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Hist6ria da pescaria de camarao de aguas pouco profundas no Banco de Sofala CRISTINA SILVA

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Hist6ria da pescaria de camarao de aguas pouco profundas no Banco de Sofala

CRISTINA SILVA

1. EVOLUCAO DAS CAPTURAS TOTAIS, CAPTURA POR HORA DE ARRASTO E ESFORCO TOTAL

A pescaria de camarao no Banco de Sofala iniciou-se por volta de 1965 embora s6 existam registos da produgao nacional a partir de 1968.

Frotas estrangeiras iniciaram tambem a exploragao deste recurso em 1964, nao se conhecendo dados exactos da produgao destes barcos que pescavam tambem camarao de profundidade a sul do rio Save.

(2)

Na Fig 1 esta representada a evolugao das capturas totais para o periodo 1968-1986. As capturas totais do periodo anterior a 1977 devem ser tomadas com certas reservas, dado que nao existe confianga na informagao recolhida.

12 r--t t 1 r--r-.J 1 I t I I I I 1 I r--1 I I 1 I 1 I I 1 I I 1 I 1 1

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Frota estrangeira

~

Frota nacional

Fig. 1 Evolugao das capturas de camarao de aguas pouco profundas no Banco de Sofala de 1968-1986

0 estabelecimento da Zona Econ6mica Exclusiva de 200 milhas em 1976, tornou possivel oconhecimento mais aproximado do nivel das capturas, dado que as frotas estrangeiras passaram a pescar nas aguas de Mogambique sob o regime de licenga.

A partir de 1980 verificou-se urn grande incremento nas capturas nacionais, resultante por urn lado, da quase duplicagao da frota de Efripel e, por outro lado, da constituigao de uma empresa mista, a Pescamar, com uma empresa es-panhola que trabalhava anteriormente em regime de licenga de pesca.

Actualmente, operam no Banco de Sofala para camarao de aguas pouco profundas 79 barcos, pertencendo 23 ao sector estatal, 31 a empresas mistas e 7 a arma-dores privados, sendo os restantes 18, licenciados para pesca deste recurso em tempo parcial.

Nao temos informagoes sobreo volume nem composigao das capturas da pesca ar-tesanal. A analise que se apresenta baseia-se apenas na informagao colhida da pesca industrial.

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Na figura 2 pode-se observar a evolugao das capturas totais de camarao de aguas pouco profundae durante o periodo 1974-1986, bern como a variagao da captura media anual por hora de arrasto e do esforgo total exercido pela frota industrial que opera no Banco de Sofala. 0 esforgo de todas as empre-sas foi representado em horas de pesca Efripel, empresa que se tomou para padrao.

Como se pode observar a captura total anual decresceu do nivel de 9500 toneladas em 1977-1978 para 8000 toneladas em 1982-1986, correspondendo este decrecimo a uma redugao no rendimento medio de quase 50% e a um aumen-to do esforgo de pesca de 40% (Fig. 2b e 2c)

Os rendimentos de pesca sao um {ndice de abundancia do recurso. Da redugao observada podemos concluir que a abundancia do camarao decreceu.

2. AVALIACOES REALIZADAS E RECOMENDACOES

De 1977 a 1986 foram realizadas 4 avalia9oes do recurso correspondendo aos periodos 1974-1976, 1977-1979, 1980-1983 e 1984-1985.

Como ja se viu anteriormente, (L. P. de Sousa, este seminario, 1987) existem duas especies principais na composigao especifica das capturas - Penaeus indicus e Metapenaeus monoceros - que constituem respectivamente, 48% e 42% do total de camarao. As restantes especies representam apenas 10%.

~· indicus apresenta flutuagoes de abundancia ao longo do ana muito pronuncia-das,· com um recrutamento importante para a pescaria - entrada de camaroes pe-quenos para a area de pesca - durante 2-3 meses na primeira metade do ana.

As capturas de~· monoceros apresentam um padrao muito mais estavel, indican-do que o recrutamento ocorre mais ou menos ao longo de toindican-do o ano. (Fig.3)

Atendendo a grande influencia da especie ~· indicus na tendencia geral da pes-caria - note-se que as flutuagoes do total de camarao sao paralelas as de P. indicus -, as avaliagoes foram realizadas com base nesta especie, considerando--se as suas conclusoes, validas para toda a pescaria.

