença

(11)

hiperinsulinismo parece ser a presença de obesidade,

mesmo

em

grau leve.

Com

o

emagrecimento

melhora

a tolerância à glicose, diminue

a

secreção de insulina

bem

como

a resistência a ela (16).

Procurando observar a prevalência de obesidade nos pacientes adultos

com

DMNID

cadastrados

no

HU

e descrever

a

presença

ou não

de hipertensão arterial e dislipidemia

integrantes

do Síndrome

X

foi proposta a realização deste trabalho retrospectivo e

descritivo,

também

determinando

a

distribuição

da

H.A. e dislipidemia

segundo o

IMC

e as frações

mais

alteradas dos lipídeos analisados.

(12)

""|'|I"""'|"'

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"'"||"'|I"""”""""

"""""*I||I|I||I||||IIIIIIIIIIIIIIIIIII

||||||||||||I|||||||I||||||||I|||L:.| !. !«zzz!...:,|!;zâLz:.=.=.!!i:z,. Lz: !lzz:=z=z.‹z.z:.!.:z..z:.!z;.

No

período de

1985

a 1993,

foram

selecionados aleatoriamente,

600

prontuários de

pacientes

com

diagnóstico de

DMNID

cadastrados

no

Serviço Ambulatorial de

Endocrinologia

do

Hospital Universitário

da

Universidade Federal de Santa Catarina,

Florianópolis.

Sobre o prontuário destes pacientes foi aplicado

o

seguinte protocolo:

Na

primeira

consulta: idade, sexo, peso, altura, índice de

massa

corporal e a primeira aferição

da

pressão arterial (P.A.).

No

retorno

do

paciente foi analisado Colesterol total

LDL

Colesterol,

HDL

colesterol) triglicerídeos, glicemia de

jejum

e

segunda

aferição

da P.A.

Na

terceira Visita

ao

consultório,

nova

aferição

da

P.A..

Foram

estudados

118

prontuários, já

que

os outros

482

prontuários

que

faziam parte

da

amostra, tiveram

que

ser desprezados por apresentarem-se incompletos

em

um

ou

mais

requisitos

do

protocolo,

ou

por serem portadores

do

diabetes mellitus insulino- dependentes

(DMID)

ou

por

não

terem o diagnóstico de

D.M.

comprovado

dentro dos

(13)

Dados

antropométricos: altura

(cm)

e peso (gramas)

medidas

em

balança Fillizola,

com

o

paciente

em

posição ortostática e

com

vícios de postura corrigidos,

com

o

mínimo

de roupas, verificados pelo Serviço de Nutrição

do

HU

da

UFSC.

Consideramos

o índice de

massa

corporal

(IMC)

calculado pela relação entre o peso

do

corpo e a estatura

ao quadrado

(P/E2) sendo peso expresso

em

quilogramas e estatura

em

metros (kg/mz)

como

o indicador

do

estado nutricional de adultos e parâmetro para a

classificação de obesidade. (22)

O

IMC

é

usado

para dividir categorias de peso desde

20 kg/m2

até

>

40

kg/mz

em

subgrupos.

A

definição dos pontos de corte

do

IMC

para a classificação dos diferentes

graus de excesso de peso é matéria ainda discutida internacionalmente. (36)

Os

limites de corte utilizados neste estudo são os propostos pelo Instituto Nacional

de

Saúde

dos Estados

Unidos

(NIH

),

que define

a obesidade

com

o

IMC

>

27,5 kg/m2.(27,02)

Segundo

essa proposta, os indivíduos

foram

assim classificados:

-

Grau

0

ou

normal

:

IMC

20

a

27,5

kg/mi

-

Grau

l

ou

obesidade leve:

IMC

>

27,5

a

30

kg/m2

-

Grau

2

ou

obesidade moderada:

IMC

>

30

até

40

kg/m2

-

Grau

3

ou

obesidade severa:

IMC

>

40

kg/mz

O

uso

desta classificação foi feita considerando

que

o

IMC

aumenta

com

o

aumento

da

idade nos adultos e neste estudo

a

idade

mínima

foi de

39

anos (04,05).

Dados

laboratoriais: glicemia, Colesterol total,.

