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Relatório Financeiro 2005 Janeiro - Junho

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Janeiro - Junho 2005

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 Variação (%)

Com Abbey Sem Abbey com Abbey sem Abbey 2004

Balanço (Milhões de euros)

Activo total 729.139 450.340 366.269 99,07 22,95 661.113

Crédito a clientes (liquido) 391.524 227.273 190.722 105,28 19,16 358.524 Recursos de clientes geridos 638.772 414.184 356.708 79,07 16,11 600.830

Em balanço 486.586 278.298 236.613 105,65 17,62 460.835

Fora de balanço 152.186 135.886 120.094 26,72 13,15 139.995

Capitais próprios 34.086 20.079 69,76 32.111

Total de fundos geridos 881.325 586.226 486.364 81,21 20,53 801.108

Solvabilidade e Morosidade (%)

Rácio BIS 12,81 12,08 13,01

Tier I 7,44 8,12 7,16

Rácio de morosidade 1,00 1,13 1,28 1,02

Rácio de cobertura 174,92 219,36 180,70 166,14

Resultados (Milhões de euros)*

Margem financeira (sem dividendos) 4.799 3.910 3.620 32,58 8,03 7.372

Margem comercial 8.600 6.983 6.422 33,92 8,75 12.955

Produto bancário 9.478 7.665 7.065 34,17 8,50 14.055

Resultado de exploração 4.368 3.809 3.447 26,73 10,52 6.662

Resultado consolidado do exercício (ordinário) 2.811 2.490 2.087 34,70 19,32 3.996 Resultado atribuído ao Grupo (ordinário) 2.551 2.230 1.887 35,19 18,17 3.606

(*).- Nestas demonstrações de resultados não incidem as mais valias extraordinárias obtidas quer no primeiro trimestre de 2004 (que ao fecho do exercício foram destinadas a dotações extraordinárias), quer no primeiro semestre de 2005 (já que se dotou um fundo no mesmo montante para cobertura de possíveis contingências).

Rentabilidade e eficiência

ROA 0,80 1,14 1,02

ROE (ordinário) 15,92 21,84 19,70

Eficiência (1) 48,41 44,44 45,03 46,12

Eficiência com amortizações (2) 53,49 49,74 50,74 52,00

A acção e a capitalização

Número de acções (milhões) 6.254 4.768 6.254

Cotação (euro) 9,59 8,53 9,13

Capitalização bolsista (milhões de euros) 59.979 40.674 57.102

Resultado atribuído (ordinário) por acção (euro) 0,4088 0,3975 0,7289

Resultado atribuído (ordinário) diluído por acção (euro) 0,4080 0,3973 0,7276 PER (cotação/resultado atribuído por acção anualizado) 11,73 10,73 12,53

Outros dados

Número de accionistas 2.528.398 1.100.827 2.685.317

Número de empregados 126.500 105.277 129.663

Europa Continental 42.824 44.311 43.366

Reino Unido (Abbey) 21.778 — 24.361

América Latina 60.263 59.560 60.504

Gestão Financeira e Participações 1.635 1.406 1.432

Número de balcões 10.099 9.219 9.973

Europa Continental 5.270 5.163 5.233

Reino Unido (Abbey) 716 — 730

América Latina 4.113 4.056 4.010

(1).- (custos de transformaçåo - comissões compensatórias / produto bancário + serviços não financeiros (líquido))

(2).- (custos de transformaçåo - comissões compensatórias + amortizações / produto bancário + serviços não financeiros (líquido))

Nota: A informação desta publicação não está auditada. A sua elaboração foi feita de acordo com as novas Normas Internacionais de Cotabilidade (NIC) Principais indicadores

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As Chaves

do semestre

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47

Principais indicadores

A actividade no semestre

Notas explicativas dos mapas financeiros

Informação financeira do Grupo

Informação por segmentos

A acção Santander Central Hispano

Gestão Corporativa

Responsabilidade Social Corporativa

• Os mapas financeiros do Grupo Santander foram elaborados segundo as novas normas internacionais de

informação financeira (NIIF), o que implicou a introdução de alterações nos princípios contabilísticos, na

apresentação dos mapas e na estrutura das áreas de negócio. Toda a informação de 2004 foi reelaborada de

acordo com estes critérios.

• No semestre destacam-se a solidez do negócio comercial, tanto na Europa como em todos os países da América

Latina, e os avanços realizados no Abbey (aumento de vendas, estabilização de proveitos e poupança de custos),

que situam o Grupo em linha com os seus objectivos para o exercício de 2005.

• O resultado atribuído ao Grupo ascendeu a 2.551 milhões de euros no semestre, 35,2% superior ao resultado

atribuído ordinário do primeiro semestre de 2004. sem o Abbey (que contribui com 321 milhões de euros), o

crescimento é de 18,2%. O resultado atribuído do segundo trimestre foi de 1.366 milhões de euros, 15%

superior ao obtido no primeiro trimestre.

• Nestes crescimentos não incidem as mais-valias extraordinárias: 359 milhões no primeiro semestre de 2004 (no

fecho do exercício destinaram-se a saneamentos extraordinários) e 717 milhões em 2005 (dotou-se uma provisão

pelo mesmo valor para cobertura de possíveis contingências).

• Os volumes apresentam aumentos no trimestre de 5% em créditos e de 7% em recursos sem operações de

venda com acordo de recompra. Em relação a Junho de 2004 os créditos aumentam em 20% e os recursos em

17% (ambos sem o Abbey). Estes crescimentos traduzem-se em fortes aumentos nos proveitos e, sobretudo, no

resultado de exploração dos segmentos retalhistas (Comercial Europa Continental: +18,5%; Comercial América

Latina: +23,8% em euros; Gestão de Activos e Seguros: +38,5% sem o Abbey).

• O rácio de eficiência (sem o Abbey, para efeitos comparativos), situa-se nos 44,4%. Incluindo amortizações, nos

49,7%, com melhoria de um ponto percentual face ao primeiro semestre de 2004. Com o Abbey os rácios são

de 48,4% e de 53,5%, respectivamente.

• A qualidade do crédito continua a ser excelente, melhorando novamente no trimestre. Incluindo o Abbey, o rácio

é de 1,00% e a cobertura de 175%. Sem o Abbey, em termos homogéneos com Junho de 2004, o rácio de

morosidade melhora em 15 pontos básicos e o de cobertura em 39 pontos percentuais.

• O primeiro dividendo por conta dos resultados de 2005, 0,09296 euros por acção, é superior em 12% ao seu

equivalente de 2004.

• O Santander foi galardoado como "Melhor Banco do Mundo" pela Euromoney, o primeiro banco espanhol a

receber este prémio.

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A actividade no semestre

Marco externo geral

O Grupo Santander desenvolveu a sua actividade num ambiente onde a economia mundial mantém a sua expansão global, com um crescimento satisfatório (de cerca de 4%) mas com menor intensidade devido fundamentalmente à subida do preço do petróleo nos últimos anos. Por regiões, os EUA e a Ásia emergente continuam a ser os motores do crescimento. A América Latina e a Europa de Leste consolidam a sua expansão. O Japão afirma a sua recuperação, enquanto que a zona Euro é a excepção desta expansão generalizada.

Nos EUA, o crescimento situa-se entre os 3,5% e os 4%, acima do seu potencial, apoiado numa sólida base que aponta para uma dinâmica semelhante para o resto do ano. Com uma inflação contida embora com certos riscos altistas, a Fed continuou a subir gradualmente as suas taxas de juro até situar a taxa oficial nos 3,25% em finais de Junho. Na América Latina, as economias mantêm taxas de crescimento próximas dos 4% e os seus equilíbrios fundamentais evoluem favoravelmente. Também a inflação, que em economias como o Brasil e o México tinha subido, começa a regredir.

A Zona Euro mantém um débil perfil de crescimento (abrandando para os 1,3% no primeiro trimestre de 2005), influenciado pelo aumento do preço do petróleo, a moderação do ciclo de actividade global e a passada valorização do euro. A inflação mantém-se em cerca dos 2% devido à subida dos preços da energia, com a inflação subjacente nos 1,6%. O BCE mantém a taxa oficial nos 2%.

Ao contrário da Zona Euro, Espanha continua a acelerar suavemente o seu crescimento (3,3% no primeiro trimestre de 2005) graças ao dinamismo da procura interna. No Reino Unido as autoridades parecem ter conseguido uma aterragem suave da economia, para taxas de cerca de 2% e uma estabilização da inflação. As taxas mantêm-se actualmente estáveis nos 4,75%, embora se preveja um certo ajuste em baixa.

Resumo da evolução do Grupo e negócios

Nesta conjuntura, o Grupo Santander mantém a estratégia de crescimento orgânico nos seus mercados tradicionais mediante o impulso do negócio comercial com clientes, baseado numa maior diversificação e melhoria da eficiência comercial e operacional. Na Europa o Grupo dá mostras de uma sólida evolução, o Abbey avança nas prioridades de gestão estabelecidas para 2005 e a América Latina mantém elevados ritmos de crescimento.

