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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PGRS

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(1)

P

LANO DE

G

ERENCIAMENTO DE

R

ESÍDUOS

S

ÓLIDOS

PGRS

Empreendimento

Empresa responsável pela elaboração do PGRS

ANDRADE ENGENHARIA

Rua Carlos Klemtz, 264 – Fazendinha CEP 81320-000 – Curitiba – Paraná – Brasil Fone: (41) 3245-5080

Fone: (41) 3245-3580

(2)

INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br

2

E

QUIPE

T

ÉCNICA

Coordenador e Responsável Técnico

Engenheira Química - Tereza Cristina Silveira de Andrade CREA-PR SP 150804/D

Responsável pela Elaboração do PGRS Tereza Cristina Silveira de Andrade

(3)

Í

NDICE

1 Introdução ... 6

2 Objetivo ... 6

3 Identificação do Empreendimento ... 6

3.1 Dados Cadastrais ... 6

3.2 Responsável pela Implantação do PGRS ... 7

4 Informações Complementares do Empreendimento ... 7

4.1 Atividade Desenvolvida ... 7

4.2 Descrição da Atividade ... 7

4.2.1 Matérias-Primas e Insumos ... 7

Matérias-primas e Insumos ... 7

4.2.2 Etapas do Processo de Produção ... 8

4.2.3 Fluxograma do Processo Produtivo ... 9

4.2.3.1 Metalúrgica e Estamparia ... 9

4.2.3.2 Marcenaria ... 10

4.2.3.3 Compensado ... 11

4.2.3.4 Montagem do Escolar Informatizado ... 11

4.3 Número de Funcionários ... 12

4.4 Área ... 12

4.5 Reformas e Ampliações ... 12

4.6 Horário de Funcionamento ... 12

5 Diagnóstico Atual do Manejo dos Resíduos Sólidos ... 13

5.1 Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados na Unidade ... 13

5.2 Informações dos Resíduos Sólidos Gerados ... 15

6 Diagnóstico Atual ... 20

6.1 Procedimentos adotados ... 20

6.2 Pontos de Desperdícios, Perdas ... 22

6.3 Levantamento de Custos Envolvidos ... 23

(4)

INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br 4 7 Proposta do PGRS ... 24 7.1 Destinação de Resíduos ... 24 7.2 Procedimentos e Técnicas ... 24 7.3 Abrigo de Resíduos ... 25

7.4 Destinação Final dos Resíduos Sólidos ... 26

7.5 Manejo dos Resíduos ... 26

7.5.1 Política Ambiental ... 26

7.5.2 Equipe de Operação e Monitoramento de Resíduos ... 27

7.5.3 Homologações dos Dispositores ... 27

7.5.4 Programas de Treinamento e Educação Ambiental ... 27

7.5.5 Elaboração de Mecanismos de Controle e Avaliação do PGRS ... 27

7.5.6 Frequência das Coletas ... 27

7.5.7 Cronograma de Ações do PGRS ... 28

7.6 Plano de Monitoramento ... 29

7.7 Elaboração de Instrumentos de Análise, Controle Ambiental e Avaliações Periódicas dos Tipos Específicos de Resíduos ... 29

7.8 Prognósticos dos Impactos do PGRS ... 30

8 Referências ... 31

9 Anexos ... 32

9.1 Documentos da Empresa ... 33

9.2 Documentos dos Dispositores e Comprovantes de Destinação ... 34

9.3 Planilha Modelo de Controle de Geração de Resíduos ... 35

9.4 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ... 36

ÍNDICE DE TABELA Tabela 01 – Classificação dos Resíduos Sólidos ... 14

ÍNDICE DE QUADROS Quadro 01 – Frequência de Coleta de Resíduos ... 28

(5)
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INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

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6

1 I

NTRODUÇÃO

Conforme a Lei Estadual nº 12.493 de 22 de Janeiro de 1999, as atividades geradoras de resíduos sólidos, de qualquer natureza, são responsáveis pelo seu acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento, disposição final, pelo passivo ambiental oriundo da desativação de sua fonte geradora, bem como pela recuperação de áreas degradadas.

