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Física D Intensivo v. 2

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(1)

Física D – Intensivo – v. 2

Exercícios

01) E

I. Falsa. Deslocamento é a distância entre a crista (ou vale)

até o ponto de equilíbrio da onda.

II. Falsa. Amplitude identifica a energia transportada pela onda.

III. Falsa. O movimento harmônico simples ocorre com o

sen-tido sendo constantemente alterado, porém mantendo a mesma trajetória.

IV. Falsa. É variável em toda a trajetória.

V. Verdadeira. Período é o tempo para uma oscilação

com-pleta, ou seja, depende do comprimento de onda, e não da amplitude.

02) 22

01. Falsa.

02. Verdadeira.

04. Verdadeira. xmáxima = A 08. Falsa. A aceleração é variável.

16. Verdadeira. 03) C F = –k . x 04) a) 0,5 Hz; b) π rad/s; c) 4 m; d) π/2 rad; e) x = 4 . cos(π .t + π/2)

a) T = 2 s; f = 1/T; f = 1/2 Hz (percorre meia volta em cada 1 s).

b) w = 2π/T; w = 2π/2; w = πrad/s (varre um ângulo de πrad em cada 1 s).

c) A = 4 m.

d) Na posição (elongação) x = 0 existem duas fases.

Como ela está se deslocando em 0, para a esquerda, teremos que φo = π/2 rad.

e) φ = φo + w . t; φ = π/2 + π . t

x = A . cos φ; x = 4 . cos (π/2 + π . t) 05) C

Na posição x = –A a velocidade é nula, pois é um ponto de inversão e a aceleração é máxima, estando orientada no sentido x,

para a direita. 06) A T = 2π  g T' = 2π 4 g T' = 2π . 2  g T' = 2 . 2π    g T T' = 2 . T 07) E

De acordo com a equação da onda temos que: A = 3 cm , w = 0,5 πrad/s e ϕ0 = 3 π 2. Como w = 2πf, logo, f = w 2 .π = 0 52 , . π π = 0,25 Hz 08) a) 0,25 Hz;

De acordo com a onda apresentada temos que T = 4 s, logo, como f = 1

T

, temos que: f = 0,25 Hz.

b) 4 m;

A aceleração máxima do MHS é dada por amax = w2 . A (1) e temos que w = 2π f (2).

Substituindo a equação (2) na equação (1) temos: amax = 4 . π2 . f2. A

(2)

Então A = a f max. . . . . , 4 9 4 3 0 25 2 2 2 2 π = = 4 m. c) 6 m/s

No instante t = 1 s, a velocidade da partícula é má-xima, e é dada por: v max = w . A. Logo,

vmax. = w . A = 2. π . f . A = 2 . 3. 0,25 . 4 = 6 m/s. 09) 54

01. Incorreto. Como o corpo oscila na superfície, a

mola varia de deformação, variando assim a força elástica.

02. Correto. Sistema conservativo.

04. Correto. A frequência angular (w) do movimento é

dada por: w = K

m, logo w = 2002 = 10 rad/s . 08. Inorreto. A velocidade máxima é dada por

vmax. = w . A, então vmax. = w . A = 10 . 0,1 = 1 m/s, porém ocorre no ponto de equilibrio do movimento, ou seja, na posição x = 0 m.

16. Incorreto. Como o sistema é conservativo,

pode-mos calcular a energia total do sistema pela energia cinéticca máxima do movimento.

Então Etotal = m v. 2 2 , logo Etotal = 0 2 1 2 2 , . = 0,1 J. 32. Correto. Como w = 2 . π T , então: T = 2 . π w = 2 10 .π = 0,2π s.

No pêndulo simples de comprimento 10 cm, temos: T = 2π L

g logo, T = 0 110, = 0,2π s. 10) A

A frequência da oscilação independe da amplitude do movimento, porém, como a energia do sistema é dada por E = K x. 2

2

, se a amplitude duplica, a energia do sistema fica 4 vezes maior.

11) a) 4 s e 0,25 Hz.

b) A velocidade é nula nos extremos da oscilação, ou seja, nos instantes 1 s, 3 s e 5 s.

c) A aceleração é máxima nos pontos de inversão do movimento, ou seja, nos instantes 2 s, 4 s e 6 s. 12) C TM = 2TT 22π  2 2π  gM gT = .   gM gT = 2   gM= 4 .gT g = gT 4 gM = 2,5 m/s2 13) E FR = Felétrica m . a = q . E ∴ a = q E m . T = 2π 

g, em que g representa a aceleração resultan-te numa situação sem o campo elétrico. Podemos escrever o período assim:

T = 2π g a+ ∴ T = 2π g q E m + . T = 2π mg q E m + . ∴ T = 2π mg q Em+ . 14) 11 01. Verdadeira. 02. Verdadeira.

