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ALED 2015: Publicação comemorativa das Atas de Puebla DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

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ALED – 2015: Publicação comemorativa das “Atas de Puebla”’

Benemérita Universidade Autônoma de Puebla

X Congresso Internacional da ALED

28 a 31 de outubro de 2013 DIVERSIDADE CULTURAL, PROCESSOS DE HIBRIDIZAÇÃO

E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

MÍDIA E DISCURSO POLÍTICO: O CANDIDATO ATRAVÉS DO SANTINHO

Telma Domingues da Silva1 Resumo: Este artigo apresenta uma reflexão sobre determinada estrutura de texto, o “santinho”, em sua circulação para o público (o eleitor). Presente durante o período de campanha eleitoral no Brasil, trata-se de uma modalidade de folheto de grande tiragem que possui a especificidade de apresentar um sujeito candidato a um cargo público, implicando em uma organização textual específica, em que se articulam uma imagem fotográfica, um nome próprio, um número, uma identificação partidária. Neste trabalho, tomo para a análise alguns elementos presentes nessa textualidade, em campanhas recentes, considerando de que modo a memória discursiva da população é aí mobilizada para o funcionamento de um reconhecimento do “candidato ao voto”. Palavras-chave: sujeito candidato; discurso político; eleição; mídia.

Abstract: This article presents a reflection on specific text structure, the “saint” in its circulation to the public (voters). Present during the campaign period in Brazil, it is a great circulation of booklet mode that has the specificity to present a candidate

subject for public office, implying a specific textual organization, in that articulate a

photographic image, a proper name, a number, a party identification. In this paper, I take to analyze some elements present in this textuality in recent campaigns, considering how the discursive memory of the population that's mobilized for the operation of a recognition of the “candidate to vote”.

Keywords: candidate subject; politic discourse; election; midia.

1 Docente do Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem da Universidade do Vale do

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E MULTIMODALIDADE NO DISCURSO

Introdução

A análise aqui apresentada é desenvolvida a partir dos pressupostos teóricos da Análise de Discurso, tendo em vista, mais especificamente, a distinção proposta por Orlandi (2001) entre constituição, formulação e circulação dos discursos. Com essa distinção, procura-se compreender, além do fenômeno da constituição dos discursos, a partir da memória do dizer, em que intervém o contexto histórico-ideológico mais amplo, como se dá a sua formulação e circulação, como o discurso se textualiza, voltando-se para um sujeito e o atinge através de determinado modo de circulação.

Nesse sentido, consideramos o santinho uma formulação específica, enquanto textualização do discurso político, que ocorre no caso de uma sociedade dita de governo democrático, durante o período a que chamamos de campanha eleitoral. Tais são as condições para que este se constitua em seus sentidos/ sua historicidade. Além disso, na textualidade do santinho está implicado seu modo de circulação: um folheto é concebido para se espalhar pelo espaço urbano, divulgando um determinado “objeto/ evento”.

Espaço urbano e discurso político: o eleitor

A formulação/ circulação do santinho é representativa de um dado momento sazonal do discurso político, o momento em que se realiza uma eleição, em que é requisitada do cidadão sua participação política como eleitor. Este é o evento ao qual o santinho se relaciona e que o especifica. Mas não é este evento que está sendo divulgado, pois no Brasil, sendo o voto obrigatório, a eleição prescinde de uma divulgação publicitária. Assim, o momento da eleição coloca em evidência o poder político do cidadão de escolher seus representantes. Tendo em vista esse poder do cidadão através da sua participação enquanto indivíduo, no voto, esse cidadão é alvo da campanha que divulga, apresenta o candidato.

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Então, junto a uma diversidade de modos de se alcançar o eleitor, também o santinho se faz através de uma interlocução com o cidadão, a partir do direito/dever de voto. Faz parte de um conjunto de discursos/ textos/ eventos, através dos quais se dá corpo aos sentidos de democracia.

Outra questão a se considerar nessa materialidade denominada santinho é o fato de que se constitui em um modo de formulação publicitária. Nesse sentido, pode ser pensada como parte de um conjunto extenso e diversificado: vários tipos de material publicitário circulam no espaço urbano, marcando-se pelas características da multiplicidade e transitoriedade, tais como outdoors, cartazes e folhetos. O santinho é um tipo de folheto ou panfleto, que tem distribuição sazonal, e que é entregue de mão em mão.

