• Nenhum resultado encontrado

Desenvolvimento Sustentável & Responsabilidade Social. 5 Competências para um desenvolvimento sustentável e uma responsabilidade social.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Desenvolvimento Sustentável & Responsabilidade Social. 5 Competências para um desenvolvimento sustentável e uma responsabilidade social."

Copied!
19
0
0

Texto

(1)

Guia de

Competências

de

Desenvolvimento

Sustentável

&

Responsabilidade Social.

5 Competências para um desenvolvimento

sustentável e uma responsabilidade social.

3/02/2017

TRADUCTION :

Patricia et Tarcisio Coelho, participation d’Edna Dorée.

Nota de introdução antes da leitura deste guia:

A versão apresentada aqui não está finalizada e é destinada a uma difusão restrita. Isto é um GUIA e não um referencial

diretamente utilizável. Para atenuar esta dificuldade, um site de acompanhamento será disponibilizado no inicio de Abril 2016. Este

guia pode ser utilizado, desde que as regras enunciadas na pagina 5 sejam respeitadas e que ele não seja aplicado em um outro contexto diverso do Grupo Técnico CPU/CGE que considera as cinco competências propostas como um todo indissociável.

O site colaborativo permitirá o desenvolvimento de ferramentas de acompanhamento deste guia, e também de uma comunidade

matriz entorno deste guia, e de comunidades filiais (organizadas por temas ou por projetos…) que se estruturarão

progressivamente.

Usar este guia, assim como ingressar nesta comunidade, não pode ser objeto de restrições financeiras, mas exige o comprometimento dos usuários no processo de mutualização e de colaboração.

Este guia, inicialmente concebido para as formações em nível superior, é também uma ferramenta de analise de projeto e de

funcionamento das estruturas. O lançamento pedagógico do guia de competências transversais para o desenvolvimento

sustentável com a implantação do site será em 8 de Abril (logo apos o colóquio «Formar para o mundo de amanhã: da criatividade à inovaçãohttp://edd.sciencesconf.org/) e seu lançamento mais oficial será na Conferência Ambiental organisada por diferentes

ministérios Franceses .

«Formar em uma visão sistêmica, prospectiva e coletiva do mundo de amanhã, integrando e

assumindo responsabilidade, conservando uma visão ética, permitindo e acompanhando as

(2)

A – Introdução

O guia/referencial é uma iniciativa da Conferência das “Grandes Universidades" e da Conferência dos Presidentes de Universidades que são associadas a atores do mundo socioeconômico (Medef, Agência de Empregos, Apec, Engenheiros sem fronteiras…), atores do ensino superior (Ministérios, CTI, RéUniFEDD…) e das redes estudantis (Refedd, Animafac, …).

Este guia/referencial pretende responder às necessidades expressas pelos autores citados e seus membros respectivos:

« Em que deve consistir a formação de estudantes capazes de trazer respostas aos desafios sociais em suas vidas profissionais e de cidadãos, ultrapassando restrições atuais do ensino superior? »

E mais amplo:

« Qual

o significado de formar futuros atores do desenvolvimento sustentável no curso superior? »

É formar em uma visão sistêmica, prospectiva e coletiva do mundo de amanhã, integrando e

assumindo responsabilidade, conservando uma visão ética, permitindo e acompanhando as

mudanças necessárias para viver juntos amanhã».

O guia referencial: o que ele é e o que não é

Ele serve para:

 Acompanhar o ecossistema de l’ESR/BAC+ na estruturação de sua reflexão, na integração das questões e no desafio do desenvolvimento sustentável na formação onde há responsabilidade  Guiar os formadores/professores pesquisadores, sem padronizar, respeitando a pluralidade das abordagens do desenvolvimento sustentável

 Orientar sobre as competências desejáveis aos atores da inserção no mundo do trabalho  Permitir aos estudantes analisar se a formação que eles receberam ou irão receber os prepara efetivamente para serem atores no desenvolvimento sustentável.

Ele não serve para:

 Avaliar os estudantes: este aspecto muito importante relativo à validação de um eventual diploma fica à livre escolha dos usuários deste guia.

O guia/referencial : os usuários

Formadores e professores pesquisadores pòs bac, em todos os setores; Atores institucionais da formação pòs bac;

Estudantes e aprendizes em formações iniciais e em continução pos bac.

B - As premissas de referência dos realizadores do guia/referencial

O desenvolvimento sustentável não é nem uma disciplina nem uma matéria no sentido acadêmico do termo. • Mesmo se uma cultura geral sobre os desafios sociais seja necessária para ser um cidadão ou um profissional responsável, o desenvolvimento sustentável esta além de uma simples soma de conhecimentos ou de boas condutas predefinidas, trata-se antes de tudo de um processo implicando o agir. Este depende de competências que possam

(3)

A noção de competência (Le Boterf) integra os saberes, saber fazer, saber ser, mas também o dever, querer,

saber e poder agir em situações.

