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ANO XXII ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 06/2011 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - DF/GO/TO ICMS - DF LEGISLAÇÃO - DF ICMS - GO

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DIF-PAPEL IMUNE - ANO-BASE 2010 E 2011 - DATAS PARA APRESENTAÇÃO

Introdução - Obrigatoriedade - Apresentação - Prazos - Retificação - Penalidades - Empresa Optante Pelo SIMPLES - Crime Contra a Ordem Tributária ...

ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO REGIÃO SUDESTE -ATUALIZAÇÃO 2010

Introdução - Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo ...

DEPÓSITO FECHADO - OPERAÇÕES

Introdução - Definição de Depósito Fechado - Remessas Para Depósito - Retorno de Depósito - Representação Gráfica da Remessa e Retorno em Operações Internas - Saída do Depósito Com Destino a Outro Estabelecimento - Procedimentos do Depositante - Códigos Fiscais de Operação/CFOP - Procedimentos do Depósito Fechado - Nota Fiscal do Retorno Simbólico Para Registro do Depositante - Representação Gráfica da Saída da Mercadoria Depositada Com Destino a Outro Estabelecimento - Saída de Mercadoria Para Entrega em Depósito Fechado Por Conta e Ordem do Destinatário Procedimentos do Depósito Fechado -Procedimentos do Estabelecimento Depositante - Representação Gráfica da Saída de Mercadoria Para Entrega em Depósito Fechado Por Conta e Ordem do Depositante ...

Ato Declaratório SUREC nº 01, de 31.01.2011 (DODF de 02.02.2011) DF e Brasília

-Multa - Disposições ...

Decreto nº 32.728, de 27.01.2011 (DODF de 27.01.2011) ICMS PRÓDF II

-Disposições ...

Decreto nº 32.729, de 27.01.2011 (DODF de 28.01.2011) Normas Gerais do Estado

-Disposições ...

Decreto nº 32.733, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011) ICMS Substituição Tributária

-Alterações ...

Decreto nº 32.734, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011) - CIP - Contribuição de Iluminação

Pública - Valores ...

Decreto nº 32.735, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011) - Estrutura Administrativa do

Estado - Disposições ...

Decreto nº 32.739, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011) - CPRH - Alterações ...

ARROZ E FEIJÃO - BENEFÍCIO FISCAL

Introdução - Benefício Fiscal/Redução de Base de Cálculo - Redução de Base de Cálculo/ 7% (Sete Por Cento) - Redução de Base de Cálculo/3% (Três Por Cento) - Benefício Fiscal/ Crédito Outorgado - Crédito Outorgado/Arroz - Crédito Outorgado/Feijão - Aplicação do

Pág. 69 Pág. 70 Pág. 73 Pág. 75 Pág. 75 Pág. 76 Pág. 76 Pág. 76 Pág. 77 Pág. 77

ASSUNTOS DIVERSOS

ANO XXII - 2011 - 1ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2011

BOLETIM INFORMARE Nº 06/2011

ICMS - DF/GO/TO

ICMS - DF

LEGISLAÇÃO - DF

(2)

de Base de Cálculo e Crédito Outorgado - Perda Definitiva do Benefício Fiscal - PROTEGE Goiás ...

DIF - DOCUMENTO DE INFORMAÇÕES FISCAIS

Introdução - Data e Forma de Entrega do DIF - Estabelecimentos Desobrigados da Entrega do DIF - Encerramento da Atividade, Fusão ou Incorporação - Informações Dispensadas no DIF - Informações Importantes - Informações Sobre o Estoque - Produtores Agropecuários - Espólio - Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL - Preenchimento do DIF ...

ICMS - TO

Pág. 78

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ASSUNTOS DIVERSOS

DIF-PAPEL IMUNE

Ano-Base 2010 e 2011 - Datas Para Apresentação Sumário 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Apresentação 4. Prazos 5. Retificação 6. Penalidades

6.1 - Empresa Optante Pelo SIMPLES 6.2 - Crime Contra a Ordem Tributária 1. INTRODUÇÃO

Com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.064/ 2010, foi aprovado o programa gerador para preenchimento da Declaração Especial de Informações Relativas ao Controle do Papel Imune (DIF-Papel Imune), versão 2.0, ano-base 2010.

O programa será disponibilizado no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br.

A seguir serão traçados os procedimentos referentes à DIF-Papel Imune, principalmente no que tange à obrigatoriedade de entrega, prazos e apresentação, nos termos da Legislação em tela.

2. OBRIGATORIEDADE

A apresentação é obrigatória para fabricantes, distribuidores, importadores, empresas jornalísticas ou editoras e gráficas que realizarem operações com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.

3. APRESENTAÇÃO

A DIF-Papel Imune deverá ser apresentada pelo estabelecimento matriz, contendo as informações referentes a todos os estabelecimentos da pessoa jurídica que operarem com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos.

A apresentação da DIF-Papel Imune é obrigatória, independentemente de ter havido ou não operação com papel imune no período.

O declarante não deverá prestar as informações relativas às Notas Fiscais eletrônicas, de sua emissão ou de terceiros.

4. PRAZOS

A DIF-Papel Imune deverá ser entregue por meio do

programa Receitanet, disponível no sítio da RFB, nos seguintes prazos:

a) em relação ao 1º semestre-calendário, até o último dia útil do mês de agosto; e

b) em relação ao 2º semestre-calendário, até o último dia útil de fevereiro do ano subsequente.

Durante a transmissão dos dados, a DIF-Papel Imune será submetida a validações que poderão impedir sua entrega.

O recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros.

Excepcionalmente, o prazo de entrega da DIF-Papel Imune relativa ao 1º semestre de 2010 fica prorrogado para o dia 30 de setembro de 2010.

5. RETIFICAÇÃO

Para alterar a DIF-Papel Imune entregue anteriormente, na versão 2.0, deverá ser apresentada DIF-Papel Imune retificadora, por meio do sítio da RFB.

A DIF-Papel Imune retificadora deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem como as informações a serem adicionadas.

A DIF-Papel Imune retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior.

Para entregar ou retificar a DIF-Papel Imune relativa aos anos-calendário anteriores a 2010 deverá ser utilizado o programa gerador na versão 1.2, disponível no sítio da RFB.

6. PENALIDADES

A não apresentação da DIF- Papel Imune nos prazos estabelecidos enseja a aplicação das penalidades previstas no art. 57 da Medida Provisória nº 2.158-34, de 27 de julho de 2001:

a) R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por mês-calendário, relativamente às pessoas jurídicas que deixarem de fornecer, nos prazos estabelecidos, as informações ou esclarecimentos solicitados;

b) 5% (cinco por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transações comerciais ou das operações financeiras, própria da pessoa jurídica ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tributário, no caso de informação omitida, inexata ou incompleta.

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ICMS - DF/GO/TO

6.1 - Empresa Optante Pelo SIMPLES

Na hipótese de pessoa jurídica optante pelo SIMPLES, os valores e o percentual referidos nas letras “a” e “b” do item 3 serão reduzidos em 70% (setenta por cento).

6.2 - Crime Contra a Ordem Tributária

A omissão de informações ou a prestação de

informações falsas na DIF- Papel Imune configura hipótese de crime contra a ordem tributária, prevista no art. 2º da Lei nº 8.137, de 1990, sem prejuízo das demais sanções cabíveis. Ocorrendo tal situação, poderá ser aplicado o regime especial de fiscalização previsto no art. 33 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.

Fundamentos Legais:

Os citados no texto.

ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sudeste - Atualização 2010 Sumário

1. Introdução

2. Relacionando os Estados do Espírito Santo a São Paulo 1. INTRODUÇÃO

Estamos publicando a 4ª parte das alíquotas internas das unidades da Federação, atualizadas até o mês de janeiro/11.

