DALTO
RODRIGUES DE
CAMARGO
AVALIAÇÃO
CLÍNICA
DA
DOR
PÓS-OPERATÓRIA
No
HOSPITAL
UNIVERSITÁRIO
DA
UNIVERSIDADE
FEDERAL
DE SANTA
CATARINA
Trabalho
de conclusão
do Curso
de
Medicina, Centro de
Ciências
da
Saúde,
Universidade
Federal
de
Santa
Catarina.
Orientadores:
Dra.
Márcia Regina
Ghellar
(médica
anestesiologista) e Dr.
Armando
D°Acâmpora
(Médico
cirurgião
e professor
do
departamento
de
cirurgia)FLORIANÓPOLIS
AGRADECIMENTOS
Agradeço
aos orientadores deste trabalho, Dr.Armando D°Acâmpora
e Dra.Márcia Regina
Ghellar, pela valiosa colaboração e dedicaçãocom
que
orientaramo
i
'L
desenvolvimento
do
ed
m
lm
n
1 l “`
stu 0, se a
qua
to a `ficia
rea izaçaodo mesmo.
suMÁR|o
RESUMO
... ..ABSTRACTS
... ..1
|NTRoDuçAo
... ..2
MÉToDo
... ..3
RESULTADOS
... ..4
D|scussÃo
... ..5
CONCLUSOES
... ..ANEXO
1:
PROTOCOLO
... _.RE|=ERÊNc|As
B|B|_|oGRÁ|=|cAs
RESUMO
Os
recentesavanços
relativos à fisiopatologiada
dor,da
terapêutica e das técnicasde
utilização deste arsenal para controle e alívioda dor
pós-operatóriatem
como
objetivouma
mais
rápidarecuperação dos
pacientesno
pós-operatório imediato.O
objetivo deste trabalho foi avaliar clinicamente ador
pós-operatóriaquanto
a sua incidência, intensidade ealívio obtido.
Neste
etudo foram observados
prospectivamentacientes num
períodopós-operatório
de
at~oras
onde
ador
pós-operatória foi . aliada utilizando-se as:Escala
Analógica Visua
om
Casas
paraDor,
EscalaVerbal
Simples e EscalaAnalógica
Visual
com
Casas para
Alívio, todas estasnos
momentos
de
6, 18 e30
horasdo
pós-operatório imediato.
As
intervenções cirúrgicasforam
divididasem
grupo
1 (yiscerais) eMizav
grupo 2
(tegumentares).Dos
resultados conclui-seque
as escalas utilizada n‹{fraball1T›'>'ãÍÍavaliar a
dor
pós-operatóriacontinuam sendo
um
método
eficientena
avaliaçao amesma
eque
poderá
ser utilizadacomo
rotina paramensurar
a intensidade e alívioda dor
afim
de
facilitar
o
manejo da
dose
analgésica individualmais
adequada
paramelhor
controleda dor
pós-operatória.
ABSTRACTS
The
recentimprovements
related to pain phisiopatology, therapeuticsand
application techniques
of
these modalitiesof
medical treatment to controland
ensure pos- operatory pain reliefness intend a faster recuperation timeof
the patientsof
the early pos-operatory time.