O presente Projeto é um documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, no âmbito do empreendimento, contemplando os

aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta,

armazenamento, transporte, tratamento e destinação final, bem como a proteção à saúde pública.

2 O

BJETIVO

Unificar o sistema de gerenciamento, priorizando a redução da geração, a reutilização quando possível, a reciclagem e o encaminhamento para destino final ambientalmente correto e seguro, contribuindo assim para a economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio ambiente.

3 I

DENTIFICAÇÃO DO

E

MPREENDIMENTO

3.1 DADOS CADASTRAIS

Razão Social: Cequipel Indústria de Móveis e Comércio de Equipamentos

Gerais Ltda

CNPJ: 00.325.400/0001-77

Inscrição Estadual: 10.507.200-78 Endereço: Avenida Rui Barbosa, 2980 CEP: 83.055-320

Município: São José dos Pinhais / Paraná / Brasil Tel/Fax: (41) 3888-2602

(7)

3.2 RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DO PGRS Nome: Hailton Lopes dos Santos

Cargo: Técnico Ambiental Contato: (41) 3888-2729

e-mail: industrial@siderquimica.com.br

4 I

NFORMAÇÕES

C

OMPLEMENTARES DO

E

MPREENDIMENTO

4.1 ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Sua atuação está no segmento de fabricação de móveis com predominância de madeira.

CNAE: 31.01-2-00

4.2 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE

4.2.1 MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS

MATÉRIAS-PRIMAS E INSUMOS Quantidade Atual

(por ano) Capacidade Máxima (por ano) Unidade de Medida Tubos de aço 624.000 624.000 Kg Lâminas de madeira 455 455 M³ Tinta em pó 12.000 12.000 Kg Chapas de MDF 18.000 18.000 Kg Laminado decorativo 1.000 1.000 Un Peças de polietileno 2.000 2.000 Un Fitas de borda (PVC) 250.000 250.000 M Tabela 01 – Matérias-Primas

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8

4.2.2 ETAPAS DO PROCESSO DE PRODUÇÃO

Nome da Etapa Descrição Resíduos

Gerados Corte e Pré-corte Tubos Metálicos Sucatas

Metálicas Corte e Pré-corte Compensado Sucatas

Metálicas

Banho e Pintura Peças Prontas Sobras de Tintas

Acabamento de Bordas

Raspagem Plástico

Envernizamento Acabamento Borra

Montagem de Cadeiras Fixação do Encosto ---- Montagem de Carteiras Fixação do Assento ----

Fixação da Lâmina Colagem Madeira

Fixação Decorativa Colagem Fórmica

(9)

4.2.3 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO

(10)

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10

(11)

4.2.3.3 COMPENSADO

(12)

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12 4.3 NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS

Atualmente a empresa conta com a colaboração de 150 colaboradores.

4.4 ÁREA

A fábrica conta com uma área útil total de 8.903 m².

4.5 REFORMAS E AMPLIAÇÕES

A empresa não está passando por nenhuma ampliação ou reforma no momento.

4.6 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

(13)

5 D

IAGNÓSTICO

A

TUAL DO

M

ANEJO DOS

R

ESÍDUOS

S

ÓLIDOS

5.1 CLASSIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NA UNIDADE

Resíduo (código CONAMA 313) * Classe Quantidades geradas (anual) Pontos de

Geração Acondicionamento Localização Destinação

1

Papel

(A006) II A 972 M³ Produção

Caçamba em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 2 Plástico (A007) II A 648 M³ Produção Caçamba em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 3 Estopas Contaminadas (D099) I 2400 kg Produção Caçamba em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 4 EPI´s Usados (A099) I 18.840 un Produção Tambores em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 5 Sucata Metálica (A004) II A 15.000 un Metalúrgica / Estamparia Caçamba com cobertura Na instalação da empresa Reciclagem 6 Solventes Usados (F105) I 800 L Verniz Tambores em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Reciclagem 7 Lixas (A099) I 960 un Produção Tambores em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 8 Borra da ETE (D099) I 6.000 kg Pintura Caçamba com cobertura Na instalação da empresa Aterro Industrial 9 Borra de Cola (D099) I 4.000 kg Marcenaria Tambores em área coberta com piso

impermeável Na instalação da empresa Aterro Industrial 10 Embalagens Metálicas (F104) I 400 un Verniz À granel em piso impermeável Na instalação da empresa Reciclagem