2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO ESPÍRITO SANTO A SÃO PAULO

ESPÍRITO SANTO

Alíquotas Operações/Prestações

27% Nas Operações Internas, inclusive de importação, com gasolina, classificada no código 2710.00.03.

Nas Operações Internas, inclusive de importação, álcool de todos os tipos, inclusive o álcool carburante, classificado nos códigos 2207.10.0100 e 2207.10.9902.

Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº 1.090-R/2002 RICMS/ES.

1 - nas operações internas com energia elétrica, exceto nos casos de tributação de 12%; 2 - nas prestações de serviço de comunicação realizadas no território do Estado; 3 - operações internas, inclusive de importação, realizadas com bens e mercadorias a seguir classificadas, segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH):

a) - motocicletas de cilindrada igual ou superior a 180 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos 8711.20.9900 e 8711.30 a 8711.50.0000;

b) - armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; c) - embarcações de esporte e recreação, classificadas na posição 8903; d) - bebidas alcoólicas - posições 2203 a 2206, 2207.20 e 2208; e) - fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24; f) - jóias e bijuterias, classificadas nas posições 7113, 7114, 7116 e 7117; g) - perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307; h) - peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos 4303.10.9900 e 4303.90.9900;

i) - asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos 8801.10.0200 e 8801.90.0100; j) - fogos de artifício, classificados na posição 3604.10;

k) - aparelhos de saunas elétricos, classificados no código 8516.79.0800; l) - aparelhos transmissores e receptores do tipo walkie-talkie, classificados no código 8525.20.0104;

m) - binóculos, classificados na posição 9905.10;

n) - jogos eletrônicos de vídeo (vídeo-jogo), classificados no código 9504.10.0100; o) - bolas e tacos de bilhar, classificados no código 9504.20.0202;

p) - cartas para jogar, classificadas na posição 9504.40; q) - confete e serpentina, classificados no código 9505.90.0100; r) - raquetes de tênis, classificadas na posição 9506.51; s) - bolas de tênis, classificadas na posição 9506.61; t) esquis aquáticos, classificados no código 9506.29.0200; u) - tacos para golfe, classificados na posição 9506.31; v) - bolas para golfe, classificadas na posição 9506.32; w) - cachimbos, classificados na posição 9614.20; x) - piteiras, classificadas na posição 9614.90;

y) querosene de aviação, classificado no código 2710.00.0401. 25%

Fund. Legal: Art. 71 do Decreto nº 1.090-R/2002.

1 - nas operações realizadas no território do Estado,salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica;

2 - no recebimento ou na entrada de mercadorias ou bens importados do exterior e sobre transporte iniciado no exterior, salvo nas que estão sujeitas à alíquota específica; 17%

Fund. Legal: Art. 71, I, do Decreto nº 1.090-R/2002.

1) no fornecimento de energia elétrica consumida exclusivamente na produção agrícola, inclusive de irrigação;

2) no fornecimento de energia elétrica para consumidores até 50 kWh mensais; 3) nas saídas de leite e banana;

4) nas operações internas e interestaduais realizadas com calcário e pedra marroada de mármore, adubos simples ou compostos e fertilizantes;

5) nas entradas e saídas de mercadorias de cooperativas de consumo (servidores públicos); 12%

7) nas prestações de serviços de transporte intermunicipal;

8) nas operações internas e de importação com veículos automotores classificados nos códigos: 8701.20.00, 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.00, 8702.10.0100, 8702,10.0200, 8702.10.9900, 8702.90.0000, 8703.21.9900, 8703.22.0101, 8703.22.0199, 8703.22.0201, 8703.22.0299, 8703.22.0400, 8703.22.0501, 8703.22.0599, 8703.22.9900, 8703.23.0101, 8703.23.0199, 8703.23.0201, 8703.23.0299, 8703.23.0301, 8703.23.0399, 8703.23.0401, 8703.23.0499, 8703.23.0700, 8703.23.0500, 8703.23.1001, 8703.23.1002, 8703.23.1099, 8703.23.9900, 8703.24.0101, 8703.24.0199, 8703.24.0201, 8703.24.0299, 8703.24.0300, 8703.24.0500, 8703.24.0801, 8703.24.0899, 8703.24.9900, 8703.32.0400, 8703.32.0600, 8703.33.0200, 8703.33.0400, 8703.33.0600, 8703.33.0900, 8704.21, 8704.22, 8704.23, 8704.31, 8704.32, 8706.0010, 8706.00.0100, 8706.00.0200, 8706.00.90 e 8711, da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

9) nas Operações Internas das empresas enquadradas no regime do FUNDAP, exceto com destino ao estabelecimento varejista ou para consumidor final;

10) óleo diesel. 12%

Fund. Legal: Art. 71, II, do Decreto nº 1.090-R/2002 RICMS/ES

MINAS GERAIS

Alíquotas Operações/Prestações

30% Nas prestações de serviço de comunicação; A alíquota, nas prestações de serviço de comunicação, exceto telefonia, às instituições públicas de ensino superior, será de 18%. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG.

25% nas prestações de serviço de comunicação, observado o disposto no § 19 do Art.42. Nas operações com os seguintes produtos:

a)- cigarros e produtos de tabacaria;

b)- bebidas alcoólicas, exceto cervejas, chopes e aguardentes de cana ou de melaço; c) - refrigerantes importados de países não-membros do GATT (General Agreement on Tariffs and Trade);

d) - armas e munições; e) - fogos de artifício;

f) - embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações distintas;

g) - perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH - com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia (3303.00.20), creme e espuma para barbear (3307.10.00) e desodorante corporal e antiperspirante (3307.20);

g) - artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do GATT;

h) - combustíveis para aviação e gasolina e álcool para fins carburantes;

i) - solvente, exceto o destinado à industrialização nos termos do § 21 do Art. 42 do RICMS/MG. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG.

18% Nas operações e prestações não sujeitas à alíquotas específicas. Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG.

12% Na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes mercadorias: 1) - arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes, gado bovino, bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados ou congelados, quando de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV;

2) - carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV;

(5)

3) - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII;

4 - veículos automotores relacionados no item 12 da Parte 2 do Anexo XV; 5) - veículos classificados nos códigos 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996);

6) - produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII; 7) - móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições 9401.30, 9401.40, 9401.50, 9401.61, 9401.69, 9401.71, 9401.79, 9401.80 e 9401.90 da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições 3909.50.29, 3921.13, 9404.21.00, 9404.29.00 e 9404.90.00, da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial;

8) - medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n° 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); 9) - fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário;

10) - tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operações realizadas entre estabelecimentos de contribuintes inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado;

11) - ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações promovidas por estabelecimento industrial;

12) - óleo diesel;

13) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 12% 14) - noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo B (baixa tensão), nos termos

definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL);

15) - diurno e noturno, relativamente às unidades consumidoras do grupo A (média e alta tensões), nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), desde que exista ponto de fornecimento de energia independente com medição exclusiva;

16) - soluções parenterais classificadas no código 3004.90.99 da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial;

17) - absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto elétrica, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011;

18) - água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentos gramas), desinfetante e álcool gel, até 31 de dezembro de 2011;

19)- caderno escolar tipo brochura, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar, lápis de cor, giz e apontador para lápis escolar, exceto elétrico, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011;

20) - uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidos as peças de vestuário que contenham externamente a identificação da respectiva instituição de ensino ou empresa, até 31 de dezembro de 2011;

21) - papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta, até 31 de dezembro de 2009; 22)- porta de aglomerado ou mediumdensityfiberboard - MDF - com até 70 cm (setenta centímetros) de largura, ripas e caibros, até 31 de dezembro de 2009;

23) - laje pré-fabricada, telhas metálicas, forma-lajes metálicas, pontes metálicas, elementos de pontes metálicas, pórticos metálicos e torres de transmissão metálicas, até 31 de dezembro de 2011;

24) - elevadores, até 31 de dezembro de 2011;

25) - vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, bacia com caixa de descarga acoplada, sanitário, caixa para acoplar, lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive a de sobrepor, até 31 de dezembro de 2011;

26) - couro e pele, até 31 de dezembro de 2010;

27)- frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, até 31 de dezembro de 2011; 28) - fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nas operações destinadas a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e promovidas até 31 de dezembro de 2011;

29) - mercadorias adquiridas em operações promovidas por estabelecimento que opere no âmbito do comércio eletrônico ou do telemarketing, signatário de protocolo firmado com o Estado, observado o disposto no art. 66, § 9º, deste Regulamento, até 31 de dezembro de 2011; 30) - produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, de seção transversal retangular, classificados na posição 7207.12.00 da NBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), até 31 de dezembro de 2009;

31) - embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive saco plástico para acondicionamento de lixo, promovidas por estabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores rurais com destino ao produtor rural;.