The
objectivewas
to evaluate the pos-operatory pain clinically, quantifyingthe intensity
and
reliefiiess. In this study,180
patientswere
prospectively observed, duringuntil
30
hours
of
pos-operatory time, evaluating the pos-operatory paintrough
thefollowing scales: Visceral Cronological,
Simple
Visceraland Reliefing
Scales, in the 6“`, l8'hand
30'” pos-operatory time.The
surgicalprocedures
Were
also divided in visceral(Group
1)
and tegumentar
(Group
2) procedures.We
concluded
scales utilized to evaluate pos- operatory pain still are eflicientmothods
and
may
Willbe
utilized like routine to themensuration
of
painand
it reliefness to facilitate theproper
individualdose
in controlline the pain to a better pos-oparatory control.1
|NTRoDuçÃo
A
dor
pós-operatóriatem
recebidomaior
atenção atualmente,devido
ao
desenvolvimento de
novas
técnicas para tratamento,ao maior conhecimento da
fisiopatologia
da
dor
aguda
e,também,
devido
às contínuas publicaçõesde
relatosde
que
o
procedimento
cirúrgicopadrão
não
inclui suficiente alívioda dor
pós trauma
operatório.O
aparenteparadoxo
entre aevolução
do
conhecimento
no
tratamentoda dor
ea
qualidade atual
do
mesmo
é,em
parte,devido ao
fatode que a dor
não
ocupa
um
espaço
importante
na formação acadêmica
cirúrgicaou
nos
livros textode
cirurgia e,em
parte,devido
à faltade
um
perfeitoentrosamento
entre os anestesiologistas eos
cirurgiões 1'2'3'4.A
dor
éuma
manifestaçãocom
múltiplas variáveisque
interferemna
suacompreensão
eno
seu direcionamento,além de
terque
se consideraro
fenômeno
da
individualidade, multifacetado,
requerendo mais de
uma
variável para captar todas as suasinteipretações 5.
A
avaliaçãoda
dor, atravésde
escalas, éum
exercício útilem
todos
pacientesem
pós-operatório a
fim
de
atingir-seum
escoreque
transfonneem
informação numérica
um
fenômeno
tão subjetivocomo
a dor.Dois
tiposde
aferição são atualmente utilizados para avaliar a dor.O
primeiroinclui os testes
que
conferem
um
escore à sensação própriada dor
ou
aos elementos de
percepção da
sensação dolorosa(como
por
exemplo o
desconforto),que
sópodem
ser referidos pelo próprio paciente.Nenhuma
medida
científica,propriamente
dita, é realizadapelo investigador
mas
os
promotores
do
método pensam que
somente
acomunicação
entreos seres
humanos
pode
pem1itiruma
definição mais completa da dor
euma
maior
eficiência3
__
segu
o
tipode
teste,compreende
medidas
objetivasdos
diferentesfenômenos
associados à sensação dolorosa, estes efetuados pelo investigador.
Assim,
as variaçõesdos
movimentos
respiratóriospodem
sermensuradas,
mas
estas variações
não
podem
serimputadas unicamente à
presençada dor
pós-operatória.Da
mesma
forma, outrasmedidas
fisiológicasou
neurológicaspodem
estarassociadas
de maneira inadequada
àdor
e sua interpretaçãocom
freqüênciadepende de
uma
expressão verbal simultânea.
Os
dois tiposde
medida
são aplicáveis à avaliaçãoda dor
pós- operatóiia edevem
ser utilizadossimultaneamente
paraque
sepossa
se obteruma
avaliaçãomais
confiável.Em
estudosde
dor, a avaliaçãopode
ser feitausando-se
uma
escala subjetivade
sintomas
ou
uma
escala analógica visual 5.Evidências
de que o
insuficiente alívioda dor
pós-operatóriapode
terconseqüências adversas para a
recuperação
eevolução
rápida e favoráveldos
pacientes,têm
contribuído para
o
incremento
das pesquisasda
analgesia pós-operatória.Enquanto 0
conforto
do
paciente éuma
meta
importante,o
controleadequado
da dor
pode
terum
4
2
|v|ÉToDo
Após
aaprovação
pelaComissão
de
Ética,foram estudados de forma
prospectiva,180
pacientes consecutivossubmetidos
a tratamento cirúrgicono
Hospital Universitárioda
Universidade Federal
de
Santa Catarina.Para
este estudo foiconfeccionado
um
protocolo próprio (vide anexo),onde
os
pacientes
foram
inquiridos sobre a intensidadeda
sensação dolorosa pós-operatória atravésde
uma
escala analógica visualcom
casas (Fig. 1) euma
escala verbal simples,simultaneamente
(Fig. 2), às 6, 18 e30
horasapós
a operação.Nestes
mesmos
intervalosde tempo,
os pacientestambém
foram
inquiridos, atravésde
escala analógica visualcom
casas, sobreo
alívioda dor
obtidoapós
o
tratamento recebido (Fig. 3 ).FIGURA
1:ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
DOR
O
01I02¡03.04|05'O6IO7¡O8I09
10menor dor possível maior dor possivel
FIGURA
2:ESCALA
VERBAL
SHVIPLES
moderada
fortemédia
quase
imperceptívelinsuportável
sem
dor
Z<<›°\
Zäíiš
.POW
5
FIGURA
3:ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
ALÍVIO
I
O
` 01O2
03
O4
“O5
O6
O7
O8
09
10sem alivio alívio complao
Para
análisedos
dados, as cirurgias realizadasforam
catalogadasem
2 grandes
grupos:
Grupo
1-
cirurgias sobre a cavidadeabdominal
e torácica,denominadas
nesteestudo
como
cirurgias viscerais e'/
Grupo
2
-
cirurgias nasdemais
localizações,denominadas
esqueléticasou
tegumentares.