Reflexo da estratégia e evolução seguidas pelo Grupo Santander, a revista Euromoney concedeu-lhe em 2005 o prémio de "Melhor Banco do Mundo ". Adicionalmente, também foi nomeado melhor Banco de Espanha (pelo quarto ano dos últimos cinco), melhor Banco de Portugal (pelo quarto ano consecutivo), melhor Banco do Chile (pelo sexto

ano consecutivo), Melhor Caixa de Rendimento Variável em Espanha e Melhor Tesouraria na América Latina.

Todos estes galardões foram concedidos em reconhecimento da liderança demonstrada na aquisição do Abbey, pelo destacado crescimento dos últimos 20 anos, pela liderança em Espanha e pela excelência da concessão na América Latina.

Os mapas financeiros de 2005, que se comentam em seguida, foram elaborados segundo os critérios das novas Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF). Adicionalmente, de acordo com a normativa do Banco de Espanha, os mapas a Junho foram adaptados ao novo Plano Geral de Contabilidade, o que implica a reestruturação de algumas rubricas do balanço.

Com o objectivo de permitir a comparação com períodos anteriores, foram reelaborados os mapas financeiros de 2004 aplicando a nova regulamentação. Estes mapas não foram auditados. Nas páginas 10 e 11 deste Relatório incluem-se notas explicativas dos principais conceitos afectados pelas alterações da normativa.

No primeiro semestre de 2005, o Grupo Santander obteve um resultado atribuído de 2.551 milhões de euros, 35,2% superior ao resultado atribuído ordinário do primeiro semestre de 2004, ambos calculados segundo as novas normas. Este aumento dos resultados recolhe o efeito da incorporação em 2005 de 321 milhões de euros do Abbey. Sem esta contribuição, o crescimento do resultado atribuído corrente do resto do Grupo Santander situa-se nos 18,2%.

O resultado por acção situou-se nos 0,4088 euros, 2,9% superior ao resultado por acção ordinário do primeiro semestre de 2004, e o resultado diluído por acção nos 0,4080 euros. A rentabilidade dos fundos próprios (ROE) situa-se no semestre nos 15,9%, face aos 21,8% em igual período de 2004. Esta queda deve-se ao aumento de fundos próprios motivado pelo aumento de capital destinado à aquisição do Abbey, entidade que ainda não atingiu todo o seu potencial em resultados.

A eficiência situa-se nos 48,4% (sem o Abbey, nos 44,4%). Se incluirmos as amortizações, a eficiência ficaria nos 53,5% para o total do Grupo e nos 49,7% sem o Abbey, este último com uma melhoria de um ponto percentual.

O rácio de morosidade, também sem o Abbey, para efeitos de comparação homogénea, melhora em 0,15 pontos percentuais e a cobertura em 39 p.p. relativamente a Junho de 2004.

No presente Relatório, os dados de resultados e balanço do Grupo, assim como os seus pormenores, são apresentados com e sem o Abbey. A comparação interanual com 2004 e os comentários são realizados relativamente aos dados sem o Abbey, dado que ao serem comparativamente homogéneos, oferecem uma visão mais correcta da evolução do Grupo entre ambos os períodos.

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Os resultados do Grupo sem o Abbey mostram:

• Aumento de 8,7% na margem comercial (margem básica mais seguros), com crescimento mais equilibrado entre os seus componentes.

• Menor aumento dos custos de exploração (+6,3%) que dos proveitos.

• Forte redução das dotações para insolvências de crédito (-32,8%), devido à elevada qualidade do risco de crédito e aos níveis atingidos de cobertura, em muitos casos já no limite máximo estabelecido pelo Banco de Espanha para a provisão genérica.

• Aumento do resultado antes de impostos ordinário (sem o Abbey), de 19,8% em comparação com o primeiro semestre de 2004, em linha com o aumento do resultado atribuído (+18,2%).

Esta evolução, ao contrário de períodos anteriores, apenas se vê afectada pelas variações das taxas de câmbio.

Os crescimentos indicados são correspondentes aos resultados ordinários, pelo que não incidem as mais-valias extraordinárias obtidas no primeiro semestre de 2004 (359 milhões de euros, que, no fecho do exercício, se destinaram a saneamentos extraordinários) nem no primeiro semestre de 2005 (717 milhões de euros devido à alienação da participação no The Royal Bank of Scotland, já que se dotou uma provisão pelo mesmo valor para cobertura de possíveis contingências).

Para o efeito, o notável crescimento dos resultados do Grupo apoiou-se nas áreas operativas, tanto da Europa como da América Latina, e especialmente nas mais relacionadas com a banca comercial que, sem o Abbey, apresentam aumentos de 10,9% na margem comercial, 20,0% no resultado de exploração e de 33,8% no resultado antes de impostos. A Gestão Financeira e Participações atinge, pelo contrário, menores resultados devido aos menores proveitos obtidos na carteira ALCO e ao impacto negativo da posição estrutural das taxas de câmbio.

No nível principal de segmentação ou nível

geográfico, apresentam-se quatro segmentos: três áreas

operativas mais a Gestão Financeira e Participações. As áreas operativas reúnem a totalidade de negócios que o Grupo desenvolve nas mesmas e são elas: Europa Continental, Reino Unido (Abbey) e América Latina. Sem considerar o negócio no Reino Unido proveniente do Abbey, que é apenas integrado em 2005, os outros dois grandes segmentos apresentam crescimentos em euros nos proveitos, no resultado de exploração e no resultado atribuído do Grupo.

A Europa Continental, que contribui com 56% do resultado atribuído das áreas operativas, dá provas no primeiro semestre de 2005 de um notável aumento dos proveitos face à boa evolução da margem financeira, custos quase planos e menores necessidades de saneamentos devido ao efeito que a elevada qualidade do risco teve na aplicação das NIIF. O

resultado atribuído eleva-se assim para os 1.554 milhões de euros, superior em 40,6% ao de igual semestre de 2004. Este resultado é suportado pelos crescimentos de todas as unidades da banca comercial (Rede Santander Central Hispano, Banesto, Santander Consumer, Portugal e Banif), assim como de gestão de activos e da banca "wholesale".

• Na Rede Santander Central Hispano e confirmando a tendência referida no trimestre anterior, o aumento de volumes está a ser transferido em maior medida para a margem financeira, o que permitiu melhorar o seu crescimento para os 7,3%. Esta evolução, em conjunto com um novo trimestre excelente em termos de controlo de custos, situa o aumento do resultado de exploração nos 15,8%. A menor necessidade de provisões para insolvências aumenta o resultado atribuído do semestre 45,9% face a igual período de 2004.

• No Banesto, um aumento do produto bancário de 8,0%, os custos controlados e os saneamentos moderadamente crescentes são as notas de maior destaque na sua evolução durante o primeiro semestre, que lhe permitem uma nova melhoria na eficiência e aumentos de 15,3% no resultado de exploração e de 15,5% no resultado atribuído.

• O Santander Consumer manteve em 2005 a sua tendência de elevado crescimento da actividade e dos proveitos, o que se reflecte no resultado de exploração de 24,8% (+18,7% a perímetro constante). As menores dotações para insolvências aumentam o resultado atribuído em 45,8% face a igual período de 2004 (+37,2% a perímetro constante).

No segundo trimestre o Santander Consumer concluiu a aquisição do banco norueguês Bankia, especialista em empréstimos revolving através de cartões de crédito. A fusão desta empresa com a Elcon, prevista ainda antes do final de 2005, situará o Santander Consumer como líder no mercado de financiamento ao consumo na Noruega.

• Em Portugal, o produto bancário aumenta 11,0% com base na margem financeira e, sobretudo, nas comissões, o que, em conjunto com custos planos, implica um aumento do resultado de exploração de 22,0% e do resultado atribuído de 40,0%. Em termos de actividade, um muito bom comportamento do crédito, com fortes aumentos na produção de hipotecas e em empresas.

O Reino Unido (Abbey) obteve no semestre 321 milhões de euros (220 milhões de libras) de resultado atribuído, que representa 12% das áreas operativas, após um segundo trimestre que supera o primeiro, em termos de proveitos, margens e resultados.

Durante este período reforçou-se a equipa directiva e a gestão concentrou-se em recuperar as vendas e em implementar o programa de redução de custos, o que se

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6

A actividade no semestre

traduz em avanços nas prioridades de gestão estabelecidas para o exercício: estabilizar os proveitos recorrentes, melhorar a produtividade das vendas e reduzir os custos.

De destacar a melhoria no segundo trimestre das vendas dos principais produtos (hipotecas e depósitos), assim como das contas, cartões e produtos de investimento, que contribuem para estabilizar os proveitos do semestre face ao anterior. Também em termos de critérios locais, os gastos antes dos custos de reestruturação diminuíram em 118 milhões de euros face ao primeiro semestre de 2004.

A América Latina contribui com 32% do resultado atribuído das áreas operativas e situa-se nos 900 milhões de euros, com um aumento de 15,7% face ao primeiro semestre de 2004 e de 29,9% face ao segundo. O forte impulso da actividade e dos proveitos de negócios com clientes, muito superiores aos dos custos, e as menores dotações para insolvências por aplicação das NIIF são as principais notas da sua evolução. Em dólares, a sua moeda de gestão, o resultado atribuído atingiu os 1.156 milhões (+21,3%).

