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Apelação Cível Nº 1.0024.08.937919-2/002

Fl. 1/11

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DDABCAAD>

EMENTA: GRATUIDADE JUDICIAL. AUSÊNCIA DE PROVA DA MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE NECESSITADO. REVOGAÇÃO DA GRATUIDADE EM RAZÃO DO RECONHECIMENTO DA LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ. NÃO CABIMENTO. MANUTENÇÃO DO BENEFÍCIO. EQUÍVOCO NA DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ NÃO CONFIGURADA.

FIXAÇÃO DOS HONORÁRIOS SUCUMBENCIAIS. PRINCÍPIOS

APLICÁVEIS. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. CRITÉRIO QUALITATIVO. ART. 20, § 4º, CPC.

I - A condenação da parte por litigância de má-fé não é causa de revogação do benefício da gratuidade judicial. A uma, porque a assistência judiciária gratuita não tem o condão de tornar o assistido imune às penalidades processuais legais por atos de procrastinação ou litigância de má-fé que venha a praticar no curso da demanda; a duas, porque o fato da parte praticar algum ato procrastinatório ou configurador de litigância de má-fé, não altera sua hipossuficiência econômica para arcar com o pagamento das custas e despesas processuais.

II – O apelante outorgou procurações a advogados distintos, fato que levou um dos causídicos a propor execução na comarca de Bonfim-MG e outro causídico a propor cumprimento de sentença na comarca de Belo Horizonte-MG, fato reconhecido a tempo e modo próprios, motivo pelo qual deve ser extirpada a condenação do apelante por litigância de má-fé.

III – A regra contida no § 4º do art. 20, CPC, estipula critério qualitativo para a fixação dos honorários advocatícios sucumbenciais, determinando ao juiz que observe o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço (alíneas a, b e c do § 3º, art. 20, CPC).

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IV – Exercendo o juízo de equidade, amparado pelo critério qualitativo dos trabalhos desenvolvidos, entendo que os honorários advocatícios devidos ao advogado da parte apelada devem ser reduzidos para R$788,00 (setecentos e oitenta e oito reais).

APELAÇÃO CÍVEL Nº 1.0024.08.937919-2/002 - COMARCA DE BELO HORIZONTE - APELANTE(S): HIDERALDO YANK MARTINS E SOUZA - APELADO(A)(S): BANCO SAFRA S.A. - INTERESSADO: ANDRÉIA OLIVEIRA DOS SANTOS

A C Ó R D Ã O

Vistos etc., acorda, em Turma, a 10ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, em DAR PROVIMENTO AO RECURSO.

DES. VICENTE DE OLIVEIRA SILVA RELATOR.

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DES. VICENTE DE OLIVEIRA SILVA (RELATOR) V O T O

Trata-se de apelação interposta por Hideraldo Yank Martins e Souza, pela qual busca a reforma da sentença proferida pelo MM. Juiz de Direito da 20ª Vara Cível da comarca de Belo Horizonte – MG (fls. 278-279, integrada pela decisão de fl. 282) que, em cumprimento de sentença proposto pelo apelante contra Banco Safra S/A, julgou procedente a impugnação ofertada pelo apelado, reconhecendo o excesso de execução, declarando extinta a obrigação pelo seu cumprimento e julgando extinto o cumprimento de sentença. Em face do reconhecimento da litigância de má-fé, condenou o apelante ao pagamento de multa equivalente a 1% do valor da execução, bem como a indenizar o apelado dos prejuízos que este sofreu, mais os honorários de advogado e todas as despesas que efetuou. Também condenou o apelante ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios sucumbenciais fixados em R$1.500,00. Por fim, revogou o benefício da gratuidade judicial anteriormente deferido ao apelante.

Em suas razões (fls. 283-296), aduz o apelante que não houve alteração de sua situação financeira, motivo pelo qual não cabe a revogação do benefício da gratuidade judicial.

Assegura que o fato de ter sido condenando à multa por litigância de má-fé não implica revogação do benefício.