HDL

colesterol,

LDL

colesterol e

triglicerídeos

foram

realizados

na

laboratório

do

Hospital Universitário pelo Serviço de Bioquímica,

que

usa os seguintes métodos:

(14)

14

Glicemia: determinada pelo teste enzimático colorimétrico (oxidase)

Colesterol Total e

HDL

colesterol: determinados pelo teste enzimático

colorimétrico.

LDL

Colesterol: encontrado através

da

fórmula de Friedwald

(LDL

=

Col. total - Col.

HDL

-

tg)

5

Triglicerídeos: determinado pelo

método

enzimático colorimétrico.

Foram

considerados os seguintes valores normais para Colesterol total,

HDL

colesterol,

LDL

colesterol e triglicerídeos:

'

Colesterol Total

<

200mg/dl

HDL

colesterol:

>

35

mg/dl para os

homens

>

45

mg/dl para as mulheres

LDL

colesterol

<

130

mg/dl Triglicerideos

<

200

mg/dl.

Acima

destes valores foi considerado alteração

da

fração lipídea correspondente.

Na

fiação

HDL

colesterol, foi considerado

um

valor

maior

para

o

sexo feminino,

pois assim é feita a

medição

no

laboratório

do

Hospital Universitário até esta data.

Observamos que

atualmente já

não

é

mais usada

a diferenciação por sexo

na

fração

HDL

Colesterol (26).

Foram

usados os critérios

da

Associação Diabética

Americana

(ADA)

(01),

que

diagnostica Diabetes mellitus

no

adulto se houver:

l ~ Glicemia plasmática

2

200mg/dl

e clássicos sintomas de diabetes incluindo polidipsia,

poliúria, polifagia e perda de peso.

(15)

Para determinar hipertensão arterial

(HA)

foram

usados os valores postulados pela

Associação

Americana

de Cardiologia (32) que classifica:

HA

leve:

PA

diastólica:

90-104

mmHg

HA

moderada:

PA

diastólica: 105-1

14

mmHg

HA

grave:

PA

diastólica

2

1 15

mmHg

HA

sistólica:

PA

sistólica

2

160

mmHg

PA

diastólica

<

90

mmHg

Foram

usados os valores de três aferições ,

em

dias diferentes.

Os

resultados

foram

informatizados posteriormente através de

programa

estatístico

(16)

III|||||||||||IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlfãflfill!Illfãfil2ÊEÉÊÊ5filEi!!!!ÍiÊ!ÊÍ!!!iI!!!!l!íÉÉIIIII|IIII|II|||III||||||||||I||IIIIIIIIIIIIII

Dos

pacientes estudados 83

(70,3%) foram do

sexo feminino e

35 (29,7%) do

sexo

masculino.

A

idade

média

foi

58

i

5,3 anos para o sexo feminino e

59

É

5,4 anos para o sexo

masculino, sendo considerada a idade

mínima

de

39

anos e

máxima

de

79

anos.

A

distribuição dos pacientes adultos dos sexos masculino e feminino,

com

DMNID

cadastrados

no

Serviço Ambulatorial de Endocrinologia

do

HU

no

período de

1985

a

(17)

TABELA

l -

Distribuição

dos

pacientes adultos

com

DMNID

do

HU

(Serviço

de

Endocrinologia Ambulatorial)

Segundo

o

IMC.

no

periodo

de 1985

à

1993.

IMC

Masculino

N

%

SEXO

Feminino Total

N

%

%

Normal l 8 36,7 Obesidade leve 8 34,8 Obesidade Moderada 7 18,4 Obesidade Severa 2 25 Total 35 29,7 oo u››-lu) 1.,›Ú\›-óU¡›- 63,3 65,2 81,6 75,0 70,3 41,5 19,5 32,2 6,8 100

FONTE:

SAME

l'lU

Pelos dados apresentados

na Tabela

1

verificamos

a presença de obesidade

em

69

pacientes (58,5%), sendo

23

deles

(19,5%)

portadores de obesidade leve,

38 (32,2%)

de

obesidade

moderada

e 8 (6,8%) de obesidade severa.

predominância

no

sexo feminino

com

75,36%

sendo sua distribuição

segundo

o

IMC

65,2%,

81,6%

e

75%

(18)

18

TABELA

2

~

Distribuição

dos

pacientes adultos

Com

DMNID

do

HU

(Serviço

Ambulatorial

de

Endocrinologia.

segundo a

classificação

da

HA.

no

periodo

de 1985

à

1993

com

relação

ao

sexo.