• O Brasil manteve no primeiro semestre as suas elevadas taxas de actividade com clientes (+30% em créditos; +25% em depósitos mais fundos) que se traduzem numa boa evolução do negócio comercial. Pelo contrário, débil evolução do negócio financeiro afectado pelas subidas das taxas de juros e pela tendência negativa da sua curva, contrabalançado pelas vendas de carteiras e participações. O conjunto de proveitos em euros aumenta 19,3% em linha com o aumento do resultado de exploração (+18,5%). O resultado atribuído total, 317 milhões de euros, aumenta 7,7% (em dólares, 408 milhões e +12,8%).

• Dentro do seu plano estratégico concentrado no crescimento rentável, o México manteve no semestre os fortes ritmos de expansão do passado exercício, que se traduzem em novos aumentos de quota em créditos (principalmente em consumo) e em recursos, basicamente em fundos de investimento.

Reflexo desta elevada actividade com clientes e das maiores margens, o crescimento dos proveitos ganhou em qualidade e diversificação. O aumento da margem comercial já atinge os 14,2% em euros, superando o dos custos (+12,8%) que recolhe o aumento de estrutura e das maiores necessidades comerciais. No global, o resultado de exploração aumenta 20,1% em euros e o resultado atribuído em 17,8%, para os 189 milhões de euros (em dólares, 243 milhões e +23,4%).

• O Chile também continua a concentrar a sua estratégia no crescimento rentável dos negócios comerciais, especialmente nos segmentos retalhistas, e no aumento do número e vinculação dos clientes. Do ponto de vista do negócio, esta acção reflecte-se em fortes aumentos nos

créditos e nos depósitos mais fundos de investimento.

Relativamente aos resultados, todas as margens aumentam, destacando-se a margem comercial (+16,3% em euros). A ligeira redução nominal dos custos e os saneamentos totais semelhantes aos de 2004 levam a fortes crescimentos do resultado de exploração (+36,2%) e do resultado atribuído (+45,8%), que se situa nos 157 milhões de euros (em dólares: 201 milhões com um crescimento de 52,8%).

A Argentina continua o seu processo de recuperação de resultados, e dos restantes países destacam-se, pelo seu aumento em resultados, Porto Rico (+9,8%, para os 27 milhões de euros) e a Colômbia (+69,4%, para os 22 milhões de euros).

No nível secundário, ou por negócios, fazemos a distinção entre Banca Comercial, Gestão de Activos e Seguros e Banca "Wholesale" Global, cuja soma equivale à das três áreas operativas geográficas do nível principal.

O negócio da Banca Comercial, que representa 83% do total dos proveitos das áreas operativas e 75% do resultado antes de impostos, deu provas de uma boa evolução no semestre. Sem contar com a contribuição do negócio comercial do Abbey, o resto da banca comercial do Grupo apresenta um crescimento do seu resultado de exploração de 20,0% e do seu resultado antes de impostos de 33,8% relativamente a igual semestre de 2004. Na Europa Continental o aumento foi de 18,5% no resultado de exploração e de 37,7% no resultado antes de impostos. Na América Latina os crescimentos são de 23,8% e de 24,9%, respectivamente, impulsionados pela desagregação do negócio com clientes nos principais mercados.

Durante o segundo trimestre a Gestão de Activos e Seguros avançou na sua consolidação como negócio global. Assim, unificou a marca comercial das gestoras em todos os países e mercados onde opera, que passa a denominar-se Santander Asset Management, e criou a Unidade Global de Seguros, que integra a actividade em Espanha e na América Latina.

No semestre, a área obteve um resultado antes de impostos de 379 milhões de euros, que representa 9% do total das áreas operativas, com um crescimento, sem incluir o Abbey, de 44,2% face ao primeiro semestre de 2004.

O total dos proveitos obtidos pelo Grupo nos produtos geridos a partir deste segmento (fundos de investimento, de pensões e seguros) ascendeu no primeiro semestre de 2005 a 1.770 milhões de euros, 63,0% superior ao valor de 2004. Sem considerar o Abbey, o aumento é de 16,7% e mostra a capacidade de inovação e de gestão do Grupo neste negócio, e a distribuição das nossas redes.

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A Banca "Wholesale" Global, que representa 16% do resultado antes de impostos das áreas operativas, apresenta um aumento inter anual de 29,5% no seu resultado antes de impostos para os 638 milhões de euros. Este crescimento é consequência de um aumento dos proveitos em linha com o dos custos, que implica um crescimento do resultado de exploração de 11,7%, e das menores necessidades de saneamento.

Em relação ao primeiro semestre de 2004, a evolução dos proveitos vê-se afectada positivamente pela maior actividade com clientes e pelas mais-valias realizadas e negativamente por uma menor contribuição por conta própria nas tesourarias latino-americanas.

Em resumo, esta análise do mapa de negócios mostra o esforço do Grupo em crescer em termos de volumes e em aumentar os proveitos potenciando a actividade com clientes em todas as geografias e negócios, enquanto controlando os gastos e mantendo uma excelente qualidade dos riscos.

Resultados Grupo Santander

Numa visão mais detalhada da conta de resultados do Grupo, a margem financeira situa-se nos 5.008 milhões de euros. Sem o Abbey atinge os 4.119 milhões de euros, 6,7% superior ao primeiro semestre de 2004, devido ao aumento em volumes se ter transferido em maior medida para os proveitos das áreas comerciais. A Europa Continental e a América Latina (sem o Abbey, para estabelecer uma comparação homogénea) aumentam no seu conjunto 10,0%.

De acordo com a nova normativa, o custo das acções preferenciais passou a ser contabilizado na margem financeira. Até Junho de 2005, este custo foi, para o total do Grupo, de 169 milhões de euros. Relativamente ao primeiro semestre de 2004 regista-se (sem incluir o Abbey) um decréscimo de 12,0%.

O total das comissões e da actividade de seguros (sem o Abbey) aumenta 7,8% relativamente ao primeiro semestre de 2004, com um aumento moderado na Europa e notável (+14,3%) na América Latina, apresentando uma boa evolução trimestral. Por produtos, sobressaem os fundos de investimento e pensões (+10,7%), os seguros (+31,2%), e a recuperação das comissões provenientes de valores (+5,7%).

Por seu lado, os resultados por equivalência patrimonial aumentaram 58,5% sem o Abbey, principalmente devido à maior contribuição da Cepsa.

Assim, a margem comercial do Grupo (sem o Abbey) atinge os 6.983 milhões de euros, aumentando 8,7% em termos inter anuais. Este crescimento é praticamente idêntico no produto bancário (+8,5%), já que o impacto negativo que tiveram nos resultados por operações financeiras a redução

do valor de algumas carteiras latino-americanas e os menores proveitos obtidos da gestão do risco estrutural da matriz é compensado, praticamente na totalidade, pelos maiores ROF de clientes e pelo efeito positivo que a aplicação das NIIF teve sobre a valorização de derivados.

Por seu lado, o líquido dos proveitos menos os custos dos serviços não financeiros sem o Abbey, 129 milhões de euros, aumenta 18,0% em relação ao primeiro semestre de 2004. Esta rubrica engloba resultados provenientes das sociedades consolidáveis não financeiras (como imobiliárias e sociedades de renting, entre outras).

Os custos de exploração aumentam 6,3% sem o Abbey devido aos esforços comerciais e à maior infra-estrutura nalguns países (Brasil e México) e ao efeito perímetro das aquisições do Santander Consumer.

Este crescimento dos gastos, inferior ao dos proveitos, traduz-se numa melhoria de 0,6 pontos percentuais no rácio de eficiência que, sem o Abbey, se situa nos 44,4%. Se incluirmos as amortizações, o rácio fica nos 49,7% (-1,0 pontos percentuais face ao primeiro semestre de 2004).

O crescimento do resultado de exploração sem o Abbey foi de 10,5%. Este aumento baseia-se no conjunto das áreas operativas, que aumentam 19,6% (o segmento de Gestão Financeira e Participações apresentou uma menor contribuição que em 2004 devido aos menores proveitos das carteiras ALCO e à menor contribuição da posição centralizada de câmbio). Incorporando o Abbey, o resultado de exploração do Grupo atinge os 4.368 milhões de euros, 26,7% superior ao obtido até Junho de 2004.

A imparidade no Grupo situa-se nos 693 milhões de euros, das quais a maior parte são dotações líquidas para créditos (672 milhões). Relativamente ao primeiro semestre de 2004 e sem considerar o Abbey, as dotações para créditos reduziram-se em 32,8%. A elevada qualidade do crédito, a aplicação das NIIF e as menores dotações por risco-país explicam esta evolução.

Por seu lado, a rubrica de "outros resultados" é negativa no primeiro semestre de 2005 em 217 milhões de euros, face aos 106 milhões, também negativos, do primeiro semestre do passado exercício.

Após dedução destes saneamentos, a dotação para impostos e os minoritários, o resultado atribuído ao Grupo, antes de incluir o Abbey, situa-se nos 2.230 milhões de euros, com um aumento de 18,2% face ao resultado atribuído ordinário obtido no primeiro semestre de 2004. Incorporando os 321 milhões contribuídos pelo Abbey, o resultado atribuído total do Grupo foi de 2.551 milhões de euros, o que implica 664 milhões e 35,2% mais que o resultado atribuído ordinário do mesmo período de 2004.

