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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI

CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES

CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

Jonas Marco de Carvalho

Ensilagem de cana-de-açúcar com diferentes aditivos microbianos: perfil fermentativo das silagens.

São João del-Rei 2016

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Jonas Marco de Carvalho

Ensilagem de cana-de-açúcar com diferentes aditivos microbianos: perfil fermentativo das silagens.

Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal de São João del-Rei, apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Zootecnia, sob a orientação da Profº. Me/Dr. Fernando de Paula Leonel

São João del-Rei 2016

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Jonas Marco de Carvalho

Ensilagem de cana-de-açúcar com diferentes aditivos microbianos: perfil fermentativo das silagens.

Trabalho de conclusão do curso de Bacharelado em Zootecnia da Universidade Federal de São João del-Rei, apresentado como requisito para obtenção do título de Bacharel em Zootecnia, sob a orientação da Profº. Me/Dr. Fernando de Paula Leonel

____________________________________________ Profº. Me/Dr. Henrique Valentim Nunes Machado - UFSJ

____________________________________________ Profº. Me/Dr. Leonardo Marmo Moreira - UFSJ

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A minha querida e eterna esposa Kênia Aparecida de Serpa Carvalho, indispensável na minha vida. Aos meus filhos Ana Clara, Ana Rita e Pedro Paulo, que estão presentes nos meus pensamentos e simplesmente existem para mim e são a razão da minha vida. A minha família pelo apoio e incentivo.

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RESUMO

MARCO DE CARVALHO, Jonas. Ensilagem de cana-de-açúcar com diferentes aditivos microbianos: perfil fermentativo das silagens. Curso de Bacharelado em Zootecnia.

Objetivou-se avaliar o perfil fermentativo da cana-de-açucar com uso de diferentes inoculantes microbianos. Os tratamentos foram de cana sem inoculante (controle), cana com silomax cana, cana com silomax Centurium, cana com Lactobacillus buchineri, cana com lactobacillus buchineri + Proprionibacterium acidipropionici. Para avaliação, os silos de balde de polivinil foram abertos com 7; 14; 21 e 40 dias de fermentação, tendo sido retiradas amostras, determinado pH, quantificando os ácidos lático, acético, propriônico, butírico e o teor de etanol. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e quando significativo, efetuou-se a comparação das médias pelo teste student-Neuwman-Keuls, adotando-se o nível de 5% de probabilidade. Foi observado que não houve interação (MS) entre os tratamentos e o tempo de armazenamento, no pH houve interação tratamento e o tempo de armazenamento. No caso do ácido acético, não houve interação tratamento e o tempo de armazenamento, variando em função dos diferentes inoculantes. Observou-se que em todos os tempos de fermentação, à concentração de ácido acético foi maior nas silagens inoculadas com silomax Matsuda cana e com Lactobacillus buchineri. Houve interação tratamento e tempo de armazenamento para teor de etanol na (MS), sendo os menores valores para silagens com Silomax matsuda cana e Lactobacillus buchineri. Não houve interação tratamento e o tempo de armazenamento para o teor de ácido lático na (MS), como também para o teor de ácido butírico na (MS) e o ácido propriônico. Recomenda-se o Silomax Matsuda cana e o Lactobacillus buchineri.

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ABSTRACT

This study aimed to evaluate the fermentative profile of cane sugar using different microbial inoculants. The treatments were cane without inoculation (control), with cane Silomax cane, cane with Silomax Centurium cane with Lactobacillus buchineri cane with lactobacillus buchineri + Proprionibacterium acidipropionici. For evaluation, the polyvinyl bucket silos were opened 7, 14, 21 and 40 days of fermentation, in which samples were taken, given pH, quantifying the lactic acid, acetic acid, proprionic acid, butyric acid and ethanol content. The data were submitted to analysis of variance and significant when we performed the comparison of means test for student-Neuwman-Keuls, adopting the 5% level of probability. We observed no interaction (MS) between treatments and the time of storage, the pH was no interaction treatment and storage time. In the case of acetic acid no interaction between treatment and time of storage, varying in function of the different inoculants. It was observed that in all fermentation times, the acetic acid concentration was higher in silages inoculated with Silomax Matsuda cane and Lactobacillus buchineri. There was interaction treatment and storage time for ethanol content in (MS), with the lowest values for silages with Silomax matsuda cane and Lactobacillus buchineri. No significant interaction of treatment and storage time for the lactic acid content (DM), but also for the butyric acid content in (MS) and propriônico acid. It is recommended to Silomax Matsuda cane and Lactobacillus buchineri.

