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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância Telefone: xxxxxxx xxxxxxx. Ofício nº / -SEED/MEC Brasília, de de

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância

Telefone: xxxxxxx – E-mail: xxxxxxx Ofício nº / -SEED/MEC Brasília, de de <encaminhamento> <Nome> <Cargo> <Endereço> <cargo1>

Assunto: Termo de Adesão ProInfo e Nova Distribuição de Laboratórios de

Informática

<Tratamento>,

1.Temos a satisfação de lhe informar que o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação a Distância - SEED, está ampliando o alcance do Programa Nacional de Informática na Educação - ProInfo mediante aquisição e entrega, em xxxxx escolas públicas de ensino médio, de um laboratório de informática composto por dez computadores com estabilizadores, um switch e uma impressora, já pré-instalados e contendo vasta repertório de conteúdos educacionais em vídeo, textos e outros formatos digitais.

2.Para que uma escola pública possa ser beneficiada por essa nova ação do ProInfo, deverá atender aos seguintes critérios: ser de ensino médio, não ter informado no censo INEP de 2005 possuir laboratório de informática e nunca ter sido atendida com distribuições de laboratórios pelo ProInfo e/ou programas estaduais ou municipais de informática na Educação.

3.Seguindo as novas Diretrizes da SEED para ações conjuntas e cooperadas com Estados e Municípios, é necessário, para que o Estado venha a ser beneficiado com a distribuição desses laboratórios, que esse manifeste, por intermédio de um Termo de Cooperação Técnica (Anexo I), assinado entre a SEED e a Secretaria Estadual de Educação, a intenção de participar do referido programa, bem como acatar as contrapartidas pertinentes a suas ações.

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4.O atendimento aos Estados será PREFERENCIALMENTE por ordem de chegada dos Termos de Cooperação Técnica, encaminhados por suas respectivas Secretarias.

5.Aproveito para informar que conforme definido no Termo de Cooperação Técnica, as escolas a serem beneficiadas com a doação de laboratórios de informática deverão apresentar infra-estrutura adequada para tanto, sob responsabilidade das secretarias estaduais, sendo que, como sugestão, a SEED elaborou “Cartilha com Recomendações para a Montagem de Laboratório de Informática nas Escolas” (Anexo II), que também pode ser encontrada no

endereço eletrônico

http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000353.pdf .

6.No seu Estado, foram identificadas e pré-selecionadas, mediante consulta aos dados do Censo Escolar 2005, <Cota> escolas de ensino médio que preenchem o requisito acima mencionado. A relação dessas escolas poderá ser consultada, pelas Coordenações Estaduais e Municipais do ProInfo, via Internet, a partir do dia

xxxxxxx, no endereço sip.proinfo.mec.gov.br. Neste endereço, estarão

detalhados todos os procedimentos a serem realizados pelas respectivas coordenações para confirmar, aprovar ou, eventualmente, modificar a relação das escolas selecionadas, caso uma ou várias delas não estejam dentro dos pré-requisitos definidos ou não possuam condições de infra-estrutura para serem atendidas.

7.A partir da relação de escolas acima mencionada, foi atribuída a esse Estado a quota de laboratórios a serem instalados em escolas estaduais ou municipais de ensino médio que atendam aos pré-requisitos e estejam em condições de fazer uso pedagógico do referido conjunto. Alterações nessas cotas ou revisão dos critérios para atendimento de necessidades especiais causadas por divergência nas informações do Censo INEP 2005 serão tratadas em uma próxima distribuição que ocorrerá logo após o término da definição desse atendimento.

8.Uma vez confirmada a relação das escolas, pelas Coordenações Estaduais do Programa, a partir do Censo Escolar de 2005, será emitido o Termo de Cooperação Técnica a ser assinado por Vossa Excelência e enviado à SEED, no seguinte endereço:

xxxxxxxxxxxxxxx

9.O prazo para confirmar a relação das escolas do seu Estado vencerá, impreterivelmente, no dia xxxxxxxxx

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10.Após vencer o prazo acima mencionado, a SEED efetuará o remanejamento dos equipamentos destinados aos Estados que não tiverem confirmado toda a relação das escolas a serem atendidas, considerando que houve desistência de participar desta nova ação do ProInfo, para as escolas não confirmadas.