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A actividade no semestre

Balanço Grupo Santander

Ao concluir o mês de Junho 2005, o Grupo Santander totaliza activos de 729.139 milhões de euros. Se a este valor se somar o conjunto de recursos geridos fora de balanço, a dimensão global do Grupo atinge os 881.325 milhões de euros.

A actividade com clientes, reflectida nos créditos e recursos de clientes geridos, ascende a 398.864 e 638.772 milhões de euros, respectivamente. A incorporação do Abbey em Dezembro de 2004 explica em boa parte o seu forte crescimento inter anual (+103,7% e +79,1%, respectivamente) e a maior diversificação geográfica do negócio. Em termos concretos e para os créditos, a Europa Continental implica 47%, o Reino Unido 42% e a América Latina 11% do total do Grupo. No caso dos recursos de clientes geridos, as percentagens são de 45%, 36% e 19%, respectivamente.

O trimestre manteve níveis de actividade elevados, conforme demonstrado pelo facto de os créditos terem aumentado 5% nesse período e os recursos de clientes sem operações de venda com acordo de recompra 7%.

Analisa-se em seguida a evolução do Grupo nos últimos doze meses, sem ter em conta a incorporação do Abbey, para apresentar uma visão homogénea.

O investimento a crédito bruto do Grupo, sem o Abbey, situa-se nos 233.642 milhões de euros, 19,3% mais que em Junho de 2004 (+19,8% sem efeito das securitizações). Em Outros Sectores Residentes o crescimento inter anual foi de 18,4% e, dentro deste último, destaca-se o aumento de 24,0% do crédito com garantia real (ambos sem securitizações). Por seu lado, o crédito ao sector não residente apresenta um aumento de 22,8%.

Atendendo à distribuição geográfica (segmentos principais) do investimento a crédito, a Europa Continental apresenta um crescimento conjunto de 17%. Em Espanha, a Rede Santander Central Hispano aumenta 16% e o Banesto 24%, enquanto que Portugal o faz em 8% e o Santander Consumer 36%, todos eles sem o efeito das securitizações.

Por seu lado, a América Latina reflecte um crescimento de 33% em euros. Em moeda local o aumento é de 20%, com notáveis aumentos em todos os grandes países: +30% no Brasil, +25% no México, excluída a promissória Fobaproa, e +14% no Chile.

Quanto ao passivo, os recursos de clientes em balanço sem o Abbey ascendem a 278.298 milhões de euros, com um crescimento de 17,6%. Dentro destes, os depósitos sem operações de venda com acordo de recompra aumentam 12,5%, os débitos representados por títulos 42,0% e os passivos subordinados 5,2%, enquanto o crescimento dos passivos por contrato de seguros é de 41,4%.

Fora do balanço, os fundos de investimento aumentam 10,3% desde Junho de 2004 e os planos de pensões 22,1%.

Em resumo, os recursos de clientes geridos (dentro e fora de balanço) sem o Abbey contabilizam 414.184 milhões de euros no termo do primeiro semestre de 2005, com um aumento de 16,1% face a igual data de 2004, percentagem que é de 13,3% se eliminarmos o impacto das taxas de câmbio.

Atendendo à distribuição geográfica dos saldos, na Europa Continental o conjunto dos recursos geridos de clientes aumenta 9%. Em Espanha, onde se concentram mais de 80% dos saldos da Europa Continental, os recursos em balanço aumentam 12% e os de fora de balanço 6%. Em Espanha mantém-se a posição de liderança em fundos de investimento com uma quota em património de cerca de 26%. Em Portugal ocupamos o segundo lugar em fundos de investimento, com uma quota de 18,3%.

Na América Latina o conjunto de recursos geridos, dentro e fora de balanço, aumenta 29% em euros (+15% isolado o efeito da taxa de câmbio). Em moeda local, e atendendo à distribuição por rubricas, em depósitos sem operações de venda com acordo de recompra, todos os países aumentam a taxas de dois dígitos, destacando-se a Venezuela (+62%), o Brasil, a Colômbia e Porto Rico, com taxas de cerca de 39%, enquanto que o Chile e o México o fazem a taxas de 30% e 15%, respectivamente. Em fundos de investimento o aumento da região foi de 20% sem taxas de câmbio, destacando-se a Argentina, Porto Rico, México e Colômbia. Em planos de pensões todos os países aumentam para um crescimento conjunto de 17% sem taxas de câmbio.

Adicionalmente, e dentro da sua estratégia global de financiamento, no primeiro semestre de 2005 o Grupo realizou emissões de títulos hipotecários pelo valor de 7.000 milhões de euros a prazos entre 7 e 15 anos, assim como emissões de dívida sénior por um contravalor de 11.263 milhões, e emissões de dívida subordinada pelo valor de 800 milhões de euros. Em complemento, realizou-se uma colocação de participações preferenciais pelo valor de 1.000 milhões de euros.

Por outro lado, no primeiro semestre do presente exercício produziu-se o vencimento natural de emissões de dívida sénior por um valor conjunto de 4.667 milhões de euros, um dos títulos hipotecários por 226 milhões de euros, assim como a amortização antecipada de duas emissões de preferenciais (no conjunto 506 milhões de euros) e de emissões de dívida subordinada por um contravalor total de 1.991 milhões de euros.

O goodwill, incluindo o Abbey, situa-se no final do primeiro semestre de 2005 nos 15.871 milhões de euros.

Os fundos próprios do Grupo Santander, aplicando critérios do Banco Internacional de Pagamentos de Basileia (BIS), ascendem a 49.238 milhões de euros, excedendo em 18.484

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milhões o mínimo exigido. O rácio BIS situa-se nos 12,81%, o Tier I nos 7,44% e o core capital nos 5,35%.

No mês de Julho a agência de qualificação Standard & Poor’s confirmou os seus ratings, melhorando de estável para positiva a perspectiva do Banco Santander Central Hispano e das suas principais filiais na Europa. Esta perspectiva positiva reflecte o potencial favorável impacto da reestruturação da Abbey nos resultados do Grupo, a boa evolução de outras unidades de negócio, a recuperação dos rácios de capital e a manutenção de uma elevada qualidade de activos.

Gestão do Risco

O rácio de morosidade do Grupo fecha o semestre nos 1,00% e o de cobertura nos 175%. O Abbey apresenta um rácio de morosidade de 0,80% e de cobertura de 74%, melhores que os apresentadas no fecho do primeiro trimestre (0,84% e 72%, respectivamente).

Sem o Abbey, o rácio de morosidade do Grupo situa-se nos 1,13%, com melhoria de 8 pontos básicos no trimestre e 15 relativamente a Junho de 2004. A cobertura com provisões dos saldos duvidosos, 219%, também melhora face ao primeiro trimestre (+17 pontos percentuais) e nos últimos doze meses (+39 pontos percentuais).

As dotações para insolvências líquidas de recuperação de falidos (sem incluir o Abbey para uma comparação em termos homogéneos com 2004) foram de 513 milhões de euros no primeiro semestre de 2005, 32,8% inferiores às registadas no mesmo período de 2004. As dotações específicas acumuladas até Junho, líquidas dos activos pendentes recuperados, ascenderam a 270 milhões, 29,8% superiores às de igual período de 2004, devido às maiores dotações na América Latina, principalmente devido ao efeito da taxa de câmbio, ao Santander Consumer e ao crescimento da carteira. O custo anualizado relativamente aos créditos mantém-se estável, situando-se nos 0,23% face aos 0,21% em igual período do ano anterior.

Em Espanha o rácio de morosidade continua em mínimos históricos, mantendo-se no trimestre nos 0,59% e melhorando em 8 pontos básicos relativamente a Junho de 2004. A cobertura dos saldos duvidosos situa-se acima dos 300%, com

um crescimento inter anual de 65 pontos percentuais.

Em Portugal, num contexto económico ainda débil, o rácio de morosidade é de 1,38%, com diminuição de 30 pontos básicos no trimestre e praticamente em linha com os 1,30% que registava há doze meses. A cobertura é de 217%, tendo aumentado 35 pontos percentuais no trimestre e 44 pontos percentuais nos últimos doze meses.

O Santander Consumer diminui o seu rácio de morosidade no trimestre em 19 pontos básicos para os 2,25%. A cobertura com provisões mantém-se nos 129%.

Na América Latina o rácio de morosidade situa-se nos 2,17%, após ter melhorado 56 pontos básicos no trimestre, principalmente devido à diminuição dos saldos duvidosos na Argentina. Nos últimos doze meses diminuiu 1,03 pontos percentuais. A cobertura com provisões atinge os 181%, com aumento de 21 pontos percentuais no trimestre e de 37 pontos percentuais desde Junho de 2004.

Relativamente à gestão do risco de mercado, durante o segundo trimestre do ano o risco de negociação, medido em termos de VaRD, manteve-se estável com um VaRD médio de 18,7 milhões de euros. Em finais de Maio aumentam-se as posições de títulos de crédito a longo prazo no México, atingindo os máximos de VaRD do trimestre, 20,4 milhões de euros. O mínimo atingiu-se em finais de Junho, 17,6 milhões de euros, como consequência da redução do risco no Brasil.

Dividendos

Após o pagamento no passado dia 1 de Maio do quarto dividendo com imputação aos resultados de 2004 por um valor integral de 0,0842 euros por acção, o dividendo total distribuído com imputação aos resultados de 2004 ascendeu a 0,3332 euros por acção, superior em 10% ao abonado com imputação aos resultados de 2003.