Todos
osdados foram
tabulados, distribuídosem
tabelas e analisados estatisticamente.Para
a análise estatística utilizou-se2
métodos
não
paramétricos,o
testede
ANÁLISE
DE
VARIÂNCIA
DE TAKEY
paraos
escoresde dor
pós
operatória correlacionandoa
escala analógica visualcom
casas para dor, escala verbal simples eescala analógica visual
com
casas para alívioconforme o
tipode
cirurgia;o
testede
SPEARl\/IAN
para análiseda
correlaçãonão
paramétrica entrea
escala analógica visual e asdemais
escalasnos
diferentesmomentos, onde
observa-seo
Coeficiente
R
de Spearman.
Este
teste foiusado porque
osdados não tinham
distribuição nonnal.Sempre que houve
significância estatística, foi assinala a tabelacom
um
asterisco.3
RESULTADOS
Grafico
lIncldencla
de dor pos-operatona
nas
pnmelras
6h
A
evoluçao dos
escoresde dor pos-operatona
esta contxdanos graficos
1 2 e 3PERCENTAGEM DE CASOS N
IO
I1
I2
I3
I4
I5
I6
E7
ÍI8 ÍI9Il
ESCORES
DEDOR
6hI10
Gráfico
2:Escores
de dor por
tipode
cirurgia Escores méd os -.- 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1 ,5 1 ,0\.
'I I I Momentos de avaliação Escala analógica visual.ANOVA:
F(2,35ó) = .56; p < .5733Gráfico
3:Escores
de dor por
cirurgiacores méd os 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1 ,8 1,6 1,4 1,2 1,0 6h 18h 30h 7
I-O-c|RuRG|A
v|scERAL-I-CIRURGIA TEGUMENTAR
1 1'~`
6h /' 8h ` 30hM
` ntos de avaliação \\ zEscala verbal simples.
ANOVA:
~;
p < .9843-O-CIRURGIA
VISCERAL8
O
alivioda dor
obtido,nos
trêsmomentos
estudados, encontra-seno
gráfico
4.Gráfico
4:Escores
de
alíviode
dor
pós-operatória
por
tipode
cirurgia8,0 7,5 7,0 6,5 ores med os 9' 5" OI O Esc 5,0 4,5 4,0 3,5 1 l | 6h 18h 30h Momentos de avaliaçao Escala de alivio de dor.
ANOVA:
F(2,356) = 1.80; p < .l669-O-CIRURGIA
VISCERAL
-I-CIRURGIA
TEGUMENTA
Os
coeficientes relativosao
testede
SPEARMAN
encontram-se na
tabela Iconforme
os pares variáveisde
escalas e respectivos valoresde
p.Tabela
IAnálise
da
correlação entrea
escalaanalógica
visual e asdemais
escalas eseus respectivos coeficientes
nos
trêsmomentos
estudados.