11.Sem mais para o momento, comunicamos que maiores esclarecimentos poderão ser obtidos pelo telefone xxxxxxxx

Atenciosamente,

(4)
(5)

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ATRAVÉS DE SUA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, E ____________________________________________ _, PARA O FIM QUE ABAIXO ESPECIFICA.

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA – MINUTA

PROCESSO Nº

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº /2006 QUE ENTRE SI CELEBRAM A

UNIÃO, POR INTERMÉDIO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, REPRESENTADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E ENTE DA FEDERAÇÃO.

Aos ... dias do mês de ... de 2006, a UNIÃO, por intermédio do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, neste ato representado pela SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - SEED, sediada na Esplanada dos Ministérios, Bloco “L”, Sala 100, Brasília, Distrito Federal, neste ato representada pelo seu Secretário Ronaldo Mota, CI nº ..., CPF nº ..., brasileiro, casado, residente e domiciliado na ..., Brasília, Distrito Federal, nomeado pelo Decreto de ..., publicado no DOU de ... Seção 2, Página 2, doravante denominado

SEED-MEC, e o ESTADO ___________________, neste ato representado pel_ Excelentíssim_

Senhor_ Secretári_ da Educação _____________________________, residente e domiciliado em _____________ - ____, portador da Carteira de Identidade n.º _________, expedida pela SSP/___, CPF n.º ______________, doravante denominado ADERENTE, resolvem celebrar o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, respeitada a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993, com alterações subseqüentes e demais normas que regem a matéria, mediante as cláusulas e condições a seguir estabelecidas:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente Termo tem por objeto a adesão da SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE ___________________(ADERENTE) aos programas de tecnologia na educação da SEED-MEC, a fim de cooperar, no âmbito do sistema de ensino de seu ter-ritório e abrangência administrativa, com a integração e a cooperação de esforços particu-larmente na implantação, implementação e desenvolvimento do PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO - PROINFO, no âmbito do sistema de ensino da

ADERENTE.

A integração e a cooperação de esforços por parte da ADERENTE aos de-mais programas de tecnologia da SEED-MEC será objeto de Termos Aditivos a este termo.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA ADESÃO E COOPERAÇÃO

As diretrizes nacionais da SEED-MEC e dos referidos programas são parte deste termo na consecução conjunta do objeto.

(6)

As diretrizes nacionais da SEED-MEC e dos programas também servirão para subsidiar a formulação da política ESTADUAL de uso e aplicação da tecnologia na educação.

A cooperação da ADERENTE para com o PROINFO ocorrerá em todas as etapas de implantação, implementação, desenvolvimento e manutenção, consubstanciando ações e resultados integrados.

O atendimento à ADERENTE ocorrerá de modo direto, cujo relacionamento dar-se-á em linha reta em duplo sentido, sendo a ADERENTE acolhida pelo PROINFO como beneficiária dos insumos a que fizer jus de acordo com as possibilidades e com as di-retrizes nacionais do PROGRAMA.

O atendimento e cooperação são regulados por este termo afirmativo da for-malização, consignado por meio das assinaturas dos representantes das partes e com a pu-blicação deste, conforme especificado na CLÁUSULA SÉTIMA

Com a adesão formal, a ADERENTE integra a política nacional de tecnolo-gia na educação, compartindo responsabilidades, benefícios e resultados.

As partes se comprometem a realizar os esforços necessários à plena conse-cução do objeto, mediante emprego de recursos humanos e materiais, além de outras ações formais a serem efetivadas para o desenvolvimento do PROGRAMA.

A SEED-MEC fornecerá os recursos materiais previstos por suas diretrizes e que venham a ser adquiridos de acordo com os critérios de distribuição definidos nas nor-mas e legislações do PROINFO e suas diretrizes, sempre norteadas pelos levantamentos feitos com base no Censo Escolar vigente, além dos recursos técnicos que estejam progra-mados ou desenvolvidos ou produzidos, como capacitação, acesso aos ambientes virtuais de aprendizagem e de discussão, conteúdos e cooperação técnico-tecnológica e pedagógica, compreendidos em termos de compensação a complementaridade por parte da

ADEREN-TE em termos de atendimento e comprometimento de recursos, de modo a conjugar os

es-forços e iniciativas à plena operacionalização das ações.