04. Falsa. O período não depende da massa.

08. Verdadeira.

16. Falsa. O movimento de translação não influencia

o de rotação. 32. Falsa. Elíptica.

15) A

a) Correta. Considerando que v = ωr, sendo v a veloci-dade tangencial (escalar), ω a velocidade angular e

r o raio do movimento circular (nesse caso, a altura

do satélite em relação ao centro da Terra), para que o satélite realize o mesmo deslocamento angular que um ponto qualquer sobre a superfície terrestre em um mesmo tempo, é necessário que esse ponto possua a mesma velocidade angular do satélite. b) Incorreta. A velocidade tangencial do satélite é

diferente da velocidade tangencial da superfície terrestre, pois ambas dependem do raio descrito até o centro do planeta.

c) Incorreta. A aceleração centrípeta respeita a

equa-ção ac = v2/r , ou seja, a aceleração centrípeta é

proporcional ao quadrado da velocidade tangencial. d) Incorreta. Força gravitacional e velocidade angular

(3)

e) Incorreta. A força gravitacional terrestre Fg não é nula no espaço, mas sua intensidade diminui inversamente e proporcionalmente ao quadrado da distância d de

corpo de massa m. Dessa forma, é respeitada a lei de

gravitação, Fg = G M m d . .

2 , em que G é a constante de

gravitação universal, M a massa da Terra e m a massa

do satélite. Por essa razão, a ideia do senso comum de que o homem "flutua" no espaço devido à baixa densidade atmosférica é equivocada.

16) C

Comentário

I. Incorreta. A órbita dos planetas é elíptica, e o Sol

encontra-se em um dos focos da elipse. II. Correta.

III. Incorreta. A velocidade varia, tanto que, no periélio, a

vmáx, e, no afélio, a vmín.

IV. Incorreta. Lembre-se da 3ª lei de Kepler: T

r

2 3 = cte.

Assim, quanto maior o raio, maior será o período. 17) B

1. Incorreta. Como o satélite SA possui trajetória elíptica, a força gravitacional varia com a distância ao planeta. 2. Correta. A energia potencial depende da posição em

relação ao planeta no ponto P.

3. Incorreto. A energia cinética, juntamente com a

veloci-dade angular e linear dos satélites, dependem da força gravitacional, que por sua vez depende do quadrado da distância entre os satélites e o ponto P do planeta. 18) A

Comentário

I. Verdadeira.

II. Falsa. A constante G é universal e a aceleração da

gravidade na Lua é uma particularidade sua, que é diferente do valor do G. Veja: G = 6,67 . 10–11 Nm2/kg2

gL = 1,6 m/s2.

III. Falsa. Satélite geoestacionário possui a mesma

veloci-dade angular que a Terra e, portanto, está em repouso em relação à Terra. 19) A F = FST – FMT F = GM M d GM M d d S T T M T M T 2 −( )2 F = GM M d M d d S T M M T 2 − 2         ( ) 20) A Comentário

O fenômeno descrito no texto é chamado de impon-derabilidade, ou seja, ausência aparente de peso que ocorre quando estações espaciais ou em objetos que estão em órbitas próximas a algum planeta ou à Lua. Nestes, tanto os seus ocupantes como a es-tação ou o objeto em si, estão sob o efeito de uma mesma aceleração gravitacional, produzindo assim tal sensação. 21) B gM = 4 m/s2 mp = 100 kg PT = PM m . gT = m . gM gT = 4 m/s2 P = FG m . g = GMm d2 g = GM d2 gT = GM d T T 2 4 = 6 7 10, . −112. .6 1024 dT dT ≅ 1 . 107 m dT = RT + h 1 . 107 = 6,4 . 106 + h 10 . 106 – 6,4 . 106 = h h = 3,6 . 106 m 22) C Fcp = FG m a = M m a = M = G M a d = 6,7 . 10 . 6 . cp cp cp G d G d d 2 2 11 − 11024 1 d = 2 . 10+7 m → 2 . 107 m d = R + h 2 . 107 – 0,64 . 107 = h h = 1,36 . 107 m

(4)

23) 33

01. Correta.

02. Incorreta. Para a Igreja, a Terra era a coisa mais

im-portante, ou seja, o centro do sistema planetário, e era acusado de herege quem fosse contra esse sistema, e não a favor.

