• Nenhum resultado encontrado

GOVERNAÇÃO SOCIETÁRIA 2015/16 (1º semestre)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "GOVERNAÇÃO SOCIETÁRIA 2015/16 (1º semestre)"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

MESTRADO EM DIREITO EMPRESARIAL

GOVERNAÇÃO SOCIETÁRIA

2015/16

(1º semestre)

I – P

ROGRAMA

Introdução

Estrutura orgânica das sociedades comerciais

Capítulo I – Aspetos gerais da organização e funcionamento das

sociedades anónimas e por quotas

1. Os órgãos sociais (legalmente) obrigatórios

2. Órgãos sociais obrigatórios ou facultativos consoante o (sub)tipo societário

3. Órgãos sociais facultativos (legalmente previstos)

4. Composição orgânica dos diversos tipos societários; remissão

5. Os reflexos do princípio da tipicidade na orgânica societária

6. Os gestores das modernas sociedades comerciais; remissão (para 13)

7. Remuneração dos membros dos órgãos sociais, com exceção dos administradores

Capítulo II – Deliberações de sócios e de acionistas; a assembleia geral

8. Noção e formas possíveis de deliberação dos sócios e dos acionistas

9. A assembleia geral

Capítulo III – A governação das sociedades comerciais de pessoas

10. A coincidência dos sócios de responsabilidade ilimitada das sociedades em nome

coletivo e em comandita com os respetivos gestores

11. Sociedades por quotas

Capítulo IV – Modelos de governação de sociedades de capitais (anónimas)

12. Órgãos de administração e de fiscalização

13. Reflexos da corporate governance; os gestores das modernas sociedades

comerciais

14. A independência como requisito para desempenhar certos cargos sociais

15. Incompatibilidades para o desempenho de cargos sociais

(2)

Capítulo V – A administração

16. Competência

17. Composição

18. Caução

19. Remuneração (de administradores)

20. Funcionamento

21. Representação e vinculação

22. Cessação de funções

23. Responsabilidade

Capítulo VI – Funcionamento da sociedade

24.

A atividade social

25. Apreciação anual da situação da sociedade

26. Financiamento; remissão

27.

Negócios sociais com relevância interna

Capítulo VII – A fiscalização

28. Competência genérica dos órgãos de fiscalização

29. Conselho fiscal

30. Fiscal único

31. Revisor oficial de contas

32. Conselho geral e de supervisão

33. Comissão de auditoria

Capítulo VIII – Vicissitudes das deliberações da administração

34. A impugnação das deliberações da administração; remissão

1

II – O

BJETIVOS DA DISCIPLINA

Considerando a natureza do mestrado e o facto de anteriormente, na disciplina

semestral de licenciatura (sobre Sociedades Comerciais), não serem abordadas com

suficiente desenvolvimento as matérias relativas à governação societária – no que respeita

à organização e funcionamento das sociedades comerciais –, não obstante a relevância

que este fenómeno tem para a economia em geral e para os juristas em particular, a quem

cabe acompanhar a atividade dos diversos sujeitos de Direito Comercial, com substrato

empresarial, desde a respetiva constituição, passando pelos negócios que caracterizam a

sua atividade e terminando nas vicissitudes que podem ocorrer com os membros dos seus

órgãos de administração e de fiscalização e com os atos decorrentes das respetivas

deliberações –, o presente curso visa um aprofundamento dos temas de governação

societária, partindo do quadro de referência constituído pelo Código das Sociedades

Comerciais e tomando em conta as diversas orientações da doutrina portuguesa e a

expressão prática da governação societária.

(3)

Com essa finalidade, confronta-se a administração e fiscalização dos diversos tipos

societários, analisa-se os diversos modelos de governação das sociedades anónimas,

apreciando casos reais, estuda-se a composição da administração e da fiscalização destas

sociedades e das sociedades por quotas e a respetiva atividade.