C - A postura adotada pelos realizadores do guia/referencial

Aceitar a noção de desenvolvimento sob suas diferentes declinações (sustentabilidade forte vs. fraca, abordagem global vs. setorial…).

• Permite a todos ingressar e avançar no processo de formação (o importante é a dinâmica), apoiando-se em elementos pré-existentes das formações por exemplo.

• Propor uma ferramenta que integre tanto um referencial como um guia para os formadores e professores.

D - Introdução ao guia/referencial: uma ferramenta para todos os cursos de

formação do ensino superior

 A ferramenta proposta é um referencial de competências transversais adaptáveis em todos os cursos de formação superior cujo propòsito é responder ao seguinte objetivo: « formar em uma visão sistêmica, prospectiva e coletiva do mundo de amanhã, integrando e assumindo responsabilidade, conservando uma visão ética, permitindo e acompanhando as mudanças necessárias para viver juntos amanhã. »

 Sua utilização deve permitir a um responsável de formação reconfigurar (sem acrescentar) o programa sob sua responsabilidade para incluir aquisições de competências transversais em relação às aberturas profissionais iniciais da formação. Neste sentido o referencial não deve ser considerado como um quadro normativo, mas uma grade de anàlise e um guia metodológico.

Sua finalidade é permitir a todos os estudantes que terminem um ciclo de ensino superior ter

adquirido competências necessárias para escolhas claras em um mundo complexo, evolutivo e que questiona sistematicamente sua responsabilidade: dessa forma ele dà sentido a ação tanto do profissional quanto do cidadão.

A dinâmica geral de aquisição das cinco competências do guia/referencial pode ser esquematizada por uma espiral:  As 5 competências em algumas palavras

Mudanças: podem ser digitais ou ligadas à energia, o desenvolvimento sustentável precisa de identificação, a consideração e a

governança dos diferentes tipos de mudanças (submetidos ou escolhidos, perceptíveis ou não, reversíveis ou não…) e questionar a natureza das mudanças (melhorias, atenuações, adaptações, ou transformações).

Coletivos: o desafio de considerar esta

competência reside na articulação entre as competências individuais (psicosociais e

interculturais) e as competências coletivas (ações em nível de grupo ou da sociedade). A

cooperação entre os diferentes atores permite a complementaridade entre as diversas

competências que tem significado na sua globalidade.

(4)

As 5 dimensões das 5 competências:

na ausência de linearidade na forma de articulà-las, elas são apresentadas em ordem aleatória

Cada competência se apóia em vários princípios fundamentais que permitem compreender seu significado profundo. Cada competência comporta cinco dimensões (Ter consciência; conhecer e saber; identificar as fontes mobilizadoras necessárias; analisar para compreender; se posicionar, propor e arbitrar ; agir, avaliar e reajustar).

O caminho entre estas dimensões não é linear: saltos et retornos são possíveis e às vezes inevitáveis.

Dessa forma, a tomada de consciência pode intervir em cada dimensão e não somente naquela intitulada « Tomar consciência, conhecer e saber ».

Responsabilidade: exercer a responsabilidade em seu nível é uma necessidade, mas só pode ser feito em um quadro de funcionamento ético. Esta é uma competência particular: com valor, dá sentido à ação e determina sua finalidade.

Sistêmicos: o desenvolvimento sustentável não pode ser considerado só como um processo complexo que necessita uma abordagem sistêmica. Em si, esta competência é genérica, mas sua propriedade ao

desenvolvimento sustentável lhe dá especificidade. Aprender a problematizar uma realidade necessariamente complexa torna-se um desafio maior para elaborar proposições concorrentes ao bem comum. Prospectivos: o amanhã não pode ser visado como

uma simples projeção do hoje, ele deve se integrar ao incerto e ao imprevisível, de acordo com os cenários de continuidade e de ruptura. A visão prospectiva é fundamental para se preparar para as mudanças e trazer respostas possíveis visando uma resiliência melhor.

Cada dimensão esta constituída em certo número de tijolos

(5)

Em cada uma das cinco dimensões de cada uma das cinco competências encontramos elementos constituintes qualificados como componentes (tijolos). A mobilização de certo número dentre eles permite construir as diferentes competências ao longo da ação.

Formar nas competências consiste em construir uma ação com esses componentes (tijolos). A metodologia consiste em mobilizar certos componentes (tijolos) nessas diferentes dimensões para alcançar finalmente a ação. Sem ação a competência não pode ser considerada como obtida. Se a utilização de todos os componentes (tijolos) não é uma obrigação, a ação mobiliza todas as competências em graus diferentes. Para uma formação dada, o desenvolvimento sustentável é então uma espiral de aquisições de cinco competências transversais, sob dimensões dadas com ajuda de componentes (tijolos) escolhidos pelo formador que encena e dirige as formações sem mudar os objetivos profissionais iniciais.