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INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br 14 11 Lâmpadas (D099) I 720 un Produção Prateleiras em área coberta. Na instalação da empresa Reciclagem

Fonte: NBR 10.004 e Indústria de Móveis Cequipel Paraná LTDA. * Não foi gerado resíduo eletrônico no período de referência

Tabela 03 – Classificação dos Resíduos Sólidos

*De Acordo com a NBR 10.004, que dispõe sobre classificação de resíduos sólidos, segue descrição;

Resíduos Classe I – resíduos perigosos que apresentam características de inflamabilidade, corrosividade,

patogenicidade, toxicidade e reatividade.

Resíduos Classe IIA – não inertes apresentam características de biodegradabilidade e são solúveis em

água, através das análises dispostas nas NBRs 10.005 – teste de lixiviação e NBR 10.006.- teste de solubilização.

Resíduos Classe IIB – inertes, são aqueles que apresentam características de insolubilidade e não degradabilidade, conforme

NBRs 10.005 e 10.006. Legenda Classe Descrição I Perigoso II A Não-Inerte II B Inerte

(15)

5.2 INFORMAÇÕES DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS

1 – Papel/Papelão

Código do resíduo: A006 Descrição do Resíduo: Papel e papelão 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Tambor, piso

impermeável, área coberta

Na Área da Indústria: Sim (x) Não ( ) Código: S03 Quantidade/mês: 972 m³ Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

* Resíduo não destinado no tempo de referência.

Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Fargos Reciclagem LTDA.

Destino: Reciclagem CNPJ: 09.589.993/0001-53 N° Licença Ambiental: 17215 Val: 28/10/2014 Endereço:

R. Frederico D’Agostin, 11. Município: Colombo/PR

CEP: 83.402-239

E-mail: Fone:

(41) 3656-2152

Fax

2- Plástico

Código do resíduo: A107 Descrição do Resíduo: Plástico 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Caçambas em piso impermeável, área coberta

Na Área da Indústria: Sim ( x ) Não ( ) Código:S03

Quantidade/mês:

648 m³

Estado Físico: Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Fargos Reciclagem LTDA.

Destino: Reciclagem CNPJ: 09.589.993/0001-53 N° Licença Ambiental: 17215 val: 28/10/14

Endereço: Rua Diretor Augusto Pestana, 2455 Município: Canoas/RS CEP: 92200-580

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Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br

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3- Estopas Contaminadas

Código do resíduo: 0099 Descrição do Resíduo: Outros resíduos Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Caçambas, piso impermeável em área coberta Na Área da Indústria: Sim ( x ) Não ( ) Código:SO3 Quantidade/mês: 2400 Kg Estado Físico:

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: R03 Descrição do Destino: CO-Processamento em

fornos de cimento.

Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A. Destino: CO- processamento em fornos de

cimento. CNPJ: 04.627.574/0002-26 N° Licença Ambiental: 8479 val: 30/06/2014

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: 81.450-650 E-mail: mterres@essencis.com Fone: (41) 3014-3078 Fax: (41) 3614-3080

4- EPI´s Usados

Código do resíduo: Descrição do Resíduo: EPI´s Usados Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Tambor, piso impermeável, área coberta Na Área da Indústria: Sim ( x ) Não ( ) Código: S01 Quantidade/ano: 18.840 unidades Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A

Destino:

Aterro Industrial

CNPJ: 04.627.574/0002-26 N° Licença Ambiental:

8479 val: 30/06/2014

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: 81.450-650

E-mail: mterres@essencis.com.br Fone: (41) 3614-3078 Fax: (41) 3614-3080

5- Sucatas Metálicas

Código do resíduo: Descrição do Resíduo: 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Caçamba com cobertura

Na Área da Indústria: Sim (x ) Não ( ) Código: S03 Quantidade/mês: 15000 unidades Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

(17)

Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Vidofer Comércio de Ferro e Aço LTDA.