Ao longo do semestre, foram facultadas aos alunos as ferramentas indispensáveis

para compreenderem adequadamente a matéria da governação societária nas grandes e

nas pequenas sociedades, distinguindo as diversas situações que as caracterizam e as

respetivas necessidades estruturais e pontuais, desde o momento da constituição até ao

seu ocaso, mas essencialmente durante a sua vida.

III – M

ÉTODOS DE ENSINO

As aulas são teórico-práticas, com abertura permanente à discussão e intervenção

dos alunos (espontânea ou provocada).

Em cada aula procura-se estimular a participação dos estudantes, antecipando-se a

matéria que será lecionada na aula seguinte.

Após uma fase inicial de exposição teórica por parte do docente, são atribuídos

trabalhos individuais aos alunos que consistem em apresentar (individualmente) um tema

e comentar outro.

IV – M

ÉTODO DE AVALIAÇÃO

O método de avaliação de conhecimentos encontra-se dependente do número de

alunos inscritos na disciplina.

(i) Sendo os alunos em número igual ou inferior a 20, as aulas podem ser lecionadas

em regime de seminário, dedicando-se 6 a 8 aulas iniciais à lecionação em regime

de exposição, com participação ativa e constante dos alunos, e as aulas finais para

apresentações dos alunos.

A avaliação baseia-se essencialmente, nessas intervenções – espontâneas,

provocadas e combinadas –, em aulas lecionadas pelos alunos (em regime de

voluntariado) e sob crítica de um colega e do docente e na apreciação da

participação de cada um, ao longo do curso, atendendo em especial à apresentação

de um tema.

A avaliação contínua empreendida depende fundamentalmente das informações

obtidas no decurso das aulas, em regime de seminário (com a apresentação de

trabalhos). São estes elementos e um ou outro colhido pontualmente que

contribuem para formar a avaliação. É o resultado dessa avaliação – sob a forma de

classificação final – que será comunicada aos estudantes até ao final do mês de

dezembro.

Os alunos que não obtiverem a nota (mínima) de 11 (onze) valores no decurso da

AC e que pretendam, não obstante, concluir com aproveitamento a frequência da

disciplina, devem realizar obrigatoriamente um exame oral final sobre toda a

matéria (em dia de janeiro de 2016 a determinar), no qual precisam de obter uma

classificação mínima de 10 (dez) valores, para lograr aprovação na disciplina.

Abaixo da mesma reprovam à disciplina.

Os alunos que obtiverem classificação de avaliação contínua igual ou superior a

11 valores e pretendam obter uma classificação final superior podem aceitar a

classificação obtida como final ou, em alternativa, submeter-se voluntariamente a

exame oral final. Nesse caso, prescindem da sua nota de frequência e a sua

(4)

classificação final é determinada pelo exame oral (a realizar em data a acordar)

sobre toda a matéria. Isto é, a realização deste exame oral (facultativo) não significa

que a classificação (já) obtida esteja garantida, podendo o exame oral menos

positivo prejudicar a classificação final, relativamente à da nota de frequência e

inclusivamente determinar a reprovação.

Os alunos – que se proponham voluntariamente realizar o exame final – devem

inscrever-se no mesmo até ao dia 7 de janeiro de 2016 (inclusive), podendo desistir

do mesmo – sem prejuízo para a nota de frequência, que se tornará final, nesse caso

– até ao dia 9 de janeiro de 2016 (inclusive). Depois dessa data, a desistência

acarreta a penalização de 1 (um) valor na classificação de frequência.

Os alunos perdem a frequência se faltarem a mais de 25% das aulas previstas.

Para obterem aprovação na disciplina, todos os alunos precisam de obter uma

classificação positiva, mínima de 10 (dez) valores, no exame oral (final).

(ii) Admite-se a possibilidade de realizar um teste de controlo de conhecimentos

(tipo americano), de curta duração, eventualmente no dia 13 de janeiro de 2016.

(iii) Se os alunos forem em número superior a 20, pode ser necessário recorrer a um

exame final escrito, por falta de elementos suficientes para proceder à avaliação

numa base contínua. A aprovação sem realização de prova de aferição final

depende da recolha de elementos suficientes para proceder à avaliação.