32) - transformadores de dielétrico líquido, classificados na subposição 8504.2 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento fabricante;.

33) - eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço, classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, 7306.30.00, 7306.90.10, 7306.90.90 da NBM/SH;.

34) - conversores estáticos classificados na subposição 8504.40 da NBM/SH;.

35) - aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuito elétrico, classificados nas posições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição 8536.70.00;.

36) - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos relacionados na subalínea “b.34”, classificados na posição 8537 da NBM/SH;. 37) - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos relacionados nas subalíneas “b.34” e “b.35”, classificados na posição 8538 da NBM/SH; 12% 38) - fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo com peça de conexão, de cobre

ou alumínio, classificados na subposição 7413.00.00 e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto a subposição 8544.70;.

39) - recuperador de calor para chuveiros, classificado na subposição 8419.50.21 da NBM/SH;. 40) - lâmpadas classificadas na subposição 8539.22.00 da NBM/SH;.

41) - canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos de toner para impressora, fitas para impressora, bobinas de papel de largura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídias para gravação;.

42) - telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento, classificadas na posição 6811 da NBM/SH;.

43) - ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento, classificados nas posições 6907 e 6908 da NBM/SH;.

44) - válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadas na subposição 8481.80.1 da NBM/SH;.

45) - vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados, classificados nas posições 7003, 7005 e 7007 da NBM/SH;.

46) - bebidas fermentadas alcoólicas classificadas na subposição 2206.00.90 da NBM/SH;. 47) - tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 da NBM/SH, destinado a irrigação rural ou a empresa de construção civil, promovidas por estabelecimento industrial;. 48) - medicamento acondicionado em embalagem hospitalar, máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos médico-hospitalares e material de uso médico, odontológico ou laboratorial, destinado a fornecer suporte a procedimentos diagnósticos, terapêuticos ou cirúrgicos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante ou pelo distribuidor hospitalar, desde que destinados a distribuidor hospitalar ou a órgãos públicos, hospitais, clínicas e assemelhados, não-contribuintes do imposto;

49) - cachaça e aguardente de cana, promovidas por estabelecimento industrial, associação ou cooperativa da agricultura familiar;

12% 50) - álcool para fins carburantes, promovidas pela usina com destino às empresas distribuidoras;.

51) - bolsa para coleta de sangue, promovidas por estabelecimento industrial fabricante;. 52) - embarcações, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;.

53) - reservatórios, cisternas, cubas e recipientes análogos, de capacidade superior a trezentos litros, classificados na subposição 3925.10.00 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante da mercadoria com destino a contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS ou a empresa de construção civil;.

54) - partes de extintores classificadas na subposição 8424.90.10 da NBM/SH;. 55) - manômetros classificados na subposição 9026.20.10 da NBM/SH;.

56) - vestuário, artefatos de cama, mesa e banho, coberturas constituídas de encerados classificadas na posição 6306.19 da NBM/SH, subprodutos de fiação e tecelagem, calçados, saltos, solados e palmilhas para calçados, bolsas e cintos, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante com destino a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS;.

57) - chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plástico classificadas nas posições 3919, 3920 e 3921 da NBM/SH;

58) - revestimentos de pavimentos de polímeros de cloreto de vinila classificados na subposição 3918.10.00 da NBM/SH;

59) - painéis de madeira industrializada classificados nas posições 4410 e 4411 da NBM/SH; 60) papeis planos classificados nos códigos 4802.56.99, 4802.57.93, 4802.58.92, 4802.58.99, 4810.19.89, 4810.19.90 e 4810.92.90 da NBM/SH destinados a indústria gráfica contribuinte do ICMS, desde que vinculados a posterior saída tributada pelo imposto;

Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG. 7% Nas operações com as seguintes mercadorias:

1) - produtos da indústria de informática e automação relacionado na Parte 4 do Anexo XII, fabricado por estabelecimento industrial que atenda às disposições do artigo 4º da Lei Federal nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, na redação original e na redação dada pela Lei Federal nº 10.176, de 11 de janeiro de 2001, observado o disposto no § 9º deste artigo;

2) - tijolos cerâmicos, tijoleiras, complemento de tijoleira, peças ocas para tetos e pavimentos, telhas cerâmicas, tapa-vistas de cerâmica, manilhas, conexões cerâmicas, areia, brita, blocos pré-fabricados, ardósia, granito, mármore, quartzito e outras pedras ornamentais, até 31 de dezembro de 2009;

3) - mel, própolis, geléia real, cera de abelha e demais produtos da apicultura, até 31 de dezembro de 2009;

4) - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período noturno, nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); 5) - solução parenteral classificada na subposição 3004.90.99 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento industrial fabricante;.

6) - bucha vegetal in natura;

7) - produtos alimentícios fornecidos a órgãos da Administração Pública, destinados à merenda escolar, identificados em edital de licitação pública.

Fund. Legal: Art. 42 do Decreto n º 43.080, de 13.12.2002 - RICMS/MG.

RIO DE JANEIRO

Alíquotas Operações/Prestações

Operações internas e de importação com os seguintes produtos: a) arma e munição, suas partes e acessórios;

b) perfume e cosmético;

c) bebida alcoólica, exceto cerveja, chope e aguardente de cana e de melaço; d) peleteria e suas obras e peleteria artificial;

e) embarcações de esporte e de recreio. 37%

Fund. Legal: Art. 14, VII , do RICMS/RJ.

Operações com cigarro, charuto, cigarrilha, fumo e artigo correlato. 35%

Fund. Legal: Art. 14, XIX, do RICMS/RJ.

Operações com gasolina, álcool carburante e querosene de avião. 30% Fund. Legal: Art. 14, XX, do RICMS/RJ.

(6)

Prestação de Serviço de Comunicação a partir de 01.04.2000. Fund. Legal: Art. 14 , VIII, do RICMS/RJ.

Operações com energia elétrica consumo acima de 300 quilowatts/hora mensais

25%

Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "b", do RICMS/RJ.

Operações com energia elétrica com consumo mensal de até 300 quilowatts/hora. Fund. Legal: Art. 14, VI, alínea "a", do RICMS/RJ.

Prestação de serviço que se inicie no Exterior ou quando o serviço seja prestado no Exterior. Nas demais operações não sujeitas a alíquotas específicas.

18%

Fund. Legal: Art. 14, I, do RICMS/RJ. Operações/prestações internas: a) com arroz, feijão, pão e sal;

b) com gado, ave e coelho, bem como os produtos comestíveis resultantes de sua matança, em estado natural, resfriado ou congelado;

c) de fornecimento de alimentação, incluídos os serviços prestados, promovidos por restaurantes, lanchonetes, bar, café e similares;

d) com óleo diesel;

e) de fornecimento de energia elétrica para cooperativas de eletrificação rural e sua distribuição para produtor rural, assim entendido aquele que mantenha exploração agrícola ou pastoril e esteja inscrito no CADERJ;

f) com máquinas, aparelhos, equipamentos e veículos destinados à implantação, ampliação e modernização de unidades industriais ou agroindustriais, e visem a incorporação de novas tecnologias, desconcentração industrial, defesa do meio ambiente, segurança e saúde do trabalhador e redução das disparidades regionais.