E - O caráter « Referencial » da ferramenta

O responsável de formação que decide adotar esta ferramenta para elaborar um programa de curso é convidado a seguir algumas regras simples:

Regra número 1: As cinco competências transversais são indissociáveis e, portanto, seria incoerente querer fazer o

desenvolvimento sustentável negligenciando uma ou varias competências. Somente o grau de aprofundamento destas últimas é modulável – respeitando o limite da regra n°2 - de acordo com o nível, as ambições e as condições de formação.

Regra número 2: Os conhecimentos a adquirir correspondem à apropriação dos conceitos de base e dos princípios

fundamentais, associados às cinco competências transversais, das grandes problemáticas e dos desafios do desenvolvimento sustentável.

Regra número 3: Smente a ação - que é o coração do projeto pedagógico - permite a aquisição

efetiva das competências.

F - O caráter « Guia » da ferramenta

Ele se exprime subtraindo o caràter « Referencial » da ferramenta descrita (supra) na versão linear e detalhada de ferramenta apresentada no parágrafo J. Esta ferramenta é um guia que pode ajudar os formadores a elaborar seus próprios referenciais em função do ciclo e do setor: os formadores devem então articular as competências, escolhendo as dimensões pertinentes com certo número de componentes (tijolos), personalizados em função do contexto de formação.

G - Relação ao quadro Europeu

O guia referencial é perfeitamente compatível com o quadro da recomendação 2006/962/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, nas 8 competências chaves para a educação e a formação ao longo da vida [Journal officiel L 394 du 30.12.2006].

(6)

O guia/referencial é um quadro adaptável a todos os programas de cursos de nível superior, seu objetivo não é a aplicação direta. Esta é a razão pelas quais os realizadores da ferramenta propuseram a criação de uma plataforma digital permitindo o acompanhamento dos responsáveis de formação na aplicação do guia/referencial de acordo com suas necessidades específicas. Esta plataforma colaborativa contém:

- Exemplos de aplicações deste guia em varias áreas « disciplinares »;

- Recursos pedagógicos alimentados por professores de diferentes setores para acompanhá-los em suas formações com

Cenários e ferramentas de formação;

Ferramentas de anàlises de pràticas pedagógicas; Indicadores de acompanhamento e pistas de avaliação; - Fontes bibliográficas :

Publicações científicas pedagógicas, técnicas e sobre engenharia de formação; Ferramentas, sínteses, recapitulação de colóquios e eventos;

- Espaços de troca.

Perspectiva em longo prazo : desenvolvimento de um MOOC et de um SPOC (formação on line).

Endereço da plataforma digital: www.pedagogie-competences-ddrs.org

I - O papel do virtual

O virtual está presente em todos os estados de utilização do guia/referencial. Ele està ao mesmo tempo no suporte da plataforma pedagógica dos professores mencionado no parágrafo H., nos suportes de ferramentas pedagógicas (jogo sério, testes de conhecimento, ferramentas colaborativas, etc.) e também como um meio de atender com mais ênfase os objetivos do guia (descentralização dos modos de governança, co-construção, economia do uso, etc.). Ver c2i.educatioon.fr

J - Avaliação das competências

Os criadores do guia/referencial concordaram em dizer que com exceção dos saberes da dimensão « Tomar consciência, conhecer e saber », e os conhecimentos da dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais à mobilizar », é quase impossível propor um método de avaliação simples e comum aos usuários deste guia/referencial

(7)

para as 5 competências transversais. Os criadores e os participantes podem, no entanto sugerir exemplos indicativos de pistas de avaliação na plataforma pedagógica.

NB: Por outro lado, os conhecimentos podem ser avaliados no todo ou em parte graças à testes do tipo do Sustainability Literacy Test : http://www.sulite.org/fr/substainability_home

(8)

K - Apresentação da ferramenta

Aviso: Esta ferramenta é por definição não linear, mas este aspecto somente poderá ser visualizado nas animações

apresentadas sobre a plataforma digital. O encadeamento linear das 5 competências abaixo é unicamente ligado ao suporte de apresentação e não a um modo de utilização da ferramenta. Adicionalmente, as cinco dimensões foram apresentadas, por razões de simplificação, sempre na mesma ordem, enquanto que o funcionamento destas dimensões é circular sem que ele tenha um ponto de partida dado (pode-se muito bem começar pela ação para voltar ao esclarecimento dos saberes no sentido da ação, e pode-se também partir do saber para ir à ação…). Para terminar, o funcionamento de uma mesma competência é em espiral. Para cada volta da espiral permite-se ao estudante subir um degrau de competência: por exemplo, os componentes (tijolo) 10 «Reformular os problemas em uma visão global » pode ser apreendido em diferentes níveis de complexidade de acordo com o ciclo de tal ou tal assunto.

Conceitos de base: Este guia integra os conceitos de escalas espaciais e temporais, de fluxo de energia, de matéria e

de informação as quais alimentam as competências no plano nocional.

Princípios: Podem ser tanto princípios organizadores quanto princípios de ação. Da mesma forma que o conjunto

deste guia, estes princípios serão ilustrados no site e são um convite ao trabalho de forma pluridisciplinar. Estes princípios fundamentam a competência, mas podem não ser dominados em sua totalidade por cada formador, o que demanda um funcionamento em co-formação.