Destino: Reciclagem CNPJ: 05.346.070/0001-10 N° Licença Ambiental:

8303 Val.:28/07/15

Endereço: Alameda Butantã, 210. Município:São José dos Pinhais/PR

CEP: 83.005-518 E-mail: Fone: (41) 3384-4297 Fax: (41) 3384-4297

6 – Solventes Usados

Código do resíduo: F105 Descrição do Resíduo: Tintas e Solventes 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Tambor, piso impermeável em área coberta. Na Área da Indústria: Sim (x) Não ( ) Código: S01 Quantidade/mês: 800L Estado Físico: Líquido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09*’ Código do Destino: Descrição do Destino:

Razão Social: Polaris Química LTDA

Destino: CNPJ: 08.399.595/0001-01 N° Licença Ambiental:

18997 Val.: 14/06/2015

Endereço: Alto Paraná, 1628 Município: Pinhais/PR CEP: 83.325-504

Email:polarisquimica@hotmail.com.br Fone: (41) 3258-6540 Fax:

7- Lixas

Código do resíduo: Descrição do Resíduo: Lixas 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Tambor, piso impermeável, área coberta. Na Área da Indústria: Sim (x ) Não ( ) Código: S01 Quantidade/mês: 900 unidades Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: B04 Descrição do Destino: Aterro Industrial Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A.

Destino:

Aterro Industrial

CNPJ: 04.627.574/0002-26 N° Licença Ambiental:

8479 Val.: 30/06/2014

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: 81.450-650 E-mail: mterres@essencis.com Fone: (41) 3614-3078 Fax:(41) 3614-3080

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INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br

18

8 - Borra do fundo do tanque

Código do resíduo: Descrição do Resíduo: Borra de fundo do tanque 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Caçamba, piso impermeável, área coberta Na Área da Indústria: Sim (x) Não ( ) Código: S03 Quantidade/mês: 6.000 Kg Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus:

25°

Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: R03 Descrição do Destino: CO-processamento em

fornos de cimento.

Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A. Destino:

CO-processamento em fornos de cimento.

CNPJ:

04.627.574/0002-26

N° Licença Ambiental:

8479 Val.: 30/06/2014

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: 81.450-650 E-mail: mterres@essencis.com Fone: (41) 3614-3078 Fax:(41) 3614-3080

9 - BORRA DE COLA

Código do resíduo: Descrição do Resíduo: Borra de cola branca Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Tambor, piso impermeável, área coberta Na Área da Indústria: Sim ( x ) Não ( ) Código: S01 Quantidade/ano: 4000 Kg Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: R03 Descrição do Destino: Co-processamento em fornos

de cimento.

Razão Social: Essencis Soluções Ambientais S/A Destino:

Co-processamento em fornos de cimento.

CNPJ: 04.627.574/0002-26 N° Licença Ambiental:

8479 val: 30/06/2014

Endereço: Rua dos Palmenses, 4005 Município: Curitiba/PR CEP: 81.450-650

(19)

10- Embalagens Metálicas

Código do resíduo: A104 Descrição do Resíduo: Latas vazias 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

A granel, piso impermeável com área coberta

Na Área da Indústria: Sim (x ) Não ( ) Código: S02 Quantidade/mês: 400 unidades Estado Físico: Sólido

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude

Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’ Código do Destino: R13 Descrição do Destino: Reciclagem

Razão Social: Vidofer Comércio de Ferro e Aço LTDA. Destino: Reciclagem CNPJ: 05.346.070/0001-10 N° Licença Ambiental: 8303 Val:28/07/15 Endereço: Alameda Butantã, 210. Município:

São José dos Pinhais/PR

CEP:

83.005-518

E-mail: Fone: (41) 3384-4297 Fax: (41) 3384-4297

11– Lâmpadas Fluorescentes

Código do resíduo: 0099 Descrição do Resíduo: Outros resíduos perigosos. 1. Formas de Armazenamento Tipo de Armazenamento:

Prateleiras, área coberta. Na Área da Indústria: Sim (x) Não ( ) Código: S08 Quantidade/mês: 720 unidades Estado Físico: Sólidos.