12%

Fund. Legal: Art. 14, X, XI, XII, XIII, XIV E XV do RICMS/RJ.

7% Em operações com produtos de informática e automação, que estejam beneficiadas com redução do Imposto sobre Produtos Industrializados e sejam fabricados por estabelecimento industrial que atenda ao disposto no artigo 4º, da Lei Federal n.º 8.248/91: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual;

7% Em operação com material ou equipamento especializado para pessoas portadoras de deficiência física e medicamentos para os doentes renais crônicos e transplantados: 7% (sete por cento), estornando-se o crédito superior a 7% (sete por cento), obtido na operação anterior, seja operação interna ou interestadual.

Fund. Legal: Art. 14, IX e XVI do RICMS/RJ.

SÃO PAULO Alíquotas Operações/Prestações

Nas operações com energia elétrica em relação à conta residencial que apresentar consumo mensal acima de 200 (duzentos) kWh;

nas prestações onerosas de serviço de comunicação;

bebidas alcoólicas, classificadas nas posições 2204, 2205 e 2208, exceto os códigos 2208.40.0200 e 2208.40.0300;

fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24;

perfumes e cosméticos, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307, exceto as posições 3305.10 e 3307.20, os códigos 3307.10.0100 e 3307.90.0500, as preparações anti-solares e os bronzeadores, ambos classificados na posição 3304;

peleteria e suas obras e peleteria artificial, classificadas nos códigos 4303.10.9900 e 4303.90.9900;

motocicletas de cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos, classificadas nos códigos 8711.30 a 8711.50;

asas-delta, balões e dirigíveis, classificados nos códigos 8801.10.0200 e 8801.90.0100; embarcações de esporte e de recreio, classificadas na posição 8903;

armas e munições, suas partes e acessórios, classificados no capítulo 93; fogos de artifício, classificados na posição 3604.10;

trituradores domésticos de lixo, classificados na posição 8509.30; aparelhos de sauna elétricos, classificados no código 8516.79.0800;

aparelhos transmissores e receptores (do tipo "walkie-talkie"), classificados no código 8525.20.0104;

binóculos, classificados na posição 9005.10;

jogos eletrônicos de vídeo (video-jogo), classificados no código 9504.10.0100; bolas e tacos de bilhar, classificados no código 9504.20.0202;

cartas para jogar, classificadas na posição 9504.40; confetes e serpentinas, classificados no código 9505.90.0100; raquetes de tênis, classificadas na posição 9506.51; bolas de tênis, classificadas na posição 9506.61; esquis aquáticos, classificados no código 9506.29.0200; tacos para golfe, classificados na posição 9506.31; bolas para golfe, classificadas na posição 9506.32; cachimbos, classificados na posição 9614.20; piteiras, classificadas na subposição 9614.90; 25%

álcool etílico anidro carburante, classificado no código 2207.10.0100, querosene de aviação classificado no código 2710.00.0401 e gasolina classificada nos códigos 2710.00.0301, 2710.00.0302, 2710.00.0303 e 2710.00.0399.

18% Nas demais prestações e operações não abrangidas por demais alíquotas. 12% Serviços de transporte;

Ave, coelho ou gado bovino, suíno, caprino ou ovino em pé e produto comestível resultante do seu abate, em estado natural, resfriado ou congelado;

Farinha de trigo, bem como mistura pré-preparada de farinha de trigo classificada no código 1901.20.9900 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996, e massas alimentícias não cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo;

Pedra e areia, no tocante às saídas;

Implementos e tratores agrícolas, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, neste último caso desde que não abrangidos pelo inciso III do artigo 53, observadas a relação dosprodutos alcançados e a disciplina de controle estabelecidas pelo Poder Executivo;

Óleo diesel e álcool etílico hidratado carburante;

ferros e aços não planos comuns, indicados no § 1º do art. 53-A do RICMS/SP; produtos cerâmicos e de fibrocimento, indicados no § 2º; do art. 53-A do RICMS/SP; painéis de madeira industrializada, classificados nos códigos 4410.19.00, 4411.11.00, 4411.19.00, 4411.21.00, 4411.29.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

veículos automotores, quando tais operações sejam realizadas sob o regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição com retenção do imposto relativo às operações subseqüentes, sem prejuízo do disposto no inciso seguinte;

independentemente de sujeição ao regime jurídico-tributário da sujeição passiva por substituição, os veículos classificados nos códigos 8701.20.0200, 8701.20.9900, 8702.10.0100, 8702.10.0200, 8702.10.9900, 8704.21.0100, 8704.22.0100, 8704.23.0100, 8704.31.0100, 8704.32.0100, 8704.32.9900, 8706.00.0100 e 8706.00.0200 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH vigente em 31 de dezembro de 1996; no fornecimento de alimentação aludido no inciso II do artigo 2º, bem como nas saídas de refeições realizadas por empresas preparadoras de refeições coletivas, excetuado, em qualquer dessas hipóteses, o fornecimento ou a saída de bebidas;

Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas:

a) assentos - 9401, exceto os classificados no código 9401.20.00 b) móveis - 9403;

c) suportes elásticos para camas - 9404.10; d) colchões - 9404.2;

Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado -NBM/SH, no tocante às saídas:

a) chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de plásticos - 3921.90.1 e 3921.90.90; b) papel e cartão revestidos - Impregnados - 4811.31.20.

Segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH, as operações com os produtos:

a) elevadores e monta cargas, 8428.10; b) escadas e tapetes rolantes, 84.28.40; c) partes de elevadores, 8431.31; d) seringas descartáveis, 9018.31.19; e) agulhas descartáveis, 9018.32.19;

Pão não abrangido pelo inciso I do artigo 53 do RICMS/SP e desde que classificado nas subposições 1905.10, 1905.20 ou 1905.90 e pão torrado, torradas ou produtos semelhantes da subposição 1905.40, todas da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

Nas operações com as soluções parenterais abaixo indicadas, todas classificadas no código 3004.90.99 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH; a) solução de glicose a 1,5%, 5%, 10%, 25%, 50% ou a 70%;

b) solução de cloreto de sódio a 0,9%, 10%, 17,7% ou a 20%; c) solução glicofisiológica;

d) solução de ringer, inclusive com lactato de sódio; e) manitol a 20%;

f) diálise peritoneal a 1,5% ou a 7%; g) água para injeção;

h) bicarbonato de sódio a 8,4% ou a 10%; i) dextran 40, com glicose ou com fisiológico; j) cloreto de potássio a 10%, 15% ou a 19,1%; l) fosfato de potássio 2mEq/ml;

m) sulfato de magnésio 1mEq/ml, a 10% ou a 50%; n) fosfato monossódico + dissódico;

o) glicerina; p) sorbitol a 3%; q) aminoácido; r) dipeptiven; s) frutose; t) haes-steril; u) hisocel; v) hisoplex; x) lipídeos.

dentifrício, classificado no código 3306.10.00, escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código 9603.21.00, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

dentifrício, classificado no código 3306.10.00, escovas de dentes e para dentadura, exceto elétricas, classificadas no código 9603.21.00, todos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH;

(7)

ICMS - DF

DEPÓSITO FECHADO Operações Sumário

1. Introdução

2. Definição de Depósito Fechado 3. Remessas Para Depósito 4. Retorno de Depósito

5. Representação Gráfica da Remessa e Retorno em Operações Internas

6. Saída do Depósito Com Destino a Outro Estabelecimento 6.1 - Procedimentos do Depositante

6.1.1 - Códigos Fiscais de Operação - CFOP 6.2 - Procedimentos do Depósito Fechado

6.2.1 - Nota Fiscal do Retorno Simbólico Para Registro do Depositante

6.3 - Representação Gráfica da Saída da Mercadoria Depositada Com Destino a Outro Estabelecimento

7. Saída de Mercadoria Para Entrega em Depósito Fechado Por Conta e Ordem do Destinatário

7.1 - Procedimentos do Depósito Fechado

7.2 - Procedimentos do Estabelecimento Depositante

7.3 - Representação Gráfica da Saída de Mercadoria Para Entrega em Depósito Fechado Por Conta e Ordem do Depositante 1. INTRODUÇÃO

Muitas empresas mantêm estabelecimento para funcionarem, especificamente, como depósitos fechados. Com isso, abordaremos nesta matéria os procedimentos descritos no RICMS-DF referentes às operações com tais depósitos, ressaltando que o supramencionado ato legal apenas descreve as disposições pertinentes às operações internas, ou seja, quando estabelecimento depositante e depósito fechado se localizam, ambos, no Distrito Federal.

