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ATELIER PAISAGEM+ARQUITETURA ÁREA DE PROJETO, ETAPAS DE TRABALHO E ENTREGAS

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Academic year: 2021

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

ANEXO

2017.1

ATELIER PAISAGEM+ARQUITETURA

ARQ1107 Projeto de Arquitetura Utópica ARQ1111 Projeto de Paisagismo Supervisora: Izabella Lentino

Profs.: Gabriel Duarte, Izabella Lentino, Leonardo Lattavo, Luciano Alvares e Marcos Favero (ARQ 1107) Profs.: Cecília Herzog Duarte Vaz, Flaviana Raynaud e Pierre Martin, (ARQ 1111)

ÁREA DE PROJETO, ETAPAS DE TRABALHO E ENTREGAS

INTRODUÇÃO

O Atelier Paisagem+Arquitetura tem como objetivo principal discutir as articulações entre diferentes artefatos arquitetônicos e contextos naturais/paisagísticos, bem como os diversos modos como estes podem definir regimes de interação programática mais intensos, considerando morfologia, espacialidade, tectônica e “programação per se”.

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1. ÁREA DE TRABALHO

1.1. TERRENO DO 23º BATALHÃO DA POLÍCIA MILITAR - LEBLON

Em sua edição 2017, o Atelier propõe como área de trabalho o terreno do atual 23° Batalhão da Polícia Militar. Ocupando quase a totalidade da quadra delimitada pelas avenidas Bartolomeu Mitre e Visconde de Albuquerque e pelas ruas Mario Ribeiro e Capitão César de Andrade, o terreno do 23o Batalhão da Polícia Militar vem sofrendo pressões para a otimização de sua ocupação. Nos

últimos anos foi objeto de vários tipos de planos e projetos. Mais recentemente, parte do terreno foi utilizada para abrigar um dos canteiros de obras do Metrô.

Frente à possibilidade de desativação e remanejamento do Batalhão e do canteiro de obras do Metrô, o terreno assume posição estratégica para a dinâmica urbana da região; não somente pela sua escala, mas também pela sua localização em uma “zona de fronteira”, na medida em que configura uma “situação de borda” com os bairros do Leblon e Gávea, com os eixos viários Lagoa-Barra (rua Mario Ribeiro), por exemplo) e Leblon-Gávea (av. Bartolomeu Mitre e av. Visconde de Albuquerque) e, logicamente, como o Canal do Leblon. Todavia, é importante ressaltar a relação de proximidade com o Jockey Club, o Campus da PUC-Rio, e equipamentos como hospitais e escolas públicas, praças e clubes, além da própria Lagoa Rodrigo de Freitas. Todos “elementos” com forte influência na dinâmica da paisagem, consequentemente qualquer intervenção projetual para o local deverá se fazer considerando sempre um entendimento de múltipla escala.

2. AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS

As atividades de projeto do Atelier Paisagismo+Arquitetura são intercaladas com aulas teóricas e práticas que dão apoio ao desenvolvimento de metodologias de análise e ação projetual. As aulas estão listadas a seguir:

AULA 1: ESCALA INTERMEDIÁRIA AULA 2: PAISAGEM

AULA 3: COMPOSIÇÃO DA PAISAGEM AULA 4: TOPOGRAFIA

AULA 5: VEGETAÇÃO AULA 6: ÁGUA AULA 7: QUADRAS

AULA 8: AREA DE TRABALHO AULA 9: MAQUETE

AULA 10: APRESENTAÇÃO DE PROJETO

3. ETAPAS DE

TRABALHO 3.1. G1

3.1.1 - EX.1 TOPOGRAFIA: PROCESSOS E FLUXOS DA PAISAGEM + ARQUITETURA Objetivo: entender as possibilidade de transformar territórios a partir do manejo de elementos estruturantes da paisagem, aprendendo a transformá-la de maneira sustentável

Topografia: entender a topografia como ferramenta de trabalho fundamental na articulação de projetos arquitetônicos e paisagísticos. Compreender a representação gráfica de taludes, declividades, caminhos e as interseções entre estes elementos.

Água: compreender como manejar águas pluviais para propiciar infiltração, detenção e retenção a fim de minimizar (ao máximo) escoamento superficial, considerando também a necessidade de reaproveitamento e reuso da água.

Vegetação: refletir sobre a importância da vegetação como ferramenta de desenho da paisagem e compreender a necessidade de seleção de espécies vegetais considerando sua origem,

necessidade hídricas, desenvolvimento no estado adulto etc.

Percursos: aprender a modificar um terreno para construir caminhos adaptados (com declividade máxima) e integrados em uma topografia.

Artefatos arquitetônicos: refletir sobre a inserção de artefatos arquitetônicos sempre levando em consideração que estes devem contribuir para a manutenção e melhoria dos processos e fluxos da paisagem.