Os insumos oriundos dos programas de tecnologia na educação da

SEED-MEC disponibilizados para a ADERENTE devem ser aplicados com prioridade em

ativi-dades pedagógicas escolares, incluindo também o atendimento comunitário em horários al-ternativos, para que o uso das tecnologias disponibilizadas venha a ser maximizado e por conseqüência seus resultados.

CLÁUSULA TERCEIRA – DOS BENEFICIÁRIOS

São os possíveis beneficiários dos recursos mencionados na CLÁUSULA SE-GUNDA todas as unidades educacionais públicas que tiverem os projetos

político-pedagógi-cos de uso da tecnologia na educação aprovados pela ADERENTE.

A indicação das unidades educacionais públicas beneficiárias do PROINFO ficará a cargo da ADERENTE, em relação a cota que lhe couber, e à SEED-MEC, com anuência da ADERENTE, quando se tratar de políticas públicas federais.

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CLÁUSULA QUARTA – DAS RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES

Da SEED-MEC:

Disponibilizar para a ADERENTE :

•Ambientes tecnológicos resultantes dos recursos materiais previstos na

CLÁUSULA SEGUNDA, desse termo;

Capacitação dos agentes educacionais envolvidos no PROINFO; e

Acesso às soluções e sistemas de informações disponibilizados pela

SEED-MEC, para a gestão operacional do PROINFO.

Acompanhar e avaliar a efetiva utilização dos bens, em conformidade com a finalidade estabelecida, a legislação pertinente e as Diretrizes do Programa.

Promover a doação com encargos dos recursos tecnológicos distribuídos à Aderente.

Reaver os recursos Tecnológicos, ou interromper o aceso às soluções tecno-lógicas no caso de ausência, rescisão ou uso/aplicação indevido, e realocá-los em consenso com a ADERENTE em novas unidades educacionais públicas dentro de sua esfera admi-nistrativa, bem como realocá-las em outras diversas ao da ADERENTE ou a órgãos passí-veis de contemplação, quando necessário.

Da ADERENTE:

Encaminhar à SEED-MEC o Projeto de Informática na Educação no âmbito do sistema público de ensino de sua esfera administrativa, descrevendo sua visão em rela-ção ao uso pedagógico das TIC e ao atendimento comunitário, os objetivos, as metas e o plano de desenvolvimento, incluindo a descrição das estratégias, recursos, participação da

ADERENTE no financiamento do programa / projeto, prazos, insumos complementares,

capacitação de professores das escolas e sistemática de acompanhamento e avaliação.

Institucionalizar o PROGRAMA na esfera administrativa da ADERENTE e regulamentar juridicamente essa institucionalização, com a finalidade de garantir recursos orçamentários para as contrapartidas do Programa.

Indicar os representantes que responderão pelo PROGRAMA designando a pessoa que o coordenará no âmbito da esfera administrativa da ADERENTE.

Responsabilizar-se pela prévia instalação das condições físicas, elétricas e ló-gicas apropriadas, conforme determinado pela SEED-MEC para a instalação das soluções tecnológicas disponibilizadas pelo PROINFO, bem com do mobiliário adequado e sua con-servação e segurança contra roubos e furtos dessas soluções.

Garantir a manutenção dos equipamentos após a o término da validade da Garantia e o suprimento necessário às atividades.

Acompanhar e avaliar a efetiva utilização dos bens, em conformidade com a finalidade estabelecida, nas diretrizes do PROINFO e nas legislações pertinentes.

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Alocar professores e técnicos previamente capacitados de acordo com o per-fil requerido pelo PROGRAMA, para operacionalização didático-pedagógico e técnico-ope-racional do mesmo.

Liberar os candidatos selecionados para participar dos processos de capacita-ção do PROGRAMA, abrangendo a formacapacita-ção de multiplicadores, professores, técnicos de suporte e alunos técnicos, destinados a suprir as necessidades junto às unidades educacio-nais atendidas.

Responsabilizar-se pelo o custeio do deslocamento, hospedagem e alimenta-ção dos cursistas durante os referidos programas de capacitaalimenta-ção, nas atividades na modali-dade presencial dos cursos.

Possibilitar as condições de acesso à Internet aos cursistas nos cursos realiza-dos na modalidade a distância.

