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08INFOGRÁFICOSEDUCATIVOS SOBREA FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL

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(1)

08

INFOGRÁFICOS

EDUCATIVOS

SOBRE

A

FISIOTERAPIA

PNEUMOFUNCIONAL

Professora:

Eri

ka

de

Vasconcel

os

Barbal

ho

Moni

tora:

Josi

ane

Fontel

es

de

Mari

a

Di

sci

pl

i

na:

Pneumofunci

onal

Sobral

-CE

2020

(2)

SUMÁRIO

1.

Apresentação

da

temáti

ca

do

e-book

2.

Infográfi

cos

2.

1

Si

stema

respi

ratóri

o

2.

2

Aval

i

ação

pneumofunci

onal

2.

3

I

ncenti

vadores

respi

ratóri

os

2.

4

Oxi

genoterapi

a

2.

5

Exercí

ci

os

de

reexpansão

pul

monar

2.

6

Técni

cas

de

hi

gi

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ca

2.

7

Trei

namento

muscul

ar

respi

ratóri

o

2.

8

Venti

l

ação

mecâni

ca

(3)
(4)

SISTEMA

RESPIRATÓRIO

COMPONENTES

DAS

VIAS

AÉREAS

VIAS AÉREAS SUPERIORES:

Cavidade nasal, faringe, laringe VIAS AÉREAS INFERIORES: Traqueia, bronquios, bronquíolos, alvéolos.

COMO

OCORRE

O

MOVIMENTO

DO

AR

NOS

PULMÕES?

INSPIRAÇÃO:

Pressão positiva; Caixa torácica expande; Músculos intercostais externos contraem; Dia Diafragma contrai. EXPIRAÇÃO:

Pressão negativa; Caixa torácica

contrai; Músculos intercostais

externos relaxam; Dia

Diafragma relaxa.

MÚSCULOS

DA

INSPIRAÇÃO

DIAFRAGMA:

Principalmúsculo da respiração e intercostais externos. SITUAÇÕES QUE EXIGEM MAIOR ESFORÇO RESPIRATÓRIO, MÚSCULOS ACESSÓRIOS C COMO: Escalenos, peitorais,

serrátilanterior,

levantador das costelas, esternocleidomastóideo.

MÚSCULOS

DA

EXPIRAÇÃO

A expiração é um processo passivo de volta da caixa torácica a sua posição iniciale nor-malmente não requer contração muscular. O retorno a posição inicialocorre

devido a retração elástica da pa-rede torácica,dos tecidos dos pulmões e da gravidade que puxa a caixa torácica para baixo. NA EXPIRAÇÃO FORÇADA: Reto do abdome, intercostais internos, quadrado lombar, transverso do abdome, se

(5)

AVALIAÇÃO

PNEUMOFUNCIONAL

ANAMNESE

História do paciente (prévia e atual);

Histórico familiar; Ocupação;

Procedência; Hábitos de vida; Ale Alergias; Fadiga/fraqueza; Condições de moradia.

SINAIS

E

SINTOMAS

RESPIRATÓRIOS

Dor; Acúmulo de muco; Tosse (seca,produtiva, eficaz,ineficaz);

Hemoptise; Cianose Central (mucosas) ou periférica (extremidades); Baqueteamento digital; Dispneia; E Expectoração:rósea, mucóide,amarelo, ou esverdeado.

AVALIAÇÃO

FÍSICA

1.INSPEÇÃO:

Saturação de Oxigênio (SpO2); Tipos de tórax;

Retrações ou tiragens; Abaulamentos;

Padrões respiratórios: n

normal(FR:12 a 20 IPM), respiração Cheyne-Stokes, respiração de Biot,

respiração Kussmaul;

Uso de musculatura acessória; Respiração paradoxal.

2.PALPAÇÃO:

Procura por lesões,massas, simetrias,dor,enfisema sub-cutâneo;

Frêmito tátil;

Expansibilidade torácica.

3.PERCURSSÃO:

Determinar se os tecidos subjacentes estão cheios de ar,líquido ou material sólido.

4.AUSCULTA PULMONAR:

Murmúrio Vesicular - som normal;

Ruído adventício - som anormal(Sibilo,roncos, estertores).

(6)

INCENTIVADORES

RESPIRATÓRIOS

PARA

QUE

SÃO

UTILIZADOS?

Incentivam a inspiração máxima com o objetivo de expandir os pulmões; Aumento da oxigenação arterial;

Melhora do padrão respiratório;

Fortalecimento dos músculos respiratórios.

INDICAÇÕES

Atelectasias; Pneumonias;

Paresia diafragmática;

PO com riscos de complicações pulmonares;

Tetraplegia.