Pressão Arterial Masculino

Z

%

SEXO

Feminino

N

%

Total

%

Normal

HAS

Diastólica Leve

HAS

Diastólica Mod.

HAS

Diastólica Scv.

HAS

Sistólica Total noouzgë' 35 34,5 37,5 20,8 0 15,4 29,7 19 65,5 30 62,5 19 79,2 4 . 100 1 l 84,6 83 70,3 24,6 40,7 20,3 3,4 1 1,0 100

FONTE:

SAME

HU

Observamos na Tabela 2 a

presença de

HA

diastólica leve

em

40,7%,

HA

diastólica

moderada

em

20,3%

e a

HA

diastólica severa

em

3,4%,

com

uma

prevalência

de

64,4%,

de

HA

diastólica total.

A

prevalência

da

HA

sistólica foi de

11%.

Se

considerarmos

em

conjunto tivemos

uma

prevalência de

HA

de

75,42%.

O

sexo feminino foi

o mais

atingido

em

todos os grupos

com

65,5%

na

HA

diastólica leve,

79,2%

na

HA

diastólica

moderada

e

100%

na

HA

diastólica severa e

(19)

TABELA

5

-

Distribuição

dos

pacientes adultos

com

DMNID

do

HU

(Serviço

Ambulatorial

de

Endocrinologia)

segundo

a

classificaçâo

da

Pressão

arterial

com

relação

ao

IMC

nos

dois sexos,

no

periodo

de 1985

~

1993.

Pressão

Normal

Obesidade Obesidade Obesidade Total

Arterial Leve

Moderada

Severa

%

%

%

N

%

Z

2

2

Z

3

~'~^°°a-5: O\ lll IQO

S

O\ 00 Dib) 'B' ,_.4>.o1×› Su. ze “z,.¢>°*» Nomial 28,6 21,7 21,1 29 24,6

HAS

Diastólica Leve 38,8 43,5 50,0 48 40,7

HAS

Diastólica Moderada 16,3 26,1 15,8 24 20,3

HAS

Diastólica Severa 2 O 5,3 4 3,4

HAS

Sistólica 14,3 8,7 7,9 1 12,5 13 1 1

Total 49 41,5 23 19,7 38 32,2 8 6,8 1 18 100

FONTE:

SAME

HU

Na

Tabela 3

observamos

a distribuição

da

PA

segundo o

IMC

sendo

que na

obesidade leve obtivemos:

43,5%

de

HA

diastólica leve,

na

obesidade moderada:

50%

de

HA

diastólica leve e

na

obesidade severa

50%

de

HA

diastólica

moderada.

Os

pacientes

com

IMC

normal

tiveram o

maior

percentual de

PA

normal (28,6%)

e

o

maior

de

HA

sistólica (l4,3%).

Com

relação

ao

lipídeos plasmáticos dos

118

pacientes estudados

100

(84,74%),

(20)

Na

tabela

4

observamos que

o

LDL

colesterol e o Colesterol total

foram

as frações

mais alteradas nos dois sexos e

o

HDL

colesterol

no

sexo feminino.

TABELA

4

~

Relação

das

frações

dos

lipídeos

analisados

(Col.

total.

LDL

col.

HDL

col.

e

triglicerídeos)

segundo o

sexo.

Lipideos

Feminino

SEXO

Masculino

Colesterol Total

mg/dl

LDL

Colesterol

mg/dl

HDL

Colesterol

mg/dl

Trigl. mg/dl

X: 214,88

S:51.11 min:

100

max:

343

X:

163,41 S: 51,57 min:

48

max:

283

X:

40.41 S: 10.33 min: 17

max: 62

X:

158.06 S: 63.74 min: 51

max: 321

X: 201,86

S: 46.11 min:

126

max:

337

X:

157,49 S: 46,15 min:

74

max:

298

X:

38.17

S: 9.90 min: 16

max: 56

X:

149.03 S: 59.13 min: 41

max:

308

FONTE:

SAME

HU

Na

Figura 1

temos

a distribuição

da

fiação

Colesterol total

com

relaçao ao

IMC

no

sexo feminino.