Manter todas as informações acima mencionadas e outras que sejam de inte-resse para o acompanhamento do projeto, atualizadas, nos meios disponibilizados pela

SEED-MEC pra essa finalidade, facilitando com isso o processo de acompanhamento dos

resultados alcançados.

Promover ações que contemplem no orçamento da entidade, recursos desti-nados ao cumprimento dessas

CLÁUSULA QUINTA – DOS RECURSOS

O presente termo não contempla repasse de recursos financeiros entre as par-tes, devendo cada uma delas arcar com os custos necessários ao cumprimento de suas atri-buições com recursos próprios, previstos em seus orçamentos.

CLÁUSULA SEXTA DA RESCISÃO

Os partícipes poderão rescindir o presente Termo de Cooperação Técnica mediante comunicação prévia, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, independen-temente de indenização, compensação, multa de qualquer natureza, interpelação ou notifica-ção judicial ou extrajudicial, na forma da legislanotifica-ção em vigor.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA

Este TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA terá a vigência de 04 (qua-tro) anos, a contar da data de sua assinatura, admitida a prorrogação mediante Termo Aditi-vo.

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O MEC fará publicar no DOU o extrato deste TERMO DE

COOPERA-ÇÃO TÉCNICA, em conformidade com o que estabelece o Parágrafo Único do Art. 61, da

Lei nº 8.666/93.

CLÁUSULA NONA – DO FORO

O Foro do presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA é o da Justi-ça Federal, Seção Judiciária de Brasília, Distrito Federal, para dirimir litígios e questões que não possam ser solucionadas administrativamente.

E por estarem assim de pleno acordo, firmam o presente Instrumento, em 02 (duas) vias de igual teor e forma, para que produza seus jurídicos e legais efeitos, na presença das testemunhas abaixo.

Brasília, de de 2006

__________________________________ Secretário de Educação a Distância

____________________________________________ Secretário Estadual de Educação

Testemunhas

Nome: Nome:

Identidade: Identidade:

(10)
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação a Distância

EMI, Bloco L, 1º andar, Sala 100 – 70047-900 – Brasília/DF

Telefone: (61) 2104-8585 – E-mail: seed@mec.gov.br

CARTILHA:

SEED/MEC

Recomendações para a Montagem deLaboratório de

Informática nas Escolas

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SUMÁRIO

1-Pré-Requisitos

2- Aterramento

3- Instalação Elétrica

4- Recomendações Opcionais

5- Cabeamento Lógico

6- Disposição dos Equipamentos

7-Cuidados com os Equipamentos

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1- PRÉ-REQUISITOS

←Segue, abaixo, um conjunto de recomendações que irão subsidiar a elaboração de um plano para a montagem de um laboratório de informática na Escola, de forma a serem evitados problemas básicos de infra-estrutura, assim como, venham a propiciar um ambiente adequado ao desenvolvimento de projetos educacionais.

←O laboratório de informática deverá contemplar, no mínimo, 2m² para cada computador a ser instalado, de forma a garantir um mínimo de espaço para a operação dos equipamentos pelos respectivos alunos, provendo um ambiente de aprendizagem agradável e confortável;

←O laboratório de informática deverá estar protegido de forma adequada contra agentes agressivos (areia, poeira, chuva etc) e distante de tubulações hidráulicas visando garantir a integridade dos equipamentos a serem instalados, bem como a dos ocupantes do laboratório, tendo em vista que tais agentes agressivos não só podem danificar os equipamentos como também provocarão desconforto aos alunos e/ou demais ocupantes dos laboratórios.

←Temperatura ambiente de no máximo 30o C, nas condições previstas para a operação (equipamentos + alunos). Se não for possível em condições naturais, é aconselhável que seja instalado um aparelho de ar condicionado de, no mínimo, 18.000 BTU. Tendo em vista as especificações técnicas de temperatura para o funcionamento dos equipamentos, bem como para o conforto dos ocupantes do laboratório (levando-se em consideração sua ocupação total, em qualquer período do ano), sempre que a temperatura dentro do laboratório possa ultrapassar os 30o centígrados, essa hipótese deverá ser considerada de forma a adequar a temperatura ambiente, promovendo maior conforto e garantindo o bom funcionamento dos equipamentos instalados.