Posição Geográfica do Local

Latitude Longitude Graus: 25° Minutos: 29’ Graus: 49° Minutos: 09’

Código do Destino: R99 Descrição do Destino: Reciclagem Razão Social: Mega Reciclagem de materiais LTDA

Destino:

Co-processamento em fornos de cimento.

CNPJ: 04.627.574/0002-26 N° Licença Ambiental:

N°.7056 Val.03/12/14

Endereço: Rua Ilnah Pacheco Secundino de Oliveira.

Município: Curitiba/PR CEP: 81.460-003 0E-mail:

mega@megareciclagem.com.br

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INDÚSTRIA DE MÓVEIS CEQUIPEL PARANÁ LTDA

Avenida Rui Barbosa, 2980, Guatupê, CEP 83.055-320 São José dos Pinhais/PR Fone (41) 3888-2626 / www.cequipel.com.br

20

6 D

IAGNÓSTICO

A

TUAL

6.1 PROCEDIMENTOS ADOTADOS

Segregação

Os resíduos gerados na unidade são segregados por tipo de material (sucatas metálicas, papel e papelão, plástico, etc) no momento da geração (dentro do processo). A empresa possui lixeiras de coleta seletiva localizadas na parte interna da empresa.

Coleta

A coleta dos resíduos gerados no setor administrativo é realizada pelos funcionários terceirizados responsáveis pela limpeza.

Os resíduos gerados na produção, quando atingem a capacidade máxima das lixeiras são depositados nas caçambas localizadas no pátio da empresa.

Acondicionamento

Os resíduos gerados em todos os setores da empresa são acondicionados em caçambas localizadas no pátio externo da empresa, conforme apresentado na foto abaixo.

(21)

Foto 01 – Acondicionamento dos resíduos

As embalagens metálicas geradas no setor da produção são acondicionadas a granel em piso impermeável com cobertura no pátio externo, conforme apresentado na foto 02.

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22 Os resíduos de borra de tinta estão acondicionados em tambores cobertos em piso impermeável na área externa, conforme apresentado na foto 03.

Foto 03 – Acondicionamento da borra de tinta

Armazenamento/ Transporte/ Destinação Final

Todos os resíduos gerados ficam armazenados na área externa pertencente à indústria aguardando destinação adequada. São transportados e destinados por empresas legalizadas pelos órgãos ambientais pertinentes.

6.2 PONTOS DE DESPERDÍCIOS,PERDAS

A fim de reduzir pontos de desperdícios e perdas durante o processo industrial, um método bastante utilizado no trabalho de comunicação a todos os funcionários é conhecido, popularmente, como o dos 3R´s, que transforma o resíduo em insumo até o máximo de sua capacidade como matéria-prima, através da utilização dos 3R´s:

- Redução;

- Reaproveitamento; - Reciclagem.

(23)

A Redução é a introdução de novas tecnologias na exploração, transporte e armazenamento de matérias-primas, com o objetivo de reduzir ou, se possível, eliminar o desperdício dos recursos retirados da natureza.

Quanto ao Reaproveitamento, entende-se como a reintrodução, no processo produtivo, de produtos já não apropriados para o consumo, visando à sua recuperação e recolocação no mercado, evitando assim seu encaminhamento para o lixo.

Já a Reciclagem, consiste na reintrodução, no processo produtivo, dos resíduos, quer esses sejam sólidos, líquidos ou gasosos para que possam ser reelaborados, dentro de um processo produtivo, gerando assim um novo produto. Também neste caso, o objetivo é evitar o encaminhamento de resíduos para o lixo.

Uma forma de divulgação e conscientização do PGRS perante funcionários e alunos é a constante presença nas Semanas Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT, onde este tema é discutido e ilustrado aos participantes.