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1'2 •'' 10

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74

7e

S'2 86

(5)

Kg/h BO 60 7.0 J F M A M A S TOTAL DE CAMARAO 4----1. Penaeus indicus

* __ ,.

Metnpenaeus monoceros 0 N D Mf.SES

Fig. 3 Variagao de captura media por hora de arrasto do total de camarao e das especies P. indicus e M. monoceros ao longo do ano

Com base nos dados de 1977-1979, (Ulltang, 1980) recomendou-se que se pede-ria aumentar o esforgo de pesca de 33% em relagao ao nivel de 1979, corres-pondendo isso a urn aumento do nivel de mortalidade por pesca (proporgao de individuos que morrem devido a pesca), para 0,16. Recomendou-se no entanto, que este nivel nao fosse ultrapassado sem que os seus efeitos no recurso fossem determlriados.

Este valor de mortalidade por pesca (F) foi atingido em 1982, sendo imediata-mente ultrapassado em 1983. Da avaliagao feita neste ano (Ulltang et al, 1985), resultou a recomendagao de que o nivel de 1982 deveria ser mantido pois cor-respondia a urn nivel de esforgo de pesca muito proximo do que se considerava 6ptimo (F=0.20).

Pensa-se que as flutuagoes anuais da abundancia de camarao sao causadas pelas flutuagoes na abundancia de Penaeus indicus que por sua vez depende do recru-tamento (Fig.4). Com dados de urn numero tao reduzido de anos, ate o momento nao foi possivel demostrar se existe alguma relagao entre a quantidade de ca-marao do ano anterior e o valor do recrutamento que origina.

Mesmo que nao exista uma forte relagao, isto e, que nao dependa do tamanho do stock desovante, o aumento de captura que podera resultar do aumento de F de 0,16 para 0,20 e muito pequeno (7%), comparado com 0 que se perde na captura por hora de arrasto ( 14%).

(6)

Kg!h

80

60

20

TOTAL DE CAMARAO

4---..A Penaeus indicus

• - - • Metapenaeus monoceros

oL-7~4---7~6---~78---8~0---8~2~----~84~----~8~6--A~N~o·s

Fig. 4 Va.ria.gao dos rendimentos medios do total de ca.ma.rao e da.s especies P. indicus eM. monoceros, no perfecto 1974-1986

Se esta. rela.gao existir, o a.umento de intensida.de de pesca. va.i reduzir o stock e, consequentemente diminuir o recruta.mento no in!cio do a.no seguinte. 0 ga.nho na. ca.ptura. sera inferior e a. ca.ptura. por unida.de de esforgo decresce-ra a.inda. ma.is.

Tendo em conta. a.lguma.s duvida.s existentes em rela.gao a.os parametres de cres-cimento e morta.lida.de na.tura.l utiliza.dos nesta.s a.va.lia.goes e a.tendendo a.o baixo recruta.mento verifica.do nos ultimos a.nos, recomendou-se que se ma.nti-vesse oF= 0,16, sendo necessaria para. ta.l, que se controla.sse o esforgo exercido na. pesca.ria..

A a.va.lia.gao rea.liza.da. em fina.is de 1986 (Silva. e Pa.lha. de Sousa., em prep.) com base na. informa.gao dos a.nos 1984 e 1985, reforgou a.s recomenda.goes fei-ta.s em 1983, nao a.ltera.ndo o n!vel de F a.nteriormente recomenda.do.

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3.

MEDIDAS DE GESTAO TOMADAS PARA CONTROLE DA MORTALIDADE POR PESCA

De acordo com a avaliagao realizada em 1983, foi recomendado que se contro-lasse o nivel de mortalidade por pesca. Este controle poderia incidir direc-tamente no esforgo de pesca (atraves da limitagao do numero de barcos na pes-caria) ou pelo estabelecimento de quotas de captura.

0 controle do esforgo de pesca atraves do numero de barcos e diffcil tendo em conta a eficiencia de diferentes tipos de barcos e a possibilidade de substituigao de barcos velhos por barcos novos com urn poder de pesca rnaior e que, portanto, iriam aumentar a taxa de mortalidade por pesca.

Por outro lado, dada a influencia que o recrutamento da especie P. indicus exerce sobre a captura total, as quotas de captura so podem ser estabelecidas apos se ter alguma indicagao do recrutamento do ano.

Mas como se podera estimar o fndice de recrutamento para se fazer a previsao?