Competências em termos de sistêmica

Note introdutória: a sistêmica é ao mesmo tempo, um método e um estado de espírito, um saber e uma prática que permite o estudo da complexidade dos organismos vivos, da sociedade humana, dos artefatos concebidos pelos homens (quer seja de ordem técnica, organizacional, econômica ou social). A sistêmica convoca todos os campos de disciplina sem exceção.

Princípios fundamentais associados à competência :

- Globalidade: a totalidade é diferente da soma das partes. (Principio da organização)

- Interação: influência recíproca de dois « corpos » (por exemplo, a retroação ou a interdependência). 

- Organização: processo pelo qual a matéria, a energia e a informação formam uma totalidade ou uma estrutura. 

- Recursão: "looping" gerador que permite a regeneração e a autonomia.  - Dialógica : ultrapassagem dos antagonismos que se opõem ao dualismo.  - Hologramàtica : cada parte contém o todo e o todo contém as partes. 

(9)

- Auto-organização: capacidade de um sistema de ser autônomo e interagir com seu ambiente. 

Dimensão « Ter consciência, conhecer e saber »

• Componente « Distinguir complexo e complicado »

Componente «Conhecer os princípios fundamentais da competência»

Dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais à mobilizar »

• Componente « Identificar os aspectos estruturais do sistema estudado (os elementos, os limites ou

fronteiras possíveis do sistema, os subsistemas, as interações entre estes últimos, as interações com outros sistemas, com seu ambiente e seus estoques ou reservas que o compõem) »

• Componente « Identificar os aspectos funcionais do sistema estudado (os fluxos, os centros de decisão,

os processos de decisão, os atores) »

• Componente « Identificar as “travas de segurança” cognitivas no pensar sistêmico »

Dimensão « Analisar para compreender »

• Componente « Representar o sistema »

• Componente « Caracterizar as condições nas fronteiras, as leis e propriedades, os estados do sistema

(estabilidade, instabilidade, reversibilidade, limites...) »

• Componente « Caracterizar as diferenças entre o sistema e a soma dos subsistemas »

• Componente « Analisar o conjunto de interações e apresentar uma visão global das mesmas»

Dimensão « Se posicionar, propor e arbitrar »

• Componente « Reformular os problemas em uma visão global »

• Componente « Convocar olhares externos sobre os modelos mobilizados»

• Componente « Desenvolver uma abordagem multicritério para apreender o caráter sistêmico »

• Componente « Desenvolver uma analise critica da validade dos modelos mobilizados e das finalidades das ações em função da durabilidade do sistema »

• Componente « Propor novos quadros de leitura dos sistemas em função da sua durabilidade » • Componente « Construir indicadores do pensar sistêmico»

(10)

Dimensão « Agir, avaliar e reajustar ».

• Componente « Fixar objetivos, implementação: iteração entre teoria, pràticas, e arbitragens (fazer para

aprender, aprender fazendo) »

• Componente « Construir e seguir os indicadores de desempenho da ação coerentes com a analise sistêmica, avaliar sua pertinência »

• Componente « Retroação no quadro analítico » (dimensões « Identificar os recursos. » e « Analisar para compreender »)

Competências em termos de prospectiva

Nota introdutória: a prospectiva é uma abordagem que visa preparar hoje o mundo de amanhã tendo como base cenários e visões do futuro. Ela permite a apreciação da articulação das escalas de tempo entre elas e o desenvolvimento de uma análise em dinâmica. Ela pode ser exploratória, mais literária ou mais técnica, voltada para a ação e a mudança. Ela se aplica em todos os setores da sociedade, do desenvolvimento e de suas relações entre o Homem e seu ambiente: ela convoca todos os campos disciplinares sem exceção.

Os princípios associados à competência:

- Incertitude: os fenômenos não são previsíveis. 

- Incompletude: estado do que não é completo, daquilo que não foi terminado.  - Inércia: dependência de um estado às ações empregadas precedentemente. 

- Sensibilidade às condições iniciais: em razão de suas não linearidades, certos sistemas dependem fortemente das condições iniciais (efeito borboleta). 

- Irreversibilidade: impossibilidade de voltar atràs. 

- Não representatividade: dificuldade de deixar visível, de mostrar e de apreender un fenômeno. 