6.3 LEVANTAMENTO DE CUSTOS ENVOLVIDOS

A empresa deverá implantar um sistema de registro da geração do resíduo, especificando a origem e a quantidade dos mesmos. Tal controle (ver item 9.3 Planilha Modelo de Controle de Geração de Resíduos) possibilita a identificação das quantidades, volumes, pesos e tipos de resíduos originados de cada área, proporcionado condições para melhorar e agilizar a coleta seletiva, reduzindo custos de coleta e aumentando o aproveitamento dos materiais recicláveis.

A política de gestão de resíduos deve compatibilizar o controle sanitário e a proteção ao meio ambiente com processos eficientes, buscando os menores custos operacionais.

A reciclagem deve ser adotada como atividade auxiliar para a redução de material incinerado ou destinado a aterros sanitários de modo a buscar receitas e reduzir impactos ambientais com disposições inadequadas (ex.: aterro e outros).

A implantação do PGRS visa contribuir com a redução dos resíduos a serem encaminhados para disposição final. Pode-se afirmar que a redução do volume de resíduo a ser disposto ao meio ambiente é a proposta de gerenciamento mais

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24 adequada, independente de suas características específicas. Os funcionários envolvidos podem diminuir os custos com o tratamento e disposição, gerando lucro com a venda dos materiais recicláveis e interferindo menos no meio ambiente.

6.4 AÇÕES PREVENTIVAS – MINIMIZAÇÃO DA GERAÇÃO

As ações preventivas propostas neste PGRS são:

- Melhorias nos processos produtivos internos visando a não geração e diminuição da geração de resíduos;

- Treinamentos periódicos com os colaboradores nas linhas de produção visando evitar desperdícios de embalagens durante o processo produtivo;

- Manuseio correto dos materiais para evitar contaminações cruzadas; - Conscientização e responsabilidade ambiental dos funcionários; - Criação de uma comissão interna para assuntos ambientais;

- Criação de ferramentas que avaliem a eficiência das ações desempenhadas; - Criação de programas internos com a participação de todos os colaboradores.

7 P

ROPOSTA DO

PGRS

7.1 DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS

Com base nos levantamentos apresentados anteriormente, elaborou-se técnicas e procedimentos, a fim de padronizar o gerenciamento de resíduos de forma a atender às normas e à legislação pertinente ao escopo das atividades a serem realizadas.

Antes da disposição dos resíduos, será dada prioridade à minimização da geração dos mesmos, reutilização e reciclagem.

7.2 PROCEDIMENTOS E TÉCNICAS

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 Separação dos resíduos logo após a sua geração, evitando assim a contaminação e descaracterização destes e/ou de outros resíduos a partir do contato entre os mesmos;

 Incentivo e implantação efetiva do sistema de coleta seletiva dos resíduos;

 Controle da licença dos dispositores e comprovantes de destinação.

7.3 ABRIGO DE RESÍDUOS

O abrigo de resíduos da empresa é constituído de área coberta, com piso impermeável. Os recipientes coletores têm dimensões suficientes para armazenar os resíduos até o momento da coleta externa.

O armazenamento de resíduos deve atender às seguintes especificações:

 Os locais destinados à construção dos abrigos de resíduos deverão ser tais que o perigo de contaminação ambiental seja minimizado, assim como as condições de que quaisquer operações industriais na vizinhança ou riscos de fenômenos naturais ou artificiais não gerem algum tipo de impacto sobre as áreas (faíscas, vapores reativos, excesso de umidade,

elevadas precipitações pluviométricas, ventanias, inundações,

deslizamentos de terra, erosão, afundamento do terreno, etc.);

 Deverão ser armazenados separadamente os resíduos de Classe I – perigosos, dos resíduos de Classe IIA – não inertes e Classe IIB – inertes;  O armazenamento dos resíduos perigosos deverá ser suprida de

iluminação e força;

 O manuseio dos resíduos perigosos deve ser executado com pessoal dotado de Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado;

 Os containeres e/ou tambores deverão apresentar-se em boas condições de uso;

 Os recipientes deverão estar sempre fechados e dispostos na área de armazenamento de modo que possam ser inspecionados visualmente;

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26 As áreas deverão ser preferencialmente cobertas, bem ventiladas e com base de concreto ou outro material que impeça a lixiviação e percolação de substâncias para o solo e águas subterrâneas.