2. DEFINIÇÃO DE DEPÓSITO FECHADO

O depósito fechado é um estabelecimento autônomo de uma empresa, no qual não se realizam vendas, mas apenas o estoque de suas mercadorias ou produtos. Como tal, está obrigado à emissão de Notas Fiscais, bem como às demais obrigações acessórias pertinentes ao ICMS.

3. REMESSAS PARA DEPÓSITO

Na saída de mercadoria do estabelecimento de contribuinte com destino a depósito fechado, pertencente ao mesmo titular, localizados, ambos, no Distrito Federal, deverá ser emitida Nota Fiscal, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente:

a) valor das mercadorias;

b) natureza da operação: “Outras saídas - remessa para depósito fechado”;

c) CFOP: 5.905;

d) a seguinte observação: “Operação não sujeita à incidência do ICMS (Art. 5º, inciso X, do RICMS)”.

4. RETORNO DE DEPÓSITO

Na saída da mercadoria em retorno ao estabelecimento depositante, promovida por depósito fechado, este emitirá Nota Fiscal, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente:

a) valor das mercadorias;

b) natureza da operação: “Outras saídas - retorno de mercadorias depositadas”;

c) CFOP: 5.906;

d) a seguinte observação: “Operação não sujeita à incidência do ICMS (Art. 5º, inciso X, do RICMS)”.

5. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA REMESSA E RETORNO EM OPERAÇÕES INTERNAS

6. SAÍDA DO DEPÓSITO COM DESTINO A OUTRO ESTABELECIMENTO

6.1 - Procedimentos do Depositante

Na saída de mercadoria armazenada em depósito fechado, com destino a estabelecimento diverso do depositante, ainda que da mesma empresa, o estabelecimento depositante emitirá Nota Fiscal, em nome do destinatário, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente:

a) o valor da operação;

b) a natureza da operação (venda, transferência, doação, etc.);

c) o destaque do imposto, se devido na operação; d) em “Informações Complementares”, a indicação de que a mercadoria será retirada do depósito fechado, mencionando-se endereço e números de inscrição no CF/ DF e no CNPJ deste.

(8)

depósito fechado para acompanhar o transporte da mercadoria e, no verso das suas vias, deverá ser indicado pelo depósito fechado a data da sua efetiva saída, o número e a data da emissão da Nota Fiscal referente ao retorno simbólico das mercadorias depositadas.

6.1.1 - Códigos Fiscais de Operação - CFOP

Conforme a natureza da operação que ensejará na retirada da mercadoria depositada, se venda, se transferência ou outras, haverá um CFOP específico, conforme relação abaixo:

6.2 - Procedimentos do Depósito Fechado

O depósito fechado, no ato da saída da mercadoria, emitirá Nota Fiscal, em nome do estabelecimento depositante, sem destaque do valor do imposto, que conterá os requisitos exigidos e, especialmente:

a) valor das mercadorias, que corresponderá àquele atribuído por ocasião de sua entrada no depósito fechado; b) natureza da operação: “Outras saídas - retorno simbólico de mercadorias depositadas”;

c) CFOP: 5.906;

d) número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante;

e) nome, endereço e números de inscrição no CF/DF e no CNPJ, do estabelecimento a que se destinar a mercadoria.

Nota: Se o estabelecimento depositante emitir a Nota

Fiscal referente à saída da mercadoria com destino a outro estabelecimento com uma via adicional para ser retida e arquivada pelo depósito fechado, este poderá emitir uma única Nota Fiscal, que contenha resumo diário das saídas realizadas em cada dia, ficando assim dispensada a obrigação de descrever o número, série, subsérie e data da Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento depositante ao emitir a Nota Fiscal referente ao retorno simbólico.

6.2.1 - Nota Fiscal do Retorno Simbólico Para Registro do Depositante

A Nota Fiscal referente ao retorno simbólico das mercadorias depositadas deverá ser enviada ao estabelecimento depositante, de modo que este possa registrá-la, no livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias, contado da saída efetiva da mercadoria do

depósito fechado.

6.3 - Representação Gráfica da Saída da Mercadoria Depositada Com Destino a Outro Estabelecimento

7. SAÍDA DE MERCADORIA PARA ENTREGA EM DEPÓSITO FECHADO POR CONTA E ORDEM DO DESTINATÁRIO

Na saída de mercadoria para entrega a depósito fechado, por conta e ordem do estabelecimento destinatário, ambos localizados no Distrito Federal e pertencentes à mesma empresa, o estabelecimento destinatário será considerado depositante, devendo o remetente emitir Nota Fiscal, que conterá os requisitos previstos e indicará:

a) como destinatário, o estabelecimento depositante; b) como local da entrega o depósito fechado, o endereço e os números de inscrição, no CF/DF e no CNPJ deste.

7.1 - Procedimentos do Depósito Fechado

O depósito fechado deverá:

a) registrar a Nota Fiscal que tiver acompanhado a mercadoria, no livro Registro de Entradas;

b) mencionar a data da entrada efetiva da mercadoria na Nota Fiscal acima mencionada, remetendo-a ao estabelecimento depositante.

7.2 - Procedimentos do Estabelecimento Depositante

O estabelecimento depositante deverá:

a) registrar a Nota Fiscal no livro Registro de Entradas, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da entrada efetiva da mercadoria no depósito fechado;

b) emitir Nota Fiscal, no prazo de 10 (dez) dias, contado da data da entrada efetiva da mercadoria no depósito fechado, a título de “remessa para depósito”, mencionando, ainda, o número e a data do documento fiscal emitido pelo

CFOP Descrição

5.105 ou 6.105 venda de produção do estabelecimento 5.106 ou 6.106 revenda de mercadoria adquirida ou recebida de

terceiros

5.155 ou 6.155 transferência de produção própria

5.156 ou 6.156 transferência de mercadoria adquirida ou recebida de terceiros

5.949 ou 6.949 outras operações não especificadas anteriormente (doação, bonificação, brinde, etc.)

(9)

LEGISLAÇÃO - DF

remetente;

c) no prazo de 5 (cinco) dias contado da respectiva emissão, remeter a Nota Fiscal acima descrita ao depósito fechado, o qual deverá acrescentar o número e a data desta Nota Fiscal na coluna “Observações” do livro Registro de Entradas, relativamente ao registro na Nota Fiscal emitida pelo estabelecimento remetente da mercadoria.

Nota: Todo e qualquer crédito do imposto, quando

cabível, será conferido ao estabelecimento depositante.