Pares Variáveis*
Spearman
R
E
EAVI
X
EVSI
0,94EAVI
X
EAI
-0,74EAV2
X
EVS2
0,93EAV2
X
EA2
-0,83EAV3
X
EVS3
0,96EAV3
X
EA3
-0,94 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00EAV
=
escala analógica visualcom
casas para dor;EVS
=
escala verbal simples;9
4
D|scussÃo
A
intensidadeemocional
de
uma
experiência é essencialmenteuma
marca da
percepção
do
significado biológicoda
experiência.A
emoção
da dor
pós-operatória, portanto, representa apercepção
do
significado biológicoda
lesão cirúrgica.A
palavra“percepção”
é crítica nestas proposições;não
são os fatos objetivosque perturbam
ospacientes,
mas
principalmenteasrealidades
pessoaisque
elesconstroem
a partir dascircunstâncias objetivas.
Sendo
que
apercepção
humana
écomplexa,
fatores taiscomo
crenças, esperanças e contexto social
afetam
enormemente
a angústiaemocional
em
pacientes recuperando-se
de
cirurgias.Problemas
psicossociaispodem
convertero
estímuloemocional dos
pacientesem
dor,mas, por
outro lado,também
podem
oferecermeios
paracontrolar
a
angústiaemocional
dos
pacientes. 7A
evolução normal da dor
pós-operatória é a remissão espontânea,sendo
as primeiras horas asmais
dolorosas.Na
análise efetuadapor
este trabalho, observou-se,porém, que
as cirurgias visceraistêm
alíviomais
tardio.As
conseqüências fisiopatológicasda dor
aguda envolvem
múltiplosórgãos
esistemas,
com
alteraçõesna função
neuroendócrina, respiração,função
renal, atividadegastrointestinal, circulação e atividade
do
sistemaautonômico. Severa dor
pós-operatórianão
tratadatem
ván`os efeitos deletén`os.Diminuição dos
movimentos
respiratórios,da
mobilidade e
da
habilidade para tossirpodem
promover
atelectasias ecomplicações
pulmonares.
A
mobilidade diminuída,causada por
severa dor,toma
dificila deambulação
precoce, e
aumenta
o
riscode complicações tromboembólicas.
A
dor
severa levaao
aumento
da
resposta a catecolaminas e aconcentração
plasmática dasmesmas
pode
estar10
cardíaco e
no
consumo
de
oxigêniomiocárdico
pode
ser particularmente prejudicialem
pacientescom
doença
arterial coronariana.A
dor
inadequadamente
tratadapode
resultarem
arritmias cardíacas, hipertensão eisquemia
miocárdica.É
bem
reconhecido que o
riscode
infarto
miocárdico
émuito mais
altono
período pós-operatório precoce,quando
comparado
ao
período tardio.Além
disso,a
atividade simpáticaaumentada
levaa
uma
significante
redução
no fluxo
sangüíneo para osmembros
inferiores aaumenta
o
riscode
trombose venosa
profunda.A
diminuiçãona
motilidade gastrointestinal ena
circulação esplênicapode
ser outro efeito prejudicialna
resposta catecolamina dor-induzida. 2'6'8'9Devido
acomplexidade
das característicasdo fenômeno
doloroso,toma-se
também
dificil a sua avaliação.Os
modelos
de
avaliaçãopropostos
por
este estudodemonstraram
alta taxade
confiabilidade,como
pode
serobservado
a partirda
correlação das respostas obtidas nas escalasde dor
analógico visuaiscom
a escalade dor
verbalsimples e a escala
de
alívio. Constata-se; portanto,que
seriammodelos
aceitáveis para11
5
CONCLUSÕES:
Para
adequado
tratamentoda dor
pós-operatória, a terapêutica analgésicadeve
serindividualizada, avaliada e
adaptada
paracada
paciente.As
escalasde dor
avaliadas nesteestudo
mostraram-se
eficientes epoderiam
serusadas
rotineiramentenos