Dimensão « Ter consciência, conhecer e saber »

• Componente «Conhecer os princípios fundamentais da competência »

• Componente «Conhecer a dimensão histórica dos fenômenos (culturais, evoluções dos seres vivos,

condições climáticas, modos alimentares, econômicos, da geopolítica…) que darão pontos de referência »

• Componente «Articular diferentes escalas de tempos e de espaços »

• Componente «Ter conhecimento de base sobre os desafios sociais (vulnerabilidade,

resiliência….) »

• Componente «Identificar as alavancas e as oportunidades de mudanças »

Dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais a

mobilizar »

(11)

• Componente « Analisar as séries temporais do passado, caracterizar as fortes tendências, as

rupturas, a variabilidade dos fenômenos estudados »

• Componente « Definir e distinguir previsão e prospectiva, risco, ameaça e incerteza » • Componente « Definir eficácia, resiliência e robustez de uma estratégia, de um sistema» • Componente « Compreender o caráter dinâmico e caótico do futuro »

• Componente « Compreender que a exploração do futuro por uma abordagem prospectiva permite

melhor apreensão das situações »

• Componente « Identificar e aceitar seus medos e suas vontades; analisar suas (in)compatibilidades com os cenários »

Dimensão « Analisar para compreender »

• Componente « Caracterizar as dinâmicas de um sistema, de uma estratégia »

• Componente « Analisar a coerência interna de um cenário prospectivo, direcionar um olhar crítico

aos cenários criados »

• Componente « Analisar o grau de permutabilidade entre o técnico e o natural no passado e no

futuro (durabilidade fraca ou forte) »

• Componente « Utilizar as anàlises prospectiva e retrospectiva em função das finalidades

(atenuação, adaptação, ou transformação) e da irreversibilidade do fenômeno »

• Componente « Reconhecer o viés de seu próprio contexto (pontos de vista pessoal e cultural) »

Dimensão « Se posicionar, propor e arbitrar »

• Componente « Avaliar a resiliência de um sistema »

• Componente « Elaborar os cenários de continuidade ou de ruptura, em seguida arbitrar entre eficácia, robustez et finalidades »

• Componente « Escolher uma estratégia em função dos diferentes futuros explorados e da confiança que ela inspira »

• Componente « Avaliar as opções associadas à estratégia escolhida »

Componente « Examinar os projetos e seus valores pessoais, e identificar as dissonâncias cognitivas produzidas pela estratégia »

(12)

Dimensão « Agir, avaliar e reajustar »

• Componente « Agir no presente (em uma lógica de transição) pensando e preparando as ações de transformação a curto e longo prazo »

• Componente « Desenvolver indicadores, verificar sua pertinência e sua eficácia »

• Componente « Avaliar a estratégia e evoluir por retroações permanentes, sem perder de vista suas finalidades »

• Componente « Definir indicadores avaliando a natureza da dinâmica gerada e não apenas o estado

em que se encontra »

Competências em termos de responsabilidade e de ética

Nota introdutória: a noção de responsabilidade faz ligação entre um sujeito e um grupo, suas ações e o fato que poderá ter que responder pelas consequências dessas sobre o outro e a biosfera. As atividades humanas têm uma influência direta ou indireta nos processos sociais e ecológicos, o que caracteriza a entrada na antropocena e aumenta o campo de nossas responsabilidades para além das sociedades humanas. De acordo com a escala dos desafios sociais e dos atores implicados, a responsabilidade como a ética poderão remeter a sistemas de valores diferentes, todos potencialmente legítimos. Mas, é esta competência que dá todo o seu sentido à ação: isso lhe confere um status particular entre as cinco competências e garante que as outras quatro estejam bem mobilizadas na ação para um desenvolvimento sustentável.

Princípios associados à competência:

- Integridade: o direito ao respeito à nossa vida, ao nosso corpo, à nossa dignidade e à nossa vida privada não pode estar dissociado de nossos deveres. 

- Equidade: a equidade repousa no sentimento de justiça, na distribuição de recursos e de poderes. 

- Coerência: agir em conformidade com seus valores implica em ter consciência e em ultrapassar as contradições internas e externas por um engajamento no interesse coletivo. 

- Refletividade: ser capaz de tomar distancia de sua ação e da dos outros para se aplicar a si mesmo, o resultado da reflexão. 

- Relatividade:o não controle dos nossos processos cognitivos, das escalas de tempo e espaço é uma causa de subjetividade, que é efetivamente um viés, mas permite o surgimento da novidade. Mas esta subjetividade nos compromete a não agirmos de forma dogmática. 

- Transparência: lealmente prestar contas de suas ações e de suas motivações. (Princípio de ação)

- Bem comum: responsabilidade face ao patrimônio comum da humanidade. 

Dimensão « Ter consciência, conhecer e saber »

(13)

• Componente « Conhecer a diferença entre ética (cf. léxico) e moral »

• Componente « Conhecer os principais desafios sociais (Cf. Sustainability Literacy Test) »

• Componente « Conhecer as normas, leis e regras às quais somos submetidos como indivíduos e membros de uma organisação, e sua razão de ser »

Dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais a mobilizar »

• Componente «Identificar suas competências psicosociais (cf. anexo 1) »

• Componente «Identificar as diferentes modalidades da atenção »

• Componente «Identificar suas capacidades reflexivas e crìticas »

• Componente «Esclarecer seus próprios valores, ajustà-los no contexto cultural »

• Componente «Identificar a dimensão ética dos discursos e das pràticas »

Dimensão « Analisar para compreender »

• Componente « Dirigir um olhar reflexivo (cf. léxico) para as ações que serão implementadas»