04. Incorreta. A mudança de Kepler em relação ao

mo-delo de Tycho Brahe foi trocar o geocentrismo pelo heliocentrismo. A troca das órbitas, de circulares para elípitcas, foi em relação ao modelo de Copérnico. 08. Incorreta. Está ao contrário.

16. Incorreta. Podemos utilizar para qualquer par de

mas-sa, situadas a certa distância uma da outra. 32. Correta.

24) A

Primeira lei de Kepler: a trajetória dos planetas em torno do Sol é elíptica, com este ocupando um dos focos da elipse. 25) B

Observação: a Terra atrai o corpo e o corpo atrai a Terra,

par de ação e reação.

26) 19 01. Verdadeira. Se FR= m . a ⇒ [N] = kg m s . 2 Assim, se: [G] = N m kg . 2 2 ⇒ kg m m s kg . . . 2 2 2 2 = ms kg 3 2. 02. Verdadeira.

04. Falsa. Existe uma resultante centrípeta.

08. Falsa. Quanto mais próxima do Sol, mais rápida é a

velocidade da Terra. 16. Verdadeira.

27) A

A segunda lei de Kepler (lei das áreas) nos mostra que o raio médio da órbita dos planetas varre áreas iguais em tempos iguais.

28) 18

01. Falsa. PM

 

é uma força de interação entre o corpo e a Terra.

02. Verdadeira.

04. Falsa. |PM

 

| = |PT|.

08. Falsa. PM = m . g, e g depende da distância

entre os centros de massa da Terra e do corpo. 16. Verdadeira. |PM   | = |Fgravitacional| e Fg = G M m dT . . 2 . 32. Falsa. 29) 03 01. Verdadeira. Fgravitacional = G M M d . 1. 2 2 .

02. Verdadeira. Na verdade, a Lua não produz

esse efeito sozinha. Os movimentos de subida e descida do nível do mar, as chamadas marés, também sofrem influência do Sol, dependendo da intensidade da força de atração dele e da Lua sobre o nosso planeta. Assim como a Terra atrai a Lua, fazendo-a girar ao seu redor, a Lua também atrai a Terra, porém de um jeito mais sutil.

04. Falsa. A lei de Newton se aplica aos satélites

artificiais.

08. Falsa. A força será quatro vezes menor, pois a

força gravitacional é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre o sol e a Terra. 16. Falsa. A força será quatro vezes menor, pois a

força gravitacional é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre a Lua e a Terra. 32. F a l s a . Fg r a v i t a c i o n a l = G M M d Terra sol . . ( , ) 2 0 5 2 = 2 0 25 1 2 2 . . . , . G M M d = 1 0 25, G M M d . 1. 2 2 = 4 G M M d . 1. 2 2 . 30) 53 01. Verdadeira. Fgravitacional = G Mm R . 2 .

02. Falsa. Possui aceleração centrípeta.

a = g = G M R

.

2

04. Verdadeira.

08. Falsa. As forças são iguais em módulo.

16. Verdadeira.

(5)

31) A

Com a primeira lei de Kepler provamos que a velocidade dos planetas em torno do Sol não é constante devido às posições de afélio e periélio. Porém, a segunda lei de Kepler (lei das áreas) nos mostra que o raio médio da órbita dos planetas varre áreas iguais em tempos iguais. 32) E

I. Verdadeira.

II. Falsa. Referencial inercial é aquele relativo à lei de

inércia, ou seja, que se move em relação a outro refe-rencial com velocidade constante, portanto, não possui aceleração relativa.

III. Verdadeira.

33) 06

01. Falsa. A teoria da relatividade limita a velocidade em

300 000 km/s. 02. Verdadeira. FR = m . a 04. Verdadeira. 2o postulado.

08. Falsa. O aumento da velocidade ocasiona um

aumen-to da massa relativística.

16. Falsa. A velocidade da luz muda para meios com

índice de refração diferentes.

32. Falsa. Quanto maior for a velocidade, maior será

a massa da partícula e portanto maior a força para acelerá-lo.

34) A

A velocidade da luz no vácuo é a mesma para qualquer referencial inercial.

