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Reações adversas aos alimentos, visão do Imunologista Profa. Dra. Marluce Vilela

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(1)

Reações adversas aos alimentos, visão do Imunologista

Profa. Dra. Marluce Vilela

Segurança do Alimento da Criança Os alimentos de nossas crianças são

(2)

Alergia alimentar

Reação imune adversa

para proteínas

alimentares com vários sintomas.

(3)

Prevalência Alergia Alimentar

Dificil de estabelecer, estudos deficientes

• Aumentou 18% entre 1997 e 2007.

Pediatrics. 2009;124(6):1549.

6% das crianças

Até 1 ano 2.2% - 5.5%

Adolescentes 2.3%

Adultos 3% - 4%

Wang J and Sampson HA, 2011

Meta análise:

3.5%

(LV, ovo, amendoim,

frutos do mar).

J Allergy Clin Immunol. 2007;120(3):638.

(4)

Pais

Alimento

Prevalência

Dinamarca Leite Vaca e ovo 2.2%

54% IgE,46% Não IgE

Noruega Leite Vaca e ovo 1.6% maioria IgE

USA peixe 0.2%- 0.5% crianças vs adultos Frutos do mar 0.5% vs 2.5% alimentos do mar 0.6% vs 2.8%. Amendoim 0,6% Castanhas, nozes, avelãs etc 0.4% to 0.5% França, Israel , Alemanha, Reino Unido, Suécia Amendoim 0.06% a 5,9% Castanhas, nozes, avelãs etc 0.03% e 8.5%.

J Allergy Clin Immunol. 2010;126(6):S1–S58. Guideline summary...J. A. Boyce et al. / Nutrition 27 (2011) 253–267.

(5)

Alergia Alimentar - Fatores do Hospedeiro

Genética alergia ao amendoim gêmeos

monozigóticos 64% e gêmeos dizigóticos 7%

Maturidade do TGI: prevalência mais alta nas

crianças do que nos adultos.

Maturação das enzimas do TGI, Diminuição da permeabilidade intestinal, IgG e IgA baixos permitem que proteinas atravessem mucosa e ativem mastócitos.

Introdução precoce de alimentos protege.

Incidência 10xmenor em lactentes vivendo em

Israel do que nas crianças de escolas Hebraicas

que vivem em Londres.

Exposição ao ovo entre 4 e 6 m, protege

LV nas duas primeiras semanas protege mas

entre 4 e 6m maior risco de ALV

(6)

Fatores influenciando alergia alimentar

• Maturação das enzimas do TGI

• Diminuição da permeabilidade intestinal

• IgG e IgA baixos permitem que proteinas atravessem mucosa e ativem mastócitos.

• Peptideos penetram o TGI e epitopos sequenciais podem alcançar mastócitos e outras células

• ~ 80% das crianças alérgicas ao leite e ovo podem tolerar esses alimentos cozidos

• O alimento perde os epitopos nativos conformacionais devido a desnaturação pelo calor.

(7)

Desenvolvimento do Sistema Imune

(8)

Critical review of published peer reviewed

observational and interventional studies and final recommendations

• The role of primary prevention of allergic diseases has been a matter of debate for the last 40 years.

In high-risk children breastfeeding combined with

avoidance of solid food and cow’s milk for at least 4–6 months is the most effective preventive regimen.

• In the absence of breast milk, formulas with documented reduced allergenicity for at least 4–6 months should be used.

(9)

American Academy of Pediatrics recommendations on the effects of early nutritional interventions on

the development of atopic disease

• There is insufficient data that any dietary intervention beyond 4–6 months of age has any protective effect against developing atopic disease

(10)

Alergia Alimentar-Fatores do Hospedeiro

Quebra da barreira intestinal: pH gástrico ou

comensal: digestão gástrica reduz alergenicidade de proteinas

152 pacientes com 3m de terapia anti-ácido: Aumento de 25% na sensibilização ao alimento.

• Resultados conflitantes para as bactérias comensais

Asma aumenta risco para reações alérgicas fatais

• Exercício, alcool, bloq., Inib. da ECA, antidepressivos

tricíclicos, infecção Aumenta gravidade da Reação

(11)

Alergia alimentar

• 170 alimentos causam AA por IgE

• Progride da alergia ao LV ou ao ovo no inicio, para o amendoim, castanha...

• Marcha Alérgica Alimentar fenômeno análogo à

Marcha Atópica

• Alimentos (Crianças) LV, ovos, trigo, soja, amendoim,

noz, castanha, gergelim, kiwi são os mais comuns.

• Alimentos (Adolescentes e adultos) peixe, frutos do

mar, castanhas, nozes, avelãs, amêndoa e amendoim são os mais comuns.