• Componente « Entender o diferencial, as restrições, os pontos de bloqueio com uma intenção maior

de melhoria do que de controle »

• Componente « Integrar a necessidade de emancipação, de equidade e de justiça social, aceitar a dùvida e a incerteza, a abertura ao dialogo, o espírito critico, a autonomia (responsabilidade), o compromisso (na ação), a preocupação de coerência… »

• Componente « Analisar as responsabilidades sociais (cf. léxico) da estrutura »

• Componente « Analisar suas competências psicossociais »

• Componente « Questionar os sistemas de valores, do individual ao universal »

Dimensão « Se posicionar, propor e arbitrar »

• Componente « Definir uma estratégia em coerência com seus valores e seu perímetro de responsabilidade nas diferentes escalas »

• Componente « Definir e escolher a/as ações a empreender na òtica dos desafios e em coerência com a estratégia »

• Componente « Tomar decisões éticas e responsáveis apropriadas, pessoalmente e coletivamente »

Dimensão « Agir, avaliar et reajustar »

• Componente « Comprometer-se com uma ação coerente em função de seu grau de responsabilidade e de poder »

• Componente « Avaliar suas ações sob a ótica do campo de responsabilidade identificado »

• Componente « Participar dos debates públicos levando em conta valores de referência; agir de forma coerente com sua própria postura ética »

(14)

• Componente « Produzir uma resposta que vá além do conveniente (primazia da ética sobre a norma) »

Competências Coletivas

Nota introdutória: Esta competência permite a co-construção de respostas adaptadas a problemas

complexos. Isto implica primeiramente em tomar consciência da complexidade, de sua incapacidade de ser o ùnico portador de soluções, de identificar as partes interessadas, as formas de governança e de comunicação para permitir uma construção criativa e coletiva. Isto quer dizer desenvolver as inteligências plurais, territoriais e coletivas. Estas respostas trazidas individualmente ou coletivamente se tornam desde então pluralistas e concertadas, colocando em destaque novos padrões de cidadania, de pertinência e de identidade. Ela dà primazia à cooperação face à competição na resposta à complexidade dos desafios sociais.

Os princípios associados à competência:

- Diversidade: as diferenças entre indivíduos, organizações, culturas e espécies são uma riqueza e um

fator de resiliência. Essas trocas entre os indivíduos e o grupo são o cerne do que forma uma sociedade. 

- Solidariedade: ela se exprimeao longo do tempo entre as gerações, ou no espaço entre os seres

vivos onde se encontra o homem. 

- Participação: a participação é um ato voluntário que pode ir até ao engajamento de indivìduos e de

grupos; ela é necessária para definir uma visão concertada do desenvolvimento sustentável. 

- Organização de aprendizado: define os modos de comunicação e de organização e de governança do

coletivo, embasada sobre a coordenação, a colaboração e a cooperação para novas aprendizagens entre pares. 

- Subsidiaridade: o problema deve ser resolvido na escala em que se apresenta; as regras

internacionais devem se adaptar aos contextos locais e não o inverso, integrando o peso das barreiras mentais e do poder dos indivíduos. 

Dimensão « Ter consciência, conhecer e saber »

• Componente « Conhecer os princípios fundamentais da competência »

• Componente « Conhecer as competências psicossociais (cf. anexo 1) »

Dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais a mobilizar »

• Componente « Identificar os conhecimentos e competências (técnicas, psicossociais etc..) individuais

e aquelas dos membros do grupo »

• Componente « Identificar as representações e sistemas de valores do grupo e dos membros do

(15)

• Componente « Reconhecer as diferenças culturais e as diferentes formas de inteligência (emocional, coletiva e territorial…) »

• Componente « Reconhecer a contribuição da diversidade dos indivìduos no grupo (culturas, pontos

de vista, competências…) »

• Componente «Identificar os modos e as técnicas de trabalho coletivo: Criatividade, cooperação,

adesão (sem manipulação), negociação, compromisso…. »

Dimensão « Analisar para compreender »

• Componente « Compartilhar conhecimentos, informações e recursos »

• Componente « Estabelecer uma comunicação empática, a explicitação das representações pessoais

e a compreensão das representações dos outros »

• Componente « Estimular as sinergias »

• Componente « Analisar os limites e as mais-valias respectivas das contribuições coletivas e

individuais »

• Componente « Estimar os limites e os riscos do etnocentrismo »

Dimensão « Se posicionar, propor e arbitrar »

• Componente « Favorecer uma atmosfera de confiança (respeito dos valores e da identidade

individual)

Assegurando um espaço de liberdade e de criatividade de cada ator

Tendo consideração igual a suas respectivas competências.