Observamos

maior

alteração

do

Colesterol total

com

o

aumento do

IMC

(21)

O

X

e S O

H

C,

M

O a 8

d

r

m

w

W

m

M

um

Q

C

d

C

ñ

_M O _a E,

m

_`¡_|1¡¡_¡_J_I¡¬¡¿ _¡¿Jl_¡_¡|A]JIi._¬¡_¡J`¡_¡_*l_¡|I!__ › §¡_¡¡_J!¡_\.¬ ¿¡_¡¿_`_g_¿ _ ¿_¿_š__ 4 _ I _ › I 4 _ _ _ À Q _ › _ _ _!_|||L||l|I||¡`¡|I,¡í_ _ _ _ _ ll 3 __., _ L ` __¡ _ _ _ _|| _ 0 _ _š_š¿!i¡I_!_¡§_ K* _ › W À _ U A _ _ _ ___________________ _ _ A _ _T1;¡i_+__¡¡¡¡`_¡__,_¿_¡_¡W_¿¡!¿_¿__|_¡!+ ' I 1 mw VV. mu Dm qi xy-L âägv 3; __=8g_ô _ ‹ V _ _ A _ _ V _ _ _ _ ‹ _ _ _ V _ _ 4 _ . _ _ _ _ › . _ _ V _ _ _ _ _ _ _ › _ _ V _ _ ‹ _ _ U _ _ _ ` ' _ _ À › _ À À V , _ V _ _ T! A _ _ A A , A _! 0 ih |_¡¡__|¡,_¡L¡I_|_, É _¡!|__r __¡`¡_V¡¡y_I_¡'_l_¡!|_|_, |_L'|¡_,___¿¿ _š¿__ _“ :_ 1 1

W

m

/WV

C

M

(22)

22

Na

figura

2

temos

a distribuição

da

tração Colesterol total

com

relação ao

IMC

no

sexo masculino.

Observamos

valores de Colesterol total maiores

no

grau 2, de obesidade

moderada.

figura

2

- Distribuição

da

fração colesterol total

com

relação ao

IMC, no

sexo

masculino. 1 _ 1 I â f ¡ ;._..; ... ..; ... ..; ... --.¬-___..-...T..._s_-_ ._____¬F__-_ -____+._.___ ¬_._.-_-_ ___ . . _ . r š

¬-

.- i - . I l L . 4 l * Í É _ l . Í . : I š I ‹ . mz . --- Hz-«P-‹ ... ... j i -1 Ê _ J ‹ 1 i . Í - .-‹ Colesterol Total (mg/dl) ~ ,__-___._,_+-¿~ se utr__,___._,__¿s_ __» _Í__l

;_

._í;;Í;; ¿_.. , . Í ._ , . ' -l Í ` ! E I | - 1 . .- L-..¿ ... . ... t 1 1 fl . ' l =

--

1 1 1 -â i É r I I : : : - I 1 É “ _? z É . 1 š ... ._ = i Z ... 1 5 ¡ 5 §~ ' ' J š , * ë 3-5; _..¡ ... V. Í I E ; í Z ` _ , . . . . .,: __í 0 1 2 5

IMC

(graus)

(23)

O

grau 3, de obesidade severa apresentou valores maiores.

Figura

5

~ Distribuição

da

fiação

LDL

colesterol

com

relação ao

IMC

no

sexo feminino

LDL Colesterol (mg/dl) Y-J na .;5_-. 2 Í l .¿.Í. lá.-z l'¿'›` L1'E`¡ --:[_.__ -J ._r._. _. ._.Y_ 5- ‹ z _____.._r____ T. __..__]_____.._.___. ¡ _ ... 1 * 1 ¡ . . ¡ ¡

.i

_. '___ i Í -| ! i :- 1 r r_ , š _ E -l e _ 1 ' 1 --.l .___ E '›- , _ ¡i..: ... _. s l T l _., ... ... .. ... .. '_T- .L i í š I _,_ __..__...__._._.›_..__.%..__.____ -_...___.._._ a ....L . . , r . . . . . . . . . . . . . . . ,. I l l _,_,,,_,, ... ¡ ... ._ 5 I -Â- .I _' .J l ¬z ¡ -É l -o -1% l z í i _! l -l _.: ¬ ! ! W. 1 4 "`â O 1 2 3

IMC

(graus)

(24)

24

Na

figura 4 temos

a distribuição

da

fração

LDL

colesterol

com

relação ao

IMC

no

sexo masculino.