(iv) Em qualquer circunstância, trata-se de questão a definir até ao final de outubro.

(v) avaliação com base em provas finais aplica-se, com as devidas adaptações, o

previsto em (i).

V – B

IBLIOGRAFIA E

M

ATERIAIS DE

E

STUDO

BIBLIOGRAFIA ESSENCIAL

CUNHA,PAULO OLAVO –Direito das Sociedades Comerciais, 5ª ed., Almedina, Coimbra, 2012.

– «Designação de pessoas colectivas para os órgãos de sociedades anónimas e por quotas»,

Direito das Sociedades em Revista, ano I, nº 1, 2009 (pp. 165-213).

– «Corporate & Public Governance nas Sociedades Anónimas: primeira reflexão», DSR, ano 2, vol. 4, 2010 (pp. 159-179).

– «Independência e inexistência de incompatibilidades para o desempenho de cargos sociais», AA.VV., I Congresso Direito das Sociedades em Revista, Almedina, Lisboa, 2011 (pp. 259-295).

– «A alteração do regime de caução dos administradores», Direito das Sociedades em

Revista, ano 5, nº 9, 2013 (pp. 301-308).

– «Reforma e pensão de administradores (a cargo da sociedade administrada)», AA.VV.,

III Congresso Direito das Sociedades em Revista, Almedina, Lisboa, 2014 (pp. 305-338).

MANUAIS DE DIREITO COMERCIAL E OBRAS GERAIS2

ABREU,JORGE MANUEL COUTINHO DE – Curso de Direito Comercial, vol. II – Das Sociedades, 5ª ed., Almedina, Coimbra, 2015.

ALMEIDA, ANTÓNIO PEREIRA – Sociedades Comerciais, Valores Mobiliários, Instrumentos

Financeiros e Mercados., vol. 1 – As Sociedades Comerciais, 7ª ed., Coimbra Editora, 2013.

ANTUNES,JOSÉ ENGRÁCIA – Direito das Sociedades, 4ª ed. (do autor), Porto, 2013.

(5)

CORDEIRO, ANTÓNIO MENEZES – Manual de Direito das Sociedades, vol. I, Das Sociedades em

Geral, 3ª ed., Almedina, Coimbra, 2011.

– Manual de Direito das Sociedades, vol. II – Das Sociedades em Especial, 2ª ed., Almedina, Coimbra, 2007.

COMENTÁRIOS

AA.VV.–Código das Sociedades Comerciais em Comentário, volume I (Artigos 1º a 84º), coord.

por JORGE M.COUTINHO DE ABREU, IDET / Almedina, Coimbra, 2010.

Código das Sociedades Comerciais em Comentário, vol. IV (Artigos 246º a 270º-G),

coord. por JORGE M.COUTINHO DE ABREU, IDET, Almedina, Coimbra, 2012.

Código das Sociedades Comerciais em Comentário, vol. VI (Artigos 373º a 480º), coord.

por JORGE M.COUTINHO DE ABREU, IDET, Almedina, Coimbra, 2013.

CORDEIRO, ANTÓNIO MENEZES – Código das Sociedades Comerciais Anotado, Almedina, Coimbra, 2ª ed., 2011.

TRIUNFANTE, ARMANDO MANUEL – Código das Sociedades Comerciais Anotado, Coimbra Editora, 2007.

VENTURA,RAÚL – Sociedades por Quotas, vol. III (Comentário ao CSC), Almedina, Coimbra, 1991.

MONOGRAFIAS E ESTUDOS

ABREU,JORGE MANUEL COUTINHO DE – Governação das Sociedades Comerciais, 2ª ed., Almedina, Coimbra, 2010.

– «Deveres de cuidado e de lealdade dos administradores e interesse social», AA.VV.,

Reformas do Código das Sociedades, IDET, Colóquios n.º 3, Almedina, Coimbra, 2007

(pp. 15-47).