(12)

Alergia Alimentar - Fatores do Alérgeno

Qualquer alimento pode desencadear

alergia mas são poucas as proteinas que

desencadeiam.

Alérgenos alimentares 3 grupos de

proteinas de origem animal e 4 familias

de origem vegetal.

Proteinas com mais de 62% de

homologia com proteinas humanas são

(13)

Type 1

Resolution Persistence Progression

Age of onset of specific food of allergy

1

2

3

4

5

6

(14)

Alergia Alimentar - Fatores do Alérgeno

Qualquer alimento pode desencadear

alergia mas são poucas as proteinas que

desencadeiam.

Alérgenos alimentares 3 grupos de

proteinas de origem animal e 4 familias

de origem vegetal.

Proteinas com mais de 62% de

homologia com proteinas humanas são

(15)

44. Jenkins JA, Breiteneder H, Mills EN. Evolutionary distance from human homologs reflects allergenicity of animal food proteins. J Allergy Clin Immunol.2007;120(6):1399–1405. 45. Breiteneder H, Radauer C. A classification of plant food allergens. J Allergy Clin Immunol. 2004;113(5):821–830.

(16)

alergia alimentar - Fatores do Alérgeno

• Epitopos Sequenciais ou Conformacionais parece distinguir diferentes fenótipos de A. Alimentar.

• Ligação da IgE ao Epitopo conformacional está associado com alergia transitória ao leite e ao ovo

• A ligação da IgE ao epitopo sequencial é um marcador para alergia persistente ao LV e ovo.

• Peptideos penetram o TGI e epitopos sequenciais

podem alcançar mastócitos e outras células

• ~ 80% das crianças alérgicas ao leite e ovo podem tolerar esses alimentos cozidos

• Calor desnatura Epitopos nativos conformacionais

46. Jarvinen KM, Beyer K, Vila L, Chatchatee P, Busse PJ, Sampson HA. B-cell epitopes as a screening instrument for persistent cow’s milk allergy. J Allergy Clin Immunol. 2002;110(2):293–297. 47. Jarvinen KM, Beyer K, Vila L, Bardina L, Mishoe M, Sampson HA. Specificity of IgE antibodies to sequential epitopes of hen’s egg ovomucoid as a marker for persistence of egg allergy. Allergy. 2007;62(7):758–765.

(17)
(18)
(19)

Alérgeno recombinante Modificado

Alérgeno Recombinante Modificado

Substituição Simple de um Aminoácido no Epitopo

da ligação-IgE, elimina ligação -IgE

(20)
(21)

A Wesley Burks Lancet 2008; 371:

1538–46

Sensibilização epitopo - Célula T epitopo - IgE específico

(22)

Agir contra patógenos

Manter tolerância:

ao “próprio”

aos microorganismos Comensais

aos antígenos alimentares

Desafios do Sistema Imune

(23)
(24)

Quem mantém Tolerância ou

Homeostasia ?

(25)

Células Dendríticas Mantém Homeostasia

(26)
(27)

Tolerância às proteinas alimentares

(28)

Células Dendríticas

Fagocitose

Processamento e NÃO destruição do antígeno!

(29)

Não recrutam proteases para o fagossomo.

produzem inibidores de proteases

Propriedades tolerogênicas dependem da

natureza do estímulo e tipo do tecido

Estado de equilíbrio subtipos de DCs

induzem TCD4+ Tolerogenicas

Mucosa TGI: <razão DCs/Treg >maior

eficiência

“Diálogo” entre DC e Tregs

Diferentes DCs em tecidos privilegiados

Células Dendríticas

(30)

Tolerância Alimentar

Proteinas interagem com Células

Dendríticas e induzem supressão das

respostas imunes.

São sugeridos 3 mecanismos:

Anergia

Deleção

(31)

Mecanismos Tolerância Oral • Anergia • Deleção Apoptose sem CD80, CD86

Gerar RI requer ligação TCR - MHC na presença de CD80 e

(32)

Mecanismo de Tolerância Oral

T regulatória suprime

Resposta Imune via IL-10 e TGF-β

(33)

Tolerância

Cooperação Celular Epitelial e Dendrítica

(34)

Treg secreta IL-10 e TGF-β inibem Th1 e Th2.

Modificado de 2008 World Allergy Organization

antivírus Inibição do contato

antiparasita Antígenos de plantas, parasitas, fungos, vírus e bactérias

(35)

Tolerância alimentar

(36)

Alergia Alimentar

Quebra ou perda da Tolerância Oral

Mecanismos Imunes na Alergia

Alimentar

IgE mediado, sintomas imediatos

Não IgE-mediado, sintomas tardios

(37)

Alergia Alimentar

Quebra ou perda da Tolerância Oral

Onde e quando ocorre a quebra?