Observamos

aumento

dos valores

da

fiação

LDL

colesterol

com

o

aumento do

IMC,

sendo

menos

acentuado

que na figura

anterior de distribuição feminina.

Figura

ll- ~ Distribuição

da

fiação

LDL

colesterol

com

relação ao

IMC,

no

sexo

masculino. ,_._¬_1._._-o-- _..- LSB [_ ... _; ...

¬_

. Í 1- -ii l É . 1 z ' ¿ ¡ J z ... ..¿ ... ... l.__s Í 5

-

E - -l- \ , _ Colesterol (mgldl) LL; ..._ ‹ * \ T l .~

1-T

1 LDL ...L I ` ~ Í ‹ i . . . . . . . . . . . . . . . . ‹ . , . . . . . . . . .. . . . . . . ¬ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . « . . . . . . › › . . . . . . . I . . . . › . . . . . . . . ‹ . . . . . . . . . . . . . . . . . . ‹ . .

if

1 .

Ê!

. ¡ . | 1 _._ ____í_~ _ ¬_._.-__._,__-.. .L ._-T-__“ ___. H .L._-.- `LL-_-I 3 . _ ' ng, ... .. ' ¡ 1 ' -.L ' ` | ~ - › › - Í É -_ 2 i E 0 1 2. 3

IMC

(graus)

(25)

Na

figura

5

observamos

uma

alteração importante

na

fiação

HDL

colesterol

com

o

aumento do

IMC

no

sexo feminino,

ou

seja o grau 3, de obesidade severa apresentou

valores maiores.

Figura

5

~ Distribuição

da

fiação

HDL

colesterol

com

relação ao

IMC,

no

sexo feminino. .¡(.; _ _ ... ___ l_._.._L_..._ ._...__ š - :

--

A - F' l ' ` I Í

-T

1 4: '€.` ,._.. rol (mg/dl) .__-_š____+... .____J .,._.§.Ç.ͧ.- i;f;_'__`_'; fl; ‹ _ ¡ z , _ `

i éã i' I * HDL Coleste .._¡_.____ L. › : Í -*- š i 1 ¬-; I 1 : É - f É 3 : Í ' i -.~. ¡ _ 1. . , . . , . , . . . . . , . . . . . . , . . . , . . . ` . . . . . . . . , . . . . , .__ l I t E › _; Í . É __._l_ _. Í Ç 1 . ‹ ' _ Í 2 Í zv ... ._ -â z- | 'z i ._ ¡ ¡ ¬ É ? 1 ' 0 1 2. 3

IMC

(graus)

(26)

26

Na

Figura 6

temos

a distribuição

da

fração

HDL

colesterol

com

relação ao

IMC

no

sexo masculino.

Observamos

aumento do

HDL

colesterol

com

o

aumento do

IMC

menos

acentuado

que

na

Figura anterior de distribuição feminina.

Figura

6

~ Distribuição

da

fração

HDL

colesterol

com

relação ao

IMC

no

sexo

masculino. ›_.. _ “""`[""`T`íT_*T"-"Í_"` "V" |____i L__.i._..._ _¡_... z

§l

i

fi:

- _: 1

+_

. , z j 1 i -›. _ l › -1 sterol (mgl f¡;-,.¬-- â í 1 , : f'i - 5 2 J dl) ... I ... ...__ ... ..;..¬ -1 i ' H HDL Cole r__ @Í;.._J 1 ' ` I ' . ,__ . z - i ê z 2 É . I ,.. . _ . _ ¬ : _; f 3 . | . ; - ' v -| '-= z . . :ff ! . z › - 4 ' ¡ . . í... ; _ . . I _ . . ` . , . _ .I ?` . 1`l HI.- . . . , . . . , . . . › . . . . . , . . , . . . ..__.z «_ T_T. ~;¡;__; -.| ¡_... J ."` É í , _ ..._ ,L ^ I ' 1 ~ z -.~ ".=.-*Í :_-›-¡...., . . . . - - . . . _ _ . . . , . . . . . . . . . . . , . . . . . . 4 . . . › . . . , . 4. ' a 1 2 3

IMC

(graus)

(27)

Na

figura 7 observamos aumento da

fração triglicerídeos

com

o

aumento do

IMC

no

sexo feminíno,- sendo o grau 3

ou

de obesidade severa

quem

apresentou valores maiores.