A partir do próximo dia 1 de Agosto proceder-se-á ao pagamento do primeiro dividendo por conta dos resultados de 2005, por um valor integral de 0,09296 euros por acção, superior em 12% ao pago sob a forma de primeiro dividendo por conta do exercício de 2004.

Câmbio médio (resultados) Câmbio final (balanço)

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 30.06.05 31.12.04 30.06.04

Dólar EUA 1,2848 1,2263 1,2092 1,3621 1,2155

Libra esterlina 0,6859 0,6732 0,6742 0,7050 0,6708

Real brasileiro 3,2929 3,6410 2,8351 3,6177 3,7851

Novo peso mexicano 14,2189 13,7244 13,0152 15,2279 14,0706

Peso chileno 744,8512 746,1072 700,7314 759,7110 771,2360

Bolívar venezuelano 2.659,4330 2.267,4194 2.596,5152 2.611,9630 2.330,8428

Peso argentino 3,7455 3,5723 3,4931 4,0488 3,6040

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Notas explicativas dos mapas financeiros

Janeiro - Junho 2005

Notas explicativas dos mapas financeiros

No dia 1 de Janeiro de 2005 entraram em vigor em Espanha as Normas Internacionais de Informação Financeira (NIIF), de aplicação obrigatória para os grupos de sociedades por quotas.

Em consequência, para uma adequada interpretação dos mapas financeiros apresentados neste Relatório, há que ter em consideração os princípios contabilísticos descritos na Nota 1 das últimas contas anuais apresentadas pelo Grupo Santander, e as alterações normativas que se indicam de seguida. No que respeita aos valores correspondentes ao exercício de 2004, reelaboraram-se retroactivamente as contas, aplicando-se os novos critérios, não se encontrando as mesmas ainda auditadas.

a) Comissões financeiras: As comissões de abertura de créditos e de concessão de empréstimos que não equivalham a gastos directamente incorridos com a formalização das operações, calendarizam-se ao longo da vida da operação como mais um componente da rentabilidade efectiva do crédito ou empréstimo, embora valores limitados das mesmas sejam recolhidos noutros resultados de exploração no momento da sua cobrança. Anteriormente estas comissões eram recolhidas integralmente nos resultados no momento da concessão das operações.

b) Operativa com derivados: Com a entrada em vigor das NIIFs, o valor de todos os derivados devem ter por base o seu valor razoável, determinado, sempre que seja possível, pelo seu valor de mercado, registando-se, como

regra geral, as alterações do referido valor na conta de perdas e ganhos. Anteriormente apenas podiam recolher-se nos resultados as variações de valor caso recolher-se tratasrecolher-sem de derivados contratados em mercados organizados. Caso contrário, se a avaliação resultava em perdas potenciais, estas eram recolhidas em resultados, enquanto que caso se tratassem de lucros potenciais estes não podiam ser contabilizados até à sua materialização efectiva ou compensação com menos-valias em instrumentos da mesma divisa.

c) Activos financeiros disponíveis para venda: Nesta rubrica figura uma carteira que é substancialmente semelhante à anterior carteira de investimentos correntes. A diferença básica no tratamento da mesma relativamente à normativa anterior baseia-se no facto de as alterações no valor razoável dos activos classificados nesta carteira deverem ser registadas, tanto caso sejam positivas como negativas, no património da sociedade. Quando essas variações de valor se materializem, serão recolhidas nas perdas e ganhos. A normativa anterior era semelhante mas apenas no saneamento das menos-valias.

d) Provisões para insolvências: A nova normativa pede um teste de imparidade para todos os activos. Neste sentido, o Banco de Espanha introduz a necessidade de constituir uma provisão por perdas inerentes, que são as que têm todas as operações de risco contraídas pela entidade desde o momento inicial da sua concessão. Esta nova provisão substitui as anteriores provisões, genérica e estatística. Estabelece também limites, máximo e mínimo, desta provisão e um mecanismo de dotação anual da mesma que contempla, por um lado, a variação do crédito

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durante o ano, e por outro, as dotações específicas realizadas durante o exercício para duvidosos concretos.

e) Fundo de pensões: A nova normativa permite aplicar o denominado "foco da banda de flutuação" aos ganhos e perdas actuariais, diferindo a recolha nos resultados das diferenças de excedam os 10% dos compromissos num prazo máximo de cinco anos. Este foco é também aplicável ao défice que surgiu em 2000 devido à aplicação da normativa sobre pensões emitida em 1999, e que devia ser amortizada durante 10 anos, tanto quanto este défice esteja dentro da banda de flutuação dos 10%.

f) Goodwill: Até agora, o goodwill devia ser amortizado de forma sistemática durante um prazo que podia chegar aos 20 anos. Com a nova regulamentação, o goodwill deixa de ser amortizado e deve ser submetido, no mínimo anualmente, a um teste de imparidade para se determinar se continua a manter o seu valor ou pelo contrário deve registar-se a eventual imparidade contra perdas e ganhos.

g) Operações com instrumentos de capital próprios: Desde a entrada em vigor da nova regulamentação os resultados obtidos da negociação de acções próprias são recolhidos como variações no património e o seu valor permanece fixo no custo de aquisição. Com a normativa anterior eram recolhidos na conta de perdas e ganhos.

h) Capital com natureza de passivo financeiro: O custo de alguns instrumentos de capital, como as participações preferenciais, que têm uma retribuição periódica contratual, passa a ser recolhido como custo financeiro,

enquanto que com a normativa anterior era recolhido como resultado atribuído à minoria.

i) Perímetro de consolidação: Até agora, nos mapas financeiros consolidados dos grupos de crédito apenas se consolidavam pelo método de integração global as entidades financeiras e as sociedades que implicavam um prolongamento da actividade do banco ou fossem meras sociedades instrumentais. Adicionalmente, integravam-se por aplicação do método de equivalência patrimonial as companhias de seguros e outras sociedades cuja actividade não tivesse que ver com a actividade financeira, tais como sociedades industriais, comerciais ou imobiliárias.

A nova regulamentação amplia o perímetro de consolidação a todas as sociedades que formam o grupo onde se tenha o controlo de gestão. Neste sentido, os resultados correspondentes à actividade desenvolvida pelas companhias de seguros do Grupo são consolidados por integração global ao longo da conta de perdas e ganhos. Os resultados de exploração contribuídos pelas restantes sociedades consolidáveis não financeiras são apresentados agrupados nas rubricas de "Serviços não financeiros" e de "Gastos gerais não financeiros". Por último, os resultados contribuídos pelas sociedades não consolidáveis relativamente às quais se tem uma influência significativa na sua gestão são apresentados na rubrica "Resultados por equivalência patrimonial ".

De todas as alterações assinaladas anteriormente, as duas que mais afectam a conta de resultados, sempre de forma positiva, são a não amortização de goodwill e as menores necessidades de dotações para insolvências.

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Informação financeira do Grupo

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 Variação sem Abbey

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Margem financeira (sem dividendos) 4.799 3.910 3.620 291 8,03

Rendimentos de instrumentos de capital 208 208 242 (34) (13,93)

Margem financeira 5.008 4.119 3.862 257 6,65

Resultados por equivalência patrimonial 329 328 207 121 58,46

Comissões líquidas 2.865 2.430 2.276 155 6,79

Actividade de seguros 397 107 77 29 38,11

Margem comercial 8.600 6.983 6.422 562 8,75

Resultados líquidos de operações financeiras 879 682 643 38 5,97

Produto bancário 9.478 7.665 7.065 600 8,50

Serviços não financeiros 223 198 191 8 4,11

Gastos não financeiros (77) (69) (81) 12 (14,60)

Outros resultados de exploração (50) (50) (27) (23) 84,15

Custos de exploração (5.206) (3.935) (3.700) (235) 6,34

Custos de transformação (4.717) (3.521) (3.291) (230) 7,00

Custos com pessoal (2.833) (2.178) (2.054) (123) 6,00

Gastos gerais (1.883) (1.344) (1.236) (107) 8,67 Amortizações (489) (414) (409) (4) 1,02 Resultado de exploração 4.368 3.809 3.447 362 10,52 Imparidade (693) (534) (838) 304 (36,29) Crédito (672) (513) (765) 251 (32,84) Goodwill — — (2) 2 (100,00) Outros activos (21) (21) (71) 51 (71,11) Outros resultados (217) (277) (106) (172) 162,72

Resultados antes de impostos (ordinário) 3.459 2.998 2.503 495 19,77

Imposto sobre sociedades (649) (509) (420) (89) 21,27

Resultado da actividade corrente 2.810 2.489 2.083 406 19,47

Resultados de operações interrompidas (líquido) 1 1 3 (3) (75,12)

Resultado consolidado do exercício (ordinário) 2.811 2.490 2.087 403 19,32

Resultado atribuído a minoritários 260 260 200 60 30,12

Resultado atribuído ao Grupo (ordinário) 2.551 2.230 1.887 343 18,17

Mais valias líquida e extraordinários — — 359 (359) (100,00)

Resultado atribuído ao Grupo (inclui extraordinários) 2.551 2.230 2.246 (16) (0,72)

Promemoria:

Activos totais médios 700.227 419.919 365.918 54.001 14,76

Fundos próprios médios* 32.043 17.284 14.759 85,39

(*) Variação com Abbey Resultados Milhões de euros Janeiro - Junho 2005 1.844 1.821 1.908 1.798 1T 04 2T 04 3T 04 4T 04 1T 05 2T 05 Margem financeira (sem dividendos)

Milhões de euros 2.321 1.929* 2.478 1.982* 3.159 3.123 3.227 3.057 1T 04 2T 04 3T 04 4T 04 1T 05 2T 05 Margem comercial (sem dividendos)

Milhões de euros

4.060

3.291* 4.332

3.484*

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2004 2005

1T 2T 3T 4T 1T 2T

Margem financeira (sem dividendos) 1.798 1.821 1.844 1.908 2.321 2.478

Rendimentos de instrumentos de capital 45 197 103 44 36 172

Margem financeira 1.843 2.019 1.948 1.952 2.358 2.650

Resultados por equivalência patrimonial 125 82 133 109 141 189

Comissões líquidas 1.102 1.174 1.142 1.165 1.384 1.481

Actividade de seguros 31 46 41 44 214 183

Margem comercial 3.101 3.320 3.262 3.270 4.096 4.503

Resultados líquidos de operações financeiras 318 325 265 192 441 437

Produto bancário 3.420 3.645 3.528 3.463 4.538 4.941

Serviços não financeiros 89 102 77 80 156 67

Gastos não financeiros (38) (43) (32) (32) (35) (42)

Outros resultados de exploração (18) (9) (21) (15) (13) (37)

Custos de exploração (1.833) (1.867) (1.869) (1.964) (2.591) (2.615)

Custos de transformação (1.633) (1.657) (1.660) (1.744) (2.311) (2.405)

Custos com pessoal (1.017) (1.038) (1.048) (1.134) (1.384) (1.450)

Gastos gerais (617) (620) (612) (610) (928) (956) Amortizações (200) (209) (209) (221) (280) (209) Resultado de exploração 1.619 1.828 1.683 1.531 2.054 2.315 Imparidade (366) (472) (496) (509) (291) (402) Crédito (328) (436) (471) (337) (281) (391) Goodwill (2) — — (136) — — Outros activos (35) (36) (25) (36) (10) (10) Outros resultados (100) (6) 48 (180) (144) (72)

Resultados antes de impostos (ordinário) 1.153 1.350 1.235 843 1.618 1.841

Imposto sobre sociedades (189) (231) (196) 19 (314) (334)

Resultado da actividade corrente 964 1.120 1.039 862 1.303 1.506

Resultados de operações interrompidas (líquido) 2 1 2 6 0 0

Resultado consolidado do exercício (ordinário) 966 1.121 1.041 868 1.304 1.507

Resultado atribuído a minoritários 110 89 94 97 119 141

Resultado atribuído ao Grupo (ordinário) 856 1.031 948 771 1.185 1.366

Mais valias líquida e extraordinários — 359 472 (831) — —

Resultado atribuído ao Grupo (inclui extraordinários) 856 1.391 1.420 (60) 1.185 1.366

Por trimestres Milhões de euros 1.683 1.828 1.531 1.619 1T 04 2T 04 3T 04 4T 04 1T 05 2T 05 Resultado de exploração Milhões de euros 2.054 1.784* 2.315 2.025* 948 1.031 771 856 1T 04 2T 04 3T 04 4T 04 1T 05 2T 05 Resultado atribuído ao Grupo (ordinário)*

Milhões de euros

1.185

1.032** 1.366

1.198**

(*) Sem Abbey (*) Sem mais-valías e saneamentos extraordinários

(14)

14

Informação financeira do Grupo Janeiro - Junho 2005

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 Variação sem Abbey

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Comissões de serviços 1.645 1.296 1.240 57 4,57 Cartões 285 273 263 9 3,59 Seguros 436 308 238 69 29,04 Administração de contas 244 243 215 27 12,74 Efeitos comerciais 136 136 141 (5) (3,73) Passivos contingentes 122 122 118 4 3,11 Outras operações 422 215 263 (48) (18,21)

Fundos de investimento e pensões 937 853 770 83 10,73

Valores e custódia 284 281 266 15 5,74

Comissões líquidas 2.865 2.430 2.276 155 6,79

Actividade de seguros 397 107 77 29 38,11

Comissões líquidas e actividade de seguros 3.263 2.537 2.353 184 7,82

Comissões líquidas e actividade de seguros Milhões de euros

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 Variação sem Abbey

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Gastos de pessoal 2.833 2.178 2.054 123 6,00 Gastos gerais: 1.883 1.344 1.236 107 8,67 Tecnologia e sistemas 232 169 176 (8) (4,35) Comunicações 186 120 119 2 1,64 Publicidade 192 156 150 6 4,33 Imóveis e instalações 369 241 244 (3) (1,15)

Impressos e material de escritório 57 40 39 2 4,86

Contribuições 82 82 68 13 19,46 Outros 765 536 442 94 21,30 Custos de transformação 4.717 3.521 3.291 230 7,00 Amortizações 489 414 409 4 1,02 Custos de exploração 5.206 3.935 3.700 235 6,34 Custos de exploração Milhões de euros

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04 Variação sem Abbey

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Para insolvências 929 749 918 (169) (18,38)

Para risco-país (0) (0) 38 (38) —

Activos em suspenso recuperados (256) (235) (191) (44) 22,97

Total 672 513 765 (251) (32,84)

Imparidade Milhões de euros

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30.06.05 30.06.04 Variação sem Abbey 31.12.04

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Activo

Caixa e disponibilidades em bancos centrais 9.404 8.941 6.155 2.786 45,26 8.801

Carteira de negociação 133.489 47.718 30.076 17.642 58,66 113.424

Valores representativos de dívida 63.747 28.717 21.512 7.205 33,49 56.736

Crédito a clientes 20.183 17.508

Outros valores de capital 7.807 4.123 3.034 1.089 35,89 4.470

Outros 41.751 14.878 5.530 9.348 169,04 34.710

Outros activos financeiros ao justo valor 39.139 1.038 88 950 — 38.911

Crédito a clientes 4.551 4.071

Outros 34.588 1.038 88 950 34.840

Activos financeiros disponíveis para a venda 55.955 55.932 63.956 (8.024) (12,55) 54.128

Valores representativos de dívida 50.965 50.965 55.181 (4.217) (7,64) 46.380

Outros valores de capital 4.990 4.967 8.774 (3.807) (43,39) 7.748

Carteira de crédito 421.109 279.593 232.429 47.164 20,29 382.295

Depósitos em entidades de crédito 46.756 45.793 36.326 9.467 26,06 38.277

Crédito a clientes 366.790 227.273 190.722 36.551 19,16 336.946

Outros 7.563 6.526 5.381 1.145 21,29 7.072

Participações 3.979 16.486 3.525 12.961 367,67 3.748

Activos fixos e intangíveis 12.046 6.829 5.630 1.199 21,29 10.980

Goodwill 15.871 5.200 4.908 292 5,95 15.091

Activos por seguros e resseguros 3.569 104 1.973 (1.868) (94,72) 5.208

Outros activos 34.579 28.499 17.529 10.969 62,58 28.527

Total activo 729.139 450.340 366.269 84.071 22,95 661.113

Passivo e capitais próprios

Carteira de negociação 111.668 20.732 10.534 10.197 96,80 99.578

Depósitos de clientes 12.810 59 59 20.541

Débitos representados por títulos 19.192 19.466

Outros 79.666 20.673 10.534 10.139 96,24 59.571

Passivos financeiros e custo amortizado 492.799 352.122 302.204 49.918 16,52 443.476 Depósitos de bancos centrais e entidades de crédito 71.774 71.322 64.882 6.441 9,93 58.526

Depósitos de clientes 285.568 188.941 170.538 18.403 10,79 269.631

Débitos representados por títulos 100.321 68.437 48.196 20.241 42,00 87.450

Passivos subordinados 22.915 12.861 12.220 641 5,24 22.178

Outros passivos financeiros 12.220 10.560 6.368 4.192 65,83 5.691

Passivos por contrato de seguros 45.779 8.000 5.658 2.341 41,38 41.568

Provisões 18.428 16.515 13.098 3.417 26,09 15.660

Outros passivos 12.358 8.842 7.268 1.574 21,65 16.708

Capital com natureza de passivo financeiro 8.555 5.321 3.917 1.404 35,84 7.623

Interesses minoritários 2.462 2.462 1.993 469 23,50 2.085

Ajustes ao património por valorização 3.004 2.511 1.517 994 65,51 1.778

Capital 3.127 3.127 2.384 743 31,16 3.127

Reservas 28.989 29.061 15.448 13.612 88,12 27.215

Resultado atribuído ao Grupo 2.551 2.230 2.246 (16) (0,72) 3.606

Menos: dividendos e retribuições (581) (581) (581) (1.311)

Total passivo e capitais próprios 729.139 450.340 366.269 84.071 22,95 661.113 Recursos de clientes fora do balanço 152.186 135.886 120.094 15.791 13,15 139.995

Total de fundos geridos 881.325 586.226 486.364 99.863 20,53 801.108

Balanço Milhões de euros

(16)