35) E

I. Verdadeira.

II. Falsa. Somente sofrerá contração a dimensão (direção)

na qual o movimento está ocorrendo. III. Verdadeira.

36) D

I. Verdadeira. O tempo se dilata, logo ela envelhecerá

menos rapidamente.

II. Verdadeira. O espaço se contrai, logo ela terá um

tamanho menor.

III. Verdadeira. A massa se dilata.

37) D M = M V c 0 2 2 1− ⇒ M = M c c 0 2 2 1−( , )0 9 ⇒ M = M0 1 0 81− , ⇒ M = M0 0 19, 38) C v = 0,8 c  = 0 1 2 2 −v c ∴  = 0 1 0 80 2 2 −( , ) c ∴  = 0 1 0 64 2 2 − , c  = 0 0 36, ∴  = 0 . 0,6

Ou seja, o comprimento final é 40% menor que o inicial.

39) 27

01. Verdadeira.

02. Verdadeira. Teoria da relatividade.

04. Falsa. As dimensões do objeto dependem do

referencial adotado.

08. Verdadeira. Na velocidade próxima à da luz, o

elétron sofre dilatação de massa. 16. Verdadeira.

40) 4,23 . 10–12 J

Podemos afirmar que a massa transformada é a diferença entre a massa dos prótons e a do hélio: mtotal = (4 . mpróton − mhélio) =

(4 . 1,673 . 10−27 − 6,645 . 10−27) = 4,7 . 10−29 kg. Logo, se E = m. c2, então E = 4,7 . 10−29 . 9 . 1016 = = 4,23 . 10−12 J 41) E J = kg . m2/s2. Como E = X . c, então kg . m2/s2 = X . m/s. Logo, X = kg . m/s = m . v = Q 42) 06

01. Falso. Raios catódicos são formados por

elé-trons. 02. Verdadeiro.

04. Verdadeiro.

08. Falso. Em 1869, Johann Wilhelm Hittorf desviou

os raios catódicos ao aproximar um ímã. 16. Falso. Os elétrons, por possuírem cargas

elétri-cas, podem sofrer desvios. 43) E

De acordo com a teoria de Max Plank, a energia é quantizada.

44) E

I. Falsa. Observando no gráfico, temos T3 > T2 > T1. II. Verdadeira.

(6)

IV. Falsa. Observando no gráfico, temos T3 > T2 > T1. V. Falsa. Observando no gráfico, temos

E(λ)3 > E(λ)2 > E(λ)1. 45) C Comentário Q = m . V Fóton → V = C Q = mc . c c ⇒ Q = mc c 2 ⇒ Q = E c 46) A Resolução

I. Incorreta. São ondas eletromagnéticas, portanto

desprovidas de carga. II. Correta.

III. Correta.

IV. Incorreta. Por possuir maior frequência que os raios

X, possui também mais energia e, portanto, é mais penetrante.

47) 23

Comentário

01. Correta. Temos como sendo a energia mínima

necessária para se ter o efeito fotoelétrico o ponto em que a curva corta o eixo y, e a frequência mínima

o ponto em que a curva corta o eixo x. Assim:

E = h . f

2,145 = h . 5 . 1014

h = 4,29 . 10–15 eVs (valor aproximado)

02. Correta. Utilizando o valor 4,43 . 10–15 eVs da

al-ternativa 01 para constante de Planck, e sendo a frequência de corte pelo gráfico 5 . 1014 Hz, temos:

E = h . f

E = 4,43 . 10–15 . 5 . 1014 Hz

E = 2,215 eV

04. Correta. Veja que a partir da frequência 5 . 1014 Hz,

os elétrons já adquirem energia cinética. 08. Incorreta.

E = h . f

E = 4,43 . 10–15 . 6 . 1014 Hz

E = 2,658 eV

16. Correta. Temos como sendo o valor da frequência

mínima para o efeito fotoelétrico o local em que a curva corta o eixo x; portanto, quanto mais para a

direita, maior a função trabalho.

32. Incorreta. Aumentando a intensidade teremos um

aumento no número de elétrons injetados, para aumentar a energia cinética de cada elétron temos que aumentar a frequência.

48) C

I. Verdadeira.

II. Verdadeira.

III. Falsa. Para serem emitidos elétrons, a baixa

frequên-cia incidente deve ter um valor mínimo para vencer a função trabalho do metal.

49) 18 01. Falsa.

fvermelho < fvioleta 02. Verdadeira.

04. Falsa.

Não depende da cor da superfície. 08. Falsa.