Afirma que não agiu de má-fé, tendo ocorrido apenas equívoco, já que escritórios advocatícios distintos promoveram a execução dos honorários periciais, fato que foi prontamente reconhecido e informado ao juiz.

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Fl. 4/11 Pondera que, mantida sua condenação ao pagamento de honorários advocatícios, o valor fixado na sentença deve ser reduzido, tendo em vista que atinge praticamente o valor do cumprimento de sentença.

Ao final, pede provimento ao recurso.

Preparo: ausente, tendo em vista que a revogação do benefício da gratuidade judicial compõe a matéria devolvida pelo recurso.

O recurso foi recebido em ambos os efeitos (fl. 370).

O apelado apresentou contrarrazões (fls. 372-377), pugnando pelo desprovimento do recurso.

Conheço do recurso, eis que presentes os requisitos condicionantes de sua admissibilidade.

A Lei 1.060/50, que estabelece as normas para a concessão de assistência judiciária aos necessitados, dispõe em seu art. 4º e § 1º:

“Art. 4º. A parte gozará dos benefícios da assistência judiciária, mediante simples afirmação, na própria petição inicial, de que não está em condições de pagar as custas do processo e os honorários de advogado, sem prejuízo próprio ou de sua família. (Redação dada pela Lei nº 7.510, de 1986)

§ 1º. Presume-se pobre, até prova em contrário, quem afirmar essa condição nos termos desta lei, sob pena de pagamento até o décuplo das custas judiciais. (Redação dada pela Lei nº 7.510, de 1986)”

A Constituição Federal, por sua vez, em seu art. 5º, inc. LXXIV, ao tratar do tema, assim estabelece:

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“LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;”

Da interpretação dos dispositivos acima transcritos, extrai-se que, a princípio, a simples declaração de hipossuficiência financeira assinada pelo postulante dos benefícios da justiça gratuita é suficiente para a concessão do benefício pleiteado. No entanto, a presunção advinda da referida declaração é relativa.

Assim, pode o Juiz, existindo nos autos elementos suficientes para afastar a presunção de legitimidade advinda da declaração de pobreza, e, convencido de que a parte não é pobre no sentido legal, indeferir de plano os benefícios da justiça gratuita.

Ressalte-se que tal análise do Magistrado não viola o princípio constitucional do amplo acesso à justiça, pois visa alcançar de forma fidedigna a vontade da Lei e da Constituição Federal, concedendo os benefícios da justiça gratuita somente àqueles que de fato sejam hipossuficientes.

Neste sentido, cito o entendimento externado pela Corte Especial do Colendo Superior Tribunal de Justiça:

“PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. REVISÃO PELA SEGUNDA INSTÂNCIA DE BENEFÍCIO CONCEDIDO NO PRIMEIRO GRAU. POSSIBILIDADE. ACÓRDÃO EMBARGADO DE ACORDO COM JURISPRUDÊNCIA CONSOLIDADA. SÚMULA 168/STJ. 1. "Consoante entendimento da Eg. Corte Especial a justiça gratuita pode ser deferida à pessoa física mediante sua simples declaração de hipossuficiência, cabendo à parte contrária impugnar tal pedido. Não obstante, o Juiz da causa, em face

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das provas existentes nos autos, ou mesmo das que, por sua iniciativa, forem coletadas, pode indeferir o benefício, situação em que não há como rever sua decisão em recurso especial, a teor da Súmula n.º 07 desta Corte" (AgRg nos EREsp 1.232.028/RO, Rel. Ministro Gilson Dipp, Corte Especial, DJe 13.9.2012). No mesmo sentido: AgRg nos EREsp 1.229.798/SP, Relatora Ministra Laurita Vaz, Dje 1º.2.2012. 2. Incide, no ponto, a Súmula 168/STJ: "Não cabem Embargos de Divergência, quando a jurisprudência do Tribunal se firmou no mesmo sentido do acórdão embargado". 3. Agravo Regimental não provido.” (AgRg nos EAREsp 395857/SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, j. 13/03/2014).