primeiros diasapós
intervenções cirúrgicas,com
objetivode
avaliar a eficáciado esquema
analgésicovigente, e proporcionar
ao
paciente asmelhores condições
possíveisde
recuperação,com
o
mínimo
de
efeitos indesejáveis.12
ANEXO
1
:PROTOCOLO
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA
Don
Iniciais: Registro: Idade: Altura: Sexo:
Peso: i
Data
cirurgia: Tipo: i Inicio: término: iHora
da
avaliação: ... ..NUMERO
1A
avaliação seguinte seráde
número um,
na
qualo
pacientedeverá
assinalaro
ponto
que corresponde
à sua avaliação.ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
DOR
O
01O2
I03
O4
!O5
06
O7
|O8
O9
10menor dor possível maior dor possível
ESCALA
VERBAL
SIMPLES
moderada
fortemédia
quase
imperceptívelinsuportável
sem
dor
intensa
fiaca
EscALA
ANALÓGICA
v1sUAL
coM
cAsAs
PARA
ALív1o
IOJOI|02'O3‹O4!05|O6|O7¡O8|09
10,
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO
DA
DOR
Hora
da
avaliação: ... ..NÚMERO
2
13
A
avaliação seguinte seráde
número
dois,na
qualo
paciente deverá assinalarO
ponto
que corresponde
à sua avaliação.ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
DOR
0
01O2
›O3
O4
IO5
O6
O7
IO8
09
10menor dor possível mai
ESCALA
VERBAL
SIMPLES
or dor poss|veI
moderada
fortemédia
quase
imperceptívelinsuportável
sem
dor
intensa fraca
ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
ALÍVIO
O
0102
O3
O4
05
O6
O7
O8
09
10|
sem alívio alí
'
14
FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DA
DoR
Hora
da
avaliação: ... ..NÚMERO
3A
avaliação seguinte seráde
número
três,na
qualo
paciente deverá assinalaro
ponto
que corresponde
à sua avaliação.ESCALA
ANALÓGICA
VISUAL
COM
CASAS
PARA
DOR
O
0102
D03
04
|O5
06
07
I08
09
10menor dor possível maior dor possivel
ESCALA VERBAL
SIIVIPLES
moderada
fortemédia
quase
imperceptívelinsuportável
sem
dor
intensa fi'aca
ESCALA ANALÓGICA
v1sUAL
coM
cAsAs
PARA
ALÍv1o
oioiIo2|o3Io4'os,oó'o7|os|o91o
VI O sem alívio alí 'o complet
15
REFERÊNc|As
B||_|oGRÁ|=|cAs
1
KEHLET,
H., DAI-IL, J. B. Postoperative pain.W.
J. Surg.,Hvidovre,
v. 17, n. 2, p.215-216,
Apr. 1993. _2
IURF,
J. B.,NIRSCH,
A.
L.Acute
postoperative painmanagement:
A
comphensive
review
and
update. Crit.Care
Nurs. Quaterly,
v. 16, n. 1, p. 8-10,may
1993.3
DAVID,
L. et al.Management
of
postoperative pain:Influence
of
anestheticand
analgesic choice.
Mayo
ClinicProceedings,
Rochester, v. 68, n. 8, p. 772,Aug.
1 993.
4
MATHER,
C.M.
P.,READY,
L. B.Management
of
acute pain. Brit. j.Hosp. Med.,
Washington.
v. 51, n. 3, p. 85, Feb. 1994. .5
BONNET,
F., et al.A
dor
no meio
cirúrgico.Tradução
por:Guilherme
Sudbrack,Porto
Alegre: Artes médicas, 1993.
324
p.Tradução
de:Le
Valeur en
Millien Chirurgical.6
ZISlER, B.,MURRAY,
M.
Postoperative pain. Pain, [S.l.] v. 93, n. 2, p. 173-174, Feb.1993.
7
CHAPMAN,
C. R. Psychological aspectsof
postoperative pain control.Acta
anaesthesiologica, Genval, v. 43, n. 1, p. 42,
May
1992.8
BAMBERGER,
H.
H.,TANELIAN,
D.
L.,KLEIN,
K.
Painmanagement
for the postoperative patient.Texas Med.,
San
Antonio, v. 90, n. 4,p
54, Apr. 1994.9
RAWAL,
N.
Postoperative painand
itsmanagement.
Ann.
Acad. Med.,
Singapore, v.TCC
UFSC
CC
0271
Ex.l N-ChfimTCC UFSC CC
0271Autor: Camargo, Dalto
Rod
Título: Avaliação clínica da dor pós-ope
972809955 Ac. 253093