Figura 7

~ Distribuição

da

fração de Triglicerídeos

com

relação ao

IMC,

no

sexo

feminino. 5 R 2--«-t -._..._L_______._L._._.... _.-. 1 %~_. Z . ! . ¡ . Í ' Í .F É í ._= r~__\ ._~ -..¬:> e . . . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . _ 4 4 _ _ _ _ 4 _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ,_ Trlgllcerídeos (mg/dl) ""'T"""`T""` F44 ._..}_. ._ I Í z

¬¡~~

Q 1 1,313 ... 4

_

. E s

E'

.‹...l... )- Í _ _a_ 1 _._‹.T...-. › __- Í :__ § Í Ç Ã ¡¿,_¿¡ ... . , . . . , . . . . . , . ., E . Í .§. I §

¡_

§_ I I ! ; ' .__..._J_.-.. I ? . _' 1 5 ¡ _ i V I -.L . . . . . _ . . . , . . . . . ‹ . . . . . . . _ . . . . 4 . . . ... .Í 0 1 2 5 IlVIC (graus)

(28)

Na

figura

8

temos

a distribuição de fração de triglicerídeos

com

relação ao

IMC

no

do

IMC, menos

acentuado

que

na

Figura anterior de distribuição feminina.

Figura

8

~ Distribuição

da

fiação

tn'glicen'deos

com

relação

ao

IMC,

no

sexo

masculmo

sexo

masculmo.

Observamos

aumento

dos valores

da

fiação

triglicerídeos

com

o

aumento

Triglloendeos (mg/dl) ,_.. .._..T_... í ! í E'

ã

_T_..._.._ ã ¡ P'

É

__..¡._..H_. ,_ E É Á. ã 1 1

¬-

5 E f ... ...ä _ *P- ... . `_$__ .__.. ... H; ... .. ¡

.L

i Í š Í Y ` __.t_-..--.ÇL_ ____.__i `¡' V Í “í 7 i I .J -š .ÇiÂ.'.__ z Í 1 0 1 2 3 I1VIC (graus)

(29)

Nas

Figuras de distribuição das frações lipídeas Colesterol total,

LDL

colesterol,

HDL

colesterol e Triglicerídeos

com

relação ao

IMC

constatou-se

aumento

dos valores

com

o incremento

do

IMC

principalmente,

no

sexo feminino .

Foi realizado

a

análise

da

"variance" supondo-se existir associação entre esses

valores e o

IMC,

mas

não

foi

demonstrada

correlação significativa (p> 0,05) entre eles.

A

(30)

IIIII||IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIllIIIIIIIIII||||!!IiÍiIil!!!Ilfiiílil!É!!Êii!Íi!!ÉÊÉE!ÊÉ!!!Íilã!!I||||II||||||I|||||||||I|I|I|||II||I|||||I||IIII

A

prevalência

da

obesidade nos pacientes adultos estudados

com

DMNID

do

Serviço Ambulatorial de Endocrinologia do

HU

foi de

58,5%

e a sua distribuição foi de

33,33%

na

leve,

55,07%

na

moderada

e

11,59% na

severa.

O

sexo feminino foi o

mais

atingido

em

todos os graus de obesidade.

Os

valores obtidos neste trabalho são

próximos

aos

da

Associação

Americana

de

Diabetes,

que

estima

60

a

85%

de obesidade nos pacientes

com DMNID(01)

Estudos nacionais e nos

EUA

observam

predominância de obesidade

no

sexo feminino de acordo

com

os resultados encontrados neste estudo.(06,25)

Com

respeito à distribuição

da

obesidade

segundo o

IMC

nos pacientes

com

DMNID,

Colditz obteve

61%

dos casos diagnosticados

em

mulheres de

30

até

64

anos

com

IMC 2

29 kg/m2

correspondendo aos dados encontrados neste estudo(07).

Existem estudos

demonstrando que

a gordura

abdominal ou da

parte superior

do

corpo é o fator de risco

mais

importante para o desenvolvimento

da

DMNID

(15).

Assim

(31)

obtidos neste trabalho,

como

a raça, pois é

mais

freqüente a obesidade

na

raça negra (21)

e

do

mesmo modo

a

idade, já

que

a prevalência de obesidade

aumenta

a

medida que

sobe a

faixa etária (23).