No caso em exame, o apelante funcionou no processo de conhecimento como perito oficial, sendo arbitrados honorários em seu favor, no valor de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais), ônus distribuído na proporção de 50% para cada parte (fls. 201-204).

Em face da ausência de pagamento voluntário pelo apelado, em 04.10.2012, o apelante interpôs procedimento de cumprimento de sentença (fls. 211-213), sendo-lhe deferido o benefício da gratuidade judicial, conforme decisão de f. 219.

O apelado apresentou impugnação, provando que, em 2011, o apelante propôs execução, amparado no mesmo título judicial, perante a comarca de Bonfim-MG, que foi extinta em dezembro de 2013, em face do pagamento realizado através de bloqueio de valores via BACENJUD, realizado em 14.5.2013 (fl. 271 e 273).

À fl. 277, o apelante informou que o ajuizamento de duas execuções ocorreu em virtude de equívoco, motivo pelo qual pleiteou a extinção da execução, decorrente da satisfação da dívida.

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Fl. 7/11 Sobreveio à sentença recorrida, que condenou o apelante por litigância de má-fé e, por este motivo, revogou o benefício da gratuidade judicial anteriormente ao apelante.

A nosso ver, a condenação da parte por litigância de má-fé não é causa de revogação do benefício da gratuidade judicial. A uma, porque a assistência judiciária gratuita não tem o condão de tornar o assistido imune às penalidades processuais legais por atos de procrastinação ou litigância de má-fé que venha a praticar no curso da demanda; a duas, porque o fato da parte praticar algum ato procrastinatório ou configurador de litigância de má-fé, não altera sua hipossuficiência econômica para arcar com as custas e despesas processuais.

Nesse sentido é a jurisprudência:

(...) 2. De acordo com a jurisprudência desta Corte, a parte beneficiária da justiça gratuita está sujeita ao recolhimento da multa em questão, pois "o benefício da assistência judiciária não tem o condão de tornar o assistido infenso às penalidades processuais legais por atos de procrastinação ou litigância de má-fé por ele praticados no curso da lide." (EDcl no AgRg no Resp 1.113.799/RS). 3. Pedido de reconsideração não conhecido. (RCD no AREsp 185.369/PA, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 09/09/2014, DJe 18/09/2014)

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO CAUTELAR DE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTOS. JUSTIÇA GRATUITA. ÔNUS SUCUMBENCIAIS. PRINCÍPIO DA CAUSALIDADE. AUSÊNCIA DE RESISTÊNCIA PELO RÉU. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. A condenação da parte em multa por litigância de má-fé e o

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reconhecimento da lide como temerária não implica, por si só, na revogação da assistência judiciária, pois inexiste previsão legal nesse sentido. A multa por litigância de má-fé constitui uma penalidade ao improbus litigator, que comete qualquer das condutas previstas no art. 17 do CPC. Se a parte litiga de má-fé (art. 17, inciso I do CPC), alterando a verdade dos fatos, deve arcar com os ônus correspondentes a sua conduta. Além disso, quando a parte autora não comprova o prévio requerimento administrativo ou não demonstra que aguardou prazo razoável para o atendimento do referido requerimento e o réu apresenta o documento pleiteado no curso da lide, não resta caracterizada a resistência ao pedido inicial. (TJMG - Apelação Cível 1.0024.13.324388-1/002, Relator(a): Des.(a) Wagner Wilson, 16ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 29/04/2015, publicação da súmula em 08/05/2015)

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - ESTADO DE POBREZA COMPROVADO - AUSÊNCIA DE PROVA DA INEXISTÊNCIA OU MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE NECESSITADO - REVOGAÇÃO DA GRATUIDADE EM RAZÃO DO RECONHECIMENTO DA LITIGÂNCIA DE MÁ FÉ CONFIGURADA - DESCABIMENTO. - O reconhecimento da litigância de má-fé e aplicação da respectiva multa não implicam na revogação da gratuidade processual, caso comprovado que a parte necessita do benefício para não prejudicar o sustento próprio ou de sua família. (TJMG - Ap Cível/Reex Necessário 1.0024.13.295599-8/001, Relator(a): Des.(a) Ana

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Paula Caixeta, 4ª CÂMARA CÍVEL, julgamento em 29/01/0015, publicação da súmula em 05/02/2015)

Em relação à litigância de má-fé, a nosso ver, não restou caracterizada, tratando-se de mero equívoco causado pela outorga de procurações a advogados distintos, fato que levou um dos causídicos a propor execução na comarca de Bonfim-MG e outro na comarca de Belo Horizonte-MG.