←Tomadas elétricas comuns para uso geral devem ser compartilhadas com a rede elétrica para os equipamentos de informática devido, principalmente às interferências e oscilações geradas por aparelhos como: liquidificadores, enceradeiras, geladeiras, ar condicionados etc, que podem vir a causar danos nos estabilizadores e fontes de alimentação dos equipamentos, chegando a provocar a queima destes.

←Ausência de falhas estruturais na alvenaria do prédio – infiltrações, rachaduras, umidade, mofo etc. cuja existência compromete a segurança tanto dos ocupantes dos laboratórios, como dos equipamentos nele instalados.

Falhas estruturais não permitidas Não deverão existir infiltrações

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desníveis, ressaltos ou batentes. A indicação da utilização de material que não gere energia estática em função de atrito para o piso do laboratório se dá em função de que descargas elétricas, mesmo que mínimas, que porventura venham atingir os equipamentos podem vir a danificá-los. Já a existência de desníveis, ressaltos ou batentes poderá provocar a queda de algum dos ocupantes do laboratório, bem como provocar o acúmulo de resíduos e água, que também viriam a prejudicar o ambiente como um todo.

Exemplo de tipo de piso adequado para o laboratório de informática

←Fornecimento de energia elétrica de 110V ou 220V, com capacidade mínima de 10KVA, tendo em vista a exigência mínima de carga na rede elétrica para o funcionamento dos equipamentos a serem instalados, tais requisito, se não cumpridos, poderão acarretar a queima de componentes (estabilizadores e mesmo os próprios microcomputadores), em função de possíveis quedas e oscilações inesperadas de energia no laboratório.

←Quadro de distribuição de energia elétrica deve ser exclusivo para os equipamentos de informática (independente de quaisquer outros aparelhos elétrico), visando, como já dito anteriormente, evitar interferências e oscilações na rede elétrica geradas por outros equipamentos.

Quadro de Distribuição Elétrica

←Aterramento do quadro e seus circuitos (não usar o neutro da rede). Com resistência menor ou igual a 10W. Nos locais onde não existe um sistema de aterramento instalado, deverá ser construído um sistema que possibilite o aterramento da rede elétrica dos equipamentos de informática. O sistema de aterramento em hipótese alguma deverá ser substituído pelo neutro da rede elétrica.

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2-ATERRAMENTO

←Sugerimos que a questão seja tratada com o auxílio de especialista – eletricista ou empresa de instalações elétrica. Mesmo assim, apresentamos recomendações para a construção de um sistema de aterramento simples:

←Na canaleta destinada à fiação elétrica, passe juntamente com os cabos elétricos um fio de cobre com aproximadamente 0,5 cm (meio centímetro) de diâmetro. Este cabo deverá ter o comprimento suficiente para passar pela canaleta e ainda sobrar para os procedimentos que se seguem;

←No exterior do ambiente informatizado, utilize três hastes de cobre com 2 metros de comprimento, enterrando-as em forma de triângulo ou em linha, a uma distância de 2 metros entre cada uma das hastes deixando aproximadamente 10 centímetros de cada haste exposta para conexão da fiação;

←Faça a ligação entre as hastes utilizando fio de, no mínimo, 10 mm de espessura, de forma a criar um triângulo fechado ou, caso as hastes estejam em linha, uma linha aberta. Lembramos que os fios deverão estar presos a cada uma das hastes através de conectores próprios, de forma a garantir que não se desprendam;

←Recomenda-se ainda a criação de caixas de acesso às pontas de cada haste, visando facilitar a manutenção, proteção e o acesso às mesmas;

←Uma extremidade do cabo de cobre descrito no item 1 deverá ser conectado ao triângulo, ou linha;

←O fio de cobre, que agora é o terra, deverá ser ligado ao terceiro pino de todas as tomadas da rede elétrica que se desejem aterrar.

←Para a averiguação do aterramento, utilize um multímetro para averiguar a tensão existente entre o neutro e terra das tomadas, esta voltagem não poderá exceder 3 Volts.

←O neutro da rede elétrica não deve ser utilizado porque não é um terra (embora popularmente seja conhecido com o nome de terra). O neutro é usado apenas como referência para a fase. Se, por exemplo, uma rede possui uma voltagem de 110V, isto significa que a diferença entre a voltagem do neutro e a voltagem da fase é de 110V, não significando que a voltagem do neutro seja zero. Conseqüentemente, pode haver eletricidade no chamado neutro da rede, e é por isso que ele não deve ser usado em hipótese alguma como terra da rede elétrica.