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1- Teor de matéria seca das silagens no momento da abertura dos silos (média dos diferentes tempos de armazenamento)...

Nº 14

Figura 2- Valores de pH das silagens no momento da abertura dos silos em função de diferentes tempos de armazenamento e dos diferentes inoculantes...

Nº 15

Figura 3- Teores de ácido acético das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes inoculantes...

Nº 17

Figura 4- Teores de ácido acético das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes inoculantes...

Nº 18

Figura 5- Teores de etanol das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes inoculantes e tempos de armazenamento...

Nº 19

Figura 6- Teores de etanol das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes inoculantes...

Nº 20

Figura 7- Teores de ácido lático das silagens em função dos diferentes tempos de armazenamento e dos diferentes inoculantes... .

Nº 21

Figura 8- Teores de ácido butírico das silagens em função dos diferentes tempos de armazenamento e dos diferentes inoculantes...

Nº 22

Figura 9- Teores de ácido propiônico das silagens em função dos diferentes tempos de armazenamento e dos diferentes inoculantes...

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... Nº 8 2 METODOLOGIA... Nº 11 3 DISCUSSÃO E ANÁLISE DE DADOS... Nº 13 CONSIDERAÇÕES FINAIS... Nº 13 REFERÊNCIAS... Nº 24

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8 1. INTRODUÇÃO

A adoção de novas tecnologias pelos pecuaristas torna-se, a cada dia, mais evidentes, sejam elas nas bovinoculturas de leite ou de corte, buscando o aumento da rentabilidade dos sistemas de produção.

Sendo assim, a busca é cada vez maior por alimentos que possam suprir as necessidades nutricionais dos animais, mas que também a sua obtenção não onere os custos de produção.

Outro fator importante é que a maior parte dos sistemas de produção tem como fonte de volumoso as pastagens, tendo sua maior produção no período chuvoso do ano e uma queda no período seco, sendo necessária a utilização de outra forma de alimentar os animais.

A cana-de-açúcar é um dos volumosos de grande utilização no país, mas tem como entrave um alto custo na colheita diária. A ensilagem é uma opção de minimizar esses custos. Trabalhos mostram que o perfil fermentativo da silagem de cana ainda necessita de maiores estudos. O objetivo deste trabalho é comparar o efeito da utilização dos inoculantes microbianos em relação à qualidade da silagem produzida.

REVISÃO DE LITERATURA

A cana-de-açúcar é um dos volumosos mais utilizados na alimentação de ruminantes, devido à alta produtividade de energia por área. Todavia, existem alguns entraves relacionados à sua utilização na forma in natura. Pode-se citar como entraves: risco de incêndios; necessidade de mão-de-obra diária para corte e picagem; e distância entre o canavial e o local de alimentação dos animais.

Assim, produtores, técnicos e pesquisadores buscam alternativas viáveis para aumentar a utilização desse alimento de baixo custo. Dentre essas alternativas, a ensilagem pode ser uma solução para evitar perdas em situação de queimadas, para otimizar a mão-de-obra disponível, e armazenar volumoso próximo ao local de alimentação dos animais. Todavia, essa prática pode incorrer em perdas no material ensilado em função do perfil de fermentação ocorrida no interior dos silos.

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9 A cana-de-açúcar é uma planta rica em açúcares solúveis (cerca de 23%), com baixa capacidade tampão 7 e.mg de HCl/100 g de MS e adequado teor de matéria seca (MS), variando de 25 a 35%. Essas características propiciam à cana-de-açúcar elevada capacidade fermentativa. Assim, “hipoteticamente”, a cana-de-açúcar seria uma planta com características intrínsecas necessárias para a ensilagem até superiores a outras culturas, tais como o milho, o sorgo e os capins tropicais.