Com

respeito a prevalência

da

HA

neste estudo, os valores observados de

64,4%

para

HA

diastólica (leve:

40,7%,

moderada

; 20,3

%

e grave

3,4%)

e de

11%

na

HA

sistólica

foram

em

conjunto

(75,42%)

maiores

do que

os dados pesquisados

na

literatura.

Nos

estudos realizados

na

Inglaterra, observou-se

uma

prevalência de

HA

em

pessoas

diabéticas de

40%

a

50%

quando

a

HA

foi definida rigidamente

com

valores maiores

que

160/95mmHg.

Em

um

desses estudos a

HA

sistólica foi mais prevalente

que

a

HA

diastólica evidenciando,

a

diferença deste estudo

onde

a

maior

prevalência foi

na

HA

diastólica. Observou-se

também

que

os diabéticos negros tinham

uma

maior

prevalência

de

HA

que

diabéticos brancos e asiáticos.(l3,28)

Krolewski e colegas estudaram a prevalência de

HA

em

pessoas diabéticas de 18 a

74

anos de idade

na

Clínica Joslin observando

26%

nos

homens

e

34%

nas mulheres,

comparando

com

13,7%

e

19,5%

respectivamente

da

população geral dos Estados Unidos.

A

duração

do

diabetes foi associada independentemente

com

maiores pressões diastólicas,

e pacientes

com

história de 20-25 anos de diabetes tiveram as pressões arteriais diastólicas

(PAD)

10

mmHg

maiores

que

pacientes

da

mesma

idade

com

diabetes de 5 anos

ou menos

de duração (20).

Diferenças

em

metodologia e definições de diabetes e

HA

têm

confundido os dados

epidemiológicos

da

prevalência de

HA

e

DM.

Existem

também

fatores

que poderiam

modificar

os valores obtidos, tais

como

o

tempo

de duração

do

DM

que não

foi

identificado neste estudo e a raça já referidos anteriormente,

bem

como

a distribuição

da

gordura corporal

com

o padrão masculino

da

obesidade

com

predomínio

na

parte superior

do

corpo e

abdómen, que

observa

uma

correlação

mais

estreita

com

a

HA

que

o padrão feminino

onde

o excesso de peso distribui-se nas coxas e glúteos. (35).

(32)

32

Hartz,

Rupley

e

Rimm

observaram que

a

PA

sistólica foi significativamente

maior

nas mulheres obesas pós-menopáusicas

que

tiveram obesidade

com

distribuição

central.(15).

Na

distribuição

da

pressão arterial

segundo

o

IMC

observamos maior

prevalência

na

HA

diastólica leve

na

obesidade leve e

na moderada

e

maior

prevalência da:

HA

diastólica

moderada na

obesidade severa, sendo

que

a

HA

leve sofreu

aumento

percentual

com

o

aumento

de

IMC

(normal

38,8%,

leve:

43%

e

na

moderada:

50,1%)

de acordo

com

os dados

na

literatura

que observam

a incidência de hipertensão

com

o

aumento do

IMC

(37).

Porém

não

obtivemos dados conclusivos

com

a

PA

sistólica

que no

grau zero

ou

normal

foi

a

de

maior

prevalência

com

14,3%.

Reisin, Abel,

Modan

et al

observaram que

a perda de 6 a 10

Kg

de peso diminue a

PA

sistólica 20-48

mmHg

e a

PA

diastólica 18-24

mmHg.(31)

De

acordo

com

estes

dados,

observamos

a

maior

prevalência de

PA

normal

nos pacientes considerados de peso

normal

ou

grau zero.

Dos

118

pacientes estudados

100

pacientes

(84,74%)

apresentaram dislipidemia,

sendo as frações de lipídeos plasmáticos

mais

alterados:

LDL

colesterol, colesterol total e

HDL

colesterol

com

predominância delas

no

sexo feminino.

A

AAD

descreve

na

DMNID

valores altos de

HDL

colesterol e baixos de

triglicerídeos, e

maior

prevalência de

LDL

colesterol, (partículas de

pequena

densidade),

que

nos pacientes

não

diabéticos.

Os

valores obtidos neste trabalho

correspondem

com

os dados

acima

referidos

com

respeito a tração

HDL

colesterol

mas

não

foi observado

aumento

significativo

na

tração de

triglicerídeos.