←Outra prática muito comum, mas com resultados catastróficos, é a utilização de fios amarrados em pregos, canos de ferro, canos de PVC ou torneiras para servir como aterramento. Esses sistemas não são terras e, se usados, podem colocar em risco todos os equipamentos elétricos a eles ligados.

3- INSTALAÇÃO ELÉTRICA

←Tomadas tremulares monofásicas (3 pinos) padrão NEMA 5P, instalada ao longo das paredes, em caixas modulares externas ou embutidas. Uma para cada equipamento –

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microcomputadores, impressoras, switchs e scanner (se houver). Tais tomadas são exigidas em função de serem padrão para a utilização de equipamentos de informática, portanto, todos os equipamentos virão com seus respectivos conectores de força para encaixe neste padrão de tomada.

Tomada tripolar monofásica (3 pinos) padrão NEMA 5P

←Fiação elétrica embutida ou externa em canaletas. (Obs.: Todos os fios devem estar ocultos ou presos). Tendo em vista a segurança dos ocupantes do laboratório, torna-se imprescindível tomar precaução para que toda a fiação elétrica esteja devidamente protegida evitando-se assim possíveis acidentes.

Exemplo de canaleta externa para passagem da fiação elétrica

←Quadro de disjuntores para cada conjunto de 4 tomadas (MÁXIMO 20A). Dotado de etiquetas identificadoras, visando garantir a proteção elétrica dos equipamentos instalados, bem como facilitar a identificação de possíveis problemas através da identificação existente.

Quadro de distribuição elétrica para os equipamentos de informática

←Cabeamento lógico de redes locais com fiação em cabos de boa qualidade – fio par trançado de oito vias Categoria 5. Para o cabeamento lógico de redes, recomenda-se a utilização de cabos específicos denominados cabos de categoria 5 que deverão ser instalados e conectorizados por empresa especializada tendo em vistas características específicas de instalação, tais como: padrão de conectorização, garantia da integridade dos cabos, correção de falhas e verificação.

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←Tomadas padrão RJ-45, em caixas plásticas, instaladas imediatamente acima das canaletas (mínimo de 60 cm do chão). Simples (uma por micro) ou duplas (uma para cada dois micros). Distância máxima do micro de 1,5 m. A exigência das tomadas para o cabeamento lógico estarem a, no mínimo, 60 cm do chão se dá em função da proteção das mesmas, evitando que sejam atingidas por água, vassouras, enceradeiras ou mesmo pelos pés dos usuários, provocando danos e, conseqüentemente, a inatividade do ponto de rede.

Tomadas padrão RJ-45

←Janelas resistentes, que possam ser trancadas por dentro, reforçadas externamente por grades de aço fixadas à parede. Visando garantir a segurança dos equipamentos contra roubo. Ressaltamos ainda que as grades deverão ser chumbadas às paredes dos laboratórios, não devendo ser parafusadas, pois o uso de parafusos externos não garante a segurança necessária exigida ao laboratório de informática.

←Entrada única para a sala, fechada por porta em madeira resistente com fechadura com travamento rápido interno. Se porta externa, uma segunda porta, em grade de aço e cadeado. Também visando à segurança dos equipamentos, cabendo aqui a mesma recomendação quanto ao uso de parafusos do item anterior.

← ←

←Uma mesa para cada micro ou bancada, com tampo de madeira revestida, fosco, cor clara, profundidade mínima de 75 cm, mínimo de 2 cm de espessura, cantos arredondados ou borda revestida. Tal exigência se dá em função da acomodação dos equipamentos e respectivos usuários, bem como a utilização de material adequado e de custo mais baixo na confecção das bancadas. Opcionalmente, no caso de bancadas, poderão estar ser confeccionadas em granito ou material semelhante que apresente igual resistência para acomodação dos equipamentos.

←Cadeiras para micro, com estrutura de aço, sem braços. Visando o conforto dos ocupantes, recomenda-se ainda, se possível, a aquisição de cadeiras com rodas, que facilitam o deslocamento destas dentro do laboratório.