7.4 DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

A destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos, de acordo com a Lei n° 12.305 de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação entre outras tecnologias adequadas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e minimizar os impactos ambientais.

Nota:

O estabelecimento deve exigir das empresas contratadas no ato da retirada dos resíduos certificado de coleta de resíduos e documentos fiscais, os quais deverão ficar arquivados à disposição dos órgãos ambientais.

7.5 MANEJO DOS RESÍDUOS

7.5.1 POLÍTICA AMBIENTAL

A empresa adotou uma Política Ambiental, voltada para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos, com o intuito de:

 Propagar a cultura ambiental, objetivando a conscientização cada vez maior do colaborador, e por conseqüência, a minimização da geração dos resíduos, melhorando a segregação e destinação final;

 Ter como foco o princípio dos três R’s: reduzir, evitando o desperdício e gerando o mínimo possível de lixo; reutilizar, aproveitando os resíduos em sua função original ou não, quando possível, antes de descartá-los; reciclar, transformando um material descartado em outro produto;

 Comprometer-se e responsabilizar-se com o armazenamento e a destinação adequada e correta de todos os resíduos gerados na unidade.

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7.5.2 EQUIPE DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DE RESÍDUOS

A empresa contará com equipe que atuará no monitoramento do PGRS, bem como na propagação da conscientização ambiental.

7.5.3 HOMOLOGAÇÕES DOS DISPOSITORES

As empresas prestadoras de serviços ambientais, transportadores e dispositores de resíduos serão homologadas anualmente para o levantamento do cumprimento dos requisitos legais pertinentes às atividades desenvolvidas por terceiros.

7.5.4 PROGRAMAS DE TREINAMENTO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Serão realizados treinamentos aos colaboradores da empresa abordando os seguintes tópicos:

 Coleta seletiva;

 Minimização na geração de resíduos;  Manuseio correto dos resíduos com EPI’s;

 Cuidados com acidentes e contaminações na hora do manuseio dos resíduos;

 Consciência e responsabilidade ambiental.

7.5.5 ELABORAÇÃO DE MECANISMOS DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DO PGRS

Propõe-se a criação de uma comissão interna de assuntos ambientais, a fim de discutir a evolução do Gerenciamento de Resíduos e propor alternativas e adequações, bem como a solução de eventuais problemas, quando necessário, contando os principais envolvidos com o manejo e gestão dos resíduos gerados na empresa.

7.5.6 FREQUÊNCIA DAS COLETAS

As coletas dos diversos resíduos gerados na empresa são praticadas com freqüências específicas, estando listadas no quadro a seguir:

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Resíduos Frequência das Coletas

Papel Semanal

Plástico Semanal

Estopas Trimestral

EPI´s Trimestral

Resto de Cola Trimestral

Borra de Fundo de

Tanque Trimestral

Sucata Metálica Semanal

Lixas Trimestral

Lâmpadas Semestral

Solventes Semestral

Latas Vazias Mensal

Quadro 01 – Frequência de Coleta de Resíduos

7.5.7 CRONOGRAMA DE AÇÕES DO PGRS

Etapas/

fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15

Meses Etapa de Implantação Etapa de Treinamento Etapa Contínua

Quadro 02 – Cronograma de Ações do PGRS

* Primeira Etapa

A primeira etapa de implantação do PGRS contemplou a seguinte ação:  Levantamento de dados para elaboração do PGRS.

* Etapas de Treinamento

As etapas de treinamentos serão realizadas anualmente e consistirão em palestras e práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste PGRS,

(29)

objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do processo de coleta seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados, da importância da utilização de EPI’s e quanto à consciência e responsabilidade ambiental.