– Responsabilidade civil dos administradores de sociedades, IDET / Cadernos n.º 5 / Almedina, 2007.

– «Administradores e trabalhadores de sociedades (cúmulos e não)», AAVV, Temas

societários, IDET, Colóquios n.º 2, Almedina, Coimbra, 2006 (pp. 9-21).

– «Vinculação das sociedades comerciais», AA.VV., Estudos em Honra do Professor

Doutor José de Oliveira Ascensão, vol. II, Almedina, Coimbra, 2008 (pp. 1213-1252).

– «Responsabilidade civil de gerentes e administradores em Portugal», AA.VV., Questões

de Direito Societário em Portugal e no Brasil (coord. Fábio Ulhoa Coelho, Maria de

Fátima Ribeiro), Almedina, Coimbra, 2012 (pp. 131-157).

– «Negócios entre a sociedade e partes relacionadas (administradores, sócios) – sumário às vezes desenvolvido», DSR, ano 5, vol. 9, 2013 (pp. 13-25).

«Diálogos com a jurisprudência IV – Vinculação de sociedades», DSR, ano 6, vol. 12, 2014 (pp. 95-105).

— / ELISABETE RAMOS – «Responsabilidade civil de administradores e de sócios controladores», AA.VV., Miscelâneas, n.º 3, IDET, Almedina, 2004 (pp. 9-55).

ALBUQUERQUE,PEDRO DE – «A vinculação das sociedades comerciais por garantia de dívidas de terceiro», ROA, ano 55, II, Lisboa, 1995 (pp. 689-711).

– «Da prestação de garantias por sociedades comerciais a dívidas de outras entidades»,

ROA, ano 57, I, Lisboa, 1997 (pp. 69-147).

– Os limites à pluriocupação dos membros do conselho geral e de supervisão e do

conselho fiscal, Almedina, Coimbra, 2007.

ALBUQUERQUE, RITA – «A vinculação das sociedades anónimas e a limitação dos poderes de representação dos administradores», O Direito, ano 139.º, I, 2007 (pp. 103-140).

ANTUNES, JOSÉ ENGRÁCIA – «The governance of corporate groups», DSR, ano 4, vol. 7, 2012 (pp. 13-48).

BRANCO, SOFIA RIBEIRO – «A representação de minorias accionistas no conselho de administração», O Direito, ano 136.º, IV, 2004 (pp. 687-769).

(6)

CÂMARA, PAULO – «Os modelos de governo das sociedades anónimas», AAVV, Reformas do

Código das Sociedades, IDET, Colóquios n.º 3, Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 179-242).

– «O governo das sociedades e os deveres fiduciários dos administradores», AAVV,

Jornadas – Sociedades Abertas, Valores Mobiliários e Intermediação Financeira,

Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 163-179).

— / GABRIELA FIGUEIREDO DIAS – «O Governo das Sociedades Anónimas», AA.VV., O

Governo das Organizações. A vocação universal do corporate governance, Almedina,

Coimbra, 2011 (pp. 43-94).

COELHO, EDUARDO DE MELO LUCAS – «Reflexões epigramáticas sobre a nova governação de sociedades», ROA, ano 68, I, 2008 (pp. 379-414).

CORDEIRO, ANTÓNIO MENEZES – «Da responsabilidade dos administradores das sociedades comerciais», AAVV, Estruturas Jurídicas da Empresa, AAFDL, Lisboa, 1989, pp. 83-105.

– Da responsabilidade civil dos administradores das sociedades comerciais, Lex, Lisboa, 1997.

– «Os deveres fundamentais dos administradores das sociedades», ROA, ano 66, II, 2006 (pp. 443-488).

– «A lealdade no Direito das Sociedades», ROA, ano 66, III, 2006 (pp. 1033-1065).

– «Do governo das sociedades: a flexibilização da dogmática continental», AAVV, Prof.

Inocêncio Galvão Telles: 90 anos. Homenagem da Faculdade de Direito de Lisboa,

Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 91-103).