7.3 - Representação Gráfica da Saída de Mercadoria Para Entrega em Depósito Fechado Por Conta e Ordem

do Depositante 1997 - RICMS/DF.Fundamentos Legais: Arts. 218 ao 221 do Decreto nº 18.955/

DF E BRASÍLIA

MULTA - DISPOSIÇÕES

ATO DECLARATÓRIO SUREC Nº 01, de 31.01.2011 (DODF de 02.02.2011)

Altera o Ato Declaratório nº 2, de 21 de dezembro de 2010, que declara valores atualizados de multas por descumprimento de obrigação tributária acessória relativas à legislação do ICMS e do ISS, bem como de outros valores. Para o exercício de 2011.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA, DA SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições regimentais e tendo em vista a Lei Complementar nº 435, de 27 de dezembro de 2001, resolve:

Art. 1º - O art. 11 do Ato declaratório nº 2, de 21 de dezembro de

2010, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 11 - Os valores Básicos de Referência - A e B (A e VBR-B) atualizados de que trata o art. 4º, § 4º, da Lei nº 6.945, de 14 de setembro de 1981, são respectivamente, de R$ 213,74 e R$ 427,47.

(...)(NR)”

Art. 2º - Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua

publicação, produzindo efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2011.

Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Francisco Otávio Miranda Moreira

ICMS

PRÓ-DF II - DISPOSIÇÕES

DECRETO Nº 32.728, de 27.01.2011 (DODF de 27.01.2011)

Acrescenta dispositivos no Decreto nº 24.430, de 02 de março de

2004, suspendendo a concessão de novos benefícios econômicos no âmbito do Pró-DF II e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o disposto no artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, no art. 29, da Lei nº 3.196, de 29 de setembro de 2003 e no art. 46, da Lei nº 3.266, de 30 de dezembro de 2003, decreta:

Art. 1º - O art. 83, do Decreto nº 24.430, de 02 de março de 2004,

passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 83 - Os casos omissos neste Decreto serão objeto de deliberação do Conselho de Gestão do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo - COPEP/DF, respeitado o que estabelece o disposto nos parágrafos deste dispositivo.

§ 1º - Ficam suspensos pelo prazo de 90 (noventa) dias, contados da data da publicação do Decreto que acrescenta este dispositivo neste artigo, prorrogáveis por igual período:

I - a concessão de novos benefícios econômicos concedidos, no âmbito do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo do Distrito Federal - PRO/DF II, instituído pela Lei nº 3.196/2003, complementado pela Lei nº 3.266/2003 e regulamentado pelo Decreto nº 24.430/2003; II - os efeitos jurídicos das concessões de benefícios econômicos aprovadas no período de 1º de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2010, pelo COPEP/DF, das empresas que ainda não tenham assinado o contrato de concessão de direito real de uso com opção de compra com a Companhia Imobiliária de Brasília - TERRACAP.

§ 2º - O Conselho do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo COPEP/DF, por sugestão de seu Presidente, poderá excepcionar a aplicação do disposto no inciso I do §1º deste artigo, em relação aos empreendimentos que forem considerados como de relevante interesse econômico para do Distrito Federal, de recuperação ambiental, e que se situem em área de dinamização ou recuperação econômica.

(10)

deste artigo terão os seus projetos de viabilidade econômico-financeira reanalisados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e deverão ser submetidos à nova apreciação pelo Conselho de Gestão do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo - COPEP/DF.

§ 4º - O Secretário de Desenvolvimento Econômico, como Coordenador Executivo do Conselho de Gestão do Programa de Apoio ao Empreendimento Produtivo - COPEP/DF encaminhará os processos administrativos que contenha indícios de irregularidade à Procuradoria Geral do Distrito Federal, em vista do respeito aos princípios constitucionais inscritos no art. 37, da Constituição Federal e do patrimônio do Distrito Federal.

§ 5º - Na medida em que se revelarem presentes indícios da prática de condutas tipificadas como crimes deverão ser encaminhadas cópias dos elementos de prova ao Ministério Público do Distrito Federa e Territórios, para a adoção das medidas legais cabíveis.”

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 27 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília. Agnelo Queiroz

NORMAS GERAIS DO ESTADO

DISPOSIÇÕES

DECRETO Nº 32.729, de 27.01.2011 (DODF de 28.01.2011)

Altera o art. 15 do Decreto nº 32.598, de 15 de dezembro 2010, que aprova as Normas de Planejamento, Orçamento, Finanças, Patrimônio e Contabilidade do Distrito Federal.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal,

DECRETA:

Art. 1º - O art. 15 do Decreto nº 32.598, de 15 de dezembro 2010,

passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 15 - Os benefícios de natureza tributária, creditícia ou financeira que importem renúncia de receita somente poderão ser reconhecidos pela autoridade administrativa competente se estiverem contemplados na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual - LOA do exercício do seu reconhecimento.

Parágrafo único - O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, aos benefícios ou incentivos tributários objeto de convênios celebrados no âmbito do CONFAZ, na forma do inciso VII do § 5º do artigo 135 da Lei Orgânica do Distrito Federal.”

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 27 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília. Agnelo Queiroz

Governador

ICMS

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA - ALTERAÇÕES DECRETO Nº 32.733, de 28.01.2011

(DODF de 31.01.2011)

Revoga o Decreto nº 31.308, de 04 de fevereiro de 2010, que altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS (310ª alteração).

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal, o artigo 24, §2º, inciso II e o artigo 78, ambos da Lei nº 1.254, de 8 de novembro de 1996,

DECRETA:

Art. 1º - Fica revogado o Decreto nº 31.308, de 04 de fevereiro de

2010, que acrescentou o item 14 do Caderno III, do Anexo IV ao Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 28 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília Agnelo Queiroz

CIP

CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - VALORES DECRETO Nº 32.734, de 28.01.2011

(DODF de 31.01.2011)

Fixa os valores mensais para efeito de cobrança da Contribuição de Iluminação Pública - CIP relativa ao exercício de 2011.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso VII, da Lei Orgânica do Distrito Federal e tendo em vista o disposto no art. 4º-A da Lei Complementar nº 4, de 30 de dezembro de 1994,

DECRETA:

Art. 1º - Os valores mensais para efeito de cobrança da

Contribuição de Iluminação Pública – CIP relativa ao exercício de 2011 serão os praticados no exercício de 2010, discriminados na forma do Anexo Único a este Decreto.

Parágrafo único - A cobrança dos valores a que se refere o caput

deste artigo será efetuada na fatura de consumo de energia elétrica, emitida pela empresa concessionária local de energia elétrica, nos meses de janeiro a dezembro de 2011, conforme calendário estabelecido pela própria empresa.

(11)

retroagindo seus efeitos ao dia 1º de janeiro de 2011.

Brasília, 28 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília. Agnelo Queiroz

ANEXO ÚNICO

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTADO

DISPOSIÇÕES

DECRETO Nº 32.735, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011)

Altera o Decreto nº 32.716, de 1º de janeiro de 2011, que Dispõe sobre a estrutura administrativa do Governo do Distrito Federal e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas

atribuições, especialmente as pre vistas na Lei Orgânica do Distrito Federal e na Lei nº 2.299, de 21 de janeiro de 1999, decreta:

Art. 1º - O Decreto nº 32.716, de 1º de janeiro de 2011, passa a

vigorar com as alterações seguintes: Art. 46 - ...

§ 3º - Para os fins deste Decreto, inclusive nos aspectos orçamentários e financeiros, deve-se entender que a Corregedoria-Geral do Distrito Federal, existente até 31 de dezembro de 2010, foi transformada na Secretaria de Estado de Transparência e Controle do Distrito Federal, não se aplicando o disposto no inciso I do §1º do art. 1º deste decreto.

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário, em especial o

inciso VI do caput do art. 46 e o inciso IV do parágrafo único do art. 46 do Decreto nº 32.716, de 1º de janeiro de 2011.

Brasília, 28 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília. Agnelo Queiroz

CPRH

ALTERAÇÕES

DECRETO Nº 32.739, de 28.01.2011 (DODF de 31.01.2011)

Altera a redação do artigo 2º, do Decreto nº 23.946, de 25 de julho de 2003, que aprova o Regimento Interno do Conselho de Política de Recursos Humanos - CPRH.