Verificou-se existir uma relagao entre o rendimento medio anual e o rendimen-to do periodo Janeiro a Margo, epoca em que se verifica o pico de recrutamenrendimen-to de P. indicus para a area de pesca. Desta relagao pode-se concluir que o rendimento deste perfodo e born indicador da abundancia media anual do recurso. (Fig.5)

1<0/h

I anuall 100 'i!O

60

1.0 2'0 20 40

Kg!h

60

80

{Jan-Marl 100 120

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Por outro lado, tambem se observou existir uma boa relagao entre o recruta-mento anual e a captura por hora de Janeiro a Margo do mesmo ano, demonstran-do que este indice e tambem uma boa medida demonstran-do ~ecrutamento de cada ano (Fig.6).

600

200

o

1

--~~.~~--.r--r--T,--~_,--,.~r--r--t•·--,---zo

40

60

80

100

120

Kg/h

{Jan-Mar)

Fig. 6 Relagao entre o recrutamento anual e a captura por hora do periodo Janeiro-Margo

Com base nestas relagoes e ap6s indicagoes do rendimento do primeiro trimes-tre, e possivel determinar 0 recrutamento desse ano e em fungao dele

determi-nar qual a captura total para que se mantenha o nivel de mortalidade por pes-ca recomendado.

Este metodo tern sido utilizado para a fixagao de quotas anuais de captura nos anos 1985-1987 e foi possivel reduzir a mortalidade por pesca do nivel 0,20, atingido em 1983, para o nivel 0,17 em 1985-1986.

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A captura total anual para F

=

0,16 foi fixada em 7600 toneladas aproximada-mente, para os anos 1985-1987, dado que nao se verificaram altera96es signi-ficativas no recrutamento. 0 recrutamento tern se mantido deste 1983 a urn nivel baixo, situa9ao que pode estar relacionada com os factores ambientais como mais adiante se vera.

4. ALTERACOES VERIFICADAS NO RECURSO

Ate agora, foram analisadas as altera9oes verificadas na abundancia do recur-so. Mas o que se passa com a popula9ao de camaroes sujeita a esta explora9ao?

Vamos tentar analisar quais as alteraQ5es verificadas na composiQao de tama-nhos da especie

indicus, especie que, como ja foi referido, contribui de uma forma importante para a tend@ncia geral da pescaria.

Na figura 7 estao representadas as composiQ5es medias de tamanhos, por periodo de

3-4

anos, da especie

P.

indicus na captura total e na captura por hora da Efripel. As classes de tamanho foram obtidas pelo agrupamento de categorias comerciais. Os periodos de anos foram estabelecidos com base na semelhan9a quer de rendimentos e recrutamentos, quer de condi96es ambientais (escoamento de aguas dace do rio Zambeze), que tern tambem as mesmas tend@ncias decrescen-tes.

Nos histogrnmas de c.p.u.e. pode-se observar claramente o aumento do numero de individuos de pequeno tamanho (categorias 1, 2, e 3) e reduQao do numero dos individuos maiores Categorias

4

e 5), o que provoca urn decrescimo no peso media individual. Esta tendencia verifica-se tanto na distribui9ao do numero por hora anual como na distribui9ao de Janeiro a Mar9o.

Com base nestas alteraQ5es da estrutura de comprimentos ao longo dos tres periodos, seriamos levados a crer que nao houve redu9ao no recrutamento mas que, a diminuiQao do numero nas categorias 4 e 5, seria resultado do aumen-to do esforQO de pesca.

No entanto, se observamos os histogramas de c.p.u.e. de Janeiro a Mar9o, ve-rificamos quer no periodo do recrutamento nao s6 aumenta o numero de indivi-duos nas categorias 1 a3, mas tambem na categoria

4.

Isto leva-nos a consi-derar que a amplitude de comprimentos no periodo do recrutamento e grande

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Fig. 7 Composigoes medias de eomprimento da eaptura total e eaptura por unidade de esforgo de Penaeus indieus para os periodos 1976-1978,

1979-1982 e 1983-1985 (dados da empresa Efripel)

CJ.

anual

I~~~~~}

Janeiro-Margo

Categorias de tamanho eonsideradas (baseadas nas eategorias eomereiais):

1 :

<

11,5 em (91/UP e 71/90)

2: 11,5-12,5 em (61/70 e 51/60) 3: 12,5-13,5 em (41/50)

4: 13,5-15,5 em (31/40 e 26/30)

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devendo tambem incluir a categoria

4.