Entretanto, a cana-de-açúcar possui uma microbiota epífita rica em leveduras que pode chegar a 1 x 106 ufc/g de forragem fresca. A maioria das espécies de leveduras necessita de oxigênio para seu crescimento, pois a via respiratória apresenta maior rendimento energético. Todavia, algumas espécies de leveduras se desenvolvem em condições anaeróbicas, podendo manter altas populações nessas condições, em decorrência da fermentação dos açúcares (Walker, 1998). No caso da ensilagem da cana-de-açúcar, na qual a queda do pH é rápida, as leveduras dominam o processo fermentativo, pois não são inibidas pela redução do pH no ambiente e possuem a habilidade de crescer em intervalos de pH de 2 a 8.

Essa característica possibilita às leveduras ocuparem diferentes nichos ambientais, quando comparadas às bactérias (McDonald et al., 1991; Walker, 1998). Além disso, é importante registrar o fato do etanol ser tóxico para muitos microrganismos.

Segundo McDonald et al. (1999), a fermentação por leveduras pode promover perda de massa de até 48,9%, devido à produção de CO2 (Equação 1), que após ser sintetizado é

perdido para o ambiente.

Glicose + 2ADP + 2Pi → 2 Etanol + 2 CO2 + 2 ATP +2 H2O - Eq.1

Essas perdas podem ser aumentadas, em razão da volatilização do etanol, principalmente quando observadas em silos de grande escala. Normalmente, são observados baixos teores de etanol nas silagens de cana-de-açúcar em função da volatilização durante o processo de retirada da forragem dos silos (Pedroso et al., 2006; Queiroz et al., 2008; e Schmidt et al., 2007).

Assim, devem-se buscar estratégias para minimizar essas perdas no material ensilado. Dentre essas alternativas, tem sido estudada a utilização de bactérias vivas como inoculante.

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10 O Lactobacillus buchneri é uma bactéria heterofermentativa que fermenta açúcares de seis carbonos e produz ácidos lático e acético. Ademais, essas bactérias podem fermentar o ácido lático e produzir ácido acético (Muck, 2008). O ácido acético, mesmo em baixas concentrações, é eficiente em reduzir a população de leveduras. Por outro lado, a atuação do ácido lático sobre o crescimento de leveduras, depende da espécie (Danner et al., 2003). Além de não reduzir o crescimento das leveduras, a maioria das espécies de leveduras utiliza o ácido lático como substrato (Bravo-Martins, 2004).

O ácido acético (também chamdo de ácido etanóico) em pH inferior ao seu pKa (4,75) fica na forma não dissociada, sendo a membrana de leveduras e fungos permeável a ele. Conseqüentemente, a entrada do ácido é realizada via transporte passivo (Danner et al., 2003). Dentro da levedura, ele é dissociado (RCOO- e H+) devido ao fato de o pH interno do microrganismo ser por volta de 7,0 (superior, portanto, ao pKa do ácido acético), liberando íons H+. Conseqüentemente, ocorre rápida redução do pH intracelular. Para elevar novamente o pH, o microrganismo tem de expulsar os íons H+, implicando gasto de energia, sendo que esse é um processo de transporte ativo, retardando o crescimento e podendo causar a morte celular (McDonald et al., 1991). Há de se registrar que em silagens de cana-de-açúcar, o pH decresce para valores inferiores a 4,75 com apenas um dia de fermentação (Evangelista et al., 2009).

Com o objetivo de utilizar esse processo metabólico e diminuir a população de leveduras na massa ensilada, desenvolveram-se estudos com inoculantes biológicos e diferentes empresas que comercializam esses com diferentes espécies de bactérias (isoladas em pooll), em diferentes concentrações e com diferentes recomendações de uso.

Assim, a “Matsuda Sementes e Nutrição animal” encomendou essa pesquisa científica na busca de entender melhor o perfil de ácidos graxos voláteis (AGV) em silagens de cana-de-açúcar tratadas com diferentes inoculantes e avaliadas em diferentes tempos de armazenamento.

(12)

11

2. METODOLOGIA

O experimento de campo foi conduzido no Setor de Bovinocultura Leiteira da Fazenda Experimental Risoleta Neves, utilizada pelo convênio Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ)/Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), localizada no município de São João del-Rei, em Minas Gerais (MG), Brasil.