* Etapa Contínua

Na etapa contínua será realizado o monitoramento e acompanhamento da evolução do sistema de gerenciamento implantado a partir de Planilhas de Controle de Resíduos e dos registros gerados, a fim de observar os resultados obtidos e propor ações corretivas, quando necessárias.

7.6 PLANO DE MONITORAMENTO

O monitoramento do PGRS será feito a partir de Planilhas de Controle de Resíduos do Sistema de Gestão e os registros gerados que comprovam a efetiva implementação do mesmo.

Serão feitos acompanhamentos regulares da evolução do sistema de gerenciamento implantado por meio do monitoramento das ações planejadas e proposição de ações corretivas quando necessárias.

Serão elaborados relatórios de avaliação do PGRS, contendo o

acompanhamento e avaliação das atividades como meio de aferição das ações planejadas e implementadas.

As ações preventivas de não geração e minimização de resíduos serão acompanhadas, seus resultados serão estudados e implementadas melhorias.

7.7 ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE ANÁLISE, CONTROLE AMBIENTAL E

AVALIAÇÕES PERIÓDICAS DOS TIPOS ESPECÍFICOS DE RESÍDUOS

Sempre que necessário, será solicitado laudo de Caracterização de Resíduos Sólidos, a fim de classificar o resíduo gerado e tomar as medidas cabíveis quanto ao transporte e destinação.

O controle de geração de resíduos será feito através da pesagem do resíduo e da confecção da Planilha de Resíduos que demonstra a porcentagem de resíduo

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30 encaminhado para as diferentes opções de disposição e elabora-se um comparativo semestral da geração dos resíduos, além de ser feito um levantamento do custo e da receita gerados pela sua destinação.

Para qualquer resíduo gerado no empreendimento será sempre procurada a melhor forma de destinação, através de Homologações das opções de mercado.

7.8 PROGNÓSTICOS DOS IMPACTOS DO PGRS

O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos proporciona:  Conscientização dos funcionários;

 Incentivo à implantação efetiva do Sistema de Coleta Seletiva dos Resíduos;

 Aumento na porcentagem de reciclagem;

 Diminuição dos resíduos enviados para Aterro Sanitário;  Responsabilidade Ambiental;

 Desenvolvimento Sustentável;

 Economia de Matérias-Primas e despesas com destinações.  Referências Literárias

(31)

8 R

EFERÊNCIAS

Legislação Estadual

A Lei nº 12493 do Estado do Paraná, de 22 de Janeiro de 1999, estabelece

princípios e procedimentos, normas e critérios referente a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná.

Portaria IAP nº 224, de 05 de dezembro de 2007, estabelece os critérios para

exigência e emissão de autorizações ambientais para atividades de Gerenciamento de Resíduos Sólidos.

Legislação Federal

A Lei Federal n.° 12.305, de 2 de Agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n.° 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998; e dá providências.

Resolução CONAMA nº 357, de 19/12/1997 dispõe sobre dos procedimentos e

critérios para licenciamento ambiental.

Resolução CONAMA nº 257, de 03/06/1999 dispõe sobre descarte de pilhas e

baterias usadas.

Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/1991.

Norma Regulamentadora 6 (NR 6) – Equipamento de Proteção Ambiental Normas ABNT

NBR 9190, de 1993 Sacos plásticos / Classificação.

NBR 9191 /2002 Sacos plásticos para acondicionamento de lixo / Especificação. NBR 10004 /2004 Resíduos Sólidos – Classificação.

NBR 11174 /1990 Armazenamento de Resíduos Classes II – não inertes e III -

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9 A

NEXOS

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34 9.2 DOCUMENTOS DOS DISPOSITORES E COMPROVANTES DE DESTINAÇÃO

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9.3 PLANILHA MODELO DE CONTROLE DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS Tipos de resíduo Recipiente de armazenagem Quantidade Cor do recipiente Classificação do resíduo Origem do resíduo Destinação Freqüência de retirada Procedimento Seco/ Úmido/ Outro Container/ Empilhado Reciclável/ Não Reciclável Áreas Cooperat. Aterros Dias/Sem./ Meses

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36 9.4 ART(ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)

Referências

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