ETAPA 1

O terreno a ser trabalhado corresponderá aproximadamente à proporção de um terreno com dimensão de 84 x 59,4m. A representação deste terreno, será na escala 1/200 e utilizará 25 cartões de 1mm de espessura, onde cada cartão corresponde à uma curva de nível a cada 20cm. Sugere-se utilizar EVA para fazer testes da maquete antes de construí-la em papel paraná.

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O exercício consiste em realizar uma escavação para gerar um “espaço horizontal” na cota - 4m, mediante a criação de taludes, sem gerar muros, cujo uso deverá ser determinado por cada grupo de alunos. Deverão ser projetados taludes de pelo menos três declividades diferentes sempre inferior a 150% de pendente (angulo de 60° ou talude 3:2). Deverá manter-se 20% do terreno inalterado, cuja forma será livre, mas que obrigatoriamente deverá incluir todo o perímetro. Deverá se projetar um caminho de no mínimo de 2 metros de largura e declividade máxima de 10% para acesso a este “espaço horizontal”

Deverá ser projetado um anfiteatro (arquibancada), com seção adequada para se sentar confortavelmente, articulado com o “espaço horizontal”

Com a terra obtida da escavação deverá se construir um mirante a partir de taludes de pendentes inferior a 100% (ângulo de 45° ou talude 1:1). É permitido construir muros, nunca em número superior aos novos taludes gerados e apenas se a necessidade for justificada. A altura máxima dos muros não deve ser superior a 1,5m. O caminho de acesso ao mirante deverá ter largura mínima de 2m e declividade máxima de 10%.

Analisando as declividades do terreno deverá ser possível recolher o máximo de água de chuva (água pluvial) a ser conduzida até o nível mais baixo do terreno (cota - 4m) onde deverá ser projetado um reservatório.

A orientação Norte-Sul do terreno corresponde ao lado mais comprido do terreno e deve ser considerada no processo de decisão projetual.

Obs.: referência: aula Topografia. ETAPA 2

Cada grupo deverá inserir arborização como elemento de projeto no âmbito da topografia de três maneiras diferentes:

. árvore exemplar; . alinhamento de árvores; . conjunto de massa arbórea.

Apresentar ambiências e funcionalidades desejadas (sombreamento, criação de marcos e tomadas visuais, diversidade ecológica, conforto ambiental etc) e demonstrar faseamento de implantação (estado inicial, mediano e adulto).

As áreas livres e os caminhos criados devem sempre que possível, estar associada ao sistema de drenagem superficial possibilitando níveis de interação variados com a água. Detalhar e apresentar as tipologias propostas.

A fim de possibilitar testes variados na maquete construída, cada grupo deverá pré-definir e construir modelos arbóreos variados (ver como referência modelos em arquivo anexo). Obs.: referências: aulas Composição Paisagística, Vegetação e Água.

3.1.2. EX.2 CARACTERIZAÇÃO, CONCEITUAÇÃO E PROPOSTA DE PROJETO PARTE 1: CARACTERIZAÇÃO E CONCEITUAÇÃO

Maquete: compreender tridimensionalmente as principais características e relações que a área estabelece com o entorno destacando os elementos estruturantes da paisagem descritos no exercício 1 (topografia, água, vegetação, percursos e artefatos arquitetônicos) e edificações e vias do entorno, incluindo o Canal do Leblon. (obs.: referência aula prática Maquete)

Cortes: demonstrar graficamente os principais padrões de paisagem da área de estudo e relações que esta estabelece com o entorno destacando os elementos estruturantes da paisagem descritos no exercício 1 (topografia, água, vegetação, percursos e artefatos arquitetônicos), edificações e vias do entorno, incluindo o Canal do Leblon. Considerar as seguintes “escalas”: bairro, quadra e pedestre, utilizando nos desenhos a escala de representação mais adequada para cada situação, por exemplo, respectivamente, 1/1000, 1/500, 1/200,1/100,1/50. É necessário observar que, estes cortes devem ser “humanizados” para que possam ser, de fato, representações de padrões de paisagem.

Plano conceitual: a partir da identificação de desafios e questões relacionado aos padrões de paisagem, considerando sobretudo como estes devem ser transformados, caracterizar possíveis oportunidades de projeto, obrigatoriamente articulando, em termos gráficos, a situação existente a estas oportunidades.

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ATENÇÃO!

Não se trata de uma etapa de "diagnóstico passivo", portanto, cada grupo deve ter como foco de sua apresentação as ações projetuais resultantes deste primeiro momento de caracterização (análise e reconhecimento da área) e conceituação. O diálogo entre as observações feitas a partir das visitas de campo, em conjunto com análises baseadas em mapas, fotos e diagramas, e as propostas deve ser objetivamente demonstrado através de peças gráficas preparadas adequadamente.