O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado num esquema fatorial 5 x 4 (cinco tratamentos e quatro tempos de armazenamento após a ensilagem).

Os tratamentos estudados foram: cana sem inoculante (controle); cana com Silomax Cana; cana com Silomax Centurium; Cana com Lactobacilus Buchineri; Cana com Lactobacilus Buchineri + Propionibacterium acidipropionici.

Os tempos de armazenamento foram, respectivamente, 7; 14; 21 e 40 dias após o processo de ensilagem.

A cana foi ceifada e picada em ensiladeira acoplada à tomada de força de um trator. O material picado foi devidamente acondicionado em baldes de polivinil carbono nos quais foram adaptados flanges de silicone nas tampas para permitir o escoamento de gases. A densidade de armazenamento foi proporcional a 550 kg/m3. Após o enchimento, os baldes foram hermeticamente lacrados com fitas adesivas para evitar a troca de ar com o meio.

Ao término de todo o processo de ensilagem (estabilização microbiológica) foram retiradas amostras de forma adequada e em número suficiente, as quais foram levadas à estufa de circulação de ar a 65 °C por 72 h. Posteriormente, elas foram moídas e levadas `a estufa a 105 oC por 24 h para determinação da matéria seca definitiva.

Uma fração de amostra de silagem de cada tratamento foi prensada para extração do suco e, posteriormente, determinou-se o pH utilizando-se potenciômetro digital (Digimed).

A quantificação dos ácidos lático, acético, propiônico e butírico foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE OU HPLC) (coluna: C18 - fase reversa; medida: 30 cm x 7.9 mm de diâmetro; fluxo na coluna de 0,8 mL/minuto; pressão na coluna: 400 psi; fase móvel: água em 1% de ácido ortofosfórico; volume injetado: 20 uL), sendo o

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12 aparelho acoplado à detector ultravioleta (UV), utilizando-se um comprimento de ondas: 210 nm.

O teor de etanol foi quantificado em cromatógrafo a gás (CG) modelo CG – 20, equipado com detector FID. Para registro e análise dos cromatogramas, o aparelho é acoplado a um microcomputador, utilizando-se o programa GC Solution. O composto foi separado e identificado em uma coluna capilar Carbowax (30 m x 0,25 mm). Para a separação cromatográfica, 1 L de amostra foi injetada com auxílio de seringa de 10 L (Hamilton®) em sistema Split = 10. O gás nitrogênio foi utilizado como carreador com velocidade linear programada para 27.3 cm/s e os gases hidrogênio e ar sintético formaram a chama no detector. As temperaturas do injetor e do detector foram controladas isotérmicamente em 200ºC e 220ºC. A temperatura inicial da coluna foi de 40°C (mantida por 2 minutos), aumentando em 4°C por minuto até atingir 200ºC (mantida por 30 minutos). O Fluxo do gás de arraste na coluna foi de 0,8 mL/minuto.

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e, quando significativo (P<0,05), efetuou-se a comparação das médias pelo teste de Student-Newman-Keuls, adotando-se o nível de 5% de probabilidade.

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13 3. DISCUSSÃO E ANÁLISE DE DADOS

Não houve interação (P>0,05) entre os tratamentos e o tempo de armazenamento das silagens para a variável teor de matéria seca (MS) no momento de abertura dos silos experimentais. Também, não houve efeito (P<0,05) isolado de tratamento para essa variável. Entretanto, houve efeito (P<0,05) do tempo de armazenamento (Figura 1).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 27 27 28 28 29 29 30 30 31 31 32 32 33 Ma té ri a s e c a ( % d a m a té ri a n a tu ra l) e m f u n ç ã o d o te m p o d e a rma z e n a m e n to a b b b 31,1 28,7 28,6 28,2

Figura 01 – Teor de matéria seca das silagens no momento da abertura dos silos (média dos diferentes

tempos de armazenamento).

As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05).