CORDEIRO, CATARINA PIRES – «Algumas considerações críticas sobre a responsabilidade civil dos administradores perante os accionistas no ordenamento jurídico português», O

Direito, ano 137.º, I, 2005 (pp. 81-135).

CORREIA, MIGUEL PUPO – «Sobre a responsabilidade por dívidas sociais dos membros dos órgãos da sociedade», ROA, ano 61, II, 2001 (pp. 667-698).

COSTA,RICARDO ALBERTO SANTOS – «Responsabilidade civil societária dos administradores de facto», AA.VV., Temas societários, IDET, Colóquios n.º 2, Almedina, Coimbra, 2006 (pp. 23-43).

– «Responsabilidade dos administradores e business judgment rule», AAVV,Reformas do Código das Sociedades, IDET, Colóquios n.º 3, Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 49-86).

«Substituição de administradores de sociedades anónimas», AA.VV., III Congresso

Direito das Sociedades, Almedina, Coimbra, 2014 (pp. 269-304).

«A cláusula “simul stabunt simul cadente” e a relação de administração com a sociedade», DSR, ano 6, vol. 11, 2014 (pp. 149-190) (existe sep.).

– Os administradores de facto das sociedades comerciais, Almedina, Coimbra, 2014. CUNHA, PAULO DE PITTA E – «Pessoas colectivas designadas administradores de sociedades

anónimas», O Direito, ano 125.º, I-II, 1993 (pp. 221-227).

DIAS, GABRIELA FIGUEIREDO – «Controlo de contas e responsabilidade dos ROC», AA.VV.,

Temas societários, IDET, Colóquios n.º 2, Almedina, Coimbra, 2006 (pp. 153-207).

– Fiscalização de Sociedades e Responsabilidade Civil (após a Reforma do Código das

Sociedades Comerciais), Coimbra Editora, 2006.

– «A fiscalização societária redesenhada: independência, exclusão de responsabilidade e caução obrigatória dos fiscalizadores», AA.VV., Reforma do Código das Sociedades,

IDET, Colóquios n.º 3, Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 277-334).

– «Estruturas de fiscalização de sociedades e responsabilidade civil», AA.VV., Nos 20 anos

do Código das Sociedades Comerciais. Homenagem aos Profs. Doutores A. Ferrer Correia, Orlando de Carvalho e Vasco Lobo Xavier, vol. I – Congresso Empresas e Sociedades, Coimbra Editora, 2007 (pp. 803-836) (existe separata).

DIAS,MARIA JOÃO RODRIGUES – «A substituição de administradores», AA.VV., Miscelâneas, n.º 7, IDET, Almedina, 2011 (pp. 209-266).

DOMINGUES, PAULO DE TARSO –«O exercício de funções de administração por parte dos órgãos fiscalizadores», CDP, nº 46, 2014, pp. 3-13 (existe sep.).

(7)

FERREIRA,ÂNIA PAIS /TERESA FERNANDA MOFREITA FERNANDES – «Estudo sobre a atribuição

de pensões e complementos de reforma aos administradores das sociedades anónimas»,

DSR, ano 5, vol. 9, 2013 (pp. 215-246).

FIGUEIREDO, ISABEL MOUSINHO DE – «O administrador delegado (A delegação de poderes de gestão no Direito das Sociedades)», O Direito, ano 137º, II, 2005 (pp. 547-599).

FRADA, ANA RAQUEL – «A Remuneração dos Administradores das Sociedades Anónimas – Tutela preventiva e medidas ex post», AA.VV., Questões de Tutela de Credores e de

Sócios das Sociedades Comerciais (coord. Maria de Fátima Ribeiro), Almedina,

Coimbra, 2013, pp. 321-360.