Assim, em termos de constituição, o folheto, pela formulação de uma campanha, atualiza uma memória política do evento democrático da eleição e uma memória publicitária da divulgação ao sujeito sobre algo “do seu interesse” em termos de uma oferta de compra, de adesão... mostra-se aí um cruzamento dos sentidos da democracia com os sentidos de um mercado aberto ao alcance do sujeito.

Podemos perceber como essa materialidade, e a própria eleição, é significativa do que Orlandi (2001) compreende como ordem do discurso urbano, enquanto forma particular de articulação do simbólico com o político. No espaço urbano, o social é significado pela quantidade: a profusão de folhetos (dos santinhos) dirige-se à quantidade dos cidadãos. A quantidade é um elemento estruturante das relações sociais, diz Orlandi. A autora aponta ainda a saturação no espaço urbano: não há espaço vazio, em uma imagem que podemos traduzir, no caso dos santinhos, pelas ruas cobertas de folhetos no dia da eleição. Com o santinho, a quantidade de eleitores é presentificada, no endereçamento do candidato ao eleitor. Sujeitos que lhe são desconhecidos (ao eleitor) lhe serão apresentados, fazendo-se conhecer.

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Na repetição de um dado modo de textualização no santinho, em que se articulam uma imagem fotográfica, um nome próprio, um número, uma identificação partidária, são produzidos sentidos ao mesmo tempo para o candidato e para um determinado candidato. Isto é, são produzidos sentidos para a figura do “candidato em geral”, como escolha do cidadão, reafirmando a eleição como prerrogativa da sociedade democrática. E são produzidos sentidos para um determinado candidato, em um determinado pleito, através de uma identificação, de uma particularização que se realiza pelos diversos elementos mencionados acima.

Neste trabalho não interessa um candidato ou uma eleição específica, mas considerar esse desdobramento entre um modelo que se repete e a apresentação de um indivíduo enquanto candidato. Interessa refletir sobre como está se dando essa

produção de sentidos do candidato para o sujeito eleitor, compreendendo o modo

como este material é significativo da sociedade e do sujeito contemporâneo.

O reconhecimento do candidato

O santinho, cada qual, apresenta um candidato. Mas o faz através de uma estrutura bastante homogênea, em que alguns elementos estão invariavelmente presentes. Podemos falar do santinho como parte do discurso político como elemento de produção de uma identidade e de uma identificação para o candidato: a identificação de um sujeito cidadão enquanto candidato se dá através do nome e foto, associado à identificação partidária (um número, referência a um partido, adesão a um emblema partidário, cores etc.). Duas identificações devem estar simultaneamente presentes: a de um indivíduo e de sua filiação partidária.

Assim, o santinho é um modo de se fazer reconhecer pelo eleitor enquanto candidato. Qualquer cidadão pode se candidatar, filiando-se a um partido e recebendo um número através dessa filiação. A identificação de um indivíduo e a identificação partidária produzem para o eleitor o reconhecimento de um determinado candidato,

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que concorre com outros candidatos. Então, deve constituir-se em um enunciado em que o sujeito eleitor possa se identificar: o santinho deve possibilitar o reconhecimento do candidato enquanto candidato a ser escolhido pelo eleitor através da adesão/voto. Para ser reconhecido pelo eleitor não apenas como um candidato, mas como um bom candidato, trata-se de produzir uma identificação para o eleitor enquanto seu representante no governo.

Antes de examinarmos alguns casos, podemos já enumerar de antemão, pela recordação de como são os santinhos, algumas formas de significação do candidato e, portanto, de identificação do eleitor, que estão aí presentes:

- significação do candidato pela aliança (governo federal);

- significação do candidato por um partido político, um projeto político;

- significação do candidato por uma região, por uma profissão (sobretudo no caso dos vereadores);

- significação do candidato por atributos (honestidade, trabalho...).

A busca na internet por “santinhos” trás uma diversidade de imagens e foi a partir da seleção de algumas dessas imagens que desenvolvi uma análise dessa textualidade. Como descrição mais geral, observo que tais imagens mostram rostos sorridentes, alguns ao lado de governantes, no âmbito das esferas de governo de Estado e federal, em uma figuração de apoio e que podem mostrar tanto uma formalidade (terno) quanto uma informalidade (notadamente uma marca mais associada ao PT enquanto governo popular). Uma ou outra, bem como o frequente sorriso, são marcas que se apresentam nessa textualidade a significar um determinado

sujeito (o candidato) enquanto “objeto” (de consumo) para o cidadão/ consumidor,

em seu papel de eleitor.