No processo de ensilagem de cana-de-açúcar ocorre perda de MS ao longo do processo fermentativo. Esse processo ocorre na forma de gases, em razão da fermentação alcoólica por leveduras. No trabalho de Freitas et al. (2006), os autores concluíram que as modificações ocorridas nos teores de MS, FDN e FDA decorreram das perdas de carboidratos solúveis na forma de gases e da produção da água por meio do metabolismo. Isso explica os menores teores de MS aos 7; 14; 21 e 40 dias após a ensilagem em relação ao material in natura (momento da ensilagem).

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14 Ao avaliar o pH das silagens em estudo, constatou-se interação (P<0,05) entre os tratamentos e o tempo de armazenamento. O valores médios de pH, também, variaram (P<0,05) em função dos tratamentos e do tempo de armazenamento isoladamente (Figura 2).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 3,2 3,3 3,4 3,5 3,6 3,7 3,8 3,9 V al o re s d e p H e m f u n çã o d o s tr at am en to s e d o t em p o d e ar m az en am en to CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA a a ab b b A B C D b c b b b b a b a ab a a ab a b Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 02 – Valores de pH das silagens no momento da abertura dos silos em função de diferentes

tempos de armazenamento e dos diferentes inoculantes. As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras minúsculas iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05) naquele determinado tempo de armazenamento. Letras maiúsculas iguais indicam que os tempos de armazenamento não diferiram entre si (P<0,05).

Pode-se observar na Figura 2 que houve queda linear do pH ao longo do tempo de armazenamento.

Observa-se, também, que aos sete dias após a ensilagem foram obtidos os valores médios de pH das silagens sem aditivos; com Silomax Matsuda Cana e Silomax Matsuda

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15 Centurium não diferiram entre si (P<0,05). Aqueles das silagens sem aditivos e com Silomax Matsuda Cana foram superiores (P<0,05) aos das silagens com Lactobacillus buchneri e Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici. Já o pH das silagens inoculadas com SiloMax Matsuda Centurium comportou-se de forma intermediária não diferindo (P>0,05) daqueles das duas silagens com maior pH e nem das duas com menor pH.

Aos quatorzes dias após a ensilagem, os valores médios de pH das silagens que não receberam aditivos e daquelas que foram inoculadas com Silomax Matsuda Centurium não diferiram entre si (P<0,05) e foram superiores aos valores de pH das silagens inoculadas com Silomax Matsuda Cana Lactobacillus buchneri e Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici, as quais não diferiram entre si (P>0,05) com relação a essa variável.

No vigésimo primeiro dia após a ensilagem, os valores médios de pH das silagens que foram inoculadas com Silomax Matsuda Centurium, Silomax Matsuda Cana e Lactobacillus buchneri, não diferiram entre si (P<0,05) e foram superiores aos valores de pH das silagens inoculadas com Lactobacillus buchneri e Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici.

O valor de pH aos quarenta dias de armazenamento variou com menor intensidade entre os tratamentos, sendo que nas silagens com Silomax Matsuda Centurium e Lactobacillus buchneri, a média desses valores não diferiram entre si (P>0,05), e as silagens com Lactobacillus buchneri apresentaram maior pH (P<0,05) que as demais silagens.

Na maioria dos estudos, seja com cana-de-açúcar ou com silagens de outras espécies forrageiras, a inoculação com Lactobacillus buchneri normalmente tem resultado em valores de pH superiores às silagens não tratadas (Siqueira et al. 2007a; Schmidt et al., 2007). Possivelmente esse fenômeno acontece em decorrência dos menores teores de ácido lático observados nas silagens inoculadas (Kleinschmit & Kung Junior, 2006). O Lactobacillus buchneri, além de ocasionar fermentação heterolática (McDonald et al., 1991), o que resulta em maiores quantidades de ácido acético que bactérias homoláticas (Weinberg & Muck, 1996), pode converter o ácido lático em ácido acético (Oude Elferink et al., 2001). O ácido lático é o que mais influencia a queda do pH no interior do silo, pois possui pKa baixo (3,86).

(17)

16 No presente estudo, nos dois últimos tempos de armazenamento (21 e 40 dias), as silagens que foram inoculadas com aditivos que continham Lactobacillus buchneri estavam no grupo de silagens com maior média de pH.