FRADA, MANUEL CARNEIRO DA – «A business judgment rule no quadro dos deveres gerais dos administradores», AA.VV., Jornadas – Sociedades Abertas, Valores Mobiliários e

Intermediação Financeira, coord. Maria de Fátima Ribeiro, Almedina, Coimbra, 2007

(pp. 201-242) [publ. também, sob o mesmo título, in AA.VV., Nos 20 anos do Código

das Sociedades Comerciais. Homenagem aos Profs. Doutores A. Ferrer Correia, Orlando de Carvalho e Vasco Lobo Xavier, vol. II – Vária, Coimbra Editora, 2007 (pp.

207-248), e na ROA, ano 67, I, 2007 (pp. 159-205)].

– «Sobre a obrigação de restituir dos administradores», AA.VV., I Congresso Direito das

Sociedades em Revista, Almedina, Lisboa, 2011 (pp. 353-358) (publ. também em

AA.VV., Estudos em Homenagem ao Professor Doutor Heinrich Ewald Hörster, org. por Luís Couto Gonçalves, Wladimir Brito, Mário Ferreira Monte, Fernando Gravato de Morais, Clara Calheiros e Cristina Araújo Dias, Almedina, Coimbra, 2012 (pp. 627-632). – «O dever de legalidade: um novo (e não escrito?) dever fundamental dos

administradores», DSR, ano 4, vol. 8, 2012 (pp. 65-74).

GOMES,FÁTIMA – «Reflexões em torno dos deveres fundamentais dos membros dos órgãos de gestão (e fiscalização) das sociedades comerciais à luz da nova redacção do artigo 64º do CSC», AA.VV, Nos 20 anos do Código das Sociedades Comerciais. Homenagem aos

Profs. Doutores A. Ferrer Correia, Orlando de Carvalho e Vasco Lobo Xavier, vol. II – Vária, Coimbra Editora, 2007 (pp. 550-569).

GOMES,JOSÉ GUILHERME –«A ação sub-rogatória de credor social e a ação direta à luz do art. 78º, nº 3», DSR, ano 4, vol. 8, 2012 (pp. 181-195).

GUEDES, AGOSTINHO CARDOSO – «A limitação dos poderes dos administradores das sociedades anónimas operada pelo objecto social no novo Código das Sociedades Comerciais», RDE, ano XIII, Universidade de Coimbra, 1987 (pp. 127-159).

GUEDES, INÊS ERMIDA DE SOUSA – «A remuneração dos administradores», Almedina, Coimbra,

2011.

KRUPENSKI, MARTIM – «Governação e outsourcing no sector financeiro», RDS, ano IV, nº 2, 2012, 273-304.

LOUREIRO, FÁBIO – «Os contratos de administração e a protecção dos credores sociais», DSR, ano 4, vol. 8, 2012 (pp. 123-149).

MACHADO, JOSÉ CARLOS SOARES – «A recusa de assinatura do relatório anual nas sociedades anónimas», ROA, ano 54, III, 1994 (pp.935-956).

– «A deliberação de confiança na apreciação anual da situação da sociedade», ROA, ano 55, II, 1995 (pp. 597-611).

– «Sobre a justificação da recusa de assinatura do relatório e contas da sociedade», ROA, ano 56, I, 1996 (pp. 353-366).

MAIA,PEDRO – Função e funcionamento do Conselho de Administração da Sociedade Anónima, Coimbra Editora, 2002.

– «Corporate Governance em Portugal», AA.VV., Questões de Direito Societário em

Portugal e no Brasil (coord. Fábio Ulhoa Coelho, Maria de Fátima Ribeiro), Almedina,

Coimbra, 2012, pp. 43-86.

MARQUES, TIAGO JOÃO ESTÊVÃO – Responsabilidade Civil dos Membros de Órgãos de

Fiscalização das Sociedades Anónimas, Almedina, Coimbra, 2009.

MARTINS, ALEXANDRE SOVERAL – Os poderes de representação dos administradores de

(8)

– Administradores delegados e comissões executivas. Algumas considerações, 2ª ed., Cadernos, n.º 7, IDET/Almedina, Coimbra, 2011 (Trata-se da 2ª edição do opúsculo publicado com o título – Os administradores delegados das sociedades anónimas.