O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das

atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso X, da Lei Orgânica do Distrito Federal, decreta:

Art. 1º - O caput do artigo 2º do Regimento Interno do Conselho de

Política de Recursos Humanos, aprovado pelo Decreto nº 23.946, de 25 de julho de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 2º - O Conselho de Política de Recursos Humanos – CPRH é composto de 12 (doze) mem bros e 10 (dez) suplentes, a saber:

I - o Secretário de Estado de Administração Pública do Distrito Federal, na qualidade de presidente;

II - o Secretário de Estado de Governo do Distrito Federal; III - o Secretário de Estado de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal;

IV - o Secretário de Estado de Fazenda do Distrito Federal; V - o Secretário de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda do Distrito Federal;

VI - o Secretário de Estado de Saúde do Distrito Federal; VII - o Secretário de Estado de Educação do Distrito Federal; VIII - o Secretário de Estado de Segurança Pública do Distrito Federal;

IX - o Procurador-Geral do Distrito Federal;

X - o Secretário-Adjunto de Administração Pública do Distrito Federal;

XI - o Subsecretário de Gestão de Pessoas da Secretaria de Estado de Administração Pública do Distrito Federal; e

XII - 01 (um) representante de servidores e empregados da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista do Distrito Federal, indicado por suas entidades representativas;”

Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 28 de janeiro de 2011; 123º da República e 51º de Brasília. Agnelo Queiroz

Unidades Consumidoras Faixa de Consumo

Mês (kWh) Residencial (Reais/mês) Industrial, Comercial, Poder Público e Serviço Público (Reais/mês) 0 – 30 0,46 1,44 31 – 50 0,73 2,38 51 – 80 1,14 3,77 81 – 100 1,73 4,69 101 – 180 4,59 8,41 181 – 220 5,52 10,28 221 – 300 9,22 14,83 301 – 400 12,90 19,78 401 – 500 16,12 24,69 501 – 600 20,34 29,63 601 – 700 23,73 35,16 701 – 800 27,13 39,47 801 – 900 30,50 44,40 901 – 1000 33,89 51,31 1001 – 2000 60,45 94,96 2001 – 3000 94,76 142,41 3001 – 4000 108,72 189,89 4001 – 5000 137,69 237,34 5001 - 7000 194,36 362,45 7001 – 10000 275,29 425,96 Acima de 10000 318,43 431,77

(12)

ICMS - GO

ARROZ E FEIJÃO Benefício Fiscal Sumário

1. Introdução

2. Benefício Fiscal - Redução de Base de Cálculo 2.1 - Redução de Base de Cálculo - 7% (Sete Por Cento) 2.2 - Redução de Base de Cálculo - 3% (Três Por Cento) 3. Benefício Fiscal - Crédito Outorgado

3.1 - Crédito Outorgado - Arroz 3.2 - Crédito Outorgado - Feijão

3.3 - Aplicação do Benefício do Crédito Outorgado

4. Condições Específicas Para Ter o Benefício de Redução de Base de Cálculo e Crédito Outorgado

4.1 - Perda Definitiva do Benefício Fiscal 5. PROTEGE Goiás

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria abordaremos os benefícios fiscais de redução de base de cálculo e crédito outorgado para arroz e feijão concedidos pelo Estado de Goiás aos seus contribuintes.

2. BENEFÍCIO FISCAL - REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO

2.1 - Redução de Base de Cálculo - 7% (Sete Por Cento)

Base de cálculo reduzida de tal forma que resulte a aplicação sobre o valor da operação do equivalente ao percentual de 7% (sete por cento) na operação interna com açúcar, arroz, café torrado ou moído, farinha de arroz, farinha de milho, farinha de mandioca, farinha de trigo, feijão, fubá, macarrão, margarina vegetal, manteiga de leite, rapadura, pão francês, polvilho, queijo tipo minas, queijo frescal, requeijão, óleo vegetal comestível, exceto o de oliva, vinagre, fósforo, sal iodado, absorvente higiênico, dentifrício, escova de dente, exceto a elétrica, papel higiênico, sabonete, água sanitária, desinfetante de uso doméstico, sabão em barra e vassoura, exceto a elétrica. (Art. 8º, inciso XXXIII, do Anexo IX do Decreto nº 4.852/ 1997)

2.2 - Redução de Base de Cálculo - 3% (Três Por Cento)

Base de cálculo reduzida de tal forma que resulte a aplicação sobre o valor da operação do percentual equivalente a 3% (três por cento) na saída interna de arroz e feijão, observado o seguinte (o benefício não se aplica ao produto que tenha sido submetido, fora do Estado de Goiás, a qualquer processo de industrialização):

a) o remetente esteja adimplente com a obrigação tributária devida a partir de 1º de fevereiro de 2005;

b) a operação não tenha sido contemplada com outro benefício de redução da base de cálculo ou crédito outorgado. Portanto, só podemos utilizar um benefício em cada operação, devendo escolher o que for melhor para a empresa.

(Art. 8º, inciso XIX, Anexo IX do Decreto nº 4.852/1997) Lembramos que o disposto acima não pode ser confundido com o benefício do art. 8º, inciso XXXIII, do Anexo IX, que dispõe sobre a redução da base de cálculo de diversos produtos, inclusive de arroz e feijão para 7% (sete por cento), na operação interna.

3. BENEFÍCIO FISCAL - CRÉDITO OUTORGADO 3.1 - Crédito Outorgado - Arroz

Constitui crédito outorgado para efeito de compensação com o ICMS devido para o estabelecimento remetente na operação interestadual com arroz, exceto com o em casca, o equivalente à aplicação de 9% (nove por cento) sobre o valor da base de cálculo, observado que o benefício não se aplica ao produto que tenha sido submetido, fora do Estado de Goiás, a qualquer processo de industrialização. (Art. 11, inciso XVIII, Anexo IX do Decreto nº 4.852/ 1997)

3.2 - Crédito Outorgado - Feijão

Constitui crédito outorgado para efeito de compensação com o ICMS devido para o estabelecimento remetente na operação interestadual com feijão produzido neste Estado que não tenha sido submetido a qualquer processo de industrialização fora do Estado de Goiás, 9% (nove por cento), observado que somente se aplica ao contribuinte que optar pela apropriação do crédito outorgado em substituição ao aproveitamento de quaisquer créditos de ICMS relativos à entrada e ao serviço utilizado, inclusive ao crédito presumido previsto no inciso V do artigo 64 do Regulamento do ICMS.

(Art. 11, inciso XXXIV, Anexo IX do Decreto nº 4.852/ 1997)

3.3 - Aplicação do Benefício do Crédito Outorgado

Para aplicação do benefício disposto nos subitens 3.1 e 3.2 de crédito outorgado para os produtos arroz e feijão, observa-se o seguinte:

a) o crédito outorgado deverá ser registrado no livro Registro de Apuração do ICMS no período em que ocorreu a operação;

(13)

ICMS - TO

somatório dos valores da coluna “Base Cálculo” do livro Registro de Saídas, correspondentes às operações interestaduais do período, que fazem jus ao crédito, e sobre esse somatório aplica-se o percentual de crédito outorgado previsto;

c) na hipótese da operação interestadual ser realizada por estabelecimento produtor rural que não adota o regime periódico de apuração do ICMS, a apropriação do crédito outorgado deverá ser feita por intermédio do órgão fazendário, no momento da emissão da documentação correspondente à operação;

d) o benefício não alcança a operação de saída em transferência, excetuado o caso autorizado e realizado nos termos de regime especial para tal fim celebrado com a Secretaria da Fazenda.