Verifica-se que os candidatos podem se colocar através de uma identificação profissional, como, por exemplo, “William da Van escolar” ou “Dr. Sabóia” – estes

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são exemplos de candidatos a vereador. A identificação profissional favorece um reconhecimento local (de bairro), de clientela e de classe (classe dos motoristas de van ou classe médica). Mas nota-se também que o reconhecimento enquanto médico, que é muito comum, pode funcionar pela significação de um sujeito preparado, estudado, ou mesmo pela metáfora da saúde, do cuidado. Estes primeiros exemplos citados já nos mostram de que modo o folheto se volta para responder à questão de “como posso ser reconhecido”, saindo do desconhecimento do eleitor em relação à candidatura, ou saindo de um anonimato no espaço urbano.

Entre os santinhos que separei como material a ser analisado, porém, chama a atenção certos efeitos de sentido que procurarei explicitar a partir de um conjunto de imagens apresentados a seguir.

Exemplo 1:

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Exemplo 3:

A partir desses três exemplos, podemos colocar em discussão outra forma de reconhecimento: a memória da mídia. No primeiro, o candidato se aproveita do fato de seu sobrenome remeter a uma marca de sabão em pó que é o grande “eleito” da

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dona de casa no Brasil (o branco mais branco) e trabalha visualmente uma semelhança com a caixa de sabão, mostrando ainda um traje branco. No segundo, o candidato apresenta-se pela semelhança com um herói de HQ/ cinema, Wolverine, no nome e no rosto. Olmo, Wolverine são apresentados como candidatos ao eleitor pelo funcionamento de uma memória da mídia, portanto como já-reconhecidos ou como não desconhecidos de um público (em um efeito de onipresença da mídia).

No santinho de Tiririca, temos um outro elemento interessante que pode ser associado a essa consideração do reconhecimento pela memória da mídia. É o slogan “pior que tá não fica” – enunciado que deve ser considerado em suas condições de produção, dada a memória discursiva que significa o político no Brasil. No Brasil, depois de eleito, o político não corresponde ao “bom candidato” escolhido pelo eleitor. O interessante desse slogan que apresenta o candidato Tiririca, personagem de comédia/ palhaço, é que ele reverte o funcionamento tradicional do argumento do candidato.

Compreendendo que o santinho é uma forma de se produzir a identificação do candidato pelo voto do eleitor, o santinho de Tiririca não se dá pela afirmação, ao eleitor, de um “bom candidato”. Dizer na campanha eleitoral que “está ruim” (ou seja, que não tivemos um bom governo) é algo que se faz, no sentido de acenar com uma melhora. Não é isso que ocorre no santinho de Tiririca: o slogan “Vote Tiririca, pior que tá não fica” quebra esse funcionamento. Dizer “pior que tá não fica” não é acenar com a mudança, com a melhora de uma situação de governo.

E ainda, tal enunciado, para além de dizer que “está tudo ruim”, pois “pior que tá não fica”, funciona como uma anti-promessa, revertendo assim a argumentatividade característica do candidato nas eleições, em que este promete uma melhora para o país, Estado ou cidade.

O enunciado ecoou no eleitorado – ele teve sucesso e conquistou um cargo público. De que forma? é “como se” Tiririca, enquanto candidato, em sua

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interlocução com o eleitor brasileiro, falasse mais ao deixar de se apresentar e de se afirmar como possibilidade de uma mudança. É como se o seu santinho, ao invés de responder ao eleitor, nessa argumentação, a por que escolhê-lo como seu representante, interrogasse-o dizendo simplesmente: “por que não?”. E, assim, ao dizer “pior que tá não fica”, é “como se” nos dissesse que “pelo menos não seremos enganados, mais uma vez, com a promessa de uma mudança ou melhora”.

Dadas as condições de produção desse enunciado, as possibilidades da memória discursiva fazendo sentido nessa situação, a resposta do eleitor ao elegê-lo pode significar bem mais do que a simpatia em relação ao candidato/ personagem televisivo. Se o slogan funciona nesse contexto, no âmbito das representações políticas, pode significar afirmar o eleitor como impotente de fato quanto à eleição de seus representantes, ao afirmar a escolha do eleitor como inócua.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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