Gerenciando os conflitos (negociações visando um consenso ou não, na perspectiva de um interesse comum) »

• Componente « Co-construir, alimentar e respeitar um referencial, e uma linguagem de trabalho

cooperativo »

• Componente « Construir uma rede de atores pertinente, as partes interessados (diversidade

disciplinar, hieràrquica, estrutural, política… de acordo com o contexto e o projeto) »

• Componente « Definir coletivamente os desafios, as finalidade, os meios, e as temporalidades da

ação coletiva »

• Componente « Definir coletivamente as responsabilidades de cada membro na

implementação da ação »

Dimensão « Agir, avaliar e reajustar »

• Componente « Implelmentar coletivamente o projeto »

• Componente « Mobilisar as compétencias psicossociais para facilitar o pensamento e a ação »

• Componente « Mobilisar eficazmente uma rede de atores pertinente »

• Componente « Avaliar a mais-valia e os limites da ação coletiva »

• Componente « Pesquisar, propor, e testar pistas de melhorias de um funcionamento »

Competências em termos de mudanças

Nota introdutória:

(16)

Esta competência abrange a definição do sentido das mudanças, o que implica a mobilização das outras competências do guia, e as modalidades de acompanhamento dessas mudanças. A mudança não tem valor intrínseco. Ela é abrangida pelas diferentes modalidades de acompanhamento de acordo com as escalas espaço-temporais que a caracterizam. A adesão à mudança não pode ser feita em oposição ao sistema de valores e de representações das partes interessadas, o que mobiliza uma palheta de emoções diferentes de acordo com os contextos. Como nossas sociedades ainda não estão inscritas nas trajetórias do desenvolvimento sustentável, essa inscrição passa obrigatoriamente por mudanças pessoais e coletivas, que devem ser acompanhadas.

Os princípios associados à competência:

- Impermanência: o mundo evolui e o homem participa dessa evolução.  - Acompanhamento: a mudança se acompanha, mas não se conduz. 

Dimensão « Ter consciência, conhecer e saber »

• Componente « Conhecer os princípios fundamentais da competência»

• Componente « Conhecer os estimuladores psicossociológicos da mudança individual e coletiva »

• Componente « Conhecer as diferentes modalidades de mudanças/estados dos sistemas complexos

(descontinuidade, caos, equilíbrio dinâmico..) »

• Componente « Ter um bom conhecimento das condições de partida »

Dimensão « Identificar as fontes pessoais e contextuais a mobilizar »

• Componente « Situar seu nível de flexibilidade cognitiva »

• Componente « Identificar os fatores de mudança (sinais fortes) »

• Componente « Estar atentos aos sinais fracos ou não convencionais (formadores de alerta, ativistas..) »

• Componente « Identificar os desafios da situação para as diferentes partes envolvidas /atores »

• Componente « Identificar o tamanho (número de atores) e a profundidade (intensidade) da mudança »

• Componente « Identificar os freios e alavancas à mudança individual ou coletiva, submetida ou desejada, negociada ou imposta… »

Dimensão « Analisar para compreender »

• Componente « Analisar os subentendidos ideológicos das mudanças (de qual tipo de mudanças se trata? São resultantes de uma evolução das reapresentações sociais? São impostas, co-construìdas, planificadas?) »

(17)

• Componente « Criticar os freios e alavancas (pessoais e coletivas) às mudanças »

• Componente « Avaliar o valor individual e coletivo das mudanças »

Dimensão « Posicionar-se, propor e arbitrar »

• Componente « Posicionar-se pessoal ou profissionalmente em relação aos desafios das mudanças»

• Componente « Decidir a pertinência ou não da mudança em relação ao contexto e ao benefìcio

esperado »

• Componente « Explicitar os valores (competências éticas) e as finalidades das mudanças »

• Componente « Construir junto as estratégias de implementação das mudanças permitindo preservar as possíveis, estratégia adaptável (visão prospectiva) »

• Componente « Ter consciência da sua própria « identidade política », do sentimento de poder-fazer, de sua responsabilidade individual e coletiva, da preocupação com o bem comum e de uma visão democrática, participativa e engajadora (pessoal e coletivamente) »

• Componente « Co-construir visando a ação »

Dimensão « Agir, avaliar e reajustar »

• Componente « Permanecer vigilante nos objetivos, aceitar os desvios e as falhas como inerentes ao processo de mudança »

• Componente « Saber denunciar, resistir, escolher, reivindicar, mas também propor, criar participar e comprometer-se nos projetos de transformação: ser ao mesmo tempo crìtico e força de proposição »

• Componente « Ser capaz de se opor ou de ser ator dessas mudanças: querer-agir, saber agir e poder agir »

• Componente « Dotar-se de indicadores de tamanho (número de atores mobilizados) e de profundidade (importante) de mudanças para seguir a evolução dessas mudanças »

• Componente « Dotar-se de ferramentas de transformação social e de estratégias de mudanças (transformações coletivas: foco grupo…) »

• Componente « Aceitar agir para favorecer o compromisso mesmo se a eficiência da ação não puder ser avaliada em curto prazo »

(18)

As competências psicossociais

Aqui fazemos referência à definição da organização Mundial da Saúde:

« As competências psicosociais são a capacidade que tem uma pessoa de responder com eficiência

às exigências e às provações da vida cotidiana. É a aptidão de uma pessoa a manter um estado de

bem-estar mental, adaptando um comportamento apropriado e positivo, no seu relacionamento

com os outros, com sua própria cultura e com seu ambiente… » O.M.S., 1993.