Não depende da massa, mas sim da energia do fóton.

16. Verdadeira.

Evioleta > Evermelho 32. Falsa.

Não depende do tempo de exposição, o arranque dos elétrons é instantâneo.

50) a) 0,09 eV

Aplicando a equação do efeito fotoelétrico temos: Ec = h . f − W Logo, W = h . f − Ec = ( , . . , . ) , . 6 6 10 2 4 10 1 6 10 34 14 19 − − − 0,9 = = 0,99 − 0,90 = 0,09 eV b) 0,90 eV 51) B Comentário

Mexendo na frequência, teremos a mesma quantida-de quantida-de elétrons emitidos, só que com maior ou menor velocidade.

Para duplicar o número de elétrons emitidos, devemos duplicar a intensidade, pois assim dobramos a quanti-dade de fótons que atinge a superfície de sódio. 52) D E = Qc⇒ hc λ = Qc ⇒ Q = h Js m λ= − − 6 63 10 780 10 34 9 , . . Q = 8,5 . 10–28 Js/m 53) C

Nas radiografias os ossos saem brancos e os tecidos em volta negros, isso ocorre porque o osso, cuja estru-tura é mais densa que a do tecido mole, absorve mais radiação, ficando com aparência clara, enquanto que o tecido mole, menos denso, é atravessado pelos raios X, ficando com a aparência mais escura.

(7)

54) C fraios X > fultravioleta 55) A 56) 15 01. Verdadeira. 02. Verdadeira. 04. Verdadeira. 08. Verdadeira.

16. Falsa. O efeito fotoelétrico evidencia o

comporta-mento corpuscular da luz. 57) A

Aplicando a equação do comprimento de onda de Broglie, temos: λ = h m v. logo, λ = hm v. , . , . . . = 6 63 10 − 1 6 10 6 10 34 27 6 = = 0,69 . 10–13 m = 6,8 . 1014 M 58) B

O modelo atômico de Bohr era um aperfeiçoamento do modelo de Rutherford, inserindo ideias quânticas ao modelo planetário.

Nesse modelo os elétrons realizam órbitas circulares em torno do núcleo. Sendo o núcleo positivo e o elétron negativo, a força centrípeta que rege o movimento é de origem elétrica (coulombiana). Portanto, a alternativa I está correta.

Entre as inserções quânticas a principal é a ideia de que o elétron não pode ocupar qualquer posição, apenas determinados níveis de energia bem definidos. Quando o elétron passa para um estado mais excitado, ele ab-sorve energia, e quando passa para um estado menos excitado, ele libera energia – alternativa II correta.

Entretanto, essas órbitas não são um múltiplo inteiro de uma quantidade fundamental – alternativa III incorreta.

As energias das órbitas permitidas são calculadas por En = −13 6, eV2

n , sendo n um número inteiro.

59) D

∆E = E2 – E1 = –3,4 – (–13,6) = 10,2 eV 60) D

Para que ocorra a absorção de energia sem ionização (excitação), é necessário que a energia fornecida seja exatamente igual à diferença entre os níveis de ener-gia. Como o átomo está no seu estado fundamental, n = 1, nenhuma das energias fornecidas irá provocar ionização.

Do estado fundamental (n = 1) para o primei-ro estado excitado (n = 2) são necessários 13,6 eV – 3,4 eV = 10,2 eV.

Do primeiro estado excitado (n = 2) para o se-gundo estado excitado (n = 3) são necessários 3,4 eV – 1,5 eV = 1,9 eV. 61) B ΔE = –2,86 eV = – 2,86 . 1,6 . 10–19 = –4,576 . 10–19 J E = h . f 4,576 . 10–19 = 6,6 . 10–34 . f f = 0,69 . 1015 f = 6,9 . 1014 Hz 62) D

Em Física, o anti-hidrogênio é o átomo de antimatéria equivalente ao hidrogênio comum. É composto por um antipróton e um pósitron, tendo assim as mesmas propriedades, porém cargas elétricas invertidas. 63) E I. Verdadeira II. Verdadeira. III. Verdadeira. 64) A FEl = P n . q . E = m . g n . q . V d = m . g n . 1,6 . 10–19 . 6 10 16 10 2 2 . , . − = 1,2 . 10–12 . 10 n = 2 . 103 elétrons Como E = V d Dados: q = 1,6 . 10–19 c m = 1,2 . 10–12 kg d = 1,6 cm = 1,6 . 10–2 m

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