Não houve interação (P>0,05) entre tratamentos e tempo de armazenamento para o teor de ácido acético das silagens. Ademais, o tempo de armazenamento não afetou (P>0,05) essa variável. Contudo, o teor médio de ácido acético variou (P<0,05) em função dos diferentes inoculantes (Figura 3) em cada tempo de armazenamento e função dos dados agrupados (Figura 4).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 T e o re s d e á c id o a c é ti c o e m f u n ç ã o d o s t ra ta m e n to s e d o t e m p o d e a rm a z e n a m e n to ( % M S ) CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA a a a a a a a b b b b b b b b bc c c d d Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 03 – Teores de ácido acético das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos

diferentes inoculantes

As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras minúsculas iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05) naquele determinado tempo de armazenamento.

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17 Pode-se observar na Figura 3, que em todos os tempos de armazenamento estudados as silagens inoculadas com SiloMax Matsuda Cana e com Lactobacillus buchneri apresentaram maiores concentrações de ácido acético que as demais.

CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA

Tratamentos aplicados no momento da ensilagem

2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 T eo r d e ác id o a cé ti co e m f u n çã o d o s d if er en te s in o cu la n te s (% M S ) 2,75 3,23 4,88 a a b c c 4,67 4,16 Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 04 – Teores de ácido acético das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes inoculantes

As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras minúsculas iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05).

Os teores de ácido acético das silagens que foram inoculadas com Silomax Matsuda Cana e com Lactobacillus buchneri não diferiram em si (P>0,05) e foram superiores aos das demais silagens. O valor médio dessa variável nas silagens inoculadas com Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici foi superior àquele das silagens com SiloMax Matsuda Centurium e das silagens sem aditivos, as quais não diferiram entre si (P>0,05).

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18 O ácido acético é eficiente em reduzir a população de leveduras no interior da massa ensilada, o que reduz as perdas de matéria seca na forma de gases e etanol (Danner et al., 2003). Desse modo, pode-se inferir que a inoculação com SiloMax Matsuda Cana ou com Lactobacillus buchneri pode reduzir as perdas de matéria seca da cana ensilada.

Houve interação (P<0,05) entre os tratamentos e o tempo de armazenamento para o teor médio de etanol na matéria seca das silagens no momento da abertura dos silos. Os valores médios de etanol também variaram (P<0,05) em função dos tratamentos e do o tempo de armazenamento. (Figuras 5 e 6).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 T eo r d e et an o l em f u n çã o d o s tr at am en to s e d o t em p o d e ar m az en am en to ( % M S ) CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA a a B A A A a a a a a a b b b b b b b b b a a a Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana

SMCT = SiloMax Matsuda Centurium

BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 05 – Teores de etanol das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes

inoculantes e tempos de armazenamento As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras minúsculas iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05) naquele determinado tempo de armazenamento. Letras maiúsculas iguais indicam que os tempos de armazenamento não diferiram entre si (P<0,05)

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19 Como pode ser observado na Figura 5, o teor de etanol aos sete dias de armazenamento, foi em média 6,24%. Esse valor foi inferior (P<0,05) àquele das médias das demais silagens, os quais não diferiram entre si (P>0,05). As concentrações médias aos 14; 21 e 40 foram, respectivamente, 8,42; 9,06 e 9,44% da MS.

Ao desdobrar a análise estatística e avaliar as concentrações de etanol em cada tempo de armazenamento das silagens, verifica-se que, na abertura aos sete dias após a ensilagem, a concentração de etanol foi maior nas silagens que não receberam aditivos, e nas inoculadas com SiloMax Matsuda Centurium e com Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici. Aos catorze dias, não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos para essa variável. Aos 21 dias, as maiores concentrações foram encontradas nas silagens sem aditivos e com SiloMax Matsuda cana. Aos 40 dias de armazenamento, a concentração média de etanol nas silagens sem aditivos foi maior (P<0,05) do que em todas as silagens que receberam aditivos, as quais não diferiram entre si (P>,05).

CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA

Tratamentos aplicados no momento da ensilagem 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 T eo r d e et an o l em f u n çã o d o s tr at am en to s (% M S ) a 9,47 7,45 7,71 8,38 8,45 c ab c ab Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

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Figura 06 – Teores de etanol das silagens no momento da abertura dos silos, em função dos diferentes

inoculantes

As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

Letras minúsculas iguais indicam que os tratamentos não diferiram entre si (P<0,05).