CONTRA-INDICAÇÕES

Trauma de face;

Pneumotórax não drenado; Broncoespasmo;

Deficít cognitivo.

TIPOS

DE

INCENTIVADORES

RESPIRATÓRIOS:

1.RESPIRON

Incentivador a fluxo,pois é variávelem função do tempo de incentivo;

Trabalha inspiração sustentada máxima, para que ocorra a elevação das 3 esferas do aparelho;

P

Possuiresistência.

2.VOLDYNE

Incentivador a volume;

Apresenta indicador de limitação de incentivo;

Modelo adulto:até 5000 ml; Modelo pediátrico:até 2500 ml. T

Trabalha inspiração sustentada máxima até o volume determinado.

PROCEDIMENTO

1.Paciente sentado,segurar o bocale vedá-lo com os lábios;

2.Inicia uma inspiração profunda de maneira a atingir o maior volume possível; 3.Sustentar com pausa inspiratória de 3 a 5 segundos;

4.Expirar fora do bocalde forma lenta;

(7)

OXIGENOTERAPIA

DEFINIÇÃO

Administração de oxigênio,como forma terapêutica,numa concentração de pressão superior à encontrada na atmosfera ambientalpara corrigir e atenuar deficiência de oxigênio no organismo.(21% meio ambiente).

INDICAÇÕES

Hipoxemia

Risco de hipóxia

Infarto agudo do miocárdio Uso de anestésicos

Traumatismo grave

Parada cardiorespiratória In

Intoxicação por gases e envenenamentos

OBJETIVOS

Melhorar oxigenação tissullar de pacientes com dificuldades de transporte de O2; Minimizar a carga de trabalho cardiopul -monar;

Corrigir e reduzir os sintomas relacionados àhipoxemia e melhorar a difusão do O2; Man

Manter PaO2 entre 80-100mmHg e SatO2 de 90% a 100%.

MODOS

DE

ADMINISTRAÇÃO

SISTEMA

DE

BAIXO

FLUXO

Cateter nasal;

Cateter nasofaríngeo; Máscara facialsimples; Máscara facialtipo tenda.

SISTEMA

COM

RESERVATÓRIO

Máscara com reservatório e reinalação parcial; Máscara com

reservatório sem reinalação.

SISTEMA

DE

ALTO

FLUXO

Máscara de Venturi

SISTEMA

AMBÚ

COM

RESERVATÓRIO

Utilizada em situações de emergência e para-da cardíaca;

(8)

EXERCÍCIOS

RESPIRATÓRIOS

REEXPANSÃO

PULMONAR

FRENO

LABIAL

Consiste em realizar inspirações e durante expiração,franzir lábios ou semicerrar os dentes;

Indicado em crises asmáticas.

SUSTENTAÇÃO

INSPIRATÓRIA

MÁXIMA

Inspirações nasais profundas e lentas as-sociadas a apneia de 6 segundos;

Finalizar com expiração lenta.

INSPIRAÇÃO

FRACIONADA

Inspirações nasais breves e curtas,i nter-caladas com breves apneias;

Finalizar com expiração pela boca,lentamente.

COMPRESSÃO-DESCOMPRESSÃO

Paciente em decúbito dorsal;

Na fase expiratória realiza-se compressão na caixa torácica do paciente;

Início da inspi -ração soltar bruscamente o t

tórax.

EXPIRAÇÃO

ABREVIADA

1.Inspirações nasais de pequenos volumes com expiração parcialem freno labial;

2.Em seguida realiza-se outra insp.de volume maior de ar,com expiração também parcialem freno labial;

3.Por último,realiza-se insp.até a CPT e expira lenta

(9)

TÉCNICAS

DE

HIGIENE

BRÔNQUICA

ACELERAÇÃO

DO

FLUXO

EXPIRATÓRIO

(AFE)

Modalidades:AFE lento,AFE rápido; Movimento tóraco-abdominalsi ncro-nizado,pelas mãos do fisi o-terapeuta no tempo ex-pi piratório.

TÉCNICA

DE

EXPIRAÇÃO

FORÇADA

(TEF)

Consiste em respiração diafragmática e expiração rápida e forçada com a glote aberta;

Ou seja,inspira a baixo volume em segui -da ''Huffing'',i

ns-pira a médio vol u-m

me em seguida huff,inspira a alto volume em seguida huff.

TOSSE

DIRIGIDA

OU

PROVOCADA

Tosse dirigida:solicitada do paciente; Tosse provocada:estimulada por refl e-xo,em pacientes não cooperativos; Terapeuta posiciona

polegar na fúrcula esternal;

P

Pressão rápida e úni -ca no fim da inspi ra-ção.