Como as diferenças na quebra levam a

vários tipos de alergia mediada ou não por

IgE?

Possivelmente inclui

Aumento da permeabilidade intestinal

Diminuição da Tolerância oral

Defeito na atividade de células T

regulatórias

(38)

Mecanismos das Reações Adversas aos

Alimentos

IgE, sintomas imediatos e possível anafilaxia. Não IgE, mediadas por células, sintomas tardios. Combinação de ambas

(39)

ImmunologicalRevi ews 2005; 206: 204–218

(40)
(41)

Alergia Alimentar Associada ao Pólen

Família das Betuláceas e Reação cruzada

• Sensibilização primária ao pólen via Respiratória

• Subseqüente reação cruzada IgE proteinas homólogas de plantas.

• Bet v1 principal,

compartilha epitopos com:

• Cerejas (Pru av 1) • Maçã (Mal d 1)

• Pera (Pyr c 1) • Salsão (Api g 1) • Cenoura (Dau c 1)

(42)

Relevancia Clínica do Reconhecimento do Epitopo

IgE alérgeno específico

• devido à Reação cruzada muitas formas de alergia aos inalantes estão associadas com AA ,

• 70% dos pacientes alérgicos ao pólen das betuláceas fazem Reação Adversa com frutas vermelhas e com caroço, amêndoa, e vegetais maçã, avelã, kiwi,

• contudo, a maioria dos pacientes reagem apenas a um número limitado desses alimentos e

• mesmo alguns pacientes não mostram qualquer sintoma de alergia alimentar a despeito de estar sensibilizado

para o principal alérgeno Bet v1 das betuláceas.

• A hipótese é que o reconhecimento do epitopo IgE

específico Bet v1 determina as consequências clínicas da sensibilização Betv1.

(43)

Alergia Alimentar

predomina Th17 e Th2 x baixo nº de Treg.

*

(44)

Annu. Rev. mmunol. 2006. 24:681–704

(45)

Reações Mediadas ou não por IgE

Alergia Alimentar

Mediada por IgE

Inicio rápido

• Anafilaxia • Angioedema

• Asma, Rinite, Conjuntivite • Urticária

• Síndrome da Alergia Oral

Não Mediada por IgE

Inicio tardio • Dermatite Atópica • D Pulm Crônica • Constipação • Enterocolite • Proctolite • Protite • Esofagite Eosinofílica

• Refluxo Gastro esofágico

• Falha de Crescimento

• Gastroenteropatia Eosinofílica

• Dermatite de Contato

Guidelines for the diagnosis and management of food allergy in the United States. NIAID-Sponsored Expert Panel Report. J Allergy Clin Immunol, Dec. 2010

(46)

Reações cutâneas da Alergia Alimentar

Urticária Aguda

Angioedema

Dermatite Atópica aumento de sintomas

Dermatite alérgica de contato

Urticária de Contato

Manifestações Respiratórias

Síndrome de Heiner

Guidelines for the diagnosis and management of food allergy in the United States. NIAID-Sponsored Expert Panel Report. J Allergy Clin Immunol, Dec. 2010

(47)

História de Alergia Alimentar

• Alimento suspeito

• Tempo de reação

• Descrição dos sintomas • Via de exposição

• Gravidade dos sintomas • Há história prévia de

tolerância ao alimento? • Alérgenos de R. cruzada • Fatores que aumentam

gravidade : asma,

salicilatos, bloqueador

• Infância: leite, ovo

• IgE: reações 10-20 min após exposição, 2 hs.

• Típicos? Diag. diferencial! • Ingestão, contato, inalação • Emergência?

• várias exposições: trigo, leite e peixe; após 1 ou 2 exposições: amendoim. O processamento do alimento muda a reação

(48)
(49)

Diagnóstico Acurado de Alergia

Alimentar

Evita o alérgeno principal e os de reação

cruzada, permite expansão segura da dieta.

História rigorosa e Exame físico

Prick teste, IgE específica, úteis para analisar

riscos e beneficios de um desafio alimentar

SPT e IgEs são limitados. Reatividade

cruzada pode ser falso positivo - trigo e

grama, bétula e amendoim/avelã.

Pediatr Allergy Immunol 2009: 20: 309–319 Pediatr Allergy Immunol 2009: 20: 309–319

(50)

Testes diagnósticos de Alergia

Alimentar

• Padrão ouro: desafio alimentar oral, duplo cego,

placebo controlado. Doses crescentes sob supervisão.

• Desafios abertos, usados na prática clínica, alimento natural, menos tempo do que o duplo cego.

• Desafios abertos: se os resultados são equivocados realizar o desafio cego.

• Desafio simples cego é uma opção se há ansiedade

do paciente e os sintomas são subjetivos.