Uma vez que, ao tempo a distribuição deste cumprimento de sentença, o apelante ainda não tinha recebido o pagamento ocorrido na ação proposta na comarca de Bonfim-MG, tem-se por não configurada má-fé, mas apenas equívoco, que foi reconhecido pelo apelante ao tomar ciência da impugnação ao cumprimento de sentença.

Com efeito, deve ser extirpada a condenação do apelante por litigância de má-fé.

Por fim, quanto ao valor dos honorários advocatícios, por se tratar de cumprimento de sentença, aplica-se a norma prevista no § 4º do art. 20, CPC, tendo em vista a ausência de condenação, in verbis:

Art. 20. A sentença condenará o vencido a pagar ao vencedor as despesas que antecipou e os honorários advocatícios. Essa verba honorária será devida, também, nos casos em que o advogado funcionar em causa própria.

(...)

§ 4º Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação equitativa do juiz,

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atendidas as normas das alíneas a, b e c do parágrafo anterior.

A regra contida no § 4º do art. 20, CPC, estipula critério qualitativo para a fixação dos honorários advocatícios sucumbenciais, tendo em vista que determina ao juiz que observe o grau de zelo do profissional, o lugar da prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço (alíneas a, b e c do § 3º, art. 20, CPC).

Nesse sentido, Luiz Guilherme Marinoni e Daniel Mitidiero, no livro Código de Processo Civil Comentado Artigo por Artigo, São Paulo, Editora Revista dos Tribunais, 2008, p. 119, ensinam:

“De regra, o juiz ao fixar a verba honorária deve obedecer a limites quantitativos (art. 20, § 3º, CPC) e qualitativos (art. 20, § 3º, “a”, “b” e “c”, CPC). (...) O § 4º do art. 20 é exceção ao § 3º, uma vez que livra as hipóteses nele contidas dos limites quantitativos previstos nesse. São casos em que não se atendem aos lindes quantitativos do § 3º, CPC: a) os feitos de pequeno valor; b) os de valor inestimável; c) aqueles em que não há condenação; d) aqueles em que vencida a Fazenda Pública e e) nos feitos executivos, embargos ou não (ainda que vencida a Fazenda Pública, STJ, Corte Especial, EREsp 451.087/RS, rel. Min. José Delgado, j. em 23.10.2003, DJ 15.03.2004, p. 144).

Com efeito, exercendo o juízo de equidade, amparado pelo critério qualitativo dos trabalhos desenvolvidos, entendo que os honorários advocatícios devidos ao advogado do apelado devem ser reduzidos para R$788,00 (setecentos e oitenta e oito reais).

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Apelação Cível Nº 1.0024.08.937919-2/002

Fl. 11/11 Em face do exposto, DOU PROVIMENTO AO RECURSO, reformando a sentença hostilizada para manter o benefício da gratuidade judicial ao apelante, excluir sua condenação por litigância de má-fé e reduzir o valor dos honorários advocatícios sucumbenciais para R$788,00 (setecentos e oitenta e oito reais).

Custas recursais, pelo apelado.

Nos termos do art. 10, II, da Lei Estadual nº 14.939/2003, isento o apelante do pagamento das custas processuais a que foi condenado; nos termos do art. 12 da Lei 1.060/50, suspendo a condenação sucumbencial imposta ao apelante, relativa aos honorários advocatícios fixados em favor do advogado do apelado.

É como voto.

DES. ANACLETO RODRIGUES (REVISOR) - De acordo com o(a) Relator(a).

DES. ÁLVARES CABRAL DA SILVA - De acordo com o(a) Relator(a).

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