16

Informação financeira do Grupo Janeiro - Junho 2005

30.06.05 30.06.04 Variação sem Abbey 31.12.04

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Crédito à Administração Pública 3.992 3.992 6.382 (2.389) (37,44) 4.264 Crédito a outros sectores residentes 137.269 137.269 114.216 23.053 20,18 124.807

Crédito com garantia real 67.995 67.995 53.388 14.607 27,36 59.826

Outros créditos 69.274 69.274 60.828 8.446 13,88 64.982

Crédito ao sector não residente 257.603 92.380 75.232 17.148 22,79 236.306

Crédito com garantia real 161.077 23.629 20.432 3.197 15,65 152.541

Outros créditos 96.526 68.751 54.801 13.950 25,46 83.765

Crédito a clientes (bruto) 398.864 233.642 195.831 37.811 19,31 365.377 Fundo de provisão para insolvências 7.340 6.369 5.108 1.260 24,67 6.853 Crédito a clientes (líquido) 391.524 227.273 190.722 36.551 19,16 358.524

Promemoria: Activos duvidosos 4.280 2.962 3.009 (47) (1,57) 4.191

Administração Pública 1 1 1 (1) (43,81) 3

Outros sectores residentes 973 973 903 70 7,73 999

Não residentes 3.306 1.988 2.105 (117) (5,54) 3.189

Crédito a clientes Milhões de euros

30.06.05 30.06.04 Variação sem Abbey 31.12.04

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Riscos morosos e duvidosos 4.319 3.001 2.909 92 3,17 4.105

Rácio de morosidade (%) 1,00 1,13 1,28 (0,15) 1,02

Provisões 7.554 6.582 5.256 1.327 25,24 6.821

Específicas 3.145 2.673 2.429 244 10,06 3.013

Genéricas 4.410 3.909 2.827 1.082 38,28 3.809

Rácio de cobertura (%) 174,92 219,36 180,70 38,66 166,14

Riscos morosos e duvidosos correntes ** 3.134 2.668 2.369 299 12,64 2.753

Rácio de morosidade (%)** 0,73 1,01 1,04 (0,03) 0,69

Rácio de cobertura (%) 241,07 246,68 221,86 24,82 247,77

(*) Não inclui risco país

(**) Excluindo garantias hipotecárias

Nota: Rácio de morosidade: Morosidade/Carteira de Crédito mais garantías e avales Gestão de risco de crédito (*)

Milhões de euros

2004 2005

1T 2T 3T 4T 1T 2T

Saldo no início do período 3.513 2.924 2.909 2.933 4.105 4.418

+ Entradas líquidas * (159) 234 261 1.282 496 367

- Falências (430) (249) (237) (109) (183) (466)

Saldo no final do período 2.924 2.909 2.933 4.105 4.418 4.319

(*).- Em 4T '04, 1.117 millhões correspondem ao Abbey Evolução de devedores em mora por trimestres Milhões de euros

(17)

Crédito a clientes (bruto) Milhares de milhões de euros

Crédito a clientes. Junho 2005 % rel/ áreas operativas

205 196

365 377

188

M’04 J’04 S’04 D’04 M’05 J’05

(*) Sem efeito das taxas de câmbio: +101,5% (sem Abbey, +17,1%)

Europa Continental Reino Unido (Abbey) América Latina 42% 47% 11% 1,13 1,23 1,02 1,00 1,28

Jun 04 Dez 04 Jun 05 Dez 04 Jun 05

Sem Abbey Com Abbey

-15 p.b.

219 194

166 175 181

Jun 04 Dez 04 Jun 05 Dez 04 Jun 05

Sem Abbey Com Abbey

+38 p.p. Rácio de morosidade % Rácio de cobertura % D’2004 20,0 19,0 18,0 17,0 J’2005 M’2005 F’2005 J’2005 M’2005 A’2005

(*) Inclui Abbey desde principio de 2005, com un VaRD médio de 9 milhões de euros. Milhões de euros

Carteiras de negociação*. Evolução do VaR em 2005

2005 2004

Médio Último Médio

Total 18,7 17,8 15,2

Europa 9,3 7,0 3,5

E.U.A 1,7 1,5 2,9

América Latina 16,1 16,3 14,5

Milhões de euros

Mínimo Médio Máximo Último Total negociação

VaR Total 17,6 18,7 20,4 17,8

Efeito diversificação (6,8) (9,1) (12,2) (9,1) VaR Rend. Fixo 13,2 14,9 16,5 15,0 VaR Rend. Variável 3,1 4,4 6,6 3,8 VaR Taxa de Câmbio 8,1 8,5 9,4 8,1 Milhões de euros

Carteiras de negociação*. VaR por região. Segundo trimestre Carteiras de negociação*. VaR por produto. 2T 2005 216 399 234 208 +103,7%* (Sem Abbey: +19,3%)*

(18)

18

Informação financeira do Grupo Janeiro - Junho 2005

30.06.05 30.06.04 Variação sem Abbey 31.12.04

Com Abbey Sem Abbey Absoluta (%)

Credores Administração Pública 14.555 14.555 10.504 4.051 38,57 13.998

Credores outros sectores residentes 81.827 81.827 84.631 (2.804) (3,31) 86.234

Vista 48.454 48.454 44.753 3.700 8,27 44.259

Prazo 18.436 18.436 21.597 (3.161) (14,64) 24.383

Operações de venda com acordo de recompra 14.938 14.938 18.281 (3.343) (18,29) 17.592 Credores sector não residente 201.996 92.617 75.402 17.215 22,83 189.941

Vista 111.965 33.698 28.092 5.606 19,95 95.263

Prazo 74.746 46.736 37.349 9.387 25,13 74.934

Operações de venda com acordo de recompra 11.613 8.563 7.424 1.139 15,34 17.128

Administração Pública 3.672 3.620 2.536 1.083 42,72 2.616

Depósitos de clientes 298.379 189.000 170.538 18.462 10,83 290.173

Débitos representados por títulos 119.513 68.437 48.196 20.241 42,00 106.916

Passivos subordinados 22.915 12.861 12.220 641 5,24 22.178

Passivos por contratos de seguros 45.779 8.000 5.658 2.341 41,38 41.568 Recursos de clientes em balanço 486.586 278.298 236.613 41.685 17,62 460.835

Fundos de investimento 100.642 99.040 89.773 9.267 10,32 94.125

Fundos de pensões 39.495 24.797 20.316 4.480 22,05 34.873

Patrimónios geridos 12.049 12.049 10.005 2.044 20,43 10.997

Recursos de clientes fora de balanço 152.186 135.886 120.094 15.791 13,15 139.995 Recursos de clientes geridos 638.772 414.184 356.708 57.476 16,11 600.830

Recursos de clientes geridos Milhões de euros

Recursos de clientes geridos. Junho 2005 % rel/ áreas operativas

Europa Continental Reino Unido (Abbey) América Latina 36%

45%

19% Recursos de clientes geridos

Milhares de milhões de euros

364 357

601 608

358

M’04 J’04 S’04 D’04 M’05 J’05

(*) Sem efeito das taxas de câmbio: +76,2% (sem Abbey, +13,3%) 393 639 414 377 +79,1%* (Sem Abbey: +16,1%)*

(19)

Variação

30.06.05 30.06.04 Absoluta (%) 31.12.04

Capital subscrito 3.127 2.384 743 31,16 3.127

Prémio de emissão 20.370 8.721 11.649 133,58 20.370

Reservas 8.619 6.748 1.871 27,73 6.949

Acções próprias em carteira (0) (21) 20 (97,89) (104)

Fundos próprios em balanço 32.116 17.832 14.284 80,10 30.342

Resultados atribuídos 2.551 2.246 305 13,58 3.606

Dividendo distribuido antecipado — — — — (792)

Fundos próprios no final do período 34.667 20.079 14.589 72,66 33.156

Dividendo não distribuido antecipado (581) — (581) — (1.046)

Fundos próprios 34.086 20.079 14.007 69,76 32.111

Ajustes por valorização 3.004 1.517 1.487 97,99 1.778

Interesses minoritários 2.462 1.993 469 23,50 2.085

Capital com natureza de passivo financeiro 8.555 3.917 4.638 118,41 7.623 Capitais próprios e

capital com natureza de passivo financeiro 48.107 27.506 20.601 74,90 43.596

Fundos próprios base 28.609 17.636 10.973 62,22 24.419

Fundos próprios complementares 20.628 8.582 12.046 140,36 19.941

Fundos próprios computáveis (normativa BIS) 49.238 26.218 23.020 87,80 44.360 Activos ponderados por risco (normativa BIS) 384.428 217.111 167.317 77,07 340.946

Rácio BIS 12,81 12,08 0,73 13,01

Tier I 7,44 8,12 (0,68) 7,16

Excedente de recursos próprios (rácio BIS) 18.484 8.849 9.634 108,87 17.084

Fundos próprios e rácios de solvabilidade Milhões de euros

Jan-Jun 05 Jan-Jun 04

Activos financeiros disponíveis para a venda (425) (322)

Outros passivos financeiros ao justo valor — —

Cobertura de fluxos de caixa 70 (69)

Cobertura de investimentos líquidos de negócios no estrangeiro (157) (17)

Diferenças de cambio 1.738 (113)

Activos correntes na venda — —

Proveitos líquidos reconhecidos directamente na situação líquida 1.226 (521)

Resultado consolidado publicado 2.811 2.446

Ajustes por alterações de critério contabilístico — —

Ajustes por erros — —

Resultado consolidado do exercício 2.811 2.446

Entidade dominante 3.778 1.725

Interesses minoritários 260 200

Proveitos e gastos totais do exercício 4.037 1.925

Alterações na situação líquida consolidada Milhões de euros

Solidez Longo prazo Curto plazo financeira

Moody’s Aa3 P1 B

Standard & Poor’s A+ A1

Fitch Ratings AA- F1+ B

(20)

20

Informação por segmentos

Descrição dos segmentos

Em consequência da entrada em vigor das novas normas internacionais de informação financeira (NIIF) o Grupo Santander levou a cabo no primeiro trimestre de 2005 uma redefinição das suas áreas de negócio. Estas normas introduzem alterações tanto nos princípios contabilísticos como na apresentação dos mapas, mas também regulam especificamente a informação relativa aos diferentes segmentos de negócio das empresas em aspectos tais como a sua definição, a sua discriminação e o nível de informação mínimo a fornecer. As novas áreas reflectem também a incorporação da Abbey, após a consolidação do seu balanço no fecho do passado exercício e dos seus resultados no exercício actual.