←Mesa para impressora, com tampo em madeira revestida, fosca, cor clara, inteiriça, medindo cerca de 60 cm X 50 cm, mínimo de 2 cm de espessura, cantos arredondados ou borda revestida, a uma altura de aproximadamente 75 cm. Neste caso também poderão ser utilizadas as bancadas para acomodação das impressoras desde que possuam o espaço recomendado neste item, além do utilizado pelos microcomputadores.

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4-RECOMENDAÇÕES GERAIS

←Tais recomendações opcionais deverão ser consideradas e, na medida do possível, implementadas para a montagem ideal do laboratório de informática nas escolas.

←Uma linha telefônica e uma conexão à Internet de Banda larga. Tendo em vista a previsão de interligação dos laboratórios de informática à rede mundial de computadores (Internet), far-se-á necessária à existência de uma alternativa de conexão via banda larga a um provedor de acesso. Esta conexão deverá ser dedicada a este serviço e poderá ser instalada somente no momento de implantação da conexão.

←Sala de Microcomputadores com pé direito mínimo de 2,6 m. Visando maior comodidade e ventilação para a sala destinada ao laboratório.

←Paredes pintadas em cor clara, com tinta resistente à água e à ação do tempo.

Exemplo de paredes com cores adequadas

←Iluminação natural – número suficiente de janelas, dotadas de cortinas e/ou persianas para evitar exposição direta à luz solar.

←Iluminação artificial com lâmpadas fluorescentes, com interruptores independentes, que possibilitem desligar parcialmente as luzes próximas ao quadro branco, evitando reflexos indesejáveis. Tendo em vista o conforto visual para os ocupantes do laboratórios, bem como a preservação das condições gerais do ambiente e equipamentos.

←Existência do projeto ou diagrama da rede elétrica – no mínimo um diagrama, com a identificação dos circuitos, disjuntores e tomadas. Facilitando assim uma eventual manutenção necessária, bem como futuras alterações e/ou reformas necessárias.

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←Existência de pára-raios de linha, para proteção contra descargas atmosféricas. Garantindo assim, a segurança da rede elétrica contra eventual descarga elétrica proveniente de raios.

←Todas as tomadas e disjuntores devem possuir etiquetas identificadoras dos circuitos.

←Todas as tomadas com etiqueta de aviso tipo: "tomada exclusiva para equipamentos de informática". Visando não só a facilidade de manutenção já descrita anteriormente, como também evitar que outros equipamentos sejam inadvertidamente ligados à rede elétrica destinada aos equipamentos de informática, podendo provocar interferências prejudiciais a estes.

←Cabeamento lógico das redes locais com fiação embutida em canaletas plásticas, de tampo removível, ao longo das paredes das salas – seção reta mínima de 9 cm², com distância mínima de 20 cm da fiação elétrica. A utilização específica de canaletas plásticas externas tem por finalidade facilitar a manutenção e/ou futuras alterações na estrutura e a distância de separação exigida da rede elétrica visa garantir que não haja interferências elétricas no cabeamento lógico da rede.

Canaletas Plástica para cabeamento elétrico e lógico

←Concentrador lógico ("switch"), instalado em local de fácil acesso, porém distante do trânsito de pessoas. Tendo em vista a facilidade para que se realize a instalação do equipamento ("switch"), bem como uma eventual manutenção do cabeamento lógico instalado. Lembramos que existem hacks específicos para montagem do switch que poderão ser instalados caso se deseje, tais hacks poderão ser adquiridos junto a empresas especializadas na venda de equipamentos de informática.

←Todas as tomadas e conectores da fiação ligada ao "switch" devem estar devidamente identificados por etiquetas. Visando novamente a manutenção, resolução de problemas e testes do cabeamento lógico da rede local.

←Esquema de vigilância permanente. Para garantir maior segurança contra possíveis roubos aos equipamentos instalados.

←Sistema de alarme. Para garantir maior segurança contra possíveis roubos aos equipamentos instalados.

←Quadro de laminado melanínico branco ("quadro branco"), com dimensões mínimas de 1,5 m X 1,25 m, para ser fixado à parede com calha-suporte para marcadores. Tendo em vista que a utilização de quadros com giz é inadequada a um ambiente onde existam microcomputadores, pois o acúmulo de pó nestes equipamentos poderá prejudicar o seu funcionamento ou reduzir a vida útil destes.

5-CABEAMENTO LÓGICO

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dos equipamentos em rede. Ele deve ser orientado e/ou realizado por profissional ou empresa especializada. Seguem algumas recomendações essenciais:

←Deverá ser usado fio par trançado de oito vias Categoria 5, conforme especificado anteriormente.