4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA TER O BENEFÍCIO DE REDUÇÃO DE BASE DE CÁLCULO E CRÉDITO OUTORGADO

A utilização dos benefícios fiscais previstos nesta matéria, cuja concessão tenha sido autorizada por lei estadual, fica condicionada a que o sujeito passivo:

a) esteja adimplente com o ICMS relativo à obrigação tributária cujo pagamento deverá ocorrer no mês correspondente à referida utilização;

b) não possua crédito tributário inscrito em dívida ativa, e quando da existência de crédito tributário inscrito em dívida ativa, cuja exigibilidade esteja suspensa;

c) na hipótese prevista na letra “a”, o pagamento em atraso do imposto devido, inclusive o devido por substituição tributária, implicará perda definitiva, exclusivamente no mês da ocorrência do atraso, do direito

de o contribuinte utilizar o benefício fiscal.

4.1 - Perda Definitiva do Benefício Fiscal

Caso o contribuinte possua crédito tributário inscrito em dívida ativa, o sujeito passivo perderá definitivamente o direito à utilização do benefício, ficando impedido de utilizá-lo:

a) se o benefício for aplicável sobre o valor da operação ou prestação, na operação ou prestação que ocorrer a partir do dia seguinte à data da inscrição do crédito em dívida ativa até o dia em que for sanada a irregularidade;

b) se o benefício for aplicável sobre o valor do saldo devedor do imposto, na apuração do imposto correspondente ao mês em que o crédito for inscrito em dívida ativa até a apuração do imposto correspondente ao mês anterior ao que a irregularidade for sanada.

5. PROTEGE GOIÁS

A utilização dos benefícios fiscais do item 3 (Crédito Outorgado) contido nesta matéria é condicionada a que o contribuinte contribua com o valor correspondente ao percentual de 5% (cinco por cento) aplicado sobre o montante da diferença entre o valor do imposto calculado com aplicação da tributação integral e o calculado com utilização de benefício fiscal, para o Fundo de Proteção Social do Estado de Goiás - PROTEGE Goiás (Inciso XIII do art. 8º, Decreto nº 4.852/1997).

O PROTEGE Goiás deve ser pago até o 20° dia do mês subsequente ao período de apuração correspondente à utilização do benefício.

Fundamentos Legais: Artigos 1º, 8º e 11, todos do Anexo IX do

Decreto nº 4.852/1997 - RCTE/GO e Instrução Normativa nº 639/2003.

DIF

Documento de Informações Fiscais Sumário

1. Introdução

2. Data e Forma de Entrega do DIF

3. Estabelecimentos Desobrigados da Entrega do DIF 4. Encerramento da Atividade, Fusão ou Incorporação 5. Informações Dispensadas no DIF

6. Informações Importantes 7. Informações Sobre o Estoque 8. Produtores Agropecuários 9. Espólio

10. Optantes Pelo SIMPLES NACIONAL 11. Preenchimento do DIF

1. INTRODUÇÃO

O Documento de Informações Fiscais - DIF é destinado

à coleta de informações e devem ser preenchidos por todos os estabelecimentos localizados no Estado do Tocantins, obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CCI.

Cada estabelecimento contribuinte do ICMS, seja matriz, filial ou sucursal, corresponde a um documento de informações fiscais. O DIF abrange a totalidade das operações de entradas, saídas e de transferências de mercadorias e serviços de transportes e comunicação que configurem a ocorrência do fato gerador do ICMS, ainda que o imposto tenha sido antecipado, suspenso, diferido, reduzido ou excluído, em virtude de concessão de qualquer benefício fiscal, inclusive isenção ou imunidade.

2. DATA E FORMA DE ENTREGA DO DIF

O Documento de Informações Fiscais deverá ser preenchido em meio eletrônico e enviado, via Internet, à Secretaria da Fazenda, até o dia 28 de fevereiro do ano

(14)

seguinte ao período declarado.

3. ESTABELECIMENTOS DESOBRIGADOS DA ENTREGA DO DIF

Excluem-se da obrigatoriedade de apresentação do documento os armazéns-gerais, depósitos fechados do próprio depositante, estabelecimentos exclusivamente prestadores de serviços, assim entendido os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN, da competência dos Municípios e os produtores agropecuários, pessoa física, não optantes pelo regime normal de escrituração.

4. ENCERRAMENTO DA ATIVIDADE, FUSÃO OU INCORPORAÇÃO

Ocorrendo o encerramento das atividades do estabelecimento, o documento previsto nesta matéria deverá ser preenchido e apresentado até o 10º dia da data da ocorrência e entregue juntamente com a solicitação de baixa da inscrição cadastral.

A pessoa jurídica que resultar de fusão, cisão, transformação ou incorporação de outra ficará responsável pela entrega do DIF, relativo às operações realizadas pelo estabelecimento da empresa antecessora, somadas, se for o caso, às próprias operações da sucessora.

5. INFORMAÇÕES DISPENSADAS NO DIF

Não deverão ser declaradas no Documento de Informações Fiscais:

a) as saídas de mercadorias que devam retornar ao estabelecimento do remetente, exceto tratando-se de remessas para industrialização;

b) as saídas com destino a armazéns gerais e a depósitos fechados do próprio depositante, localizados no Estado;

c) os estoques de mercadorias de terceiros, depositados em cooperativas, empresas cerealistas atacadistas e demais estabelecimentos depositários.

6. INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Nas entradas de mercadorias procedentes de outras unidades da Federação, remetidas por estabelecimento pertencente ao mesmo titular ou seu representante, quando a remessa for feita por preço de venda a consumidor final, uniforme em todo o País, o valor da operação a ser declarado é o equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) deste preço.

7. INFORMAÇÕES SOBRE O ESTOQUE

Os estabelecimentos comerciais e industriais informam, ainda, os valores dos estoques, inicial e final, existentes no estabelecimento em 1º de janeiro a 31 de dezembro,

respectivamente, do ano-base.

Se o fechamento do balanço não coincidir com o término do ano-civil, o declarante deverá calcular o valor dos estoques referidos, mediante a aplicação dos seguintes critérios:

a) as empresas que mantiverem registro permanente de controle de estoques informam os valores destes com base nas informações contidas naquele registro;

b) as empresas que avaliam seus estoques mediante contagem física anual deverão calcular os valores dos mesmos, considerando as compras, as vendas e o custo das mercadorias vendidas, ocorridos no período compreendido entre a data de encerramento do balanço e 31 de dezembro do ano-base, devendo ser utilizados os coeficientes médios de lucro bruto.

8. PRODUTORES AGROPECUÁRIOS

Os produtores agropecuários prestam as informações do movimento econômico ocorrido no ano-civil anterior, em colunas do Documento de Informações Fiscais - DIF distintas para as operações de saídas de mercadorias destinadas a empresários, industriais, outros produtores e a consumidores finais, bem como aquelas destinadas a outras unidades da Federação.

Cada estabelecimento agropecuário deverá apresentar declaração em separado, ainda que pertencente ao mesmo produtor.

9. ESPÓLIO

Ocorrendo sucessão legal causa mortis, o inventariante deverá apresentar o DIF em nome do espólio, fazendo a anotação do ato no campo “Observações” do formulário.

10. OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL

A Microempresa (ME) e a Empresa de Pequeno Porte (EPP), optantes do SIMPLES NACIONAL, apresentarão, em substituição ao DIF, declaração única e simplificada de informações sócio, econômicas e fiscais, que será entregue à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio da Internet, na conformidade das normas previstas na Resolução CGSN nº 10, de 28 de junho de 2007, do Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN).

Relativamente aos tributos devidos, não abrangidos pelo SIMPLES NACIONAL, nos termos do inciso XIII do § 1º da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, a ME e a EPP optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficarão obrigadas à prestação de informações e entrega do DIF.

11. PREENCHIMENTO DO DIF

O formulário denominado Documento de Informações Fiscais - DIF-2011, ano-base 2010, constante no Anexo I

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