• Desafio alimentar onde estejam disponíveis médico e equipamentos para tratar anafilaxia.

(51)

J All er gy Cl in I mm unol 2010

(52)

Testes Diagnósticos para

Alergia Alimentar

Prick teste e IgE específico.

Niveis mais altos de IgE específica e reação mais

intensa do Prick se associam com aumento da

reação alérgica mas não prediz gravidade.

Níveis de IgE (UNICAP) [Phadia]) e Prick teste

acima de 95% do valor preditivo positivo são

altamente indicativos de reatividade clínica para

os principais alérgenos alimentares

(53)
(54)
(55)
(56)

Testes diagnósticos

Alergia Alimentar não mediada por

IgE

Nenhum teste padronizado disponível

Patch test pode sensibilizar

Patch Test é limitado pela falta de

reagentes e métodos padronizados de

interpretação dos resultados.

(57)
(58)
(59)
(60)
(61)

Alergia alimentar às proteinas do ovo

e vacinação

Recomendações:

• Crianças com alergia ao Ovo, mesmo com reações graves , recebem as vacinas MMR e MMRV.

• Segurança dessa prática é reconhecida pela ACIP e AAP

ACIP Advisory Committee on Immunization

Practices. AAP Immunization American Academy of Pediatrics

• ACIP e AAP não recomendam vacinar com Influenza,

Febre amarela e Raiva os pacientes com alergia ao ovo.

• Vacina viva atenuada H1N1 influenza não está licenciada para pacientes com asma

(62)

Oral peanut immunotherapy in children

with peanut anaphylaxis

• 23 crianças 3.2-14.3 anos, IgE-mediada

• Após 7m, 14 alcançaram dose protetora.

Toleravam 0.19 g antes de OIT e ao final 1 g

• 2.6%/6137 doses, reações leves/moderadas, 4/22 descontinuaram OIT

• IgG anti amendoim aumentou e IL-5, IL-4, e IL-2 após OIT diminuiram

Conclusão: a longo prazo parece que OIT é seguro e

de algum benefício em muitos pacientes com alergia ao amendoim. Indução de Tolerância pode ser possivel.

(63)
(64)
(65)
(66)

Age at the Introduction of Solid Foods During the First Year and Allergic Sensitization at Age 5 Years

(67)

Dermatite Atópica

Diagnóstico no Lactente

Pele pruriginosa mais

(68)

Dermatite Atópica

Diagnóstico no escolar

Pele pruriginosa, Dermatite flexural, cotovelos, joelhos História pessoal de

(69)

Desenvolvimento da Tolerancia Oral

Alimentar

Baixas doses repetidas de exposição ao Antígeno

• Mediada por Treg (suppressor CD8+ cells, Th3 cells, Tr1 cells, CD4+CD25+ cells, and NK1.1+T cells) (7).

• Tregs migram para órgãos linfóides, onde suprimen a RI via IL-10 e TGF-β (Figure 1).

Altas doses de exposição ao Antígeno

• Mediada pela anergia do linfócito, ausência de

coestimulação de CD28 sobre células T, APCs (8) e

deleção por apoptose mediada pelo Fas (9).

• É possível que uma combinação desses efeitos levem a uma tolerância oral.

(70)

• Tolerancia Central

: DCs do Timo e

MO induzem eliminação de T e B

autoreativos e diferenciação de Tregs

• Tolerancia Periférica

: DCs induzem

Tregs. Mecanismos deleção/anergia de

células T autoreativas.

TCR

e NK T parecem importantes...

(71)

Quebra da Tolerância Oral

Defeitos na atividade Treg:

Treg CD4+CD25 expressa FOXP3 fator

de transcrição

IPEX imune disregulação,

poliendocrinopatia, enteropatia

Dermatite Atópica e Alergia Alimentar são

manifestações bem conhecidas (24).

Tolerância ao LV na ALV não IgE

mediada requer números mais altos de

Treg CD4+CD25+ (25)

(72)

Indução da Tolerância Oral

Linfopoietina do Estroma Tímico

Sabe-se pouco sobre TSLP na AA

Células epiteliais TGI Expressam

TSLP

Parece ter papel regulatório

Aumenta resposta TH2 no intestino

gene TSLP na Esofagite Eosinofílica

TSLP induz Th2 na pele e pulmão,

resultam Asma e Dermatite Atópica

(73)

Mecanismos das Reações Adversas aos

Alimentos

(74)

Estímulos Não IgE: IgG, C3a e C5a, ligantes TLR

sozinhos ou combinados levam à anafilaxia.

mastócito

IL3,4,5,6,8,9,10,11,12,13,15,16,18,25. Quimiocinas CXCL8,

Referências

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