Algumas considerações, Fora do texto, Coimbra, 1998).

– «Representação voluntária de sociedades por quotas. A suficiência de uma procuração verbal ou talvez não. A ratificação salvadora ou antes pelo contrário» (Anot. ao Ac. STJ de 6 de julho de 2011), RLJ, ano 142º, nº 3979, 2013, pp. 269-283 (pp. 275-283).

MONDIM,MAFALDA DOS SANTOS – «O Dever de Lealdade dos Administradores e o Desvio de Oportunidades de Negócio Societárias», AA.VV., Questões de Tutela de Credores e de

Sócios das Sociedades Comerciais (coord. Maria de Fátima Ribeiro), Almedina,

Coimbra, 2013, pp. 69-107. (n.c.).

NEVES,SUSANA MORAIS – «Os deveres de cuidado dos administradores nos grupos verticais de sociedades», RDS, ano VI, nº 1, 2014 (pp.213-277).

NUNES,PEDRO CAETANO – Responsabilidade civil dos administradores perante os accionistas, Almedina, Coimbra, 2002.

Corporate Governance, Almedina, Coimbra, 2006.

– Dever de Gestão dos Administradores de Sociedades Anónimas, Almedina, Coimbra,

2012.

OLIVEIRA, ANA PERESTRELO DE – A responsabilidade dos administradores nas sociedades em relação de grupo, Almedina, Coimbra, 2007.

OLIVEIRA, NUNO MANUEL PINTO DE –«Uma proposta de coordenação entre os arts. 78º e 79º do Código das Sociedades Comerciais», DSR, ano 5, vol. 9, 2013 (pp. 75-89) responsabilidade dos administradores nas sociedades em relação de grupo, Almedina,

Coimbra, 2007.

PERALTA, ANA MARIA – «Vinculação das sociedades comerciais», Boletim da Faculdade de

Direito de Bissau, n.º 2, 1993 (pp. 107-143).

PÉREZ CARRILLO, ELENA F./MARIA ELISABETE RAMOS –Responsabilidade civil e seguro dos administradores (Reflexões em torno das experiências portuguesa e espanhola), sep. do

BFD, vol. LXXXII, Coimbra, 2006 (pp. 291-347).

PINTO,JOSÉ COSTA – «Critérios legais de composição do conselho de administração», RDS, ano IV, nº 3, 2012 (pp. 677-705).

POÇAS,JOÃO MIRANDA – «Responsabilidade Civil dos Membros de Órgãos de Fiscalização das Sociedades Anónimas – o Artigo 64º do Código das Sociedades Comerciais e a Business Judgment Rule», AA.VV., Questões de Tutela de Credores e de Sócios das Sociedades

Comerciais (coord. Maria de Fátima Ribeiro), Almedina, Coimbra, 2013, pp. 281-319.

RAMOS,MARIA ELISABETE GOMES – Responsabilidade civil dos administradores e directores de

sociedades anónimas perante os credores sociais, Coimbra Editora, 2002.

O Seguro de Responsabilidade Civil dos Administradores. Entre a exposição ao risco e a delimitação da cobertura, Almedina, Coimbra, 2010.

RANGEL,RUI – A vinculação das sociedades anónimas, Cosmos, Lisboa, 1998.

RIBEIRO,MARIA DE FÁTIMA – «O dever de os administradores não aproveitarem para si ou para

terceiros, oportunidades de negócio societárias», AA.VV., Estudos em Homenagem ao

Professor Doutor Heinrich Ewald Hörster, org. por Luís Couto Gonçalves, Wladimir

Brito, Mário Ferreira Monte, Fernando Gravato de Morais, Clara Calheiros e Cristina Araújo Dias, Almedina, Coimbra, 2012 (pp. 633-665).

«O papel do accionista empresário no governo societário», AA.VV., Estudos dedicados

ao Professor Doutor Bernardo da Gama Lobo Xavier, vol. II, DJ, vol. Especial, 2015, pp.