PARTE 2: PROPOSTA DE PROJETO

Projeto: tendo como base a etapa 1: caracterização e conceituação, definir os recortes físico e conceitual dos projetos a fim de configurar proposta de intervenção, a partir de estratégias de ação que venham a contribuir para a melhoria dos processos e fluxos da paisagem, tendo como ponto de partida a paisagem ou o artefato arquitetônico, porém considerando este sempre como dispositivo intrínseco à construção da paisagem propriamente dita.

3.1.3. ENTREGA G1

Apresentação: cada grupo deverá preparar uma apresentação que demonstre de forma sintética e clara os argumentos que dão sustentação às sua proposta de projeto. Esta deverá contemplar no mínimo o seguinte conteúdo:

I. Plantas de localização dos diferentes recortes de trabalho em escala adequada (cidade, bairro, quadra etc.). O grau de complexidade visual a ser adotado para cada um destes mapas deve levar em consideração o tipo de informação(ões) que está sendo apresentado;

II. Plantas e/ou diagramas de análise resultantes de levantamentos pertinentes ao escopo de projeto de cada grupo;

III. Cortes e elevações necessários para um entendimento pleno das “escalas” em questão (cidade, bairro, quadra etc.);

IV. Diagramas que demonstrem claramente as ações projetuais que estão sendo implementadas, assim como qualquer tipo de informação quantitativa que seja objeto de análise de cada grupo; V. Colagens e imagens digitais conceituais feitas sobre fotos simples ou panorâmicas da área de trabalho que ilustrem os conceitos em questão;

VI. Demonstração das estratégias programáticas que estão sendo planejadas com descrição geral de seus componentes. Estas escolhas devem estar alinhadas com o conceito geral de projeto. Este item da apresentação deve ser demonstrado por meio de de dados qualitativos (descrições) e quantitativos (áreas) gerais.

ATENÇÃO!

O conteúdo de cada entrega poderá ser eventualmente modificado, porém, neste caso qualquer alteração será divulgada, oportunamente e com antecedência, em documento específico. 3.2. G2

Nesta fase, cada equipe deverá avançar no projeto das áreas livres e edificadas articulando-as de forma clara aos conceitos desenvolvidos na etapa anterior. As diferentes peças gráficas a serem desenvolvidas deverão ser capazes de fornecer informações suficientes sobre as novas espacialidades propostas e suas interfaces com o contexto arquitetônico, paisagístico e

socioeconômico no qual se inserem. O nível de desenvolvimento necessário a cada projeto nesta etapa será discutido e acordado caso-a-caso com os professores.

O produto final deverá ser composto de um conjunto de ideias conceituais e técnicas descritas de forma gráfica e textual, suficientemente capazes de apresentar o desenvolvimento do projeto proposto do conceito à sua concretização. A execução desta etapa deverá ser desenvolvida sempre através de protótipos projetuais, que servirão como teste efetivo dos dados coletados e analisados. Todos os dados e as conclusões extraídos deles deverão ser mostrados graficamente, tendo suas repercussões demonstradas no projeto.

3.2.1. Estratégias de Apresentação Gráfica (PIN-UP)

Nesta entrega todos os grupos deverão apresentar versões pré-finais impressas de suas pranchas para a banca final G2 em uma sessão de discussão e orientação com os professores. A ordem de atendimento nestas sessões será definida por sorteio, que acontecerá no dia indicado no cronograma.

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As pranchas deverão ser organizadas de acordo com as diretrizes apresentadas e expor de forma clara e sintética toda a argumentação analítica e propositiva do projeto, assim como equilibrar e ordenar adequadamente os componentes gráficos de representação das propostas. O

desenvolvimento das pranchas deverá seguir uma ordem evolutiva de apresentação, que deve ser dimensionada e desenhada visando sua apresentação pública no atelier frente aos professores e convidados externos. Os conteúdos das pranchas serão definidos caso a caso ao longo do desenvolvimento dos projetos.

Esta apresentação deverá conter, no mínimo, o seguinte: I. Esquemas do processo de implantação do projeto; II. Diagramas e cortes do projeto;

III. Apresentação do memorial densidade X ocupação da área; IV. Desenvolvimento da estrutura memorial;

V. Diagramas antes X depois. 3.2.2. ENTREGA G2

Trata-se da consolidação e conclusão do projeto, devendo desenvolver o cenário proposto e aprofundar reflexões sobre texturas, materialidade e infraestruturas. Trechos específicos do projeto deverão ser detalhados em escala adequada de forma a dar o suporte projetual suficiente às hipóteses desenvolvidas ao longo do semestre. Esta apresentação deverá conter textos e imagens que apresentem o processo completo, porém sintético e coeso, de concepção e desenvolvimento do projeto, que devera ser apresentado, também, por maquete. Seu conteúdo mínimo será definido caso a caso e de acordo com as diferentes escalas de projeto eleitas.