Em consequência, a informação financeira de 2005 apresentada pelo Grupo Santander reflecte esta nova estrutura de áreas de negócio, facilitando em complemento os dados relativos a 2004 de acordo com estes critérios de forma a permitir uma comparação homogénea.

A elaboração dos mapas financeiros de cada área de negócio realiza-se com base na agregação das unidades operacionais básicas que existem no Grupo. A informação de base corresponde tanto aos dados contabilísticos das unidades jurídicas que se integram em cada área como à disponível dos sistemas de informação de gestão. Em todos os casos, os mapas financeiros são adaptados à nova normativa, aplicando-se os mesmos princípios gerais que os utilizados no Grupo.

Para além da aplicação às diferentes áreas de negócio das alterações contabilísticas gerais referidas nas páginas 10 e 11 deste Relatório, modificaram-se, de acordo com os princípios estabelecidos nas novas normas, alguns critérios internos que permitem melhorar a identificação dos riscos e retornos relativos a cada negócio. Neste sentido, relacionam-se de seguida os principais critérios aplicados:

• Gastos centralizados. Embora se continue a manter o princípio da aplicação a cada unidade dos gastos de serviços centrais incorridos por sua conta para o seu apoio e controlo, excluíram-se, de acordo com a norma, os gastos corporativos e institucionais relativos ao funcionamento do Grupo, reflectindo-se os mesmos em Gestão Financeira e Participações. No passado estes gastos repercutiam-se em todos os negócios. Por seu lado, os gastos relativos a projectos em desenvolvimento, principalmente os gastos em sistemas, que não tiveram o carácter de corporativo, foram aplicados ao negócio correspondente.

• Dotações e fundos para risco-país. Tanto o risco como o seu saneamento são aplicados na área de negócio responsável pela sua gestão, onde se reflecte a margem destas operações. Apenas nos casos de operações intergrupo nas quais se mantêm as dotações, desaparecendo o risco em termos contabilísticos, se continua a contabilizar estas

dotações, como anteriormente, em Gestão Financeira e Participações.

• Dotações para pensões. O princípio geral é que cada negócio assume o custo desta rubrica, tanto na dotação normal como na dos possíveis défices que se produzam. A única excepção corresponde à amortização derivada do défice inicial que supera o "corredor". Nestes casos, considerando que a referida amortização se produziu em consequência de uma decisão corporativa do Grupo, e sempre que a mesma se produza num prazo de cinco anos e com o limite do défice inicial, o seu custo será assumido pela Gestão Financeira e Participações.

• Recursos próprios. Em linha com o cálculo e o uso no Grupo da gestão do capital económico, procedeu-se a eliminar o ajuste por capital regulatório mantido até agora. Desta forma, cada negócio mantém os recursos próprios que gere e apenas nos casos em que este valor seja superior ao capital económico se procederá a penalizar a sua utilização acima desse nível. Caso contrário, não se realizará qualquer bonificação.

De acordo com os critérios estabelecidos nas NIIF, a estrutura das áreas de negócio operacionais apresenta-se em dois níveis:

Nível principal (ou geográfico). Segmenta a actividade

das unidades operacionais do Grupo por áreas geográficas. Esta visão coincide com o primeiro nível de gestão do Grupo e reflecte, em complemento, o nosso posicionamento nas três áreas de influência monetária no mundo. Adicionalmente, facilita-se informação das unidades de gestão mais representativas em cada uma delas. Os segmentos reportados são os seguintes.

• Europa Continental. Incorpora a totalidade dos negócios da banca comercial (incluindo a entidade especializada de banca privada, o Banif), gestão de activos e seguros, e banca "wholesale", realizados na Europa, à excepção do Abbey. Dada a singularidade e peso específico de algumas das unidades aqui incluídas, manteve-se a informação financeira relativa às mesmas, pormenorizando as seguintes unidades: Rede Santander Central Hispano, Banesto, Santander Consumer e Portugal.

Em complemento, as pequenas unidades fora dos três âmbitos geográficos, cujo peso relativamente ao total não seja significativo e que constituam extensões dos âmbitos principais, foram incluídas na Europa Continental.

• Reino Unido (Abbey). Inclui unicamente os 100% do negócio do Abbey, concentrado principalmente no negócio bancário de retalho e de seguros no Reino Unido.

(21)

• América Latina. Recolhe a totalidade das actividades financeiras que o Grupo desenvolve através dos seus bancos filiais e subsidiárias. Em complemento, inclui as unidades especializadas em Banca Privada Internacional, como unidade independente e gerida globalmente. Devido ao seu peso específico, discriminam-se os mapas financeiros relativos ao Brasil, México e Chile.

Nível secundário (ou de negócios). Segmenta a

actividade das unidades operacionais por tipo de negócio desenvolvido. Em complemento, para cada um deles, facilita-se informação sobre os sub-facilita-segmentos mais reprefacilita-sentativos. Os segmentos reportados são os seguintes:

• Banca Comercial. Contém todos os negócios de banca de clientes (excepto os de Banca Corporativa, geridos de forma global em todo o mundo através de um modelo de relação específico desenvolvido pelo Grupo nestes últimos anos). Devido ao peso relativo deste negócio sobre o total, realiza-se a discriminação do mesmo tanto nas principais áreas geográficas (Europa Continental, Reino Unido-Abbey e América Latina) como nos principais países onde se desenvolve. Adicionalmente, incluíram-se neste negócio os resultados das posições de cobertura realizadas em cada país, tomadas no âmbito da Comissão de Gestão de Activos e Passivos em cada um deles.

• Gestão de Activos e Seguros. Inclui a contribuição para o Grupo da concepção e gestão dos negócios de fundos de investimento, pensões e seguros das diferentes unidades. Assim, e excepto no caso das sociedades gestoras de pensões na América Latina que contam com distribuição própria, o Grupo utiliza e remunera, através de acordos de repartição, as redes de distribuição para a comercialização

destes produtos. Assim, o resultado que permanece neste negócio é o resultado do proveito bruto menos o custo de distribuição que implica a remuneração citada.

• Banca "Wholesale" Global. Neste negócio reflectem-se os rendimentos derivados do negócio da Banca Corporativa Global, os provenientes da Banca de Investimento e Mercados em todo o mundo, incluindo todas as tesourarias com gestão global, tanto por conceito de trading como de distribuição a clientes (sempre depois da repartição que tenha lugar com clientes da Banca Comercial), assim como o negócio de rendimento variável.

Em complemento aos negócios operacionais descritos, cuja soma tanto por áreas geográficas como por negócios reflectiria 100% dos mesmos, o Grupo continua a manter a área de Gestão Financeira e Participações. Esta área incorpora os negócios de gestão centralizada relativos a participações financeiras e industriais, a gestão financeira da posição estrutural de câmbio e do risco de interesse estrutural da matriz, assim como da gestão da liquidez e dos recursos próprios através de emissões e securitizações. Como holding do Grupo, gere o total do capital e reservas, as atribuições de capital e a liquidez como os restantes negócios. Conforme se assinalou, não recolhe os gastos dos serviços centrais do Grupo, à excepção dos gastos corporativos e institucionais relativos ao funcionamento do Grupo.

Como a soma dos valores das áreas operacionais geográficas (nível principal) coincide com a soma dos valores das áreas operacionais de negócio (nível secundário), adicionando a um ou ao outro total o valor da área de Gestão Financeira e participações, atinge-se o total do Grupo.

Distribuição do resultado atribuído por segmentos geográficos

Janeiro-Junho 2005

Distribuição do resultado antes de impostos por segmentos de negócios

Janeiro-Junho 2005

Comercial Europa Continental Comercial América Latina Comercial Reino Unido (Abbey) Gestão de Activos e Seguros Banca “Wholesale” Global

19% 47% 9% 16% 9% Banca Comercial: 75% Europa Continental • Rede SAN: 24% • Banesto: 9% • Santander Consumer: 9% • Portugal: 6% 32% 56% 12% Reino Unido (Abbey) América Latina • Brasil: 11% • México: 7% • Chile: 6%

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