499-534.

RODRIGUES, ILÍDIO DUARTE – A administração das sociedades por quotas e anónimas.

Organização e estatuto dos administradores, Livraria Petrony, Lisboa, 1990.

SERÉNS, M. NOGUEIRA – «Pessoas colectivas – administradores de sociedades anónimas», RB, n.º 30, Abril/Junho, 1994 (pp. 75-91).

(9)

SILVA, GERMANO MARQUES DA – Responsabilidade penal das sociedades e dos seus

administradores e representantes, Verbo, Lisboa, 2009.

SILVA, JOÃO CALVÃO DA – «“Corporate Governance” – Responsabilidade civil de administradores não executivos, da comissão de auditoria e do conselho geral e de supervisão», RLJ, ano 136.º, n.º 3940, 2006 (pp. 31-59) [também publ. na revista O

Direito, ano 139º, III, 2007 (pp. 555-599) e na ROA, ano 67, I, 2007 (pp. 103-158)].

SILVA,JOÃO SOARES DA – «Responsabilidade civil dos administradores de sociedade: os deveres gerais e os princípios da corporate governance», ROA, ano 57, II, 1997 (pp. 605-628). TRIUNFANTE, ARMANDO MANUEL – A Tutela das Minorias nas Sociedades Anónimas, em 3

vols., Coimbra Editora, 2004/2005.

– A Tutela das Minorias nas Sociedades Anónimas. Direitos de Minoria Qualificada.

Abuso de Direito, Coimbra Editora, 2004.

– A Tutela das Minorias nas Sociedades Anónimas. Direitos individuais, Coimbra Editora, 2004.

– A Tutela das Minorias nas Sociedades Anónimas. Quórum de Constituição e Maiorias

Deliberativas, Coimbra Editora, 2005.

– «A revisão do CSC e o regime das reuniões e deliberações dos órgãos de administração e de fiscalização da SA», AAVV, Jornadas – Sociedades Abertas, Valores Mobiliários e

Intermediação Financeira, Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 181-199).

VASCONCELOS, PEDRO PAIS DE – D&O Insurance: O seguro de responsabilidade civil dos

administradores e outros dirigentes da sociedade anónima, Almedina, Coimbra, 2007

(ed. virtual) e também in AA.VV., Prof. Inocêncio Galvão Telles: 90 anos. Homenagem

da Faculdade de Direito de Lisboa, Almedina, Coimbra, 2007 (pp. 1153-1182).

«Vinculação das sociedades comerciais», DSR, ano 6, vol. 12, 2014 (pp. 55-93).

T

EXTOS

L

EGAIS

(a) Código das Sociedades Comerciais (CSC);

(b) Código dos Valores Mobiliários (CVM);

(c) Outras fontes pontualmente indicadas.

Lisboa, 20 de agosto de 2015

Paulo Olavo Cunha

Referências

Documentos relacionados

Unidade Solicitante: telefona ao hotel para consultar data pretendida para reserva de hospedagem Abre processo no SEI: inclue e preenche o Formulário de Solicitação e

Promovido pelo Sindifisco Nacio- nal em parceria com o Mosap (Mo- vimento Nacional de Aposentados e Pensionistas), o Encontro ocorreu no dia 20 de março, data em que também

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

A placa EXPRECIUM-II possui duas entradas de linhas telefônicas, uma entrada para uma bateria externa de 12 Volt DC e uma saída paralela para uma impressora escrava da placa, para

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

Entre as atividades, parte dos alunos é também conduzida a concertos entoados pela Orquestra Sinfônica de Santo André e OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São

AS
 D*Motion
 vão
 estar
 presentes
 na
 exibições
 de
 cidade
 mas
 também
 no
 espectáculo
 de
 gala
 “Noite
 de
 Portugal”.
 É


A tarefa de formar professores de Geografia, que compreendem as tendências e movimentos realísticos, dialogando por entre as dimensões geográficas sociais, ambientais,