4. APRESENTAÇÃO

DOS TRABALHOS 4.1. ORIENTAÇÃO

A orientação durante o desenvolvimento dos projetos será feita obrigatoriamente a partir de material impresso e com maquetes de estudo. Salvo em casos específicos a serem definidos pelos professores, serão aceitos trabalhos em outros formatos.

4.2 EXERCÍCIOS

O conteúdo da entrega de cada exercício será divulgado oportunamente em documento específico. 4.3 BANCAS G1 e G2

Os trabalhos deverão ser apresentados obrigatoriamente em mídia impressa, conforme detalhado abaixo. O conteúdo das apresentações será detalhado pelos professores oportunamente de acordo com o desenvolvimento dos trabalhos. NÃO serão permitidas apresentações de projeto através de mídia projetada digital (datashow), salvo em casos de desenvolvimento de conteúdo específico (como vídeos e animações) complementar ao material impresso em pranchas.

. Prancha A1 (não colar sobre base rígida)

. Prancha A3 (mesmo conteúdo e layout pranchas A1. Não encadernar) . CD ou DVD (mesmo conteúdo das pranchas impressas)

ATENÇÃO!

As aulas 24 e 25, a serem realizadas respectivamente nos dias 12 e 14 de junho, serão dedicadas à apresentação, discussão e orientação do projeto gráfico das pranchas (layout) para a banca G2. O trabalho deverá estar obrigatoriamente estar impresso em formato A1, podendo ser resultante da montagem de impressões parciais montadas sobre folha de papel, cartão ou similar no formato A1 (obs.; não colar sobre base rígida). As peças gráficas e textos podem ainda estar em construção, mas devem fornecer informação suficiente para compreensão do projeto gráfico.

5. ENTREGAS As entregas de trabalho (exercícios 1 e 2, por exemplo), cujas datas estão indicadas no cronograma da disciplina, devem ser realizadas obrigatoriamente até as 8:00h do dia das respectivas

apresentações, para que o material solicitado seja considerado para a avaliação plena (sem penalidades) e habilitado para apresentação, exceto quando houver indicação contrária feita por meio de documento ou canal de comunicação específico. O material referente à entrega para as bancas G1 e G2 serão na sexta-feira anterior ao dia de cada uma desta bancas conforme consta no cronograma da disciplina em horário a ser definido pelos professores.

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IMPORTANTE!

. É responsabilidade exclusiva dos alunos a entrega dos trabalhos nas datas e horas estipuladas, independente da forma que seja eleita para o desenvolvimento do trabalho, mesmo que

dependendo de serviços de plotagens, cópias e reproduções feitos por terceiros. . A utilização e apresentação de maquetes de estudo e de implantação contendo peças simplificadas que representem as propostas e suas variações é obrigatória. Além das pranchas impressas, todos os grupos deverão entregar, obrigatoriamente, CDs ou DVDs contendo os arquivos digitais originais de seus trabalhos.

ATENÇÃO!

. Trabalhos impressos referentes às bancas G1 e G2 entregues após o horário estipulado (atraso) sofrerão como penalidade um decréscimo de 2.0 pontos nas notas que compõe a G1 e/ou G2. Neste caso, somente serão tolerados trabalhos entregues para apresentação até duas horas após o horário marcado (na sexta-feira anterior a banca). Após este horário não serão aceitos trabalhos para apresentação, ficando a critério do corpo docente avaliar as situações que ocasionaram o atraso à luz das diretrizes contidas neste anexo e na ementa da disciplina, seguindo prerrogativas ditadas pela Universidade. NÃO serão aceitos trabalhos entregues em datas posteriores àquelas indicadas no cronograma oficial da disciplina.

. O conteúdo de cada entrega deve ser atendido integralmente. Não serão admitidas modificações e adições ao material entregue e/ou apresentado. As bancas de apresentação pública dos projetos contarão com a presença de convidados internos e externos e acontecerão sempre durante os horários das aulas de ARQ1107 e ARQ1111.

. É importante ressaltar que os convidados externos das bancas têm sua função limitada ao diálogo e discussão das propostas com os alunos e professores do Atelier visando oferecer perspectivas críticas aos trabalhos. Os convidados externos e internos NÃO atribuem graus (notas) aos trabalhos apresentados. Esta tarefa cabe única e exclusivamente aos professores do Atelier. As notas dos alunos são aferidas pelos professores segundo os critérios delineados na ementa oficial da disciplina, independentemente de observações de qualquer natureza ou conotação feitas por convidados externos ou internos durante as bancas.

6. COMPOSIÇÃO DAS GRUPOS

Todos os trabalhos ao longo do semestre poderão ser desenvolvidos individualmente ou em grupos de 2 (dois) alunos, no máximo.

Referências

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