Esta mesma organização lista 10 competências psicossociais associadas duas a duas:

Saber tomar decisões /

Saber resolver os problemas

Saber fazer-se entender / Ser hábil nas relações

Ter um pensamento crítico / Ter um pensamento criativo

Conhecer-se a si mesmo / Ter empatia pelos outros

Saber administrar o stress / Saber administrar suas emoções

ATENÇÃO O LEXICO NÃO ESTÁ AINDA ADOTADO PELO GT.

Definições adotadas pelos realizadores deste guia de referência para certos conceitos citados.

Ação: na ótica da competência a ação està em tensão (dialética e dialógica) com as abordagens puramente intelectuais.

Agilidade: a agilidade é uma perpétua pesquisa de equilíbrio entre a dimensão ativa, reativa e pro-ativa. A agilidade que não é um estado estável e definitivo. Alimenta constantemente a ação.

Atitudes: é o conjunto de disposições individuais e coletivas adquiridas através das experiências vividas. Cultura

: a i

deia de cultura se refere à diversidade dos costumes, dos comportamentos e das crenças compartilhadas e valorizadas em uma sociedade.

Criatividade: Ser criativo é ter ideias; a criatividade envolve tanto a reflexão quanto a intuição.

Decisão: decidir supõe ter a escolha entre vàrias soluções permitindo resolver um problema. Os processos utilizados são ao mesemo tempo conscientes e inconscientes o que pode plantear a questão do livre arbítrio.

Ética

: a

ética mínima (baseada na liberdade, na igualdade, na verdade e na solidariedade) é o pilar sobre o qual, apesar de nossas diferenças, nós podemos entrar em acordo para fundar aquilo que constitui a humanidade.

Anexo 1

Anexo 2

LEXICO

(19)

Inovação: ser inovador é programar ideias, a inovação se refere à ação.

Moral: é o conjunto de regras que permite às sociedades humanas perpetuar-se protegendo o homem. A moral difere do moralismo que corresponde à propensão de alguns a querer universalizar os princípios que decorrem de suas próprias opiniões.

Norma: a norma remete à média e ao que é socialmente admitido em um grupo ou em uma sociedade. Princípios de ação

:

são os princípios que definem os modos de ação, permitindo a implementação dos outros princípios (em coerência com os objetivos e os valores que os sustentam). Notado

Princípios organizadores: são os princípios que regem o funcionamento global e sobre os quais repousa toda a organização deste sistema

.

Notado

Resiliência

:

é a capacidade de um sistema de absorver as perturbações e de reorganizar-se para conservar uma estrutura e um funcionamento que pode ser diferente.

Responsabilidade

:

seja ela de natureza jurídica ou ética, individual ou coletiva, é a capacidade de responder por qualquer coisa diante de alguém.

Valor: trata-se de uma representação ou uma declaração portadora de afeto, que determina nossos julgamentos designando o bem, o bom, o belo ou o verdadeiro de maneira mais ou menos explìcita.

Contatos temporários:

Didier Mulnet, ESPE Chamalières, (Conférence des Présidents d’Université) Didier.Mulnet@univ-bpclermont.fr

Gérald Majou (Conférence des Grandes Ecoles) gerald.majou@cge.asso.fr

Emeric Fortin, École des Ponts ParisTech (Conférence des Grandes Ecoles) emeric.fortin@enpc.fr

Céline Leroy (Conférence de présidents d’université) Celine.Leroy@cpu.fr

Na versão final, o conjunto dos membros do GT que contribuìram para este guia, assim como

suas respectivas instituições aparecerão.

Referências

Documentos relacionados

 Aparecem movimentos sociais (associações de bairro) transformam-se em Organizações Sociais (OS) busca de soluções essenciais para viabilidade da própria democracia (exclusão

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ANP – Agência Nacional de Petróleo ASTM – American Society for Testing and Materials BXX – Nomenclatura para o percentual

O processo de geração da matriz OD, simulação e calibração foi realizada por 25 vezes e por fim resultou em uma matriz origem destino entre 95 zonas de tráfego com o seu fluxo

De forma específica, buscam-se (1) definir as propriedades necessárias aos indicadores de qualidade de vida que lhes permitam abordagens multidimensionais sensíveis

Análise de variância do ganho de peso diário de leitões desmamados aos 22 dias após suplementação de dietas para fêmeas suínas hiperprolíferas com diferentes níveis de

Este artigo teve sua relevância na necessidade de recriação das ações do Programa Mobral Cultural no sertão alagoano, a partir da tessitura das histórias e memórias de

Para avaliar a experiência realizada recorreu-se às notas de campo recolhidas pela professora, enquanto observadora participante, às produções dos alunos e à análise

Assim, mesmo que a lei do ente federativo permita o recolhimento de contribuições por parte do servidor em gozo de licença sem vencimentos, este tempo será