Na análise global, os menores (P<0,05) teores de etanol foram encontrados nas silagens com Silomax Matsuda Cana e com Lactobacillus buchneri, as quais não diferiram em si (P>0,05) com relação a essa variável (Figura 5). Dessa forma, constata-se que o uso desses dois inoculantes foi eficiente em reduzir as perdas de matéria seca do material ensilado.

Não houve interação (P>0,05) entre tratamentos e tempo de armazenamento para o teor médio de ácido lático na matéria seca das silagens. O tempo de armazenamento e os diferentes inoculantes, também não tiveram efeito (P>0,05) isoladamente sobre essa variável (Figura 7).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 T eo r d e ác id o l át ic o e m f u n çã o d o s tr at am en to s e d o t em p o d e ar m az en am en to ( % M S ) CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 07 – Teores de ácido lático das silagens em função dos diferentes tempos de armazenamento e

dos diferentes inoculante.

(22)

21 Esperava-se detectar variação na concentração de ácido lático em função dos tratamentos aplicados ao material ensilado, uma vez que o Lactobacillus buchneri pode fermentar o ácido lático e produzir ácido acético (Muck, 2008). A não detecção de diferença significativa para essa variável, possivelmente, ocorreu devido à variância dos dados.

Ao avaliar a variável teor de ácido butírico na matéria seca das silagens, não se verificou interação (P>0,05) entre tratamentos e tempo de armazenamento. O tempo de armazenamento e os diferentes inoculantes, também não tiveram efeito (P>0,05) isoladamente sobre essa variável (Figura 8).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 0,000 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 T eo r d e ác id o b u tí ri co e m f u n çã o d o s tr at am en to s e d o t em p o d e ar m az en am en to ( % M S ) CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 08 – Teores de ácido butírico das silagens em função dos diferentes tempos de armazenamento

e dos diferentes inoculantes.

As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

O baixo teor de ácido butírico em todas as silagens avaliadas deve-se ao baixo teor protéico da cana-de-açúcar aliado à natureza incrustada da proteína à fibra dessa forrageira.

(23)

22 Não houve interação (P>0,05) entre tratamentos e tempo de armazenamento para o teor médio de ácido propiônico na matéria seca das silagens. Essas duas variáveis independentes (tempo de armazenamento e diferentes inoculantes), também não tiveram efeito (P>0,05) sobre o teor de ácido propiônico (Figura 9).

7 14 21 40

Tempo de armazenamento (dias após a ensilagem) 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 0,11 0,12 0,13 T eo r d e ác id o p ro p iô n ic o e m f u n çã o d o s tr at am en to s e d o te m p o d e ar m az en am en to ( % M S ) CONT SMCN SMCT BUCH LP + PA Legenda: CONT = Controle

SMCN = SiloMax Matsuda Cana SMCT = SiloMax Matsuda Centurium BUCH = Lactobacillus buchneri

LP + PA = Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici

Figura 09 – Teores de ácido propiônico das silagens em função dos diferentes tempos de

armazenamento e dos diferentes inoculantes. As barras representam o intervalo de confiança de 95%.

O ácido propiônico não tem sido relacionado em estudos para avaliar o efeito do perfil fermentativo sobre perdas do material ensilado.

(24)

23 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No decorrer do estudo e das observações, foi possível esclarecer que, dentre os inoculantes avaliados, o Silomax Matsuda Cana e o Lactobacillus buchneri são mais eficientes em reduzir perdas de matéria seca de silagens de cana-de-açúcar, o Lactobacillus plantarum + Propionibacterium acidipropionici comportou-se de forma intermediária, e quando não se utilizou de aditivos ou quando utilizou-se o SiloMax Matsuda Centurium, obteve-se os piores parâmetros de inferência quanto à eficiência em conservação do material ensilado.

(25)

24

REFERÊNCIAS

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(26)

25 Siqueira, G.R.; Reis, R.A.; Schocken-Iturrino, R.P. et al. 2007a. Perdas de silagens de cana-de-açúcar tratadas com aditivos químicos e bacterianos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.6, p.2000-2009.

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