←A fiação lógica deve correr dentro de canaletas plásticas ventiladas de tampo removível, ao longo das paredes da sala, instaladas 20 cm acima da fiação elétrica. Em hipótese alguma os cabos da rede local deverão compartilhar a mesma canaleta da fiação elétrica.

←A extremidade que será ligada ao switch deverá possuir conector macho padrão RJ-45.

←Entre cada dois computadores e imediatamente acima da canaleta devem ser colocadas caixas plásticas externas para conexão lógica. Cada uma delas com duas tomadas fêmeas padrão RJ-45. A extremidade da fiação lógica oposta à ligada ao switch deverá ser ligada a essas tomadas.

←Concentrador lógico (switch) que será fornecido com os equipamentos da rede local deverá ser localizado em local de fácil acesso, porém distante de local de trânsito de pessoas.

←Antes da interligação dos equipamentos, todo o cabeamento da rede deverá ser testado com equipamentos específicos. A empresa responsável pelo cabeamento deverá realizar esse teste e fornecer o relatório contendo os resultados destes.

←Todos os cabos devem ser identificados por etiquetas nas duas extremidades: a extremidade que se liga ao switch e a extremidade que se liga ao micro (tomada conector fêmea padrão RJ-45).

←Todas as tomadas com conectores fêmea padrão RJ-45 deverão possuir etiquetas, de forma que uma determinada tomada e a extremidade que será ligada ao switch possam ser identificadas apenas por meio dessa etiqueta.

←A interligação dos equipamentos na rede local não é uma tarefa complexa, podendo ser realizada por qualquer pessoa, que siga os seguintes passos:

● Ligar todos os cabos UTP ao switch. Esta tarefa é simples, bastando apenas conectar cada extremidade etiquetada dos cabos em cada uma das entradas do switch. A ordem de ligação desses cabos não é importante, sugere-se apenas que seja mantida uma ordem crescente (ou decrescente) para facilitar a localização de um cabo específico; Consiste em conectar um dos cabos de rede fornecidos com os microcomputadores em uma tomada padrão RJ-45 e atrás de um microcomputador.

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Conexão do cabo de rede na parte posterior do equipamento

6-DISPOSIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

←A disposição dos equipamentos irá depender do projeto pedagógico da escola. No entanto, dentro da preocupação de descrever uma situação de laboratório típico, apresentamos algumas recomendações de ordem geral:

←Os equipamentos precisam ser instalados com uma distância mínima de 1 m entre eles. Essa distância impede interferências e facilita a sua utilização e manutenção.

←Uma distância maior precisará ser adotada, caso o uso predominante dos equipamentos seja por dois alunos simultaneamente.

←Lembrar que os cabos elétricos e lógicos (cabos de impressoras, de monitor etc.) ficam naparte posterior do equipamento. É preciso considerar isso e deixar o espaço adequado quando houver trânsito de pessoas.

← ←

←A título de exemplo, sugere-se o seguinte leiaute:

7-CUIDADOS COM OS EQUIPAMENTOS

←A assistência técnica é responsável pela manutenção dos equipamentos. Equipamentos de informática não são simples e nem baratos, por isso é altamente recomendável que a manutenção não seja executada por pessoas não habilitadas. O ProInfomantém um contrato de manutenção de todos os equipamentos por ele distribuídos, portanto ao receber seu equipamento entre em contato com o NTE a qual sua escola está vinculada e informe-se sobre os procedimentos a serem adotados no caso de falhas nesses equipamentos. Segue, abaixo, alguns cuidados básicos necessários:

←Verificar sempre se a voltagem da rede elétrica é a mesma requerida pelo equipamento;

(23)

←Evite comer, beber e fumar enquanto opera o equipamento, pois restos de comida, bebidas derramadas e fumaça são ameaças ao bom funcionamento do teclado e dos demais componentes da instalação;

←É recomendável que o equipamento não seja ligado e desligado várias vezes ao dia, devendo ser desligado apenas uma vez ao dia ou ao final de cada turno de operação;

←Caso o equipamento fique longo tempo desligado, é aconselhável desligá-lo da tomada;

←Evite tocar na tela do monitor de vídeo;

Referências

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