Se assim for, poderemos concluir que, de facto, se verificou uma redu9ao no recrutamento ao longo dos dez anos, con-firmando assim as conclusoes das avalia9oes realizadas.

Assim, para explicar as alteraQoes na estrutura da populaQao, poderemos levan-tar varias hip6tesis que nao se excluem umas as outras, mas que se complementam:

a) aumento do nivel de mortalidade de pesca (o aumento do esfor9o de pesca con-duz a uma diminuiQao da abundancia dos maiores individuos, pois os camaroes sao capturados antes de atingirem grandes dimensoes).

b) a altera9ao das condiQ5es ambientais - escoamento do Zambeze, precipitaQao, etc -, podera ter influencia nas caracterfsticas biologicas do recurso, poden-do alterar o proprio recrutamento;

c) alteraQao do padrao de pesca da frota (como exemplo, mudanQa da frota para outras areas de pesca em que a compoSiQaO de tamanhos e diferente),

Fazemos notar que todas estas alternativas sao levantadas com base na unica frota que fornece informaQao com qualidade suficiente para ser analisada. Se as areas de pesca das outras frotas forem urn pouco diferentes, as conclusoes poderao ser tambem diferentes.

5. RELACAO ENTRE STOCK E RECRUTAMENTO

No ponto 2 levantou-se a possibilidade de existir alguma relaQao entre stock e recrutamento.

Ja foi observado em outros recursos de camar5es peneideos que o recrutamento pode apresentar varia9oes consideraveis de ano para ano que nao estao ligadas a nenhuma alteraQao evidente da biomassa de adultos. 0 recrutamento real de urn ano particular e determinado grandemente por condiQ5es ambientais.

Utilizando o rendimento medio anual como indice de abundancia do recurso e o rendimento medio do periodo Janeiro/Mar9o do ano seguinte como indice de re-crutamento, tentou-se determinar se de facto existiria alguma rela9ao entre

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o recrutamento e o tamanho do stock que lhe da origem. Esta tentativa foi representada na fig.8 K9/h (Jan· Mar) 120 1 00 !? &0 z: "' :>:

g

tt ~ bO "' "' 0 "' u 15 -~ 40 20 20 40 ,. ,. / )f bO /?;',,BOAS CONOI,OES I o I I ----1-,....-"'.,..,. ~ ... ::_!'tr' AMBIENlAIS ,; 80 100 120 K9/hlano·ll INJ!([ DE s 1 oc K

Fig. 8 Varia~oes do indice de recrutamento em fun~ao do indice de biomassa no ano anterior.

De facto, parece que o recrutamento esta relacionado com o tamanho do stock do ano anterior mas nao nos ~ possivel afirmar que a redu~ao do stock deso-vante e consequencia de urn aumento de intensidade de pesca ou de condi~oes ambientais desfavoraveis.

Poderemos distinguir 3 grupos de pontos na figura, cada grupo correspondendo a condi~oes ambientais diferentes. Esta influencia podera mascarar os pos-siveis efeitos do esfor~o de pesca sabre o recurso. Sera necessaria uma s~­ rie maior de anos para tirar uma conclusao mais segura sabre as causas da

re-du~ao do recrutamento.

6. CONCLUSOES

Do exposto ~eremos concluir que ao longo do periodo em estudo, 1974-1986, se verificaram altera~oes no recurso que poderemos resumir no seguinte:

redu~ao no rendimento media de camarao por hora de arrasto,

diminui~ao no recrutamento de camarao e

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Estas alteragoes que resultaram numa redugao da captura total, poderao ser devidas a v'rios factores, tais como~

aumento da mortalidade por pesca, que podera provocar uma redugao no tamanho do stock,

condigoes ambientais desfavoraveis, que poderao resultar numa redugao do recrutamento.

Nos ultimos anos, tem-se tentado regular a mortalidade por pesca atraves do controle do esforgo e do estabelecimento de quotas de captura anuais.

Considerando os programas de reabilitagao e substituigao da frota, poder-se-a esperar, a curto prazo, urn aumento do esforgo de pesca.

Dever-se-a entao analisar outras medidas complementares visando quer a pro-tecQao do recurso e a continuidade da pescaria, quer~ o aumento do valor do camarao capturado.

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