Com

relação ao

LDL

colesterol e colesterol total os valores observados

foram

maiores aos observados

na

literatura pesquisada sobre

DMNID

além

de referir

(33)

Existem fatores

que poderiam modificar

os valores de

LDL

colesterol,

como

a idade

que

o

LDL

colesterol

aumenta

com

a faixa etária; a alimentação pois as populações

que

consomem

mais

gorduras saturadas e colesterol

na

dieta

tem

níveis maiores de

LDL

colesterol e a distribuição

da

gordura de

forma

que pessoas

com

altos índices cintura/quadril

tem

níveis altos de colesterol total, de triglicerídeos e níveis baixos de

HDL

colesterol. (0 1)

Segundo

a literatura pesquisada a obesidade confere risco para

doença

cardiovascular através de

aumento do

colesterol total,

do

LDL

colesterol e

maior

pressão

arterial diastólica e sistólica. (18)

Os

valores altos de

LDL

colesterol, observados neste estudo,

poderiam

ter sido

influenciados por

algum

desses fatores mencionados.

Observamos que

na

distribuição dos lipídeos estudados

com

relação ao

IMC

o

sexo feminino teve a

maior

alteração

com

o aumento do

IMC em

todas as frações.

No

sexo masculino as frações.

HDL

colesterol, triglicerídeos e

LDL

colesterol tiveram

maior

alteração

com

o

aumento do

IMC.

Pensando

numa

associação das alterações dos lipídeos

estudados

com

o

aumento do

IMC

foi realizado a análise

da

"variance",

não demonstrando

correlação significativa (p>0.05).

Observamos no

grau zero

ou

normal

que as frações lipídeas estão próximas aos valores normais

concordando

com

os estudos

da

literatura pesquisada

que

relatam casos de diabéticos

com

DMNID

que normalizam

os níveis de

HDL

colesterol,

diminuem

os

valores de triglicerídeos

bem

como

os níveis de

LDL

colesterol (partículas de

pequena

densidade)

com

o emagrecimento. ( 38,39,01)

Assim

sendo,

vemos

a necessidade de realizar outros estudos

em

pacientes

com

DMNID

incluindo

a

distribuição de gordura corporal,

medida

pelo

aumento do

índice cintura/quadril, já

que

a pesquisa bibliográfica realizada observou

que

a obesidade

(34)

34

abdominal

ou

central

demonstrou maior

risco para

HA,

hiperinsulinemia,

DMNID

e

alterações nas lipoproteinas

com

significativo

aumento do

risco cardíaco

em

comparação

com

a obesidade

com

gordura periférica

ou

distribuída

uniformemente

(O9,l I).

Desta

forma

para

uma

melhor

avaliação dos riscos para a saúde, que

aumentam

com

o

aumento do

IMC,

vemos

a importância de utilizar

uma

população controle de pacientes

sem

DMNID.

(35)

l -

A

prevalência de obesidade nos pacientes adultos portadores de

DMNID

cadastrados

no

Serviço Ambulatorial de Endocrinologia

do

HU

no

período de

1985

a

1993

foi de

58,5%, sendo

o

sexo feminino o mais atingido .

A

distribuição

segundo

o

IMC

foi de

33,4%

na

obesidade leve ,

55%

na

moderada

e

11,6%

na

severa .

2

-

A

prevalência

da

hipertensão arterial

(H.A)

, foi de

75,4%

sendo

64,4%

para a

H.A

diastólica e

11%

para a

H.A

sistólica .

3

-

A

prevalência de dislipidemias foi de 84,7 sendo as frações lipídeas

mais

alteradas:

LDL

colesterol , Colesterol total e

HDL

colesterol .

4

-

Na

distribuição das dislipidemias

segundo

o

ICM

, todas as frações lipídeas

predominaram na

obesidade severa

ou

grau 3,

no

sexo feminino ; observando

maior

alteração

com

o

aumento do

ICM

mas

não

apresentando correlação significativa (p>0.05) entre eles .

(36)

36

5

-

Os

pacientes apresentaram alta prevalência de

HA

e dislipidemia

, fatores de risco

que

somados

à obesidade

levam ao

desenvolvimento

da doença

macrovascular aterosclerótica , principal causa de

morbidade

e mortalidade

na

DMNID

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Ex.l

IIIIII III IIIIMIIIN IIIII

972802059 Ac. 253473

Ex.¡ UFSC BSCCSM

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