PERCUSSÃO

TORÁ-CICA

OU

TAPOTAGEM

Terapeuta com mãos em cúpula; Ondas rítmicas

de energia mecâ-nica,sobre a pa-rede torácica,pri -ncipalmente na z

zona a ser trata-da,em sentido ascendente; Paciente em de-cúbito dorsal ou sentado.

VIBRAÇÃO

OU

VIBROCOMPRESSÃO

Aplicação:Na fase expiratória,pode ser combinada a compressão;

Movimentos oscilatórios gerado por contrações i so-métricas do bíceps e tríceps braquialsobre tórax do paciente a ser tratado;

(10)

THRESHOLD

(IMT

E

PEP)

TREINAMENTO

MUSCULAR

RESPIRATÓRIO

(TRM)

PARA

QUE

SERVE?

TIPOS?

É um recurso instrumentalutilizado para tratamento respiratório,serve para aplicar carga linear para fortalecer musculatura inspiratória (IMT) ou expiratória (PEP). THRESHOLD PEP:Utilizado para a limpeza das vias aéreas,higiene brônquica ou co-m

mo alternativa a fisioterapia respiratória. THRESHOLD IMT:Fornece pressão consi s-tente e específica para a força muscular inspiratória e resistência.

CARACTERÍSTICAS

Carga linear que se mantém constante independentemente do fluxo gerado pelo paciente;

Resistência oferecida por uma mola; Possuiuma válvula com regulador de pressão interna,controlada pela tensão da

da mola;

Permite graduação de pressão que varia de -7 a -41 cmH2O;

Carga recomendada:30 a 50% da Pimáx por 30 min/dia.

PROCEDIMENTO

Inspirar através do bocalcom utilização de clipe nasale gerar pressão subatmosférica para abrir válvula;

Quando a pressão gerada for maior que a exercida pela mola,o ar inspirado entra atra-vés do aparelho.A sobrecarga é aumentada com o aumento de resistência da mola. O treinamento incluide duas a três sessões por dia.As sessões podem ser realizadas por séries (10 repetições) ou por tempo;

E

Endurance:cargas menores com repetições maiores. Força:cargas maiores com poucas repetições.

(11)

VENTILAÇÃO

MECÂNICA

FASES

DA

RESPIRA-ÇÃO

NA

VM

DISPARO:Início da inspiração;

Dependendo do modo ventilatório,pode ser iniciada pelo paciente ou ventilador.

CICLAGEM:Determina fim da inspiração e início da expiração;

Dependendo do modo ventilatório,pode ser

ser feita pelo paciente ou ventilador.

OBJETIVOS

Corrigir hipoxemia;

Corrigir acidose respiratória associada a hipercapnia;

Reduzir o desconforto respiratório; Permitir a aplicação de técnicas especí -ficas.

MODOS

VENTILATÓRIOS

BÁSICOS

MODO CONTROLADO:

Paciente se encontra sedado;

Disparo e ciclagem são controlados pelo ventilador;

Não há participação do paciente.

MODO ASSISTIDO-CONTROLADO:

Dis

Disparo é feito pelo ventilador; Ciclagem feita pelo paciente.

MODO PRESSÃO DE SUPORTE

Disparo e ciclagem são feitos pelo paci -ente;

Oferta-se uma pressão inspiratória para favorecer a ciclagem.

MODO ESPONTÂNEO:

O ci

O ciclo ventilatório é completamente controlado pelo paciente.

PARÂMETROS

DO

VM

Frequência respiratória:

INDICA-SE UTILIZAR FR – 12 a 20 ipm.

Volume corrente:

Deve ser ajustado de 6 a 8 mL/kg do pcte. FR desejada = (FR conhecida X PaCO2 gasometria) / PaCO2 desejada.

Flu Fluxo:

Fluxo ideal- 40 a 50 l/min.

Relação TI:TE:

Padroniza-se o uso de 1:2,1:3.

Fração inspirada de oxigênio (Fio2):

Ajuste pelo cálculo da Pao2 Ideale Fio2 Ideal.

PEEP – Pressão Expiratória Final Positiva:

P

PEEP fisiológica - 3 a 5 cmH20.

Sensibilidade:

Programada nos modos assistidos e es-pôntaneo;

(12)

REFERÊNCIAS

FU,

C.

T.

C.

Fi

si

oterapi

a

em

Terapi

a

Intensi

va.

1

ed.

São

Paul

o:

Edi

tora

Manol

e,

2019.

MOREI

RA,

S.

N.

C.

Anatomi

a

e

fi

si

ol

ogi

a

humana.

2

ed.

São

Paul

o:

Edi

tora

Éri

ka,

2014.

Referências

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